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Abordagem das Vias Aéreas e
Reanimação Cardiopulmonar
Profa: Marion Vecina A. Vecina
Introdução
 O tratamento da parada
cardiorrespiratória (PCR) recebe
diferentes denominações:
ressuscitação cardiopulmonar (RCP),
ressuscitação cardiorrespiratória
(RCR), reanimação cardiorrespiratória,
reanimação cardiopulmonar, reani-
mação cardiorrespiratória cerebral;
todas elas corretas.
Epidemiologia
 Cerca de 75% das paradas cardíacas ocorrem em
casa,
 De 1,5 milhão de pacientes com IAM, em torno de
500 mil morrem e 50% destas mortes são súbitas,
dentro da primeira hora a partir do início dos
sintomas.(EUA)
 Fibrilação ventricular (FV) é o ritmo mais freqüente
nas PCRs (85 % dos eventos extra-hospitalares)
 A FV tem como principal forma de tratamento a
desfibrilação.
 A RCP não resolve a FV, mas prolonga o tempo
em que a desfibrilação pode ser eficaz.
A RCP fornece o sangue oxigenado ao cérebro e
coração para manter a vítima viva até que chegue
o desfibrilador.
 A sobrevivência posterior à parada cardíaca
causada por FV diminui, aproximadamente, de 7%
a 10% por cada minuto sem desfibrilação.
2
Reanimação cardiopulmonar
( RCP )
 RCP, é o conjunto de procedimentos
realizados após uma parada
cardiorrespiratória, destinados a manter
a circulação de sangue oxigenado para o
cérebro e outros órgãos vitais.
 Pode ser executado por profissionais da área de
saúde ou por leigos treinados, consistindo no
reconhecimento de obstrução das vias aéreas, de
parada respiratória e de parada cardíaca e na
aplicação da RCP através da sequência ABCD
ATUALIZAÇÃO
A sequencia de atendimento ABC sofreu
modificações importantes de acordo com
as últimas diretrizes (2010) do
International Liaison Committee on
Resuscitation ou Aliança Internacional
dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR),
onde a sequência ABC foi alterada
para CAB.
Atualização em reanimação
cardiopulmonar
 As novas diretrizes americanas de 2010 enfatizam o trabalho em
equipe do serviço de emergência e a necessidade primária de fazer
com que o sangue circule no corpo da vítima, não gastando tempo
inicial na desobstrução de vias aéreas e ventilação.
 A reanimação sempre foi ensinada na sequência do ABCD da
reanimação. O “ABC” coincide com a avaliação primaria,
A de desobstruir vias aéreas, B de checar respiração e
ventilação e C de checar circulação e compressão
torácica. A letra D não coincide com a avaliação
primária e significa desfibrilação.
Atualização em reanimação
cardiopulmonar
 As novas diretrizes mudaram essas prioridades
enfatizando o inicio da compressão torácica quase que
imediato, antes mesmo da ventilação.
 O socorrista não deve confundir a mudança da sequência de
atendimento ABC para CAB da RCP como também uma
mudança da avaliação primária.
 A avaliação primária continua com a mesma sequência
de prioridades (ABCDE), nunca se esquecendo da
prioridade“zero” que é imobilizar a coluna cervical em
vítimas de trauma.
3
PARADA RESPIRATÓRIA
É a supressão súbita dos movimentos respiratórios,
podendo ser acompanhado ou não de parada
cardíaca;
Diagnóstico:
- Ausência de movimentos respiratórios;
- Cianose (cor azul arroxeada dos lábios, unhas, não
obrigatória);
- Inconsciência.
PARADA CARDÍACA
 O Coração para de bombear o sangue para o organismo que, desta
forma, deixa de transportar oxigênio para os tecidos;
 Diagnóstico:- Ausência de pulso (radial, femural e carotídeo);
- Pele fria, azulada ou pálida; - Parada respiratória (freqüente mas
não obrigatória); - Inconsciência;
 É a mais grave forma de choque cardiogênico e também o exemplo
mais extremo de insuficiência no transporte de oxigênio.
PARADA
CARDIORRESPIRATÓRIA
 Cessação súbita e inesperada da
circulação e da respiração em um ser
humano, cuja expectativa de morte não
existe.
 Em pacientes debilitados e com doença
incurável, a parada dos batimentos
cardíacos pode ser uma conseqüência
natural da evolução da doença e
representar a morte propriamente dita
e não uma parada cardíaca.
