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MITOS
“O mito expressa o mundo e a realidade humana, mas cuja
  essência é efetivamente uma representação coletiva, que
          chegou até nós através de várias gerações.
E, na medida em que pretende explicar o mundo e o homem,
 isto é, a complexidade do real, o mito não pode ser lógico:
                 ao revés, é ilógico e irracional.
   Abre-se como uma janela a todos os ventos; presta-se a
                     todas as interpretações.
              Decifrar o mito é, pois, decifrar-se.
      E, como afirma Roland Barthes, o mito não pode,
   consequentemente, "ser um objeto, um conceito ou uma
     ideia: ele é um modo de significação, uma forma".
    Assim, não se há de definir o mito "pelo objeto de sua
         mensagem, mas pelo modo como a profere".”

                                                Marizete - Seduc RS
Hera – Mito Moderno
                        “O mito é o nada que é tudo.
                      O mesmo sol que abre os céus
                        É um mito brilhante e mudo.”
                                   Fernando Pessoa
Marizete - Seduc RS
Mito: A escola comum pode negar matrícula a
determinados alunos com deficiência, se não se sentir em
condições de atendê-los.

      Segundo a legislação brasileira, não se pode negar, suspender,
procrastinar ou fazer cessar, sem justa causa, matrícula escolar de
qualquer aluno, em escolas comuns, especialmente quando o motivo
é a deficiência. Esclareça-se que a justa causa capaz de afastar a
ocorrência de crime não pode ser o fato da escola não se sentir
preparada para receber a pessoa com deficiência. A conduta descrita
é tida como crime desde 1989 e a pena ao infrator pode variar de um
a quatro anos de prisão, mais multa. A conduta também exclui a
pessoa com deficiência do sistema educacional geral sob a alegação
da deficiência ao não recebê-la por sentir-se despreparada, pois a
causa da recusa é o fato de possuir o interessado uma deficiência, o
que colide frontalmente com o disposto também na Convenção
sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em seu artigo 24.
                         Marizete - Seduc RS
Mito: O acesso de alunos com deficiência às escolas
comuns, “desde que possível”, “desde que capazes de se
adaptarem”, demonstra uma precaução, um cuidado que
devemos tomar, quando fazemos uma “inclusão
responsável”.


        Estas condições impostas por algumas escolas retratam uma
  concepção antiga da deficiência, ainda de acordo com o modelo
  reabilitador, que tinha como foco a integração, e, não, como o
  trazido pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
  Deficiência, que trata a deficiência como um modelo social e com o
  foco na inclusão daquelas.




                                                     Marizete - Seduc RS
Mito: Os professores de escola comum só poderão
aceitar em suas salas de aulas alunos com deficiência
intelectual, física, visual, pessoas com surdez, entre outros
caso tenham uma formação anterior, em que aprendam os
conhecimentos relativos à Educação Especial.

        Os professores de escola comum devem conhecer o que é
  relativo ao ensino dos conteúdos curriculares (Matemática, Língua
  Portuguesa e outros). Os conhecimentos relativos ao ensino
  especial são os que os professores de Educação Especial devem
  saber para ensinar os conteúdos próprios da Educação Especial,
  entre os quais orientação e mobilidade, uso de tecnologia assistiva,
  ensino de LIBRAS e de Português como 2ª língua dos surdos, entre
  outros.


                                                         Marizete - Seduc RS
Mito: O professor de AEE define os conteúdos
escolares e as práticas pedagógicas que os professores
comuns adotarão em suas turmas para os alunos com
deficiência.



        A escolarização de todos os alunos de uma turma, inclusive
  dos alunos com deficiência que nela estão matriculados, é uma das
  atribuições da escola comum. O professor de AEE promove a
  acessibilidade desses alunos aos conteúdos escolares, trabalhando
  em parceria com os demais professores.




                                                      Marizete - Seduc RS
Mito: O professor de AEE oferece reforço escolar
aos alunos com deficiência, para ajudá-los a superar
dificuldades que encontram na assimilação de conteúdos
curriculares.

