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1750, Inglaterra. Tem início uma das maiores revoluções que marcaram e continuam a marcar a história da humanidade Revolução Industrial e seus desdobramentos
Todo fantástico repertório tecnológico existente no mundo hoje é fruto de um lento processo de evolução. Uma simples ferramenta de pedra foi moldada graças a experimentos acumulados durante milhões de anos. A Revolução Industrial
Mas há períodos em que os conhecimentos acumulados aceleram o ritmo das mudanças, que se tornam rápidas e amplas, abrangendo diversas áreas da atividade humana. Um desses períodos teve início por volta de 1750, na Inglaterra e recebeu o nome de Revolução Industrial.
Século XIII – a burguesia mercantil  passou a intervir também na produção de mercadorias. Para burlar a vigilância das corporações de ofício, os burgueses entregavam a matéria prima diretamente para os artesãos, que em casa produziam as mercadorias encomendadas. Antecedentes da Revolução Industrial
Para tornar a produção mais rápida e lucrativa, os burgueses passaram a reunir os artesãos em galpões, fornecendo-lhes ferramentas e matéria prima. Em troca, os artesãos recebiam um salário fixo. Surgem assim as primeiras manufaturas – as primeiras unidades de produção capitalista, antecessoras à fábrica moderna.
No século XVI já era possível encontrar nos subúrbios da Inglaterra manufaturas com mais de 600 trabalhadores assalariados. Para saber mais...
Sistema econômico e social que se baseia na propriedade privada dos meios de produção, na existência de um mercado no qual se realizam as trocas de mercadorias por meio de moedas e na separação entre os trabalhadores e os meios de produção. Proletários x Capitalistas Força antagônicas e opostas Capitalismo:
Suponhamos que você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!Isso seria o sistema capitalista na teoria... Mas NÃO é assim que funciona.Por exemplo: Se você for dos Estados Unidos você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre. Depois vai começar a brigar com os outros fazendeiros para roubar a vaca deles, você vai ter mais vacas do que todo mundo e vai fundar a McVacas e a Vaca Cola. Isso NÃO é nada legal!Se você for francês as suas duas vacas entrariam em greve e nunca saíriam de lá.Se você for japones você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro. Os adolescentes das outras fazendas iriam começar a se vestir que nem as Vaquimon e fazer um concurso para ver quem estar melhor fantasiado. Isso NÃO é nada legal. Exceto é claro a parte das fantasias de vaca que seria o maximo.Se você for da Suíça você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.Se você for Brasileiro você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV – "Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca". Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…Aí você fica revoltado e convoca os outros fazendeiros para vocês se juntarem contra essa pouca vergonha e eles falariam:"Shhh fica quieto! Estamos vendo a copa mundial das Vacas! BrasiileôôÔ"E então os fazendeiros alienados seriam mais uma vez enrolados, e de novo, e de novo... Aprendendo com o Sali: “O que é capitalismo” – Disponível em: http://tudoqueeutilounao.blogspot.com
Sociedade capitalista
Os capitalistas perceberam que a produtividade seria maior se cada artesão fosse responsável pela produção de uma parte da mercadoria e não do bem todo.  A Divisão do Trabalho Linha de montagem da Ford no Brasil, em 1920, cada trabalhador em seu lugar para executar sua tarefa.
“Da forma pela qual a fabricação de alfinetes é hoje executada, um operário desenrola o arame, o outro endireita, um terceiro corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete e assim por diante. Dessa forma, a importante atividade de fabricar um alfinete está dividida em aproximadamente 18 operações distintas. Trabalhando dessa forma, dez pessoas conseguiam produzir entre elas mais de 48 mil alfinetes por dia.  Se, porém, tivessem trabalhado independentemente um do outro, certamente cada um deles não teria conseguido fabricar 20 alfinetes por dia.” Adaptado de Adam Smith, A riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural/Círculo do Livro, 1996. p.65-6 Adam Smith escreveu sobre isso...