MODALIDADES DE
PARADA CARDÍACA
 ASSISTOLIA
É a cessação de qualquer atividade elétrica ou
mecânica dos ventrículos.
No eletrocardiograma (ECG) caracteriza-se
pela ausência de qualquer atividade elétrica
ventricular
Arq Bras CardiolConsenso ressuscitação cardiorrespiratória
378
volume 66, (nº 6), 199
4
MODALIDADES DE
PARADA CARDÍACA
 FIBRILAÇÃO VENTRICULAR –
É a contração incoordenadado do miocárdio em conseqüência da
atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas,
resultando na ineficiência total do coração em manter um
rendimento de volume sangüíneo adequado.
No ECG, ocorre a ausência de complexos ventriculares
individualizados que são substituídos por ondas irregulares em
ziguezague, com amplitude e duração variáveis.
Arq Bras CardiolConsenso ressuscitação
cardiorrespiratória
378volume 66, (nº 6), 199
MODALIDADES DE
PARADA CARDÍACA
 TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO –
É a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares que
podem levar à acentuada deterioração hemodinâmica,
chegando mesma ausência de pulso arterial palpável, quando,
então, é considerada uma modalidade de parada cardíaca,
devendo se tratada com o mesmo vigor da FV.
O ECG caracteriza-se pela repetição de complexos QRS
alargados não precedido de ondas P. Podem ocorrer capturas
isoladas de alguns complexos QRS. Em geral os ciclos
ventriculares tem sucessão a intervalos irregulares.
Arq Bras CardiolConsenso ressuscitação cardiorrespiratória
378
volume 66, (nº 6), 199
A CORRENTE DA
SOBREVIDA
 Rápido acesso, rápida reanimação
cardiopulmonar, rápida desfibrilação e
rápido cuidado avançado. Esta seqüência
é denominada corrente da sobrevida.
Suporte básico da vida - SBV
 Abordagem da vítima
 Chamada do serviço médico de
urgência
 C- Circulation ( circulação )
 A- Air way ( via aérea )
 B- Breathing ( respiração )
 D- Desfibrilation ( desfibrilação )
5
C- Circulation ( circulação)
 Recomendações:
 Sentir pulso central
1. Olhar ouvir sentir a
respiração da vítima;
2. Observar a
movimentação
voluntária
3. Se a vítima não
respira, não tosse,
não se movimenta
INICIA-SE A
MASSAGEM
CARDÍACA EXTERNA
A atenção do socorrista deve se concentrar: ver even-
tuais movimentos respiratórios do tórax; ouvir ruídos res-
piratórios; sentir o fluxo do ar exalado sobre a sua face.
A – Air way ( via aérea )
 Observação do
padrão respiratório
da vítima
 Abertura da via
aérea ( extensão
cervical e remoção
de conteúdos da
cavidade oral )
B- Breathing ( respiração )
 Ver e ouvir inspiração
e expiração;
 Após a avaliação ( não
respira ou a respiração
é inadequada) ventilar
a vítima
adequadamente ( boca
a boca; boca nariz;
boca TQT;boca
máscara).
D- Desfibrilation ( desfibrilação )
É o uso terapêutico do choque de corrente
elétrica contínua, com grande amplitude e curta
duração aplicada no tórax ou diretamente sobre
o miocárdio
É o único tratamento eficaz da fibrilação
ventricular
Durante uma atividade elétrica irregular, a
desfibrilação despolariza todas as células
cardíacas, permitindo o reinício do ciclo
cardíaco normal, de forma organizada em
todo o miocárdio.
6
D- Desfibrilation ( desfibrilação )
 Recomendações:
1. Ligar o desfibrilador
2. Posicionar as pás
3. Quando o desfibrilador
estiver totalmente
carregado diga à equipe;
UM eu estou afastado;
DOIS vocês estão
afastados; TRÊS todos
estão afastados
4. Liberar o choque
5. Níveis de energia utilizados
– 200, 300 e 360 J
PASSADO
ALGORÍTIMO DO BLS-
ANTIGO
GRITE POR SOCORRO
CHAME 192
Vítima não responde
Abra a Via aérea
Verifique a respiração
Não respira - 2 respirações que elevem o tórax
Faça 30compressões e 2 ventilações
Continue até chegar o desfibrilador/monitor
Determine o
ritmo
Choque
recomendado
Choque NÃO
recomendado
Dê 1 choque
Reassuma RCP imediatamente
30/2 por 5 ciclos
Reassuma RCP imediatamente
30/2 por 5 ciclos
REANIMAÇÃO
AVANÇADA
7
SITUAÇÕES ESPECIAIS DE RCR
 Obstrução das vias aéreas por corpo estranho –Pode ser completa ou
incompleta. Nas incompletas a ventilação e as trocas gasosas podem
ser suficientes ou insuficientes. Na presença de troca gasosa
suficiente, a vítima tosse vigorosamente, o que deve ser encorajado.
