SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
AUTO-ESTIMA
Profa. Ms. Daniela Carrogi
Vianna
A falta de Auto-estima está associada a
transtornos mentais: depressão, suicídio,
desmotivação e insatisfação geral com a vida .
A falta de Auto-estima está associada a
transtornos fisiológicos: Disfunção têmpora
mandibular, dor lombar, gastrite, cefaléia,
entre outros.
(Harter, 1989; Rosemberg,
1986) – pioneiros nestes
estudos.
Muitos autores contribuíram para a
compreensão do conceito de auto-estima.
(Gobitta Guzzo, 2002)
Entre eles:
•Willian James - Conceito de Self.
•Alfred Adler - Com os trabalhos sobre
sentimento de inferioridade e de aceitação
de si mesmo.
•Carl Rogers – Na aceitação incondicional
do outro.
Vários estudos apontaram a função
moderadora da auto-estima em relação
aos estressores no trabalho e também a
auto-estima como função do processo de
vulnerabilidade da pessoa ao estresse.
(Beck, 1967 , Rosemberg, 1965 et al.)
– pioneiros nestes estudos.
AUTO-ESTIMA E AUTO-CONCEITO
 Auto-conceito não é sinônimo de auto-estima, pois a
auto-estima é mais ampla e global e depende dos
auto-conceitos.
 Auto-conceito : Sistema organizado e dinâmico de
crenças, pensamentos e sentimentos que a pessoa
mantém sobre si mesma.
AUTO-CONCEITOS
 São construídos a partir de representação da relação
com os outros e as experiências com o meio.
 Representação interna de quem a pessoa é.
 Auto-percepção de várias áreas da vida escolar ,
atlética , social , etc...
 Também é resultado do nível de expectativa com o
nível de realização pessoal.
COMPÕEM OS AUTO-CONCEITOS:
 Auto-conceito acadêmico
 Auto-conceito profissional
 Auto-conceito social
 Auto-conceito comportamental
 Auto-conceito físico
 Auto-conceito de atratividade
Auto-conceito surge da interrelação da
percepção organizada de:
•Auto-imagem (corpo)
•Imagem social (sociedade)
•Imagem ideal (pretensão)
=> Eu real (o que sou)
•Eu ideal (o que pretendo ser)
•Ideal de Eu (o que sei que
querem que eu seja)
Quando se avalia a auto-estima é
necessário não só avaliar o conjunto de
crenças, expectativas, mas também a
importância que o sujeito atribui a essas
áreas em particular.
Avaliação da Auto-estima
DEFINIÇÕES DE AUTO-ESTIMA:
 O sentimento de valor que uma pessoa tem de si
mesma, a auto-avaliação das características do
indivíduo (Malle, 2001).
 A auto-avaliação favorável das características
individuais (Brockner, 2000).
 Pessoas com baixa auto-estima estão mais
vulneráveis a eventos adversos do que pessoas
com nível elevado de auto-estima (Brockner,
2000).
Branden (2000) – Auto-estima se
associa a 2 conceitos fundamentais:
1 – O Sentimento de competência pessoal;
2 – O Sentimento de valor pessoal.
COMPETÊNCIAS PESSOAIS:
 Auto-confiança;
 Capacidade de pensar e confiança no direito de
vencer e ser feliz;
 Sentimento de adequação à vida e depende da
avaliação das experiências de sucessos e
fracassos;
 Aspirações e exigências que a pessoa se coloca
para determinar o que é sucesso;
 A forma de reagir às críticas e às rejeições.
VALOR PESSOAL:
 O Auto-respeito;
 Autorização interna para defender seus interesses e
suas necessidades;
 Sensação de ter valor e ser capaz de alcançar metas;
 O valor percebido dos outros em direção a si mesmo
expresso em afeto, elogios e atenção.
. O Valor pessoal é construído na infância.
. As crianças não nascem preocupadas
em serem boas ou más , inteligentes ou
incapazes . Essas idéias são
desenvolvidas a partir dos
relacionamentos estabelecidos e do
hetero-conceito (a forma do outro
percebê-lo).
(Gobitta Guzzo , 2002)