Expansão do mercado de trabalho; Aumento do dinheiro em circulação; Aumento do consumo; Surgimento de novas manufaturas. Consequências da Divisão do Trabalho:
Século XVIII- Inglaterra era a mais rica nação do planeta: ,[object Object]
Excelente esquadra naval = supremacia naval = domínio dos mares;
Estradas eficientes, que ligavam as principais cidades e facilitavam o escoamento dos produtos;
Reforma religiosa – Anglicanismo;
Revolução Gloriosa (fim do absolutismo inglês e supremacia do parlamento, amplamente composto por nobres e burgueses);
Tratado de Methuen, ou dos Panos e Vinhos (supremacia dos produtos ingleses em Portugal e em suas respectivas colônias).
Cercamentos: “um caso de roubo de classe feito sob o amparo da lei”;
Novas técnicas agrícolas e novas relações de trabalho (assalariado) / maior produtividade / maior consumo e circulação de dinheiro/ exportação;Por que na Inglaterra?
O crescimento do mercado exigiu inovações tecnológicas, que foram aplicadas às manufaturas:  ,[object Object]
1768: invenção de um tear movido pela força das águas.
1769: invenção da máquina a vapor.Entre 1750 e 1769: aumento extraordinário das exportações de tecidos ingleses (cerca de dez vezes) Da manufatura à maquinofatura
Um dia na fábrica...
Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:     1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor.  1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O transporte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor.  1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica. As fases da Revolução Industrial
	A introdução no processo produtivo de máquinas movidas por energia não-humana permitiu a produção em larga escala e multiplicou as mercadorias em quantidade e em velocidade até então impensáveis. Antes de o petróleo se tornar um dos produtos fundamentais para o mundo industrializado, qual era a principal fonte de energia utilizada na fase da primeira Revolução Industrial e quais as suas consequências para a organização do trabalho e dos meios de comunicação? Caiu na UNESP em 2007:
Na fase da Primeira Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, a principal fonte de energia era o carvão, utilizado  nas máquinas a vapor. O desenvolvimento do sistema fabril, decorrente do uso sistemático das máquinas, alterou profundamenete a organização do trabalho ao concentrar um numeroso grupo de trabalhadores num mesmo espaço, promover a massificação do trabalho assalariado representado pela venda da força de trabalho em horas a um empresário, proprietário dos meios de produção e consolidar a divisão entre o capital e o trabalho, na medida em que a riqueza gerada pela produção não pertenceria ao trabalhador. A introdução da energia a vapor nos sistemas de transportes, possibilitou o desenvolvimento de ferrovias e de barcos a vapor, tornando mais rápida a comunicação entre diferentes regiões e a circulação de pessoas e mercadorias. Resposta:
 Consolidação do capitalismo e alteração profunda e  definitiva das relações de trabalho e nas relações com o meio ambiente. Separação definitiva entre capital e trabalho, a consolidação de relações assalariadas, o controle da burguesia sobre a produção, o surgimento do proletariado, o uso constante e a busca incansável por recursos naturais. Os desdobramentos da Revolução: impactos sociais...
A Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, gerou profundas transformações, econômicas e sociais. Entre essas transformações, pode-se apontar a) a retração do mercado consumidor nos países industrializados. b) a superação do conflito capital-trabalho em face dos acordos sindicais. c) a dominação de todas as etapas da produção pelo trabalhador. d) a proliferação do trabalho doméstico nas áreas mais mecanizadas. e) a redução dos custos de produção, ampliando o mercado consumidor. Caiu na FGV 2006:
Alternativa E Resposta:
 A vida cotidiana do homem pobre, inicialmente da Inglaterra e posteriormente de todos os confins tocados pela máquina, sofreu profunda e radical transformação.             Foi no contexto social  que o sentido mais preciso da expressão revolução se fez valer: profundas e radicais transformações entraram em cena.            Aos ex-camponeses expulsos do campo e agora residentes em cortiços nas cidades, que inicialmente não passavam de aglomerados de casas, fábricas e pessoas, não restou outra alternativa a não ser oferecer-se como trabalhador nas indústrias.  Esses operários, no início não tinham qualificação profissional alguma, de maneira que o salário que lhes foi oferecido era insuficiente para a sobrevivência com dignidade.  Os impactos sociais:
4-5 horas: acordar; uma xícara de chá.  6 horas: início do trabalho na fábrica.  8 horas: 30 minutos para uma pequena refeição, composta de uma xícara de chá e um naco de pão, feita enquanto controlavam as máquinas.  12-13 horas: descanso para o almoço, que era trazido de casa, normalmente apenas algumas batatas cozidas; os operários mais bem remunerados podiam se permitir um pedaço de carne de porco.  13/20-21 horas: trabalho contínuo, interrompido apenas por 20 minutos para “pão e chá”, durante a pausa, as máquinas deviam ser mantidas sob controle. O relatório afirma: “Os operários trabalham numa sala apinhada, com temperatura elevada, de modo que ao serem dispensados estão exaustos”.  22-23 horas: retorno à casa da família operária (pai, mãe, filhos, já que todos trabalham em fábrica).  O jantar era composto de mingau ou sopa de aveia ou qualquer outro cereal, e batatas cozidas em água e sal.  Após o jantar, cama, porque às 4 ou 5 horas deviam estar de pé para trabalhar. O único dia de folga, na semana, era o domingo; as férias limitavam-se a quatro ou cinco dias por ano. A rotina de um operário...
Promulgar leis defendendo os seus interesses: Pena de morte para quem destruísse fábricas ou máquinas; pesadas multas pelo delito de greve; proibição aos operários de se organizarem em associações de defesa de seus interesses.  Todas essas sanções visavam proteger o que mais preocupava os patrões: seus bens materiais e o montante de seus lucros.  Ora, só ameaçando o capital os operários teriam algum poder para negociar seus direitos com a burguesia. Para tanto, porém, precisavam se organizar. Disponível em: <www.historia.ricafonte.com>. Acesso em 30 junho 2011. Modificado.  As preocupações burguesas:
Não demorou muito para os operários começarem a se manifestar. O movimento ludista, por exemplo, incentivava os operários a quebrarem as máquinas, pois acreditavam que elas eram as culpadas pela exploração e pelo desemprego. Já o movimento cartista, organizado pela Associação dos Operários, lutava por melhores condições de trabalho.         Lentamente, foram surgindo os primeiros sindicatos e através deles, melhores condições de trabalho, salários mais justos e outras garantias foram sendo conquistadas. No entanto, esse é um tema que ainda, no mundo contemporâneo, exige por parte dos sindicatos, uma atuação mais vigorosa, muito embora as políticas neoliberais tenham neutralizado sobremaneira tais ações.  A resistência dos operários:

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Revolução industrial

  • 1. 1750, Inglaterra. Tem início uma das maiores revoluções que marcaram e continuam a marcar a história da humanidade Revolução Industrial e seus desdobramentos
  • 2. Todo fantástico repertório tecnológico existente no mundo hoje é fruto de um lento processo de evolução. Uma simples ferramenta de pedra foi moldada graças a experimentos acumulados durante milhões de anos. A Revolução Industrial
  • 3. Mas há períodos em que os conhecimentos acumulados aceleram o ritmo das mudanças, que se tornam rápidas e amplas, abrangendo diversas áreas da atividade humana. Um desses períodos teve início por volta de 1750, na Inglaterra e recebeu o nome de Revolução Industrial.
  • 4. Século XIII – a burguesia mercantil passou a intervir também na produção de mercadorias. Para burlar a vigilância das corporações de ofício, os burgueses entregavam a matéria prima diretamente para os artesãos, que em casa produziam as mercadorias encomendadas. Antecedentes da Revolução Industrial
  • 5. Para tornar a produção mais rápida e lucrativa, os burgueses passaram a reunir os artesãos em galpões, fornecendo-lhes ferramentas e matéria prima. Em troca, os artesãos recebiam um salário fixo. Surgem assim as primeiras manufaturas – as primeiras unidades de produção capitalista, antecessoras à fábrica moderna.
