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FGV CEO BANCO DO BRASIL
         Módulo Inovação e Mudança
           Prof. Moysés Simantob
              16 de Outubro de 2008




Gestão do
Processo de                   Liderar
                                ou
Inovação                      seguir?
Moysés Simantob
  Professor do Departamento de Operações na FGV-EAESP, da disciplina de
Inovação.
 Co-fundador e coordenador executivo do Fórum de Inovação da FGV-EAESP
  Atuou no grupo Telecom Italia Mobile - TIM e saiu para fundar a ValueNet –
Incubadora de empresas para internet
  Autor do Guia Valor Econômico de Inovação nas Empresas,
com Roberta Lippi, em 2003
 Co-autor da série de livros intitulados Organizações Inovadoras, em 2003,
2007 e 2008.
  Colabora com várias organizações como assessor especializado em inovação
estratégica.
 Em projetos internacionais trabalha em parceria com professores da escola de
negócios suíca IMD.

                                                           Moysés Simantob 2007
3
Inovar      para manter-se   competitivo
    “É impossível para
  alguém, que não tem
 uma forma do total em
sua cabeça, organizar as
  peças. Para que fazer
 provisão de cores para
 alguém que não sabe o
    que tem a pintar?”

       Montaigne
PENSAMENTO
 LATERAL
O Pensamento Lateral (Lateral Thinking) de Edward De
Bono fala que as soluções realmente inovadoras surgem no
momento      em     que       há   uma   contraposição   ou
complementação de enfoques e perspectivas.

Pois bem: a convivência entre pessoas de comportamento e
qualificações diferentes é um dos fatores que favorecem
esse processo de ruptura criativa.

o pensamento lateral é a geração de soluções novas para
problemas    antigos.     É   a    capacidade   de   adotar
perspectivas diferentes para resolver os impasses do
dia-a-dia.
Os princípios do pensamento lateral podem ser considerados sob
 quatro tópicos muito genéricos e certamente não exclusivos. O
   grau de fluidez é considerável e alguns aspectos podem ser
 enquadrados sob mais de um tópico, ou até mesmo receber um
                       tópico separado.

1- Reconhecimento de idéias polarizantes dominantes.

2- A busca de modos diferentes de encarar as coisas.

3- Um relaxamento do controle rígido do pensamento
vertical.

4- O uso do acaso.
3 DICAS PARA MELHORAR SEU PENSAMENTO LATERAL

                            1 – Analise suas atividades atuais
 Se você não souber como está trabalhando nesse momento, não conseguirá identificar novas e
 diferentes formas de fazê-lo. Portanto, observe atentamente cada momento de seu dia-a-dia.


                         2 – Procure simplificar suas atividades.
Algumas tarefas são realizadas sem se saber o porquê. Preste atenção nas lojas em que você faz
compras. Ao abrir um crediário, elas fazem um documento em cinco vias. Ao chegar na caixa, ela
 simplesmente joga fora uma das vias. Ora, se o papel não é necessário para ninguém, por que
                           ele esta ali? Só para complicar o processo?


                                3 – O que você pode fazer.
Melhorar o seu trabalho é um processo contínuo. Todos os dias trazem uma nova descoberta que
     só cabe a você fazê-la. Agora, se ocorre um problema ou emergência, analise os fatos
 rapidamente. Você tem condições de lidar com aquilo, ou é melhor pedir a ajuda da diretoria?
 Cada caso é um caso, apenas tome cuidado para que um possível excesso de interferência de
  outras pessoas não diminua a sua capacidade de ter novas idéias e agir de forma diferente.
Inovação é uma polissemia


    uma palavra com diferentes
    interpretações – que precisa
     ser contextualizada em um
       campo de ação para se
       compreender o seu real
             significado
Diferentes Significados de Inovação

Schumpeter:


    Inovação não é sinônimo de invenção.
  É inteiramente imaterial se uma inovação
       provêm de uma invenção ou não.
  A invenção por si só não produz nenhum
       efeito economicamente relevante.
TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO

Schumpeter:

  Introdução de um novo bem, ou de uma nova qualidade de um bem

  Introdução de um novo método de produção ou de comercialização

 Abertura de um novo mercado, quer esse mercado tenha existido
  antes ou não

 Conquista de uma nova fonte de oferta de matérias-primas ou de
  bens semimanufaturados

 Estabelecimento de uma nova organização para o negócio
Diferentes Significados de Inovação
Drucker:
         Inovação não é invenção, nem descoberta.
 O seu foco não é o conhecimento, mas sim o desempenho.