 O socorrista não deve tentar a expulsão do corpo estranho com
manobras, como o golpeamento da região posterior do tórax.
 Na vítima de obstrução completa, ainda consciente,utiliza-se a
manobra de Heimlich.
 O socorrista posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os
braços,fechando uma das mãos que é colocada com o lado do
polegar contra o abdômen da vítima na linha média entre o apêndice
xifóide e a cicatriz umbilical. O punho fechado deve ser agarrado
pela outra mão, em seguida aplica-se um golpe rápido para dentro e
para cima.
COMENTÁRIOS FINAIS
(passado)
O golpe do precórdio difere da
compressão torácica,pois
tem a finalidade de tentar
cessar a taquicardia ou a FV
ou, ainda, reiniciar a
atividade elétrica cardíaca
na assistolia .
Aplica-se um único e vigoroso
golpe na região médio
esternal com os punhos
cerrados de uma altura de
20 a30cm .
ABANDONO DAS MANOBRAS DE
RESSUSCITAÇÃO
 Situações que se autorizam a interrupção das manobras de
ressuscitação:
Partindo-se do princípio de que as manobras de RCR estão sendo
realizadas, de maneira adequada, autoriza-se a
interrupção dessas manobras na situação em que há
ausência de restabelecimento cardiocirculatório,
usualmente,após 30min de RCR.
Embora seja recomendação geral, devem ser considerados
outros fatores e ou situações para esta decisão, preditivos de
sucesso na RCR, quanto à interrupção das manobras de RCR,
ou seja: antecedentes e história prévia, causa da parada,
mecanismo da parada, local de ocorrência; presença de
testemunha;tempo dos sintomas; tempo de chegada do
socorro especizalizado; tempo de ressuscitação pré-hospitalar.
Consenso ressuscitação cardiorrespiratória
SITUAÇÕES EM QUE NÃO HÁ
INDICAÇÃO PARA
INÍCIO DE MANOBRAS DE RCR
a) Nas condições de doenças irreversíveis, quando bem
estabelecida a doença do indivíduo e o médico assistente
encontra-se apto a afirmar ser uma doença terminal.
b) Nestas condições aconselha-se que seja discutida com os
familiares e, eventualmente, até com o paciente, a obtenção
e a ordem expressa de não ressuscitar.
c) Obtida a ordem por expresso, o eventual socorrista, seja no
ambiente hospitalar ou não, estará autorizado a não proceder
a uma ressuscitação ou, até mesmo, interrompê-la.
Na condição em que existam evidentes sinais de
deteriorização dos órgãos, caracterizando morte biológica.
Consenso ressuscitação cardiorrespiratória
8
RECOMENDAÇÕES FINAIS
 a) O indivíduo que realiza o salvamento nunca deve colocar a sua vida em risco
para salvar uma vítima.
 b) Para o atendimento das vítimas de PCR é importante tomar-se as precauções
adequadas contra as doenças contagiosas, além da proteção contra quaisquer riscos
para o socorrista.
 c) O Consenso de Ressuscitação Cardiorrespiratória considera, como membros
habilitados, profissionais de saúde que tenham realizado cursos de RCR em centros de
referência.
 d) A Sociedade Brasileira de Cardiologia, SOBRATI , FUNCOR,através da Comissão de
Ressuscitação Cardiorrespiratória,oferecem condições para o desenvolvimento de cursos
teórico-práticos para qualquer região do Brasil, provendo mecanismos de qualificação e
reciclagem a todos os interessados.
 e) A Sociedade Brasileira de Cardiologia junto às sociedades médicas afins, deverá
viabilizar e desenvolver cursos por ela credenciados e recomenda que os mesmos sejam
freqüentados por médicos que atuem na área de emergência e de medicina intensiva.
 f) A comissão de Ressuscitação Cardiorrespiratória da Sociedade Brasileira de Cardiologia
será responsável pelo credenciamento e revalidação do certificado de habilitação em
Ressuscitação Cardiorrespiratória desses profissionais.As solicitações deverão ser
encaminhadas à sede do FUNCOR, SOBRATI ou a seus representantes regionais.