  • 6. No século XVI já era possível encontrar nos subúrbios da Inglaterra manufaturas com mais de 600 trabalhadores assalariados. Para saber mais...
  • 7. Sistema econômico e social que se baseia na propriedade privada dos meios de produção, na existência de um mercado no qual se realizam as trocas de mercadorias por meio de moedas e na separação entre os trabalhadores e os meios de produção. Proletários x Capitalistas Força antagônicas e opostas Capitalismo:
  • 8. Suponhamos que você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!Isso seria o sistema capitalista na teoria... Mas NÃO é assim que funciona.Por exemplo: Se você for dos Estados Unidos você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre. Depois vai começar a brigar com os outros fazendeiros para roubar a vaca deles, você vai ter mais vacas do que todo mundo e vai fundar a McVacas e a Vaca Cola. Isso NÃO é nada legal!Se você for francês as suas duas vacas entrariam em greve e nunca saíriam de lá.Se você for japones você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro. Os adolescentes das outras fazendas iriam começar a se vestir que nem as Vaquimon e fazer um concurso para ver quem estar melhor fantasiado. Isso NÃO é nada legal. Exceto é claro a parte das fantasias de vaca que seria o maximo.Se você for da Suíça você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.Se você for Brasileiro você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV – "Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca". Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo…Aí você fica revoltado e convoca os outros fazendeiros para vocês se juntarem contra essa pouca vergonha e eles falariam:"Shhh fica quieto! Estamos vendo a copa mundial das Vacas! BrasiileôôÔ"E então os fazendeiros alienados seriam mais uma vez enrolados, e de novo, e de novo... Aprendendo com o Sali: “O que é capitalismo” – Disponível em: http://tudoqueeutilounao.blogspot.com
  • 9.
  • 11. Os capitalistas perceberam que a produtividade seria maior se cada artesão fosse responsável pela produção de uma parte da mercadoria e não do bem todo. A Divisão do Trabalho Linha de montagem da Ford no Brasil, em 1920, cada trabalhador em seu lugar para executar sua tarefa.
  • 12. “Da forma pela qual a fabricação de alfinetes é hoje executada, um operário desenrola o arame, o outro endireita, um terceiro corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete e assim por diante. Dessa forma, a importante atividade de fabricar um alfinete está dividida em aproximadamente 18 operações distintas. Trabalhando dessa forma, dez pessoas conseguiam produzir entre elas mais de 48 mil alfinetes por dia. Se, porém, tivessem trabalhado independentemente um do outro, certamente cada um deles não teria conseguido fabricar 20 alfinetes por dia.” Adaptado de Adam Smith, A riqueza das nações. São Paulo: Nova Cultural/Círculo do Livro, 1996. p.65-6 Adam Smith escreveu sobre isso...
  • 13. Expansão do mercado de trabalho; Aumento do dinheiro em circulação; Aumento do consumo; Surgimento de novas manufaturas. Consequências da Divisão do Trabalho:
  • 14.
  • 15. Excelente esquadra naval = supremacia naval = domínio dos mares;
  • 16. Estradas eficientes, que ligavam as principais cidades e facilitavam o escoamento dos produtos;
  • 17. Reforma religiosa – Anglicanismo;
  • 18. Revolução Gloriosa (fim do absolutismo inglês e supremacia do parlamento, amplamente composto por nobres e burgueses);
  • 19. Tratado de Methuen, ou dos Panos e Vinhos (supremacia dos produtos ingleses em Portugal e em suas respectivas colônias).
  • 20. Cercamentos: “um caso de roubo de classe feito sob o amparo da lei”;
  • 21. Novas técnicas agrícolas e novas relações de trabalho (assalariado) / maior produtividade / maior consumo e circulação de dinheiro/ exportação;Por que na Inglaterra?
  • 22.
  • 23. 1768: invenção de um tear movido pela força das águas.