Hesselbein et al.:

  Inovação é a mudança que cria uma nova dimensão de
                     desempenho.

3M:
 Conceito: “novas idéias + ações que produzem resultados”
Diferentes Significados de Inovação
Fórum de Inovação:
      INOVAÇÃO = IDÉIA + AÇÃO + RESULTADO

Van de Ven:
 Uma idéia percebida como nova pelas pessoas envolvidas é
   uma “idéia inovadora”, mesmo que pareça a outros uma
       “imitação” de algo que já existe em outro lugar.
Rogers:
   A novidade percebida de uma idéia, por um indivíduo,
              determina a sua reação a ela.
Tipologias de Inovação
Classificação de acordo com o
    escopo da Inovação:

           Conceito amplo de Tecnologia


           Gestão                  Modelo de Negócio

                       Tecnologia

          Processo                       Produto




A Inovação Tecnológica é subjacente a esse modelo e pode estar
               presente em todos os campos
Tipologias de Inovação
   Classificações de acordo com a
      intensidade da Inovação:

                    Tipo A - Extremamente Radical

                            Cria uma nova industria
Tipologia 3M      (extrapola as necessidades do consumidor)


                             Tipo B - Radical
   para
                        Muda a base de competição
                          na industria existente
 Inovações
em Produto            Tipo C - Extensões de linha

                        Estritamente alinhado com as
                        necessidades do consumidor
Classificação combinando escopo e
     intensidade da Inovação:

Hamel

                            Inovação no
               Inovação
    Radical                 Conceito do
               Não-linear
                             Negócio

                            Melhoria do
               Melhoria
Incremental                 Processo de
               Contínua
                             Negócio

              Componente     Sistema
Inovar porquê e pra quê?
 ...Inovar para...
                        Perpetuar
                        Crescer
                        Sobreviver

        Para criar monopólios temporários, que a
      concorrência se encarregará de decretar o fim deles.
    Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de
                   uma Estratégia Única:
    Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe
                fazer (sempre por pouco tempo).
Quando inovar?
  Quando o efeito da comoditização corroer as margens de
  lucro
  Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer
  resultado
  Quando a imagem de marca estiver associada ao passado
  Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as
  suas preferidas
  Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a
  visão de futuro

  Quando não há mais como viver, sem fazer
               esse esforço
O padrão comum para todos as inovações abaixo
tem como essência, a inovação rompedora
                                           O que é comum a essas inovações?
                                           Quais os“padrões”?
                                           ...começam com desempenho
                                           “suficientemente bom” em
                                           mercados tradicionais
                                           ...acrescem simplicidade e
                                           conveniência no uso
                                           ...atraem os consumidores“super-
                                           servidos” ou então “não
                                           consumidores”
                                           ...adotam modelos de negócios
                                           “baixo custo” e “comece pequeno”
                                           ...se aproveitam das fraquezas e
                                           miopias dos concorrentes
                                           dominantes

         Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV
ERICSSON
Visão do Futuro
Casos de sucesso em Inovação Rompedora

Modelo de negócio modular;                                         Lançou a linha Reciclato
  depois de se tornar maior           Lançou a família de chips
                                       “low end” Celeron para     tendo antes construindo a
provedor de jatos de 70-150                                        cadeia de suprimento de
  lugares aposta nos jatos             enfrentar a AMD; hoje a
                                        linha Celeron líder de    matéria prima em parceria
 comerciais de 6 a 8 lugares                                        com a Associação dos
                                               vendas
                                                                     Catadores de Papel