        Em nenhuma hipótese o AEE se confunde com qualquer
  atividade cujo fim é ensinar ao aluno com deficiência o que é da
  competência do ensino comum. Ainda há muitos professores que
  entendem equivocadamente que as atividades do professor de AEE
  nas salas de recursos multifuncionais são dedicadas ao reforço das
  atividades escolares.




                                                      Marizete - Seduc RS
Mito: A educação inclusiva é voltada para alunos
com deficiência.


       O movimento da educação inclusiva não se restringe à
  inserção de alunos com deficiência no ensino regular. É um
  movimento muito mais amplo, que requer uma nova organização de
  escola que considere as diferenças de todos os alunos. A escola
  que aprende com as diferenças é aquela que se preocupa em
  oferecer o melhor do ensino e reconhece que todo aluno é capaz
  de aprender.




                                                    Marizete - Seduc RS
Mito: A formação de professores com base no
conhecimento sobre as deficiências é o melhor caminho
para preparar o professor de sala de aula.


      O aluno não é marcado e definido por uma categorização. A
 convivência com os alunos é o melhor caminho para que o outro
 seja desvelado e reconhecido na medida em que se constroem
 relações entre professores e alunos (vínculos responsáveis por
 nossa constituição como seres que não se repetem e pela
 construção de identidades não fixadas).




                                                  Marizete - Seduc RS
Mito: O professor do ensino regular não escolheu
educação especial na sua formação inicial, por isso ele
não pode atuar com crianças com deficiência.


       O professor do ensino regular deve ser formado para ensinar
  todas as crianças. A formação em educação especial, seja em
  cursos de formação continuada ou inicial, habilita o professor para
  atuar no atendimento educacional especializado.




                                                       Marizete - Seduc RS
Mito: As escolas comuns da rede regular de ensino
do país não estão preparadas para receber alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD)
e altas habilidades/superdotação.

       As escolas se preparam para receber todos os alunos,
 conhecendo-os diretamente em suas diferenças, no cotidiano
 escolar. Cada aluno (e não apenas aqueles com deficiência, TGD e
 altas habilidades/ superdotação) é único. As escolas precisam
 considerar as diferenças de todos para que o argumento da falta
 de preparação para atender alguns alunos não signifique mais uma
 maneira de discriminar alguns alunos, diferenciando, restringindo,
 limitando, adaptando os conteúdos escolares como resultante
 dessa preparação. A preparação se resume em: ensino deve ser o
 mesmo para todos os alunos e a aprendizagem, diferente para
 cada um! Além disso, paralelamente à mudança de pensamento,
 muitos são os investimentos em acessibilidade, infra-estrutura e
 formação continuada de professores.
                                                     Marizete - Seduc RS
Mito: A Educação Especial é sinônimo                          de
Atendimento Educacional Especializado (AEE).



      O AEE é um dos serviços oferecidos pela Educação Especial.
 Como se pode observar da Política Nacional de Educação Especial
 na Perspectiva da Educação Inclusiva, a Educação Especial tem
 uma atuação mais ampla na escola: a de orientar a organização de
 redes de apoio, a formação continuada, a identificação de recursos
 e serviços, o desenvolvimento de práticas colaborativas para o
 pleno desenvolvimento do aluno, entre outras ações.




                                                     Marizete - Seduc RS
Mito: Para conseguir acompanhar seus colegas na
aprendizagem dos conteúdos curriculares, os alunos com
deficiência devem frequentar aulas nas escolas especiais,
no período oposto ao da escola comum onde estudam.

       O aluno com deficiência matriculado nas turmas de ensino
  regular pode frequentar, na medida de suas necessidades, o AEE
  (oferecido na sua própria escola preferencialmente, ou não). Vale
  destacar que o AEE não tem como finalidade fazer esse aluno
  “acompanhar a sua turma”, mas apoiá-lo nas necessidades que são
  inerentes à sua deficiência, objetivando o seu máximo
  desenvolvimento e aprendizado.




                                                     Marizete - Seduc RS
Mito: O Atendimento Educacional Especializado
(AEE) é garantido e obrigatório para todos os alunos com
deficiência.

