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Trabalho apresentado ao prof. MSc.
Luiz Prudêncio Santos, na disciplina
de Imunologia, no 4º período do
curso    de    Enfermagem,     para
obtenção de pontos.
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS
                 -UNIPAC

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPAC



        ALERGIA
       ALIMENTAR


  DENILSON
  SILVA
                               Itajubá, 2012
INTRODUÇÃO


         A alergia alimentar é uma resposta imunológica
    desencadeada por certos alimentos, como ovos,
    amendoim, leite ou algum outro, determinando o termo
    alergia alimentar muitas vezes utilizado por leigos.

 
OS FATORES


Três fatores estão relacionados ao desenvolvimento
  da doença alérgica:

   Fatores genéticos;

   Contato com o alérgeno;

   Fatores ambientais.
AS CAUSAS

   A causa das alergias alimentares está relacionada à
    produção de um tipo de substância pelo organismo,
    chamada de anticorpos imunoglobulina E (IgE), que
    provoca reações alérgicas a um alimento específico.

   Embora muitas pessoas apresentem intolerância a
    alimentos, as alergias alimentares são menos comuns.

   Em uma alergia alimentar real, o sistema
    imunológico produz anticorpos e liberação de
    histamina em resposta a um determinado alimento.
 
 
OS MAIS COMUNS
A PREVALÊNCIA      DA ALERGIA
                  ALIMENTAR
  

    Estima-se que as reações alimentares de causas
     alérgicas verdadeiras acometam de 6 a 8% das
     crianças com menos de 3 anos de idade e de 2 a
     3% dos adultos.
 
A ALERGIA ALIMENTAR NA INFANCIA


  A probabilidade de uma criança desenvolver alergia
está em torno de 30% quando um de seus pais
apresenta alergia.
Essa probabilidade dobra quando ambos os pais ou um
dos pais e um irmão são alérgicos.
No entanto, uma alimentação com potencial alergênico
reduzido nos primeiros meses de vida é benéfica para a
saúde geral das crianças, independentemente da
existência ou não de histórico familiar positivo de
atopia.
TRATAMENTO



   Consiste na dieta de eliminação, na terapia
farmacológica (corticosteróides, anti-histamínicos e
sintomáticos) e na dessensibilização com alérgenos
naturais ou alergóides.

Evitar o alimento ainda é o mais recomendado.

Outros tratamentos incluindo injeções contra alergia
e probióticos, não foram claramente comprovados no
auxílio a alergia alimentar.
     Em reações graves, pacientes podem apresentar
    pressão arterial abaixo da normalidade e vias
    respiratórias bloqueadas.

   Às vezes, testes cutâneos e exames de sangue são
    utilizados para confirmar a existência da alergia
    alimentar. Entretanto, não há critérios bem aceitos
    para diagnosticar a alergia alimentar.

   Com as dietas de eliminação, evita-se ingerir o
    alimento suspeito de causar a alergia até o
    desaparecimento da sintomatologia e, em seguida,
    esses alimentos são reintroduzidos na dieta para
    verificar se ocorrerá reação alérgica.
SINTOMATOLOGIA

 Os sintomas, em geral, aparecem imediatamente
  em até duas horas após ingesta do alimento. Em
  casos raros, os sintomas podem surgir horas após
   comer o alimento prejudicial.
 Dor abdominal, cólicas, vômitos podem surgir.

 Irritação na boca, na garganta, nos olhos, na pele
  ou em outra região; tontura ou desmaio;
  congestão nasal; náusea; corrimento nasal;
  manchas escamosas com coceira (dermatite
  atópica), descamação ou bolhas também podem
  surgir.
 Inclusive edema (inchaço) nas pálpebras, face,
  lábios e língua (angioedema);
COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS


 A anafilaxia é uma reação alérgica grave, que
  ocorre em todo o corpo e podendo levar o paciente
  a óbito.
 Embora pacientes com síndrome de alergia
  alimentar raramente sejam acometidas por uma
  reação anafilática, elas devem perguntar ao
  médico sobre a necessidade de trazerem consigo a
  epinefrina injetável.
 NUNCA utilize medicamentos sem conhecimento
  e indicação médica.
OBSERVAÇÕES

 A amamentação pode ajudar a evitar alergias.
  Fora isso, não existe nenhuma forma conhecida
  de evitar as alergias alimentares, exceto esperar
  mais tempo para introduzir na dieta dos bebês
  alimentos que possam causar alergias, até que o
  trato gastrointestinal destes esteja mais
  desenvolvido. O momento certo para isso varia de
  acordo com o alimento e o bebê.
 Após uma reação alérgica se manifestar pela
  primeira vez, deve-se ficar atento e evitar o
  alimento nocivo, o que, em geral, impede a
  ocorrência de novos problemas.
FONTES
   http://www.asbai.org.br/secao.asp?s=81&id=306

   http://pt.wikipedia.org/wiki/Alergia_alimentar

   http://saude.terra.com.br/doencas-e-

 tratamentos/conheca-os-principais-viloes-da-
alergia-

   alimentar,5299311b82f77310VgnVCM4000009bcceb0
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Alergia alimentar