Construção do Valor Pessoal
Broos (1990) em seus estudos concluiu:
•Pessoas com boa auto-estima acreditam
que o seu sucesso é determinado em
grande parte por esforços e habilidades
próprios.
•Pessoas com baixa auto-estima são
propensas a acreditar que seus sucessos
devem-se a sorte ou oportunidades, os fatos
fora de seu controle, e baixo sentimento de
que terão sucesso no futuro.
No contexto de trabalho o fenômeno se
repete:
•Profissionais com boa auto-estima são
motivados e interessados pelo ambiente, pelos
desafios, desde que este ambiente seja
satisfatório e permita novas oportunidades de
crescimento e de desenvolvimento pessoal.
•Assumem para si a responsabilidade pelos
seus sucessos e fracassos (Locus de Controle
Interno).
Profissionais com baixa auto-estima:
•Responsabilizam os fatores externos pelo seu
sucesso ou fracasso (Locus de controle externo).
•Baixo envolvimento com o meio e as tarefas, maior
desmotivação, menos desempenho.
•Baixo nível de realização pessoal e reconhecimento
profissional.
•Rejeição a novos desafios.
•Atribuem aos outros a competência e habilidade para
vencer desafios.
•Mais vulneráveis ao estresse , à depressão e às
doenças psicossomáticas.
Coopersmith (2000):
•Pessoas dominadas , rejeitadas e sujeitas à
punição severa têm a auto-estima debilitada.
•São mais submissas e passivas com os
ímpetos de agressão e dominação.
•Menor possibilidade de serem realistas e
efetivas no cotidiano.
•Maior probabilidade de apresentar
comportamento anti-social.
Coopersmith (2000) – 5 Condições para formar
a auto-estima:
1 – Experimentar uma aceitação completa de seus
sentimentos, pensamentos e valores pessoais.
2 – Sentir-se inserido num contexto com limites
claramente definidos.
3 – Ter tido pais não autoritários, nem violentos, que
não humilham e nem ridicularizavam seus filhos.
4 – Ter tido pais com elevados padrões e expectativas
em termos de comportamento e desempenho
5 – Ter tido pais com alto nível de auto-estima
(modelo).
Ao mesmo tempo que vários pesquisadores
estudam a função moderadora da auto-estima
na ambiguidade e conceito de papéis (Brockner,
2000; Ganster e Schaubroek, 2001)...
...Outros pesquisadores estudam as influências
dos fatores organizacionais na auto-estima dos
trabalhadores (Rhodes, 2000).
Por ex: A falta de autonomia no ambiente de
trabalho resulta em sentimentos de baixa auto-
estima, frustração e baixa moral.
SHAUBROEK, ET AL. (2003):
 A sensação de bem-estar físico e a satisfação das
pessoas com baixa auto-estima podem melhorar a
medida em que os estressores ligados aos papéis
profissionais passem a ser reduzidos.
 A Clarificação de papéis e a definição de
responsabilidades reduzem os conflitos e
ambiguidades dos papéis.
BROCKNER (2000) – FOMENTAR A
AUTO-ESTIMA:
 Sistema de supervisão adequado.
 Oferecimento de feedback da avaliação de
desempenho.
 Planos de melhoria contínua.
 Estabelecimento de metas; e mais...
 Papel claramente definido.
 Responsabilidade claramente definida.
 Possibilidade de decisão no meio ambiente.
CONCLUINDO...
 Todas estas colocações têm o objetivo de nos fazer
pensar sobre a importância de se fomentar a
auto-estima no meio organizacional.
● Para que isso seja favorável ao funcionário e à
organização, precisamos ter uma visão de
homem sólida e clara, valorizando todos os
momentos de busca de crescimento que eles
apresentem, mesmo que sejam poucos, para
incentivá-los a sempre tentarem.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Autoestima 2013
Autoestima 2013Autoestima 2013
Autoestima 2013
maurenia
 