    Mobile Brasil
                                Especializou-se na             Fugindo da tendência
  Liderou a introdução da    produção low-cost (mini-        seguida pelos principais
tecnologia GSM no Brasil e    usinas) de produtos de         fornecedores – handsets
 inovou no relacionamento aço. Repetiu com sucesso                carregados de
fabricantes - grande varejo   esse modelo em outros         funcionalidades - apostou
   facilitando o acesso do           mercados              na simplicidade e elegância
 celular pelas classes C e D                                    com o modelo Razr
                                 Inovou de forma rompedora em
                                 vários mercados. Recentemente
                                    para ter acesso rápido aos
                                  mercados residencial das PME
                               empresas comprou e integrou com
                                        sucesso a Linksys
    Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV
Benchmarks em Inovação:
Resumo dos aspectos mais admirados
2004 - EMPRESA VOTAÇÃO*
1 Natura            [16,4%]
2 Nestlé            [10,7%]
3 Petrobrás         [6,7%]
4 Votorantim        [4,1%]
5 Vale do Rio Doce  [4,0%]
6 Embraer           [3,2%]
6 Gerdau            [3,2%]
Moysés Simantob




7 Microsoft         [2,9%]
7 Pão de Açúcar     [2,9%]
     2007




8 TAM               [2,1%]
8 Itaú              [2,1%]
9 AmBev             [1,9%]
10 Coca-Cola        [1,5%]
   *percentual das menções sobre o total das respostas

                               Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group
A percepção das empresas nacionais:
Moysés Simantob
     2007




                      33 CEOs
A percepção de empresas globais:
                           11 regiões
  Pesquisa IBM             geográficas


                        765 CEOs
  Pesquisa Monitor

                          5 tendências
 “Mastering the
innovation Challenge”               1.000
                                   empresas
Pesquisa IBM -Global CEO Study 2006
-A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador
estratégico
As pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio
além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua
importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e
mercados, assim como na inovação operacional.

- A colaboração externa é indispensável
Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de
negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias
inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não
são suficientemente colaborativas.

- A inovação deve partir dos líderes das organizações
CEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a
inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs
necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação.
Pesquisa IBM -Global CEO Study 2006
Algumas recomendações para sua agenda de inovação:

·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de
inovação - crie e administre um amplo mix de inovação que enfatize a
mudança em seu modelo de negócio.
·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente -
encontre novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega
valor em sua indústria, ou em outras.
·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e
tecnologia – use a tecnologia como um catalisador da inovação,
combinando-a com conhecimento de negócio e de mercado.
·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva,
desafiando os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades.
·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a
trabalhar cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática
sistemática e, assim, parte da cultura organizacional.
[ Tendências ]


Pesquisa Monitor: As 5
tendências mais
importantes das
empresas no Brasil
Aumento da Competição:                          [ T-1 ]




           inovar ou estagnar
  As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias
  emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti-
      inércia (de interpretação de sinais e de atitude na
               atualização do radar de negócios)
A nova realidade de mercado                              [ T-1 ]
  A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de
competição de seu setor
  Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não
devem bloquear as iniciativas de inovação
  Tomada de risco com responsabilidade deve ser
institucionalizada para aumentar as expectativas de novas
receitas para shareholders
  ‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low
end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do
repertório de inovação
   Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam
ser mais consistentes e flexíveis
                                  Fonte: Pesquisa Monitor
Brasil entre China, India e SE da Asia:
                                          [ T-2 ]




                   líder ou seguidor?
Brasil na encruzilhada entre China,
índia e SE Asiático: líder ou seguidor ? T-2 ]
                                       [
  Da Imitação a Inovação
  LINSU KIM
           De país pobre e subdesenvolvido
   até o início da década de 1960, a Coréia
       do Sul passou a ser um dos mais
      avançados e prósperos do mundo.
   O aprendizado tecnológico e o progresso
       técnico endógeno são os fatores
     fundamentais dessa transformação.
                        LINSU KIM
   India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy,
   similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership
Inovar é importante   (mas não de qualquer tipo)   [ T-3 ]



para 90%
inovação é
uma
prioridade
estratégica
Inovação para Sustentabilidade            [ T-3 ]



                             stakeholders
                              demandam e
                           influenciam novas
                              estratégias e
                                 práticas
                             inovadoras no
                                 bottom line
Quem busca incorporar
a capacidade de Inovar?                              [ T-3 ]