Consenso ressuscitação cardiorrespiratória
Referências
 Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2012
mai-jun;10(3):194-200
 Hazinski MF, Nolan JP, Billi JE, et al. Part 1:
Executive summary: 2010 International Consensus
on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency
Cardiovascular Care Science with Treatment
Recommendations. Circulation 2010;122(16 Suppl
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0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar

  • 1. 1 Abordagem das Vias Aéreas e Reanimação Cardiopulmonar Profa: Marion Vecina A. Vecina Introdução  O tratamento da parada cardiorrespiratória (PCR) recebe diferentes denominações: ressuscitação cardiopulmonar (RCP), ressuscitação cardiorrespiratória (RCR), reanimação cardiorrespiratória, reanimação cardiopulmonar, reani- mação cardiorrespiratória cerebral; todas elas corretas. Epidemiologia  Cerca de 75% das paradas cardíacas ocorrem em casa,  De 1,5 milhão de pacientes com IAM, em torno de 500 mil morrem e 50% destas mortes são súbitas, dentro da primeira hora a partir do início dos sintomas.(EUA)  Fibrilação ventricular (FV) é o ritmo mais freqüente nas PCRs (85 % dos eventos extra-hospitalares)  A FV tem como principal forma de tratamento a desfibrilação.  A RCP não resolve a FV, mas prolonga o tempo em que a desfibrilação pode ser eficaz. A RCP fornece o sangue oxigenado ao cérebro e coração para manter a vítima viva até que chegue o desfibrilador.  A sobrevivência posterior à parada cardíaca causada por FV diminui, aproximadamente, de 7% a 10% por cada minuto sem desfibrilação.
  • 2. 2 Reanimação cardiopulmonar ( RCP )  RCP, é o conjunto de procedimentos realizados após uma parada cardiorrespiratória, destinados a manter a circulação de sangue oxigenado para o cérebro e outros órgãos vitais.  Pode ser executado por profissionais da área de saúde ou por leigos treinados, consistindo no reconhecimento de obstrução das vias aéreas, de parada respiratória e de parada cardíaca e na aplicação da RCP através da sequência ABCD ATUALIZAÇÃO A sequencia de atendimento ABC sofreu modificações importantes de acordo com as últimas diretrizes (2010) do International Liaison Committee on Resuscitation ou Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação (ILCOR), onde a sequência ABC foi alterada para CAB. Atualização em reanimação cardiopulmonar  As novas diretrizes americanas de 2010 enfatizam o trabalho em equipe do serviço de emergência e a necessidade primária de fazer com que o sangue circule no corpo da vítima, não gastando tempo inicial na desobstrução de vias aéreas e ventilação.  A reanimação sempre foi ensinada na sequência do ABCD da reanimação. O “ABC” coincide com a avaliação primaria, A de desobstruir vias aéreas, B de checar respiração e ventilação e C de checar circulação e compressão torácica. A letra D não coincide com a avaliação primária e significa desfibrilação. Atualização em reanimação cardiopulmonar  As novas diretrizes mudaram essas prioridades enfatizando o inicio da compressão torácica quase que imediato, antes mesmo da ventilação.  O socorrista não deve confundir a mudança da sequência de atendimento ABC para CAB da RCP como também uma mudança da avaliação primária.  A avaliação primária continua com a mesma sequência de prioridades (ABCDE), nunca se esquecendo da prioridade“zero” que é imobilizar a coluna cervical em vítimas de trauma.