Mais procurados (20)

Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 
Como Lidar com as emoções
Como Lidar com as emoçõesComo Lidar com as emoções
Como Lidar com as emoções
 
Autoestima 2013
Autoestima 2013Autoestima 2013
Autoestima 2013
 
Auto estima.ppt 2014 (hj)
Auto estima.ppt 2014 (hj)Auto estima.ppt 2014 (hj)
Auto estima.ppt 2014 (hj)
 
35 dicas para aumentar sua autoestima
35 dicas para aumentar sua autoestima35 dicas para aumentar sua autoestima
35 dicas para aumentar sua autoestima
 
Gerir emoções
Gerir emoçõesGerir emoções
Gerir emoções
 
Palestra Inteligência Emocional - WLMBR
Palestra Inteligência Emocional - WLMBRPalestra Inteligência Emocional - WLMBR
Palestra Inteligência Emocional - WLMBR
 
Palestra motivação para mulheres
Palestra motivação para mulheresPalestra motivação para mulheres
Palestra motivação para mulheres
 
Palestra Inteligência Emocional
Palestra Inteligência EmocionalPalestra Inteligência Emocional
Palestra Inteligência Emocional
 
Relacionamento Interpessoal 20h
Relacionamento Interpessoal 20hRelacionamento Interpessoal 20h
Relacionamento Interpessoal 20h
 
PALESTRA : A energia transformadora do autoconhecimento e da auto estima -fai
PALESTRA : A energia transformadora do autoconhecimento e da auto estima -faiPALESTRA : A energia transformadora do autoconhecimento e da auto estima -fai
PALESTRA : A energia transformadora do autoconhecimento e da auto estima -fai
 
Apresentação1 autoestima AUTOESTIMA
Apresentação1 autoestima AUTOESTIMA Apresentação1 autoestima AUTOESTIMA
Apresentação1 autoestima AUTOESTIMA
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
Auto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoal
Auto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoalAuto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoal
Auto-motivação auto-estima e desenvolvimento pessoal
 
Auto estima: Como aprender a gostar de si mesmo
Auto estima: Como aprender a gostar de si mesmoAuto estima: Como aprender a gostar de si mesmo
Auto estima: Como aprender a gostar de si mesmo
 
Motivação
MotivaçãoMotivação
Motivação
 
PSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLARPSICOLOGIA ESCOLAR
PSICOLOGIA ESCOLAR
 
Workshop Autoestima
Workshop Autoestima Workshop Autoestima
Workshop Autoestima
 
Inteligência emocional corrigida
Inteligência emocional corrigidaInteligência emocional corrigida
Inteligência emocional corrigida
 
Autoestima
AutoestimaAutoestima
Autoestima
 

Destaque

IntroduçãO Ao Comportamento Do Consumidor
IntroduçãO Ao Comportamento Do ConsumidorIntroduçãO Ao Comportamento Do Consumidor
IntroduçãO Ao Comportamento Do Consumidor
Dawison Calheiros
 
Aula 3 auto-estima e idealização
Aula 3   auto-estima e idealizaçãoAula 3   auto-estima e idealização
Aula 3 auto-estima e idealização
ariadnemonitoria
 
Sdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalSdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocional
becresforte
 
Aula 3 adolescencia, autonomia e liberdade
Aula 3 adolescencia,  autonomia e liberdadeAula 3 adolescencia,  autonomia e liberdade
Aula 3 adolescencia, autonomia e liberdade
ariadnemonitoria
 
Desenvolvimento moral piaget
Desenvolvimento moral piagetDesenvolvimento moral piaget
Desenvolvimento moral piaget
Karla Jamayce
 

Destaque (11)

IntroduçãO Ao Comportamento Do Consumidor
IntroduçãO Ao Comportamento Do ConsumidorIntroduçãO Ao Comportamento Do Consumidor
IntroduçãO Ao Comportamento Do Consumidor
 
Autoconceito: a construção de um novo ethos para o consumidor de baixa renda
Autoconceito: a construção de um novo ethos para o consumidor de baixa rendaAutoconceito: a construção de um novo ethos para o consumidor de baixa renda
Autoconceito: a construção de um novo ethos para o consumidor de baixa renda
 