Empresas que:
  São líderes ou almejam a liderança
  Atuam em mercados instáveis, em mudança
acelerada e com muitas indefinições
  Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir
decisivamente na configuração da indústria
  Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de
negócio, alavancando as competências existentes, não se
limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’
  Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo
permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os
‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’
                                                 Fonte: Pesquisa Monitor
Foco no incrementalismo
                                  [ T-4 ]


                    curto prazo

               eficiência

     redução de custos
Plataforma Kaizen / TQM:         [ T-5 ]



 melhoria em               melhoria no
 tecnologias               modelo de
 de processo                 gestão
OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO
DO MODELO TOYOTA
1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO
    DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO
2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES
3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO
4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA)                                   [ T-5 ]
5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA
6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO
7. CONTROLE VISUAL
8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS
9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM
    AOS OUTROS
10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS
11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES
12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO
13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONCENSO E IMPLEMENTÁ-LAS
    COM RAPIDEZ
14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA
    REFLEXÃO INCANSÁVEL          Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan
[ i_hub_ Modelo de gestão]

   A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE
   A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS
   ELEMENTOS INDIVIDUAIS...

  O IMPORTANTE É TER TODOS OS
  ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM
  SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM
  PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA
  MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO
  ISOLADAMANTE.
                TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota

                                        Moysés Simantob 2007
                                          Moysés Simantob
                                             2007
Mastering the Innovation Challenge
               “Para a maioria das
             empresas entre todas as
              funções consideradas
                “core functions” a
                    inovação é
             indiscutivelmente a que
                agrega maior valor
Moysés Simantob




             competitivo - entretanto    “Mastering the Innovation Challenge”
                                         offers ideas, experience, and lessons
                é frequentemente
     2007




                                        not only for senior executives but also
              controlada com pouca      for anyone who wants to know how to
                    disciplina”.          leverage competitive advantage for
                                                   maximum results.
                                                    Mastering the Innovation Challenge, 2007
Plataforma [ i_hub ]
                   [ambiente]
      [métricas]                 [estratégia]



   [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]



     [alianças]
                                [estrutura]
                   [processo]
Plataforma [ i_hub ]
                               Inovação

     Ser capaz de inovar continuamente é um dos maiores desafios
        enfrentados por empresas de todos os setores da economia.
                      A capacidade de inovar envolve:

•Estratégia - pensamento estratégico e competências essenciais
•Processos - fluxos de geração e gestão de idéias e oportunidades
•Cultura e Clima Organizacional - práticas de gestão e habilidades
organizacionais e pessoais que precisam estar alinhados para produzir
resultados – desde inovações incrementais em uma linha de produtos e
serviços até inovações que modifiquem o modelo de negócio da empresa
Plataforma [ i_hub ]
                   [ambiente]
      [métricas]                 [estratégia]



   [cultura]        [ i_hub ]         [liderança]



     [alianças]
                                [estrutura]
                   [processo]
O ambiente externo




    Até que ponto lemos o macro
  ambiente brasileiro com precisão?
Você Sabia... As coisas Mudam
Contexto Atual do Planejamento
A velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas, sociais e
ambientais tem forçado os administradores a ter de aprender
cada vez mais rápido. Tal aprendizado exige métodos que
permitam representar e avaliar a complexidade cada vez maior
do ambiente que os cerca.
Os indivíduos e as organizações têm pouco controle
sobre as forças ambientais que causam mudanças nas
sociedades e nas organizações. Porém, os estrategistas
podem descrever uma situação estratégica usando seu
conhecimento sobre a natureza e a estrutura do negócio
bem como usando seu conhecimento das metas de
longo prazo da empresa e do ambiente no qual ela está
imersa.
               Peter Schwartz, 1991
Construção de cenários
[de simples a complexos]
O Ambiente de Negócios
                     Ambiente Global
                      • Economia
                      • Tecnologia
                      • Cultura

                            Ambiente de
                          Mercado
                              • Consumidores
                              • Competidores
                              • Fornecedores
                         Ambiente da Empresa
                          • Produção
                          • Distribuição
                          • Comunicação SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
[ i_hub_C1 ]