       O Atendimento Educacional Especializado deve ser garantido
 a todos os alunos com deficiência, mas não é obrigatório a todos
 eles. O AEE, que deve ser oferecido obrigatoriamente pelas redes
 de ensino, é facultativo para o aluno, pois deve levar em conta as
 suas necessidades educacionais de modo individual. A frequência
 ao AEE é um direito que o aluno poderá exercer ou não. Além
 disso, o AEE não se destina exclusivamente a alunos com
 deficiência. Seu público alvo inclui, ainda, alunos com transtornos
 globais     de    desenvolvimento       e    alunos    com     altas
 habilidades/superdotação.




                                                      Marizete - Seduc RS
Mito: O AEE pode ser exercido por psicólogos,
fonoaudiólogos, fisioterapeutas e outros profissionais da
área clínica.


       O AEE é um serviço educacional realizado exclusivamente por
  professores especializados. Esses professores podem ter, na
  medida de suas necessidades, a contribuição dos profissionais
  responsáveis pelo atendimento clínico, ou de uma equipe
  multidisciplinar de profissionais. Mas o saber especializado do
  professor de Educação Especial não se confunde com outros
  saberes de natureza terapêutica, paramédica e nem com o saber
  do professor comum. Há que se distinguir o saber clínico do saber
  especializado e do saber escolar.



                                                     Marizete - Seduc RS
Mito: O professor de AEE é o responsável pela
avaliação do progresso escolar e pela promoção de
alunos com deficiência, que estão incluídos em escolas
comuns.

        Compete aos professores da escola comum a avaliação
   escolar e a tomada de decisão sobre a promoção desse e dos
   demais alunos. Mas nada contra, se a professora do AEE pode ser
   chamada a opinar dentro do que é específico de seu trabalho,
   informando a evolução do aluno no AEE e contribuindo para que
   essa avaliação seja a mais justa e completa possível.




                                                     Marizete - Seduc RS
Mito: O AEE oferece apoio pedagógico aos alunos
com dificuldades de aprendizagem, para ajudá-los em
se processo de escolarização.

       O AEE não atende alunos considerados com “dificuldades de
  aprendizagem”. A escolarização de qualquer aluno deve acontecer
  na sala de aula comum.




                                                    Marizete - Seduc RS
Mito: Os alunos com a mesma deficiência devem
receber igual atendimento e em grupo.



       Alunos com a mesma deficiência podem necessitar de
  atendimentos diferenciados, individualizados e/ou em grupos.




                                                 Marizete - Seduc RS
VERDADES
                        
A verdade é que a verdade está em cada um de nós.
Depende de nossas vivências, nosso conhecimento,
  experiência e bagagem.O que nós não podemos
 fazer é "parar" no tempo, nos fechar para outras
              possibilidades e ideias.
    "Devemos ter ciência que a Verdade não é
   propriedade de ninguém, de nenhuma raça.
      Nenhum indivíduo pode reclamar sua
                  exclusividade.

                                       Marizete - Seduc RS
“A Verdade é a natureza simples de todos os seres..."
Marizete - Seduc RS
                                       (Swami Vivekananda - Mestre Indu)
A Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva é um
documento que consolida os valores e as lutas
de movimentos sociais que delimita com clareza
a valorização das diferenças na escola, de
forma a atender a todos os alunos,
indistintamente.



                                   Marizete - Seduc RS
A Convenção sobre os Direitos da Pessoa
com Deficiência, aprovada em 2006 pela
Organização das Nações Unidas (ONU) e que
embasa a Política Nacional de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
tem valor jurídico para o Brasil. Ou seja, tem
valor constitucional porque foi aprovada no
Congresso Nacional por quórum privilegiado
(Decreto Legislativo 186/2008 – EC nº 45/2004).



                                     Marizete - Seduc RS
Pela     Convenção      da    Guatemala,             a
diferenciação de uma pessoa pela sua
deficiência     caracteriza,     em        alguma
circunstância, um ato de discriminação. Essa
diferenciação só não constitui discriminação
quando for para incluir (e não excluir) a pessoa
com deficiência na escola e em outros espaços
sociais. Se um aluno cego, por exemplo,
precisa de um computador que é para seu uso
exclusivo e que serve para ele acompanhar as
aulas, esse equipamento o diferencia, mas para
incluí-lo na turma e não para excluí-lo dos
demais alunos.                         Marizete - Seduc RS
O AEE tem como função identificar, elaborar e
organizar     recursos    pedagógicos   e    de
acessibilidade que eliminem as barreiras para a
plena participação dos alunos, considerando
suas necessidades específicas. As atividades
desenvolvidas no AEE diferenciam-se daquelas
realizadas na sala de aula comum, não sendo
substitutivas à escolarização.