  • 24. 1769: invenção da máquina a vapor.Entre 1750 e 1769: aumento extraordinário das exportações de tecidos ingleses (cerca de dez vezes) Da manufatura à maquinofatura
  • 25. Um dia na fábrica...
  • 26. Podem-se distinguir três períodos no processo de industrialização em escala mundial:   1760 a 1850 – A Revolução se restringe à Inglaterra, a "oficina do mundo". Preponderam a produção de bens de consumo, especialmente têxteis, e a energia a vapor. 1850 a 1900 – A Revolução espalha-se por Europa, América e Ásia: Bélgica, França, Alemanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Rússia. Cresce a concorrência, a indústria de bens de produção se desenvolve, as ferrovias se expandem; surgem novas formas de energia, como a hidrelétrica e a derivada do petróleo. O transporte também se revoluciona, com a invenção da locomotiva e do barco a vapor. 1900 até hoje – Surgem conglomerados industriais e multinacionais. A produção se automatiza; surge a produção em série; e explode a sociedade de consumo de massas, com a expansão dos meios de comunicação. Avançam a indústria química e eletrônica, a engenharia genética, a robótica. As fases da Revolução Industrial
  • 27. A introdução no processo produtivo de máquinas movidas por energia não-humana permitiu a produção em larga escala e multiplicou as mercadorias em quantidade e em velocidade até então impensáveis. Antes de o petróleo se tornar um dos produtos fundamentais para o mundo industrializado, qual era a principal fonte de energia utilizada na fase da primeira Revolução Industrial e quais as suas consequências para a organização do trabalho e dos meios de comunicação? Caiu na UNESP em 2007:
  • 28. Na fase da Primeira Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, a principal fonte de energia era o carvão, utilizado nas máquinas a vapor. O desenvolvimento do sistema fabril, decorrente do uso sistemático das máquinas, alterou profundamenete a organização do trabalho ao concentrar um numeroso grupo de trabalhadores num mesmo espaço, promover a massificação do trabalho assalariado representado pela venda da força de trabalho em horas a um empresário, proprietário dos meios de produção e consolidar a divisão entre o capital e o trabalho, na medida em que a riqueza gerada pela produção não pertenceria ao trabalhador. A introdução da energia a vapor nos sistemas de transportes, possibilitou o desenvolvimento de ferrovias e de barcos a vapor, tornando mais rápida a comunicação entre diferentes regiões e a circulação de pessoas e mercadorias. Resposta:
  • 29. Consolidação do capitalismo e alteração profunda e definitiva das relações de trabalho e nas relações com o meio ambiente. Separação definitiva entre capital e trabalho, a consolidação de relações assalariadas, o controle da burguesia sobre a produção, o surgimento do proletariado, o uso constante e a busca incansável por recursos naturais. Os desdobramentos da Revolução: impactos sociais...