As Variáveis                                                                     O ambiente da empresa
                                                                     CLIENTES
        RESPONSABILIDADE
                                            <Conformidade
                                            da Distribuição>
                                                              <Conformidade dos                                     FINANÇAS
                                   Imagem                    Produtos e Serviços>
                     Conformid      pública                                                     Valor Ec
                                                                               Vendas da
                     ade social                  Valor Percebido                Empresa         onômico
                                                                                                          <Produti
                                                  pelo Mercado        Satisfação
                                Conformid                                                                 vidade>
                   Conform      ade da Co                            de Clientes         Custos da
                    idade A     municação           Conformida
                   mbiental                                                               Empresa
                                                    de do Preço
               <Modelo E                       Relacionamento             Margens           Recuperação de
                                  Custo A        com Clientes                                investimentos
               stratégico>
                                  mbiental
                                                                   Geração
               Conhecim                                            de Idéias
               ento e Ha
                bilidades
                                               <Capital
                                             Intelectual>
                                                                                  Novos p
                                                                                  rodutos
                                                                                                 Investim
                                                                                                  entos
                                                                                                                     INOVAÇÃO
                                                                 Flexibil
     PESSOAS     Compet
                                                                 idade               Conformidad       <Custo A
                             Melhoria                         Planejamento           e dos Produt     mbiental>
                 ências                                                              os e Serviços
                             Contínua                         dos Processos

                Cultura Org                                                            Conformidad     Conformid
                                       Satisfação                      Produti         e dos Proces
                                                        Eficiência                                     ade da Di
                anizacional           das Pessoas                                       sos Críticos
                                                       operacional     vidade                          stribuição
                        Políticas d
                        e Incentivo                                     Relacioname                   <Modelo E
                                                                        nto com Forn            Quali
                                           Perfil da                                                  stratégico>
                                                                          ecedores              dade
                                          Liderança

                       Ambiente Or                                      <Satisfação           <Relaciona             PROCESSOS
                                                                                              mento com
                       ganizacional                      Capital       das Pessoas>            Clientes>
                                       Modelo          Intelectual
                                      Estratégico                          Tecnologia e
      ORGANIZAÇÃO                                                          Sistemas de
                                                                                                            SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
                                                                            informação
[ i_hub_C1 ]                                                                   O ambiente da empresa
As Variáveis                                                                   O ambiente de mercado
                                                                          Vendas dos
                                                 Mercado                 Concorrentes          Concorrente
                                                Instalado                                      s no Mercado
                                                                                 Mercado
                              Demanda de                                         Potencial
                               mercado          <Conformidade
                                                                  <Conformidade dos
                                                da Distribuição>                                         Atratividade
                                       Imagem                    Produtos e Serviços>
                                                                                                         do Mercado
                         Conformid      pública                                                    Valor Ec
         Perfil do C                                                               Vendas da
                         ade social                 Valor Percebido                 Empresa        onômico
         onsumidor                                                                                              <Produti
                                                      pelo Mercado        Satisfação
                                    Conformid                                                                   vidade>
                       Conform      ade da Co                            de Clientes        Custos da
                        idade A     municação           Conformida
                       mbiental                                                              Empresa
                                                        de do Preço
                                                                                                                         Forneced
                   <Modelo E                       Relacionamento            Margens           Recuperação de             ores de
                                      Custo A        com Clientes                               investimentos              capital
                   stratégico>
                                      mbiental
                                                                       Geração
                   Conhecim                                            de Idéias
                    ento e Ha                      <Capital                          Novos p        Investim             Relacionam
                    bilidades                                                        rodutos          entos              ento com Int
                                                 Intelectual>       Flexibil
                                                                     idade                                               ermediários
                                                                                        Conformidad        <Custo A
                     Compet      Melhoria                         Planejamento          e dos Produt      mbiental>
                     ências                                                             os e Serviços
                                 Contínua                         dos Processos