                                    Marizete - Seduc RS
A Política Nacional clareia o serviço do AEE
no contexto da Educação Especial articulando-a
com o ensino comum, deixando claro o seu
caráter complementar e/ou suplementar na
formação dos alunos com vistas à autonomia e
independência na escola e fora dela.




                                    Marizete - Seduc RS
As instituições filantrópicas de caráter
beneficente e especializadas em pessoas com
deficiência devem oferecer atendimento clínico
(fonoaudiologia, fisioterapia, serviços médicos,
sociais e outros) aos alunos com deficiência,
matriculados em escolas comuns. Só não
podem oferecer escolarização e, portanto,
substituir a escola comum.



                                      Marizete - Seduc RS
A inclusão escolar exige o ensino coletivizado
e atividades diversificadas para atender todos
os alunos. Nas escolas inclusivas, o ensino não
se diferencia para alunos com mais ou menos
dificuldades de aprender um dado conteúdo. As
atividades escolares é que são diversificadas,
para que todos os alunos, com e sem
deficiência, possam escolhê-las livremente e
tenham autonomia para realizá-las, de acordo
com a capacidade de cada um.


                                      Marizete - Seduc RS
A Estimulação Precoce ou Essencial e a
Educação Infantil acontecem em um período
de vida da criança com deficiência em que a
escola comum é fundamental para o seu
desenvolvimento, mesmo quando elas têm
comprometimentos      sérios    e/ou    não
conseguem se locomover e se comunicar,
como seus demais coleguinhas. A inclusão,
em ambientes comuns de desenvolvimento e
de formação , só beneficia a criança. Esta
faixa etária é a mais adequada para que a
inclusão se efetive.
                                 Marizete - Seduc RS
O professor deve reconhecer e valorizar
diferentes níveis de entendimento de seus
alunos com e sem deficiência, nas respostas
que derem a uma dada pergunta ou tarefa.
Ensinar é um ato coletivo e aprender é um ato
individual e intransferível. Com isso, queremos
dizer que não se pode exigir que todos
aprendam um dado conhecimento, igualmente,
e pelos mesmos caminhos. As respostas
diferentes dos alunos refletem esses caminhos
do saber que são singulares, próprios de cada
um de nós e que, portanto, devem ser
reconhecidos e valorizados.
                                     Marizete - Seduc RS
As Tecnologias Assistivas são uma aliada do
AEE, possibilitando uma gama de serviços e
recursos de acessibilidade para inclusão do
aluno com deficiência. Trata-se de uma área do
conhecimento e de atuação que engloba
produtos, recursos, estratégias, práticas e
serviços com o objetivo de promover a
funcionalidade de estruturas corporais. O AEE
faz uso das TA, visando garantir aos alunos com
deficiência a autonomia e a participação nas
atividades escolares.

                                     Marizete - Seduc RS
O professor que atua no AEE deve atender
aos alunos com deficiência visual, auditiva,
intelectual e múltipla sempre que necessitarem
deste atendimento, não se dedicando a um
único tipo de deficiência. O que habilita o
professor de AEE não é a especialização em
uma dada deficiência. É necessário que ele
estude o problema apresentado por cada aluno
e estabeleça um plano de ação específico para
o mesmo seja qual for a sua deficiência desse
aluno.
                                    Marizete - Seduc RS
A sala de recursos multifuncionais é um
espaço organizado preferencialmente em
escolas comuns das redes de ensino. Na
impossibilidade de existência de uma sala de
recursos em cada escola comum, a escola
que a possuir pode atender às escolas
próximas.