  • 30. A Revolução Industrial, iniciada na segunda metade do século XVIII, gerou profundas transformações, econômicas e sociais. Entre essas transformações, pode-se apontar a) a retração do mercado consumidor nos países industrializados. b) a superação do conflito capital-trabalho em face dos acordos sindicais. c) a dominação de todas as etapas da produção pelo trabalhador. d) a proliferação do trabalho doméstico nas áreas mais mecanizadas. e) a redução dos custos de produção, ampliando o mercado consumidor. Caiu na FGV 2006:
  • 32. A vida cotidiana do homem pobre, inicialmente da Inglaterra e posteriormente de todos os confins tocados pela máquina, sofreu profunda e radical transformação. Foi no contexto social que o sentido mais preciso da expressão revolução se fez valer: profundas e radicais transformações entraram em cena. Aos ex-camponeses expulsos do campo e agora residentes em cortiços nas cidades, que inicialmente não passavam de aglomerados de casas, fábricas e pessoas, não restou outra alternativa a não ser oferecer-se como trabalhador nas indústrias. Esses operários, no início não tinham qualificação profissional alguma, de maneira que o salário que lhes foi oferecido era insuficiente para a sobrevivência com dignidade. Os impactos sociais:
  • 33. 4-5 horas: acordar; uma xícara de chá. 6 horas: início do trabalho na fábrica. 8 horas: 30 minutos para uma pequena refeição, composta de uma xícara de chá e um naco de pão, feita enquanto controlavam as máquinas. 12-13 horas: descanso para o almoço, que era trazido de casa, normalmente apenas algumas batatas cozidas; os operários mais bem remunerados podiam se permitir um pedaço de carne de porco. 13/20-21 horas: trabalho contínuo, interrompido apenas por 20 minutos para “pão e chá”, durante a pausa, as máquinas deviam ser mantidas sob controle. O relatório afirma: “Os operários trabalham numa sala apinhada, com temperatura elevada, de modo que ao serem dispensados estão exaustos”. 22-23 horas: retorno à casa da família operária (pai, mãe, filhos, já que todos trabalham em fábrica). O jantar era composto de mingau ou sopa de aveia ou qualquer outro cereal, e batatas cozidas em água e sal. Após o jantar, cama, porque às 4 ou 5 horas deviam estar de pé para trabalhar. O único dia de folga, na semana, era o domingo; as férias limitavam-se a quatro ou cinco dias por ano. A rotina de um operário...
  • 34. Promulgar leis defendendo os seus interesses: Pena de morte para quem destruísse fábricas ou máquinas; pesadas multas pelo delito de greve; proibição aos operários de se organizarem em associações de defesa de seus interesses. Todas essas sanções visavam proteger o que mais preocupava os patrões: seus bens materiais e o montante de seus lucros. Ora, só ameaçando o capital os operários teriam algum poder para negociar seus direitos com a burguesia. Para tanto, porém, precisavam se organizar. Disponível em: <www.historia.ricafonte.com>. Acesso em 30 junho 2011. Modificado. As preocupações burguesas:
  • 35. Não demorou muito para os operários começarem a se manifestar. O movimento ludista, por exemplo, incentivava os operários a quebrarem as máquinas, pois acreditavam que elas eram as culpadas pela exploração e pelo desemprego. Já o movimento cartista, organizado pela Associação dos Operários, lutava por melhores condições de trabalho. Lentamente, foram surgindo os primeiros sindicatos e através deles, melhores condições de trabalho, salários mais justos e outras garantias foram sendo conquistadas. No entanto, esse é um tema que ainda, no mundo contemporâneo, exige por parte dos sindicatos, uma atuação mais vigorosa, muito embora as políticas neoliberais tenham neutralizado sobremaneira tais ações. A resistência dos operários:
  • 36. Chegando aqui [a Bolton] após ter passado por Chowbent, encontramos na estrada uma turba de várias centenas de homens. Creio que eram bem uns quinhentos; perguntamos a um deles por que estavam reunidos em tão grande número, e ele nos disse que acabavam de destruir algumas máquinas e pretendiam fazer o mesmo em toda a região. (Carta a Th. Bentley, 3 de outubro de 1779.) Sobre o documento é correto afirmar: a) Refere-se ao período anterior à Revolução Francesa, de revolta dos camponeses contra os grandes proprietários rurais. b) Refere-se ao período da Revolução Industrial Inglesa, quando os operários destruíam as máquinas porque acreditavam que elas eram as responsáveis pelo desemprego. c) Os homens envolvidos no episódio eram operários, artesãos, comerciantes e camponeses protestando contra os abusos do poder absolutista na cobrança de impostos. d) O protesto era da burguesia, contra a legislação que a obrigava a investir no aperfeiçoamento das máquinas empregadas na indústria. e) Era uma manifestação de operários, lutando pelos investimentos técnicos nas fábricas, ou seja, pela substituição do antigo tear manual pelo tear a vapor. Caiu na UFSCAR:
  • 38. Impactos ambientais sérios estão sendo percebidos desde 1952, quando um nevoeiro acometeu a cidade de Londres e foi responsável por 4 mil mortes e 20 mil casos de doenças respiratórias. Tal ocorrência levou à aprovação da Lei do Ar Puro em 1956, que estabeleceu limites para a emissão de poluentes na atmosfera. Desde então, novas leis foram promulgadas em diversos países altamente industrializados, como EUA, França, Alemanha, Japão e outros. Os EUA foram os primeiros a perceberam a real importância de ações regulamentadoras por parte do poder público no meio ambiente, isso, a partir de 1960. Interessante observar que o país que mais defende o não intervencionismo o fez diante da eminência de problemas ambientais. A “Avaliação dos Impactos Ambientais”(AIA) foi formalizada nos EUA e em 1969 se difundiu internacionamente. Os desdobramentos da Revolução: impactos ambientais...