                   Cultura Org                                                            Conformidad      Conformid
                                           Satisfação                     Produti         e dos Proces
                                                            Eficiência                                     ade da Di
                   anizacional            das Pessoas                                      sos Críticos
                                                           operacional    vidade                           stribuição
                            Políticas d                                                                                   Geografia
        <Concorrentes       e Incentivo                                                                                  do Mercado
                                                                           Relacioname                   <Modelo E
         no Mercado>                                                       nto com Forn            Quali
                                               Perfil da                                                 stratégico>
                                                                             ecedores              dade
                                              Liderança
                                                                           <Satisfação           <Relaciona
                          Ambiente Or                                                            mento com
                                                                          das Pessoas>                          Espaço G
                          ganizacional                       Capital                              Clientes>     eográfico
                                            Modelo         Intelectual
                                          Estratégico                         Tecnologia e
                      Estrutura                                               Sistemas de
                                                                                                    Fornece
                     Competitiva                                               informação
                                                           <Mercado                                  dores
                     de Mercado                            Potencial>
[ i_hub_C1 ]                                                                 O ambiente da empresa
                                                                             O ambiente de mercado
As Variáveis                                                                 O ambiente global
                                                                                          Macro Estrutura
                     <Macro                              Macro Estrutura                                                        Estrutura dos
                                                                                             Política
                    Estrutura                             Econômica                                                              Mercados
                                  Estrutura Global                                      Vendas dos                                Globais
                     Social>       da Demanda                 Mercado                  Concorrentes             Concorrente
                                                             Instalado                                         s no Mercado
                                                                                                 Mercado
           Uso dos        Padrões         Demanda de                                             Potencial                               Mercado de
           Recursos      Globais do        mercado              <Conformidade
           Naturais       Mercado                                                  <Conformidade dos                                       Capitais
                                                               da Distribuição>                                             Atratividade
                                                    Imagem                        Produtos e Serviços>
                                                                                                                            do Mercado
                                    Conformid        pública                                                            Valor Ec
                    Perfil do C                                                                       Vendas da
                                    ade social                       Valor Percebido                   Empresa         onômico
                    onsumidor                                                                                                      <Produti             Regulamen
                                                                      pelo Mercado          Satisfação                                                   tações Inter
                                                 Conformid                                                                          vidade>               nacionais
                                  Conform        ade da Co                                 de Clientes          Custos da
                                   idade A      municação              Conformida
             Recursos             mbiental                                                                      Empresa
                                                                       de do Preço
            Produtivos                                                                                                                       Forneced          Mudanças T
                              <Modelo E                            Relacionamento              Margens            Recuperação de               ores de         ecnológicas
           <Macro                                  Custo A           com Clientes                                   investimentos               capital
          Estrutura           stratégico>
                                                   mbiental
        Econômica>                                                                       Geração
                              Conhecim                                                   de Idéias
                              ento e Ha                            <Capital                             Novos p         Investim             Relacionam
                               bilidades                                                                rodutos          entos               ento com Int
         Educação                                               Intelectual>          Flexibil
                                                                                       idade                                                 ermediários       Difusão
        da Força de                                                                                        Conformidad         <Custo A                      Tecnológica
         Trabalho               Compet        Melhoria                              Planejamento            e dos Produt      mbiental>
                                ências                                                                     os e Serviços
                                              Contínua                             dos Processos
                                                                                                                                                              <Recursos
                               Cultura Org                                                                 Conformidad         Conformid
                  <Macro                                Satisfação                           Produti       e dos Proces                                      Produtivos>
                 Estrutura                                               Eficiência                                            ade da Di
                                anizacional           das Pessoas                                           sos Críticos
                  Social>                                              operacional           vidade                            stribuição
                                         Políticas d                                                                                            Geografia
                  <Concorrentes          e Incentivo                                                                                           do Mercado
                                                                                             Relacioname                      <Modelo E
                   no Mercado>                                                               nto com Forn            Quali
                                                             Perfil da                                                       stratégico>
            <Macro                                                                             ecedores               dade
           Estrutura                                        Liderança
                                                                                                                                                      Organização
           Política>                                                                         <Satisfação          <Relaciona                            Global da
                                        Ambiente Or                                                               mento com
                                                                                           das Pessoas>                              Espaço G           Produção
             <Organizaçã                ganizacional                     Capital                                    Clientes>        eográfico
                                                         Modelo        Intelectual
             o Global da
                                                       Estratégico                               Tecnologia e
              Produção>
                                    Estrutura                                                    Sistemas de
                                                                                                                       Fornece
                                  Competitiva                                                     informação
                                                                        <Mercado                                        dores      <Macro Estrutura
                                  de Mercado                            Potencial>                                                    Econômica>
                                        Macro                                           <Padrões Globais          <Mudanças
                                      Estrutura              <Macro Estrutura
                                                                                           do Mercado>           Tecnológicas>
                                        Social                  Econômica>
Somente aquele que domina os 3 ambientes
     pode dizer uma frase como esta..


   “Nosso plano é influenciar o
público com nossos produtos, em
vez de perguntar que produtos ele
 quer. O público não sabe o que é
                 V

      possível, mas nós sim”.