                                  Marizete - Seduc RS
Obrigada pela atenção!


 marizete-muller@seduc.rs.gov.br



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Mitos sobre inclusão e AEE

  • 1. MITOS “O mito expressa o mundo e a realidade humana, mas cuja essência é efetivamente uma representação coletiva, que chegou até nós através de várias gerações. E, na medida em que pretende explicar o mundo e o homem, isto é, a complexidade do real, o mito não pode ser lógico: ao revés, é ilógico e irracional. Abre-se como uma janela a todos os ventos; presta-se a todas as interpretações. Decifrar o mito é, pois, decifrar-se. E, como afirma Roland Barthes, o mito não pode, consequentemente, "ser um objeto, um conceito ou uma ideia: ele é um modo de significação, uma forma". Assim, não se há de definir o mito "pelo objeto de sua mensagem, mas pelo modo como a profere".” Marizete - Seduc RS
  • 2. Hera – Mito Moderno “O mito é o nada que é tudo. O mesmo sol que abre os céus É um mito brilhante e mudo.” Fernando Pessoa Marizete - Seduc RS
  • 3. Mito: A escola comum pode negar matrícula a determinados alunos com deficiência, se não se sentir em condições de atendê-los. Segundo a legislação brasileira, não se pode negar, suspender, procrastinar ou fazer cessar, sem justa causa, matrícula escolar de qualquer aluno, em escolas comuns, especialmente quando o motivo é a deficiência. Esclareça-se que a justa causa capaz de afastar a ocorrência de crime não pode ser o fato da escola não se sentir preparada para receber a pessoa com deficiência. A conduta descrita é tida como crime desde 1989 e a pena ao infrator pode variar de um a quatro anos de prisão, mais multa. A conduta também exclui a pessoa com deficiência do sistema educacional geral sob a alegação da deficiência ao não recebê-la por sentir-se despreparada, pois a causa da recusa é o fato de possuir o interessado uma deficiência, o que colide frontalmente com o disposto também na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em seu artigo 24. Marizete - Seduc RS
  • 4. Mito: O acesso de alunos com deficiência às escolas comuns, “desde que possível”, “desde que capazes de se adaptarem”, demonstra uma precaução, um cuidado que devemos tomar, quando fazemos uma “inclusão responsável”. Estas condições impostas por algumas escolas retratam uma concepção antiga da deficiência, ainda de acordo com o modelo reabilitador, que tinha como foco a integração, e, não, como o trazido pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que trata a deficiência como um modelo social e com o foco na inclusão daquelas. Marizete - Seduc RS
  • 5. Mito: Os professores de escola comum só poderão aceitar em suas salas de aulas alunos com deficiência intelectual, física, visual, pessoas com surdez, entre outros caso tenham uma formação anterior, em que aprendam os conhecimentos relativos à Educação Especial. Os professores de escola comum devem conhecer o que é relativo ao ensino dos conteúdos curriculares (Matemática, Língua Portuguesa e outros). Os conhecimentos relativos ao ensino especial são os que os professores de Educação Especial devem saber para ensinar os conteúdos próprios da Educação Especial, entre os quais orientação e mobilidade, uso de tecnologia assistiva, ensino de LIBRAS e de Português como 2ª língua dos surdos, entre outros. Marizete - Seduc RS
  • 6. Mito: O professor de AEE define os conteúdos escolares e as práticas pedagógicas que os professores comuns adotarão em suas turmas para os alunos com deficiência. A escolarização de todos os alunos de uma turma, inclusive dos alunos com deficiência que nela estão matriculados, é uma das atribuições da escola comum. O professor de AEE promove a acessibilidade desses alunos aos conteúdos escolares, trabalhando em parceria com os demais professores. Marizete - Seduc RS
  • 7. Mito: O professor de AEE oferece reforço escolar aos alunos com deficiência, para ajudá-los a superar dificuldades que encontram na assimilação de conteúdos curriculares. Em nenhuma hipótese o AEE se confunde com qualquer atividade cujo fim é ensinar ao aluno com deficiência o que é da competência do ensino comum. Ainda há muitos professores que entendem equivocadamente que as atividades do professor de AEE nas salas de recursos multifuncionais são dedicadas ao reforço das atividades escolares. Marizete - Seduc RS
