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O início é a parte mais importante do trabalho
Sistema e software Engenheiro de Software Sistema Software (parte de um sistema)
Características operacionais do software, interface com outros elementos e restrições Visão  externa  do software Define o papel do software Refina o papel do software Criar modelos de dados, funções e comportamento Visão  geral  do sistema Quando? Engenharia de sistema Projeto de software Análise de Requisitos de software
Confusão garantida Engenharia de  Software Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos
[object Object]
Elemento software é tratado pela engenharia de software
Engenharia de Software inicia-se com a engenharia de requisitos Engenharia de Sistemas
Engenharia de Requisitos ,[object Object]
Analisar necessidades
Avaliar exequibilidade
Negociar uma solução razoável
Especificar uma solução
Validar uma especificação
Gerenciar requisitos
O que é um requisito? ,[object Object]
Condição que deve ser atendida ou apresentada por um sistema ou componente de sistema para satisfazer um contrato, um padrão, especificação ou outro documento formalmente imposto IEEE Std. 612.12-1990
Quando é feita?
Quando Outros nomes: Análise de requisitos, Requisitos, Análise, Análise de sistemas ,...
Fundamentos ,[object Object]
Comportamento organizacional
Antropologia ,[object Object],[object Object]
Lingüística  ,[object Object],[object Object]
Fenomenologia, Semiótica ,[object Object]
Controle e evolução de sistemas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Modelos algébricos
Lógica temporal
Lógica modal
Contexto e objetivo comportamento externo Domínio do Problema Domínio da Solução
Resultado ,[object Object]
O que esperar?
Como validar? Se não for bem escrito:
Quem se interessa pela ERS? ,[object Object]
Gerentes Planejamento de projeto
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Hinweis der Redaktion

  1. CUMPRIMENTAR, AGRADECER CONVIDADOS VÔO PANORÂMICO X DETALHES CÉLERE O QUE O SOFTWARE FARÁ?
  2. CONFUSÃO GARANTIDA SOFTWARE NÃO EXISTE NO VÁCUO OBJETIVO É O MESMO
  3. ÊNFASE NA COMPUTAÇÃO DESCONHEÇO AS DEMAIS ÁREAS
  4. SE NÃO CONHECEMOS AS NECESSIDADES DO CLIENTE, ENTÃO NÃO PODEMOS PROPOR UMA SOLUÇÃO
  5. TODOS CLIENTES PROJETISTAS
  6. NÃO É DIFÍCIL DEFINIR ATRIBUTOS, MAS OBTÊ-LOS OBJETIVO DA ER: MELHORAR A PONTARIA DO NOSSO ARQUEIRO
  7. NÃO ESTÁ ADEQUADAMENTE ARMADO
  8. VOLUME EUA X EUROPA BRASIL?
  9. TAREFA FÁCIL CONTUNDÊNCIA DE ALGUNS LIÇÃO: REUNIR COM O CLIENTE, PERGUNTAR O QUE ELE DESEJA, REGISTRAR, ENTREGAR PARA A EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO, QUE USA TECNOLOGIA NÃO DISPONÍVEL 2 ANOS ATRÁS E IMPLANTAR, PARA MUITOS, NÃO FUNCIONA.
  10. DUAS PALESTRAS QUE SUCEDEM ESCLARECEM ESTE DIAGRAMA. EU NÃO ESQUECI E TALVEZ VCS NÃO ESQUEÇÃM: NICOLAU MAQUIAVEL, EM “O PRÍNCIPE” ESCREVEU ACERCA DAS DOENÇAS TÍSICAS: NO INÍCIO É DIFÍCIL DIAGNOSTICAR, MAS FÁCIL DE CURAR, COM O TEMPO, FÁCIL DE DIAGNOSTICAR E DIFÍCIL DE CURAR.