  • 3. 3 PARADA RESPIRATÓRIA É a supressão súbita dos movimentos respiratórios, podendo ser acompanhado ou não de parada cardíaca; Diagnóstico: - Ausência de movimentos respiratórios; - Cianose (cor azul arroxeada dos lábios, unhas, não obrigatória); - Inconsciência. PARADA CARDÍACA  O Coração para de bombear o sangue para o organismo que, desta forma, deixa de transportar oxigênio para os tecidos;  Diagnóstico:- Ausência de pulso (radial, femural e carotídeo); - Pele fria, azulada ou pálida; - Parada respiratória (freqüente mas não obrigatória); - Inconsciência;  É a mais grave forma de choque cardiogênico e também o exemplo mais extremo de insuficiência no transporte de oxigênio. PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA  Cessação súbita e inesperada da circulação e da respiração em um ser humano, cuja expectativa de morte não existe.  Em pacientes debilitados e com doença incurável, a parada dos batimentos cardíacos pode ser uma conseqüência natural da evolução da doença e representar a morte propriamente dita e não uma parada cardíaca. MODALIDADES DE PARADA CARDÍACA  ASSISTOLIA É a cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos ventrículos. No eletrocardiograma (ECG) caracteriza-se pela ausência de qualquer atividade elétrica ventricular Arq Bras CardiolConsenso ressuscitação cardiorrespiratória 378 volume 66, (nº 6), 199
  • 4. 4 MODALIDADES DE PARADA CARDÍACA  FIBRILAÇÃO VENTRICULAR – É a contração incoordenadado do miocárdio em conseqüência da atividade caótica de diferentes grupos de fibras miocárdicas, resultando na ineficiência total do coração em manter um rendimento de volume sangüíneo adequado. No ECG, ocorre a ausência de complexos ventriculares individualizados que são substituídos por ondas irregulares em ziguezague, com amplitude e duração variáveis. Arq Bras CardiolConsenso ressuscitação cardiorrespiratória 378volume 66, (nº 6), 199 MODALIDADES DE PARADA CARDÍACA  TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO – É a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares que podem levar à acentuada deterioração hemodinâmica, chegando mesma ausência de pulso arterial palpável, quando, então, é considerada uma modalidade de parada cardíaca, devendo se tratada com o mesmo vigor da FV. O ECG caracteriza-se pela repetição de complexos QRS alargados não precedido de ondas P. Podem ocorrer capturas isoladas de alguns complexos QRS. Em geral os ciclos ventriculares tem sucessão a intervalos irregulares. Arq Bras CardiolConsenso ressuscitação cardiorrespiratória 378 volume 66, (nº 6), 199 A CORRENTE DA SOBREVIDA  Rápido acesso, rápida reanimação cardiopulmonar, rápida desfibrilação e rápido cuidado avançado. Esta seqüência é denominada corrente da sobrevida. Suporte básico da vida - SBV  Abordagem da vítima  Chamada do serviço médico de urgência  C- Circulation ( circulação )  A- Air way ( via aérea )  B- Breathing ( respiração )  D- Desfibrilation ( desfibrilação )
  • 5. 5 C- Circulation ( circulação)  Recomendações:  Sentir pulso central 1. Olhar ouvir sentir a respiração da vítima; 2. Observar a movimentação voluntária 3. Se a vítima não respira, não tosse, não se movimenta INICIA-SE A MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA A atenção do socorrista deve se concentrar: ver even- tuais movimentos respiratórios do tórax; ouvir ruídos res- piratórios; sentir o fluxo do ar exalado sobre a sua face. A – Air way ( via aérea )  Observação do padrão respiratório da vítima  Abertura da via aérea ( extensão cervical e remoção de conteúdos da cavidade oral ) B- Breathing ( respiração )  Ver e ouvir inspiração e expiração;  Após a avaliação ( não respira ou a respiração é inadequada) ventilar a vítima adequadamente ( boca a boca; boca nariz; boca TQT;boca máscara). D- Desfibrilation ( desfibrilação ) É o uso terapêutico do choque de corrente elétrica contínua, com grande amplitude e curta duração aplicada no tórax ou diretamente sobre o miocárdio É o único tratamento eficaz da fibrilação ventricular Durante uma atividade elétrica irregular, a desfibrilação despolariza todas as células cardíacas, permitindo o reinício do ciclo cardíaco normal, de forma organizada em todo o miocárdio.