  • 8. Mito: A educação inclusiva é voltada para alunos com deficiência. O movimento da educação inclusiva não se restringe à inserção de alunos com deficiência no ensino regular. É um movimento muito mais amplo, que requer uma nova organização de escola que considere as diferenças de todos os alunos. A escola que aprende com as diferenças é aquela que se preocupa em oferecer o melhor do ensino e reconhece que todo aluno é capaz de aprender. Marizete - Seduc RS
  • 9. Mito: A formação de professores com base no conhecimento sobre as deficiências é o melhor caminho para preparar o professor de sala de aula. O aluno não é marcado e definido por uma categorização. A convivência com os alunos é o melhor caminho para que o outro seja desvelado e reconhecido na medida em que se constroem relações entre professores e alunos (vínculos responsáveis por nossa constituição como seres que não se repetem e pela construção de identidades não fixadas). Marizete - Seduc RS
  • 10. Mito: O professor do ensino regular não escolheu educação especial na sua formação inicial, por isso ele não pode atuar com crianças com deficiência. O professor do ensino regular deve ser formado para ensinar todas as crianças. A formação em educação especial, seja em cursos de formação continuada ou inicial, habilita o professor para atuar no atendimento educacional especializado. Marizete - Seduc RS
  • 11. Mito: As escolas comuns da rede regular de ensino do país não estão preparadas para receber alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação. As escolas se preparam para receber todos os alunos, conhecendo-os diretamente em suas diferenças, no cotidiano escolar. Cada aluno (e não apenas aqueles com deficiência, TGD e altas habilidades/ superdotação) é único. As escolas precisam considerar as diferenças de todos para que o argumento da falta de preparação para atender alguns alunos não signifique mais uma maneira de discriminar alguns alunos, diferenciando, restringindo, limitando, adaptando os conteúdos escolares como resultante dessa preparação. A preparação se resume em: ensino deve ser o mesmo para todos os alunos e a aprendizagem, diferente para cada um! Além disso, paralelamente à mudança de pensamento, muitos são os investimentos em acessibilidade, infra-estrutura e formação continuada de professores. Marizete - Seduc RS
  • 12. Mito: A Educação Especial é sinônimo de Atendimento Educacional Especializado (AEE). O AEE é um dos serviços oferecidos pela Educação Especial. Como se pode observar da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, a Educação Especial tem uma atuação mais ampla na escola: a de orientar a organização de redes de apoio, a formação continuada, a identificação de recursos e serviços, o desenvolvimento de práticas colaborativas para o pleno desenvolvimento do aluno, entre outras ações. Marizete - Seduc RS
  • 13. Mito: Para conseguir acompanhar seus colegas na aprendizagem dos conteúdos curriculares, os alunos com deficiência devem frequentar aulas nas escolas especiais, no período oposto ao da escola comum onde estudam. O aluno com deficiência matriculado nas turmas de ensino regular pode frequentar, na medida de suas necessidades, o AEE (oferecido na sua própria escola preferencialmente, ou não). Vale destacar que o AEE não tem como finalidade fazer esse aluno “acompanhar a sua turma”, mas apoiá-lo nas necessidades que são inerentes à sua deficiência, objetivando o seu máximo desenvolvimento e aprendizado. Marizete - Seduc RS
  • 14. Mito: O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é garantido e obrigatório para todos os alunos com deficiência. O Atendimento Educacional Especializado deve ser garantido a todos os alunos com deficiência, mas não é obrigatório a todos eles. O AEE, que deve ser oferecido obrigatoriamente pelas redes de ensino, é facultativo para o aluno, pois deve levar em conta as suas necessidades educacionais de modo individual. A frequência ao AEE é um direito que o aluno poderá exercer ou não. Além disso, o AEE não se destina exclusivamente a alunos com deficiência. Seu público alvo inclui, ainda, alunos com transtornos globais de desenvolvimento e alunos com altas habilidades/superdotação. Marizete - Seduc RS