  11. CONTA A HISTÓRIA QUE O MAUSOLÉU MAIS BONITO DO PLANETA É FRUTO DO AMOR DE UM GRANDE GUERREIRO PELA SUA MULHER. FÁBULA É INVENÇÃO MINHA: ESTE GUERREIRO TEVE QUE CONTAR COM ALGUÉM QUE CONSTRUI O MAUSOLÉU, OU SEJA, SUAS IDÉIAS TIVERAM QUE SAIR DA MENTE DELE E, DE FORMA FORMAL OU NÃO, SER TRANSFERIDA PARA A DE OUTRAS PESSOAS. ENTRE ELES, UM MODELO. NESTA FÁBULA, ELE IMAGINOU ASSIM O MAUSOLÉU, QUE FOI ASSIM INTERPRETADO PELA CONSTRUTORA DA ÉPOCA E FOI ASSIM REALIZADO. ESTA É UMA FÁBULA QUE SERVE COMO METÁFORA DE SUCESSO PARA ER.
  12. OBSERVEM ESTA CHARGE. NÃO HÁ O QUE EXPLICAR. FALA DE UMA DAS DIFICULDADES IDENTIFICADAS ANTERIORMENTE: COMUNICAÇÃO.
  13. SEM FÁBULAS E METÁFORAS, O QUE É COMUM? Duas perguntas terríveis que eu já ouvi! Elas me ferem profundamente! É a perplexidade total, de ambas as partes. Já ouvi alguém me perguntar “O que é isso?”, depois de três meses de desenvolvimento. COMO MUDAR O CENÁRIO?
  14. EXECUTADAS DE FORMA ITERATIVA, INTERCALADA COM OUTRAS ATIVIDADES E PODE SE ESTENDER POR PRATICAMENTE TODO O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO SOFTWRE.
  15. Se não elicio não há o que modelar. Se não modelo, não tenho o que validar. Se não valido, o usuário não estará satisfeito. Se não gerencio, as mudanças, que necessariamente ocorrem, instauram o caos. Gerenciar requisitos é crucial. Neste aspecto, rastreabilidade é a palavra forte. OU VOCÊ CONTROLA AS MUDANÇAS OU ELAS CONTROLAM VOCÊ.
  16. REQUISITOS NÃO SÃO OBTIDOS COM EXTRATIVISMO. ELES NÃO ESTÃO À DISPOSIÇÃO. QUANDO OBTIDOS DOS USUÁRIOS, IN NATURA, QUASE SEMPRE PRECISAM SER PROCESSADOS.
  17. REQUISITOS NÃO SÃO OBTIDOS COM EXTRATIVISMO. ELES NÃO ESTÃO À DISPOSIÇÃO. QUANDO OBTIDOS DOS USUÁRIOS, IN NATURA, QUASE SEMPRE PRECISAM SER PROCESSADOS.
  18. NÃO VOU FORNECER DETALHES, JULIANO FARÁ ISSO. AQUI É IMPORTANTE RESSALTAR O QUE ELE IRÁ FALAR LÁ: NÃO EXISTE “UMA TÉCNICA”, “UM MÉTODO”, “UM ...”, QUE RESOLVA OS PROBLEMAS. CADA CASO EXIGE SER CONSIDERADO ISOLADAMENTE.
  19. FALA-SE MUITO EM VÁRIAS ABORDAGENS, CONTUDO, LINGUAGEM NATURAL É PREDOMINANTEMENTE O PRINCIPAL MECANISMO DE REGISTRO. ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS. PARTICULARMENTE, QUANDO ALGUÉM DIZ QUE ESTÁ FAZENDO USO DE AOO PARA REGISTRO DE REQUISITOS, EM TODOS OS CASOS QUE CONHEÇO, EMPREGA UMA OUTRA FORMA PARA COMUNICAÇÃO COM O USUÁRIO E GUARDA OS ARTEFATOS OO PARA USO INTERNO. ENTENDO QUE AOO É ÚTIL À ER ENQUANTO FACILITA A ANÁLISE DO PROBLEMA. PARA REGISTRO PROPRIAMENTE DITO DOS REQUISITOS, NÃO CONSIDERO ESTA FERRAMENTA TÃO ATRAENTE QUANTO O EMPREGO DE CASOS DE USO.
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  21. Quem gasta de 15% a 30% de todos os custos de desenvolvimento pensando em ER? Quem usa o paradigma de objetos para registrá-los? Quem usa português para registrar os requisitos? Em oposição a outros como DFD, MER, UC, ... Quem faz uso de uma mistura de itens?