6. Veja imagens de microscopia de varredura do linfonodo. Visão geral Detalhe de um seio Cápsula Córtex externo Paracórtex Medula Kessel, R., Histologia Médica Básica, 1a. ed., Ed Guanabara Koogan, 2001.
7. Resumindo o caminho da linfa e do sangue nos linfonodos Stevens, A. e Lowe, J., Histologia Humana, 1a. ed., Ed. Manole, 2001.
8. Os nódulos ou folículos, como já afirmado, são áreas de linfócitos B. Eles se formam a partir da presença de antígenos, apresentados pelas células dendríticas, do tipo folicular, aí presentes. A camada paracortical apresenta um predomínio de linfócitos T. Nesta camada são observadas numerosas vênulas de endotélio alto, que são os locais de chegada de linfócitos para este órgão.
9. A camada medular apresenta os seios medulares, que como os seios subcapsulares e peritrabeculares, são compostos por um emaranhado de células mononu- cleares fagocíticas e atravessados pela linfa que chega pelos vasos linfáticos aferentes e sai pelos vasos linfá- ticos eferentes. Entre os seios, encontramos os cordões medulares, onde além de linfócitos existem outros tipos celulares, como plasmócitos. seios cordões
11. . O baço é irrigado pela artéria esplênica, que penetra no hilo e se divide em ramos progressivamente menores (cápsula, septos, parênquima). Veja: C: cápsula; T: trabéculas; WP: polpa branca; RP: polpa vermelha. Wheater, R., Histologia Funcional, 1a. ed., Ed. Guanabara Koogan, 2001.
12. Polpa branca, polpa vermelha e distribuição das células imunocompetentes Divide-se o baço nas polpas branca e vermelha polpa branca polpa vermelha área deLinfócitos B área de Linfócitos T área de células reti- culares/macrófagos hemácias
13. bainha periarteriolar (zona T) polpa vermelha folículo com centro germinativo área B polpa branca: folículo bainha polpa vermelha: seios (com hemácias) cordões de Bilroth O baço está interposto na circulação sangüínea, interagindo e respondendo aos antígenos aí presentes. É um órgão hemocitopóiético na vida fetal, além de fazer hemocaterese . Enfatizando Esquematizando a figura anterior:
14. A polpa vermelha vista em microscopia de varredura: as setas indicam o arcabouço de células reticulares
15. Veja um seio, também através de microscopia de varredura:
19. Ainda “MALT”: placas de Peyer e apêndice cecal placas de Peyer epitélio sobre as placas de Peyer apêndice cecal Sobota, Histologia, 5a. ed., 1997, Ed. Guanabara Koogan.
20. O epitélio intestinal acima da placa de Peyer é especializado de modo a permitir o transporte de antígenos para o tecido linfóide. Existem no epitélio células especializadas em capturar e apresentar os antígenos aos linfócitos: são chamadas células M. Estas células possuem reen- trâncias na face abluminal (“bolsos”), que permi- tem ao íntimo contato das mesmas com linfóci-tos e macrófagos. As placas de Peyer são grupos de tecido linfóide difuso sob o epitélio do intestino, particularmente do íleo. Centro germinativo Epitélio intestinal Célula M CG Manto