  • 15. Mito: O AEE pode ser exercido por psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas e outros profissionais da área clínica. O AEE é um serviço educacional realizado exclusivamente por professores especializados. Esses professores podem ter, na medida de suas necessidades, a contribuição dos profissionais responsáveis pelo atendimento clínico, ou de uma equipe multidisciplinar de profissionais. Mas o saber especializado do professor de Educação Especial não se confunde com outros saberes de natureza terapêutica, paramédica e nem com o saber do professor comum. Há que se distinguir o saber clínico do saber especializado e do saber escolar. Marizete - Seduc RS
  • 16. Mito: O professor de AEE é o responsável pela avaliação do progresso escolar e pela promoção de alunos com deficiência, que estão incluídos em escolas comuns. Compete aos professores da escola comum a avaliação escolar e a tomada de decisão sobre a promoção desse e dos demais alunos. Mas nada contra, se a professora do AEE pode ser chamada a opinar dentro do que é específico de seu trabalho, informando a evolução do aluno no AEE e contribuindo para que essa avaliação seja a mais justa e completa possível. Marizete - Seduc RS
  • 17. Mito: O AEE oferece apoio pedagógico aos alunos com dificuldades de aprendizagem, para ajudá-los em se processo de escolarização. O AEE não atende alunos considerados com “dificuldades de aprendizagem”. A escolarização de qualquer aluno deve acontecer na sala de aula comum. Marizete - Seduc RS
  • 18. Mito: Os alunos com a mesma deficiência devem receber igual atendimento e em grupo. Alunos com a mesma deficiência podem necessitar de atendimentos diferenciados, individualizados e/ou em grupos. Marizete - Seduc RS
  • 19. VERDADES    A verdade é que a verdade está em cada um de nós. Depende de nossas vivências, nosso conhecimento, experiência e bagagem.O que nós não podemos fazer é "parar" no tempo, nos fechar para outras possibilidades e ideias.  "Devemos ter ciência que a Verdade não é propriedade de ninguém, de nenhuma raça. Nenhum indivíduo pode reclamar sua exclusividade. Marizete - Seduc RS
  • 20. “A Verdade é a natureza simples de todos os seres..." Marizete - Seduc RS (Swami Vivekananda - Mestre Indu)
  • 21. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é um documento que consolida os valores e as lutas de movimentos sociais que delimita com clareza a valorização das diferenças na escola, de forma a atender a todos os alunos, indistintamente. Marizete - Seduc RS
  • 22. A Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovada em 2006 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que embasa a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem valor jurídico para o Brasil. Ou seja, tem valor constitucional porque foi aprovada no Congresso Nacional por quórum privilegiado (Decreto Legislativo 186/2008 – EC nº 45/2004). Marizete - Seduc RS
  • 23. Pela Convenção da Guatemala, a diferenciação de uma pessoa pela sua deficiência caracteriza, em alguma circunstância, um ato de discriminação. Essa diferenciação só não constitui discriminação quando for para incluir (e não excluir) a pessoa com deficiência na escola e em outros espaços sociais. Se um aluno cego, por exemplo, precisa de um computador que é para seu uso exclusivo e que serve para ele acompanhar as aulas, esse equipamento o diferencia, mas para incluí-lo na turma e não para excluí-lo dos demais alunos. Marizete - Seduc RS
  • 24. O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no AEE diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Marizete - Seduc RS
  • 25. A Política Nacional clareia o serviço do AEE no contexto da Educação Especial articulando-a com o ensino comum, deixando claro o seu caráter complementar e/ou suplementar na formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Marizete - Seduc RS
  • 26. As instituições filantrópicas de caráter beneficente e especializadas em pessoas com deficiência devem oferecer atendimento clínico (fonoaudiologia, fisioterapia, serviços médicos, sociais e outros) aos alunos com deficiência, matriculados em escolas comuns. Só não podem oferecer escolarização e, portanto, substituir a escola comum. Marizete - Seduc RS