  • 6. 6 D- Desfibrilation ( desfibrilação )  Recomendações: 1. Ligar o desfibrilador 2. Posicionar as pás 3. Quando o desfibrilador estiver totalmente carregado diga à equipe; UM eu estou afastado; DOIS vocês estão afastados; TRÊS todos estão afastados 4. Liberar o choque 5. Níveis de energia utilizados – 200, 300 e 360 J PASSADO ALGORÍTIMO DO BLS- ANTIGO GRITE POR SOCORRO CHAME 192 Vítima não responde Abra a Via aérea Verifique a respiração Não respira - 2 respirações que elevem o tórax Faça 30compressões e 2 ventilações Continue até chegar o desfibrilador/monitor Determine o ritmo Choque recomendado Choque NÃO recomendado Dê 1 choque Reassuma RCP imediatamente 30/2 por 5 ciclos Reassuma RCP imediatamente 30/2 por 5 ciclos REANIMAÇÃO AVANÇADA
  • 7. 7 SITUAÇÕES ESPECIAIS DE RCR  Obstrução das vias aéreas por corpo estranho –Pode ser completa ou incompleta. Nas incompletas a ventilação e as trocas gasosas podem ser suficientes ou insuficientes. Na presença de troca gasosa suficiente, a vítima tosse vigorosamente, o que deve ser encorajado.  O socorrista não deve tentar a expulsão do corpo estranho com manobras, como o golpeamento da região posterior do tórax.  Na vítima de obstrução completa, ainda consciente,utiliza-se a manobra de Heimlich.  O socorrista posiciona-se atrás da vítima envolvendo-a com os braços,fechando uma das mãos que é colocada com o lado do polegar contra o abdômen da vítima na linha média entre o apêndice xifóide e a cicatriz umbilical. O punho fechado deve ser agarrado pela outra mão, em seguida aplica-se um golpe rápido para dentro e para cima. COMENTÁRIOS FINAIS (passado) O golpe do precórdio difere da compressão torácica,pois tem a finalidade de tentar cessar a taquicardia ou a FV ou, ainda, reiniciar a atividade elétrica cardíaca na assistolia . Aplica-se um único e vigoroso golpe na região médio esternal com os punhos cerrados de uma altura de 20 a30cm . ABANDONO DAS MANOBRAS DE RESSUSCITAÇÃO  Situações que se autorizam a interrupção das manobras de ressuscitação: Partindo-se do princípio de que as manobras de RCR estão sendo realizadas, de maneira adequada, autoriza-se a interrupção dessas manobras na situação em que há ausência de restabelecimento cardiocirculatório, usualmente,após 30min de RCR. Embora seja recomendação geral, devem ser considerados outros fatores e ou situações para esta decisão, preditivos de sucesso na RCR, quanto à interrupção das manobras de RCR, ou seja: antecedentes e história prévia, causa da parada, mecanismo da parada, local de ocorrência; presença de testemunha;tempo dos sintomas; tempo de chegada do socorro especizalizado; tempo de ressuscitação pré-hospitalar. Consenso ressuscitação cardiorrespiratória SITUAÇÕES EM QUE NÃO HÁ INDICAÇÃO PARA INÍCIO DE MANOBRAS DE RCR a) Nas condições de doenças irreversíveis, quando bem estabelecida a doença do indivíduo e o médico assistente encontra-se apto a afirmar ser uma doença terminal. b) Nestas condições aconselha-se que seja discutida com os familiares e, eventualmente, até com o paciente, a obtenção e a ordem expressa de não ressuscitar. c) Obtida a ordem por expresso, o eventual socorrista, seja no ambiente hospitalar ou não, estará autorizado a não proceder a uma ressuscitação ou, até mesmo, interrompê-la. Na condição em que existam evidentes sinais de deteriorização dos órgãos, caracterizando morte biológica. Consenso ressuscitação cardiorrespiratória
  • 8. 8 RECOMENDAÇÕES FINAIS  a) O indivíduo que realiza o salvamento nunca deve colocar a sua vida em risco para salvar uma vítima.  b) Para o atendimento das vítimas de PCR é importante tomar-se as precauções adequadas contra as doenças contagiosas, além da proteção contra quaisquer riscos para o socorrista.  c) O Consenso de Ressuscitação Cardiorrespiratória considera, como membros habilitados, profissionais de saúde que tenham realizado cursos de RCR em centros de referência.  d) A Sociedade Brasileira de Cardiologia, SOBRATI , FUNCOR,através da Comissão de Ressuscitação Cardiorrespiratória,oferecem condições para o desenvolvimento de cursos teórico-práticos para qualquer região do Brasil, provendo mecanismos de qualificação e reciclagem a todos os interessados.  e) A Sociedade Brasileira de Cardiologia junto às sociedades médicas afins, deverá viabilizar e desenvolver cursos por ela credenciados e recomenda que os mesmos sejam freqüentados por médicos que atuem na área de emergência e de medicina intensiva.  f) A comissão de Ressuscitação Cardiorrespiratória da Sociedade Brasileira de Cardiologia será responsável pelo credenciamento e revalidação do certificado de habilitação em Ressuscitação Cardiorrespiratória desses profissionais.As solicitações deverão ser encaminhadas à sede do FUNCOR, SOBRATI ou a seus representantes regionais. Consenso ressuscitação cardiorrespiratória Referências  Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2012 mai-jun;10(3):194-200  Hazinski MF, Nolan JP, Billi JE, et al. Part 1: Executive summary: 2010 International Consensus on Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care Science with Treatment Recommendations. Circulation 2010;122(16 Suppl 2):S250-75.