O Autoconceito e o Comportamento do Consumidor
O Autoconceito e o Comportamento do ConsumidorO Autoconceito e o Comportamento do Consumidor
O Autoconceito e o Comportamento do Consumidor
 
Aula 3 auto-estima e idealização
Aula 3   auto-estima e idealizaçãoAula 3   auto-estima e idealização
Aula 3 auto-estima e idealização
 
Sdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocionalSdi desenvolvimento emocional
Sdi desenvolvimento emocional
 
Aula 3 adolescencia, autonomia e liberdade
Aula 3 adolescencia,  autonomia e liberdadeAula 3 adolescencia,  autonomia e liberdade
Aula 3 adolescencia, autonomia e liberdade
 
Desenvolvimento moral
Desenvolvimento moralDesenvolvimento moral
Desenvolvimento moral
 
ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.
ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.
ESDE - Módulo XVII - Roteiro 1: a perfeiçao moral.
 
Desenvolvimento moral piaget
Desenvolvimento moral piagetDesenvolvimento moral piaget
Desenvolvimento moral piaget
 
Imagem corporal- Body Image
Imagem corporal- Body ImageImagem corporal- Body Image
Imagem corporal- Body Image
 
Desenvolvimento Moral
Desenvolvimento MoralDesenvolvimento Moral
Desenvolvimento Moral
 

Semelhante a 0325 auto estima - Daniela

Apresentação personalidade e valores
Apresentação personalidade e valoresApresentação personalidade e valores
Apresentação personalidade e valores
Mariana Rezende
 
Comportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesComportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizações
Marco Coelho
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
PUC Minas
 
Teorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzbergTeorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzberg
alesilvajesus
 
a-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdf
a-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdfa-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdf
a-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdf
Telma Lima
 

Semelhante a 0325 auto estima - Daniela (20)

Palestra FíSica
Palestra FíSicaPalestra FíSica
Palestra FíSica
 
Apresentação personalidade e valores
Apresentação personalidade e valoresApresentação personalidade e valores
Apresentação personalidade e valores
 
Comportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizaçõesComportamento humano nas organizações
Comportamento humano nas organizações
 
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneasMotivação teorias clássicas e contemporâneas
Motivação teorias clássicas e contemporâneas
 
A Baixa Auto Estima No Cotidiano
A Baixa Auto Estima No CotidianoA Baixa Auto Estima No Cotidiano
A Baixa Auto Estima No Cotidiano
 
Comportamento
ComportamentoComportamento
Comportamento
 
Teorias.
Teorias.Teorias.
Teorias.
 
Aula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.pptAula 8 Motivação.ppt
Aula 8 Motivação.ppt
 
Modulo3
Modulo3Modulo3
Modulo3
 
Auto estima
Auto estimaAuto estima
Auto estima
 
Autoestima 1.ppt
Autoestima 1.pptAutoestima 1.ppt
Autoestima 1.ppt
 
1302710679 liderança e_motivação
1302710679 liderança e_motivação1302710679 liderança e_motivação
1302710679 liderança e_motivação
 
A importância da Motivação no âmbito organizacional
A importância da Motivação no âmbito organizacionalA importância da Motivação no âmbito organizacional
A importância da Motivação no âmbito organizacional
 
autoestima-autoconfianca.pptx
autoestima-autoconfianca.pptxautoestima-autoconfianca.pptx
autoestima-autoconfianca.pptx
 
Teorias da motivação
Teorias da motivaçãoTeorias da motivação
Teorias da motivação
 
10-teoria-da-personalidade-segundo-carl-rogers.pptx
10-teoria-da-personalidade-segundo-carl-rogers.pptx10-teoria-da-personalidade-segundo-carl-rogers.pptx
10-teoria-da-personalidade-segundo-carl-rogers.pptx
 
Aula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdf
Aula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdfAula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdf
Aula 03 - Teorias Humanísticas Gestão de Pessoas.pdf
 
Trabalho de psicologia
Trabalho de psicologiaTrabalho de psicologia
Trabalho de psicologia
 
Teorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzbergTeorias de maslow e herzberg
Teorias de maslow e herzberg
 
a-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdf
a-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdfa-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdf
a-baixa-autoestima-no-cotidiano.pdf
 