  • 39. No entanto, muitos são os empecilhos para um programa efetivo de redução aos impactos ambientais: falta de recursos humanos, falta de legislação, falta de uma consciência real do problema por parte da humanidade e, evidentemente, a avidez por lucros cada vez maiores. Em busca de lucros cada vez maiores, um novo procedimento empregado pela mentalidade capitalista foi a produção destrutiva, caracterizada pela produção de mercadorias quase descartáveis, objetivando assim sua fácil reposição e consequentemente maior consumo. Nesse aspecto, não se considera a economia de recursos naturais, mas sim a potencialização dos lucros.
  • 40. Atualmente, a mídia nos coloca diante de dados alarmantes: em 2006 a calota gelada do Ártico estava 60 400 Km2 menor que em anos anteriores; as neves eternas do Kilimanjaro, desapareceram; os furacões do Golfo do México são hoje 505 mais fortes e prolongados do que há 30 anos; a temperatura da Terra está se elevando em níveis muito altos e pode aumentar em até 4º Celsius até 2050; com o aquecimento global ocorrerá a elevação do nível do mar entre 18 e 59 cm, o que aumentará a incidência de ciclones, secas e enchentes.
  • 41. Medidas paliativas e não mais que isso, entraram em vigor desde a década de 70. Organizações não governamentais (Ongs) em defesa do meio ambiente multiplicam-se histericamente, sem contudo, atacar de frente a questão que se impõem urgente e premente: é preciso repensar o capitalismo (por que não dizer romper com ele?). O Pesquisador em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), PrakkiSatyamurty, defende a ideia de que o mundo precisa articular uma política de retirada sustentável, ou seja, a drástica diminuição do consumo de recursos naturais, aliada a um severo controle da natalidade. Ou seja, afirma que o consumo de recursos naturais deveria ser menor ou igual à reposição dessas riquezas ambientais na natureza. Segundo ele, a exploração dos recursos naturais pela população mundial já ultrapassou a capacidade de oferta do meio ambiente em escala global. Em entrevista a Revista Eco, declarou:
  • 42. “Já passou o tempo do desenvolvimento sustentável. Agora é tempo de fazer uma retirada sustentável, ou seja, temos que retirar, gradativamente, por exemplo, o número de automóveis das ruas. Tudo o que foi colocado em excesso e hoje contribui para a destruição do meio ambiente precisa sair de cena. Esse é um assunto muito polêmico, mas as autoridades precisam parar e pensar em tudo o que está acontecendo. O mundo tem que mudar para melhor” .
  • 43. De grande relevância são as considerações de Istvan Mészáros, em seu livro “A Educação para além do Capital”, que ao refletir sobre as relações trabalhistas de cunho capitalista e sobre as questões ambientais, afirma ser urgente “uma mudança que nos leve para além do capital, no sentido genuíno e educacionalmente viável do termo”(Mészáros, p.25). Na concepção de Mészáros, que integra a corrente filosófica da Escola de Budapeste, é necessário romper radicalmente com a educação formal, pois ela está integrada aos interesses da burguesia e do capitalismo. Isso posto, completa sugerindo a necessidade de fazer que os processos de internalização dos indivíduos, os impeçam de internalizar, como suas, as metas de reprodução do capital.
  • 44. Quem sabe a solução virá das máquinas...