  • 27. A inclusão escolar exige o ensino coletivizado e atividades diversificadas para atender todos os alunos. Nas escolas inclusivas, o ensino não se diferencia para alunos com mais ou menos dificuldades de aprender um dado conteúdo. As atividades escolares é que são diversificadas, para que todos os alunos, com e sem deficiência, possam escolhê-las livremente e tenham autonomia para realizá-las, de acordo com a capacidade de cada um. Marizete - Seduc RS
  • 28. A Estimulação Precoce ou Essencial e a Educação Infantil acontecem em um período de vida da criança com deficiência em que a escola comum é fundamental para o seu desenvolvimento, mesmo quando elas têm comprometimentos sérios e/ou não conseguem se locomover e se comunicar, como seus demais coleguinhas. A inclusão, em ambientes comuns de desenvolvimento e de formação , só beneficia a criança. Esta faixa etária é a mais adequada para que a inclusão se efetive. Marizete - Seduc RS
  • 29. O professor deve reconhecer e valorizar diferentes níveis de entendimento de seus alunos com e sem deficiência, nas respostas que derem a uma dada pergunta ou tarefa. Ensinar é um ato coletivo e aprender é um ato individual e intransferível. Com isso, queremos dizer que não se pode exigir que todos aprendam um dado conhecimento, igualmente, e pelos mesmos caminhos. As respostas diferentes dos alunos refletem esses caminhos do saber que são singulares, próprios de cada um de nós e que, portanto, devem ser reconhecidos e valorizados. Marizete - Seduc RS
  • 30. As Tecnologias Assistivas são uma aliada do AEE, possibilitando uma gama de serviços e recursos de acessibilidade para inclusão do aluno com deficiência. Trata-se de uma área do conhecimento e de atuação que engloba produtos, recursos, estratégias, práticas e serviços com o objetivo de promover a funcionalidade de estruturas corporais. O AEE faz uso das TA, visando garantir aos alunos com deficiência a autonomia e a participação nas atividades escolares. Marizete - Seduc RS
  • 31. O professor que atua no AEE deve atender aos alunos com deficiência visual, auditiva, intelectual e múltipla sempre que necessitarem deste atendimento, não se dedicando a um único tipo de deficiência. O que habilita o professor de AEE não é a especialização em uma dada deficiência. É necessário que ele estude o problema apresentado por cada aluno e estabeleça um plano de ação específico para o mesmo seja qual for a sua deficiência desse aluno. Marizete - Seduc RS
  • 32. A sala de recursos multifuncionais é um espaço organizado preferencialmente em escolas comuns das redes de ensino. Na impossibilidade de existência de uma sala de recursos em cada escola comum, a escola que a possuir pode atender às escolas próximas. Marizete - Seduc RS
  • 33. Obrigada pela atenção! marizete-muller@seduc.rs.gov.br Marizete - Seduc RS
  • 34. Sugestões de Filmes - A Força de um Campeão - A Filha da Luz - A História de Carrie Buck - A História de Ryan White - Além dos meus Olhos - Almas Gêmeas - A Música e o Silêncio - Ao Mestre com Carinho - À primeira Vista - A Prova - Asas da Liberdade - À Sombra do Piano - Borboleta de Zargosk - Cegos, Surdos e Loucos Marizete - Seduc RS
  • 35. - Código para o Inferno - Conrack - Dominick e Eugene - Encontrando Forrester - Experimentando a Vida - Feliz Ano Velho - Filhos do Silêncio - Forrest Gump - Gênio Indomável - Gilbert Grape - Janela da Alma - Johnny vai à Guerra - Lágrimas do Silêncio - Loucos de Amor - Mentes Perigosas - Mentes que Brilham Marizete - Seduc RS
  • 36. - Meu Mestre, Minha Vida - Meu Nome é Rádio - Meu Pé Esquerdo - Mr. Holland, Adorável Professor - Nascido em 4 de Julho - Nell - O Amor é Cego - O Encantador de Cavalos - O Enigma de Kaspar Hause - O Filho da Noiva - O Milagre de Anne Sullivan - O Oitavo Dia - O Óleo de Lorenzo - Os Segredos de Adam - Os Melhores Dias de Nossas Vidas Marizete - Seduc RS
  • 37. - Os Pais dos Surdos - Perfume de Mulher - Ray Man - Meu Filho, Meu Mundo - Sempre Amigos - Shine - Brilhante - Simples como Amar - Stanley e Íris - Tempo de Despertar - Tortura Silenciosa - Uma Janela para o Céu I e II - Uma Lição de Amor - Uma Mente Brilhante - Mar Adentro - O Escafandro e a Borboleta Marizete - Seduc RS
  • 38. - Vermelho como o Céu - A Cor do Paraíso - O Guardião de Memórias Marizete - Seduc RS