Mais de laiscarlini

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
laiscarlini
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
laiscarlini
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
laiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
laiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
laiscarlini
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
laiscarlini
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
laiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
laiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
laiscarlini
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
laiscarlini
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
laiscarlini
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
laiscarlini
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
laiscarlini
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
laiscarlini
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
laiscarlini
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
laiscarlini
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
laiscarlini
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
laiscarlini
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
laiscarlini
 

Mais de laiscarlini (20)

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
 
Np2
Np2Np2
Np2
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

0325 auto estima - Daniela

  • 2. A falta de Auto-estima está associada a transtornos mentais: depressão, suicídio, desmotivação e insatisfação geral com a vida . A falta de Auto-estima está associada a transtornos fisiológicos: Disfunção têmpora mandibular, dor lombar, gastrite, cefaléia, entre outros. (Harter, 1989; Rosemberg, 1986) – pioneiros nestes estudos.
  • 3. Muitos autores contribuíram para a compreensão do conceito de auto-estima. (Gobitta Guzzo, 2002) Entre eles: •Willian James - Conceito de Self. •Alfred Adler - Com os trabalhos sobre sentimento de inferioridade e de aceitação de si mesmo. •Carl Rogers – Na aceitação incondicional do outro.
  • 4. Vários estudos apontaram a função moderadora da auto-estima em relação aos estressores no trabalho e também a auto-estima como função do processo de vulnerabilidade da pessoa ao estresse. (Beck, 1967 , Rosemberg, 1965 et al.) – pioneiros nestes estudos.
  • 5. AUTO-ESTIMA E AUTO-CONCEITO  Auto-conceito não é sinônimo de auto-estima, pois a auto-estima é mais ampla e global e depende dos auto-conceitos.  Auto-conceito : Sistema organizado e dinâmico de crenças, pensamentos e sentimentos que a pessoa mantém sobre si mesma.
  • 6. AUTO-CONCEITOS  São construídos a partir de representação da relação com os outros e as experiências com o meio.  Representação interna de quem a pessoa é.  Auto-percepção de várias áreas da vida escolar , atlética , social , etc...  Também é resultado do nível de expectativa com o nível de realização pessoal.
  • 7. COMPÕEM OS AUTO-CONCEITOS:  Auto-conceito acadêmico  Auto-conceito profissional  Auto-conceito social  Auto-conceito comportamental  Auto-conceito físico  Auto-conceito de atratividade
  • 8. Auto-conceito surge da interrelação da percepção organizada de: •Auto-imagem (corpo) •Imagem social (sociedade) •Imagem ideal (pretensão) => Eu real (o que sou) •Eu ideal (o que pretendo ser) •Ideal de Eu (o que sei que querem que eu seja)
  • 9. Quando se avalia a auto-estima é necessário não só avaliar o conjunto de crenças, expectativas, mas também a importância que o sujeito atribui a essas áreas em particular. Avaliação da Auto-estima
  • 10. DEFINIÇÕES DE AUTO-ESTIMA:  O sentimento de valor que uma pessoa tem de si mesma, a auto-avaliação das características do indivíduo (Malle, 2001).  A auto-avaliação favorável das características individuais (Brockner, 2000).  Pessoas com baixa auto-estima estão mais vulneráveis a eventos adversos do que pessoas com nível elevado de auto-estima (Brockner, 2000).
  • 11. Branden (2000) – Auto-estima se associa a 2 conceitos fundamentais: 1 – O Sentimento de competência pessoal; 2 – O Sentimento de valor pessoal.