  • 1. Trabalho apresentado ao prof. MSc. Luiz Prudêncio Santos, na disciplina de Imunologia, no 4º período do curso de Enfermagem, para obtenção de pontos.
  • 2. UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS -UNIPAC FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS-FUPAC ALERGIA ALIMENTAR DENILSON SILVA Itajubá, 2012
  • 3. INTRODUÇÃO A alergia alimentar é uma resposta imunológica desencadeada por certos alimentos, como ovos, amendoim, leite ou algum outro, determinando o termo alergia alimentar muitas vezes utilizado por leigos.  
  • 4. OS FATORES Três fatores estão relacionados ao desenvolvimento da doença alérgica:  Fatores genéticos;  Contato com o alérgeno;  Fatores ambientais.
  • 5. AS CAUSAS  A causa das alergias alimentares está relacionada à produção de um tipo de substância pelo organismo, chamada de anticorpos imunoglobulina E (IgE), que provoca reações alérgicas a um alimento específico.  Embora muitas pessoas apresentem intolerância a alimentos, as alergias alimentares são menos comuns.  Em uma alergia alimentar real, o sistema imunológico produz anticorpos e liberação de histamina em resposta a um determinado alimento.    
  • 7.
  • 8. A PREVALÊNCIA DA ALERGIA ALIMENTAR     Estima-se que as reações alimentares de causas alérgicas verdadeiras acometam de 6 a 8% das crianças com menos de 3 anos de idade e de 2 a 3% dos adultos.  
  • 9. A ALERGIA ALIMENTAR NA INFANCIA A probabilidade de uma criança desenvolver alergia está em torno de 30% quando um de seus pais apresenta alergia. Essa probabilidade dobra quando ambos os pais ou um dos pais e um irmão são alérgicos. No entanto, uma alimentação com potencial alergênico reduzido nos primeiros meses de vida é benéfica para a saúde geral das crianças, independentemente da existência ou não de histórico familiar positivo de atopia.
  • 10.
  • 11. TRATAMENTO Consiste na dieta de eliminação, na terapia farmacológica (corticosteróides, anti-histamínicos e sintomáticos) e na dessensibilização com alérgenos naturais ou alergóides. Evitar o alimento ainda é o mais recomendado. Outros tratamentos incluindo injeções contra alergia e probióticos, não foram claramente comprovados no auxílio a alergia alimentar.
  • 12. Em reações graves, pacientes podem apresentar pressão arterial abaixo da normalidade e vias respiratórias bloqueadas.  Às vezes, testes cutâneos e exames de sangue são utilizados para confirmar a existência da alergia alimentar. Entretanto, não há critérios bem aceitos para diagnosticar a alergia alimentar.  Com as dietas de eliminação, evita-se ingerir o alimento suspeito de causar a alergia até o desaparecimento da sintomatologia e, em seguida, esses alimentos são reintroduzidos na dieta para verificar se ocorrerá reação alérgica.
  • 13. SINTOMATOLOGIA  Os sintomas, em geral, aparecem imediatamente em até duas horas após ingesta do alimento. Em casos raros, os sintomas podem surgir horas após comer o alimento prejudicial.  Dor abdominal, cólicas, vômitos podem surgir.  Irritação na boca, na garganta, nos olhos, na pele ou em outra região; tontura ou desmaio; congestão nasal; náusea; corrimento nasal; manchas escamosas com coceira (dermatite atópica), descamação ou bolhas também podem surgir.  Inclusive edema (inchaço) nas pálpebras, face, lábios e língua (angioedema);
  • 14.
  • 15. COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS  A anafilaxia é uma reação alérgica grave, que ocorre em todo o corpo e podendo levar o paciente a óbito.  Embora pacientes com síndrome de alergia alimentar raramente sejam acometidas por uma reação anafilática, elas devem perguntar ao médico sobre a necessidade de trazerem consigo a epinefrina injetável.  NUNCA utilize medicamentos sem conhecimento e indicação médica.
  • 16.
  • 17. OBSERVAÇÕES  A amamentação pode ajudar a evitar alergias. Fora isso, não existe nenhuma forma conhecida de evitar as alergias alimentares, exceto esperar mais tempo para introduzir na dieta dos bebês alimentos que possam causar alergias, até que o trato gastrointestinal destes esteja mais desenvolvido. O momento certo para isso varia de acordo com o alimento e o bebê.  Após uma reação alérgica se manifestar pela primeira vez, deve-se ficar atento e evitar o alimento nocivo, o que, em geral, impede a ocorrência de novos problemas.
  • 18.
  • 19. FONTES  http://www.asbai.org.br/secao.asp?s=81&id=306  http://pt.wikipedia.org/wiki/Alergia_alimentar  http://saude.terra.com.br/doencas-e-  tratamentos/conheca-os-principais-viloes-da- alergia-  alimentar,5299311b82f77310VgnVCM4000009bcceb0 aRCRD.html