  • 12. COMPETÊNCIAS PESSOAIS:  Auto-confiança;  Capacidade de pensar e confiança no direito de vencer e ser feliz;  Sentimento de adequação à vida e depende da avaliação das experiências de sucessos e fracassos;  Aspirações e exigências que a pessoa se coloca para determinar o que é sucesso;  A forma de reagir às críticas e às rejeições.
  • 13. VALOR PESSOAL:  O Auto-respeito;  Autorização interna para defender seus interesses e suas necessidades;  Sensação de ter valor e ser capaz de alcançar metas;  O valor percebido dos outros em direção a si mesmo expresso em afeto, elogios e atenção.
  • 14. . O Valor pessoal é construído na infância. . As crianças não nascem preocupadas em serem boas ou más , inteligentes ou incapazes . Essas idéias são desenvolvidas a partir dos relacionamentos estabelecidos e do hetero-conceito (a forma do outro percebê-lo). (Gobitta Guzzo , 2002) Construção do Valor Pessoal
  • 15. Broos (1990) em seus estudos concluiu: •Pessoas com boa auto-estima acreditam que o seu sucesso é determinado em grande parte por esforços e habilidades próprios. •Pessoas com baixa auto-estima são propensas a acreditar que seus sucessos devem-se a sorte ou oportunidades, os fatos fora de seu controle, e baixo sentimento de que terão sucesso no futuro.
  • 16. No contexto de trabalho o fenômeno se repete: •Profissionais com boa auto-estima são motivados e interessados pelo ambiente, pelos desafios, desde que este ambiente seja satisfatório e permita novas oportunidades de crescimento e de desenvolvimento pessoal. •Assumem para si a responsabilidade pelos seus sucessos e fracassos (Locus de Controle Interno).
  • 17. Profissionais com baixa auto-estima: •Responsabilizam os fatores externos pelo seu sucesso ou fracasso (Locus de controle externo). •Baixo envolvimento com o meio e as tarefas, maior desmotivação, menos desempenho. •Baixo nível de realização pessoal e reconhecimento profissional. •Rejeição a novos desafios. •Atribuem aos outros a competência e habilidade para vencer desafios. •Mais vulneráveis ao estresse , à depressão e às doenças psicossomáticas.
  • 18. Coopersmith (2000): •Pessoas dominadas , rejeitadas e sujeitas à punição severa têm a auto-estima debilitada. •São mais submissas e passivas com os ímpetos de agressão e dominação. •Menor possibilidade de serem realistas e efetivas no cotidiano. •Maior probabilidade de apresentar comportamento anti-social.
  • 19. Coopersmith (2000) – 5 Condições para formar a auto-estima: 1 – Experimentar uma aceitação completa de seus sentimentos, pensamentos e valores pessoais. 2 – Sentir-se inserido num contexto com limites claramente definidos. 3 – Ter tido pais não autoritários, nem violentos, que não humilham e nem ridicularizavam seus filhos. 4 – Ter tido pais com elevados padrões e expectativas em termos de comportamento e desempenho 5 – Ter tido pais com alto nível de auto-estima (modelo).
  • 20. Ao mesmo tempo que vários pesquisadores estudam a função moderadora da auto-estima na ambiguidade e conceito de papéis (Brockner, 2000; Ganster e Schaubroek, 2001)... ...Outros pesquisadores estudam as influências dos fatores organizacionais na auto-estima dos trabalhadores (Rhodes, 2000). Por ex: A falta de autonomia no ambiente de trabalho resulta em sentimentos de baixa auto- estima, frustração e baixa moral.
  • 21. SHAUBROEK, ET AL. (2003):  A sensação de bem-estar físico e a satisfação das pessoas com baixa auto-estima podem melhorar a medida em que os estressores ligados aos papéis profissionais passem a ser reduzidos.  A Clarificação de papéis e a definição de responsabilidades reduzem os conflitos e ambiguidades dos papéis.
  • 22. BROCKNER (2000) – FOMENTAR A AUTO-ESTIMA:  Sistema de supervisão adequado.  Oferecimento de feedback da avaliação de desempenho.  Planos de melhoria contínua.  Estabelecimento de metas; e mais...  Papel claramente definido.  Responsabilidade claramente definida.  Possibilidade de decisão no meio ambiente.
  • 23. CONCLUINDO...  Todas estas colocações têm o objetivo de nos fazer pensar sobre a importância de se fomentar a auto-estima no meio organizacional. ● Para que isso seja favorável ao funcionário e à organização, precisamos ter uma visão de homem sólida e clara, valorizando todos os momentos de busca de crescimento que eles apresentem, mesmo que sejam poucos, para incentivá-los a sempre tentarem.