       Akio Morita, da Sony
Plataforma [ i_hub ]
                                  [ambiente]
                     [métricas]                 [estratégia]



                  [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]
Moysés Simantob
     2007




                    [alianças]
                                               [estrutura]
                                  [processo]
Estratégia para inovação



                  A inovação não pode estar limitada por
                          estratégias reativas
Moysés Simantob
     2007




                   A inovação requer antecipação através do
                  estudo da evolução do comportamento dos
                         cenários ao longo do tempo.
Estratégia para inovação
      O Planejamento Dirigido por
        cenários é um processo que
     envolve um conjunto de técnicas,
    que permitem aos gestores, testar
    a sensibilidade de seus planos a
       luz dos eventos externos e das
     ações internas, apresentando os
      futuros possíveis e os riscos
             associados à eles
Exemplo: O Plano Estratégico
     MISSÃO

                                                OBJETIVOS


    DIRETRIZES                                                                                                  PLANEJAMENTO
                                                                                                                 ESTRATÉGICO

                                                                                  Análise das
                                                                                 Capacitações                                                            IMPLEMENTAÇÃO
                                                                                   Internas
                                                 Análise
                                                Ambiental                                          Planejamento
                                                                                                    Dirigido por                                                                  PERFORMANCE
                                                                                                      Cenários
                                                                                                                                           Ciclo de
              Produção

                +       +
                                        +
                                            Estoque
                                                      -
                                                                    Entregas      +                                                        Vendas
                                                                                                   <Vendas>



                                                                                                                     Milhares ($)
                                                                 Tempo para
                                                               Ajustar o Estoque


                    Produtividade                                 -          Tempo de
                                                           -                Cobertura do
                                                          Correção de         Estoque
         Força de   +                                        Estoque
         Trabalho
                            Admissão
                                                                        +
                               -    -       +
                                                                                           +
                                                                                      +
                                                                                  Estoque de                                        1   15.75     30.5     45.25   60


           Tempo para Ajustar
                                                           -
                                                                                  Cobertura

                                                                                               +
                                                                                                       +

                                                                                                    Produção
                                                                                                                               0                 30                60
           a Força de Trabalho                   Força de Trabalho
                                                     Pretendida
                                                                             +                     Pretendida
                                                                                                                                                Meses
                                   Mapeamento                                                                                           Simulações
                                     Causal                                                                                                                             SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
3 Regras de Estratégia

   Regra #1: Regra #2:                                  Regra #3:
      Se a sua         Se as                               Se as
   “estratégia”     diferenças                        diferenças não
       não é            não                                criam
    diferente,       importam                            vantagem
     ela não é       para seus                          competitiva
        uma       clientes, você                       sustentável ,
    estratégia;    não irá criar                       você não irá
                       valor;                         capturar valor
                                                      a longo prazo.

                  Prof. Gary Hamel – London Business Schooll
Estratégias           Estratégias
 Similares            Diferentes

  Escala             Velocidade
  Eficiência    Experimentação
  Diligência        Imaginação
  Controle              Criação
  Alinhamento       Diversidade
  Hierarquia           Network
Plataforma [ i_hub ]
                   [ambiente]
      [métricas]                 [estratégia]



   [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]



     [alianças]
                                [estrutura]
                   [processo]
Liderança para Inovação
Inspirado, estimulado pelo topo da organização e fomentado por
  meio de comunidades de prática com uma postura pro-ativa
                 frente ao risco, erro e fracasso

 A liderança para a inovação se manifesta nas competências do
                         empreendedor

CAPACIDADE PARA VER/CRIAR OPORTUNIDADES

CAPACIDADE PARA ESTABELECER PADRÕES DE DESEMPENHO

CAPACIDADE PARA IDENTIFICAR E DESENVOLVER PESSOAS

CAPACIDADE PARA FIXAR HORIZONTES DE CRESCIMENTO
Liderança para Inovação

  O EMPREENDEDORISMO PODE SER A
      MELHOR RESPOSTA PARA O
  ENFRENTAMENTO DA COMPLEXIDADE

     O EMPREENDEDOR TEM A
CAPACIDADE DE OPERAR NO LIMITE
    ENTRE A ORDEM E O CAOS
... Trabalhar nas margens do sistema
                  significava que o grupo poderia apresentar à
                   direção um fato consumado. Se o trabalho
                     inicial houvesse ocorrido dentro da Ford,
                      compromissos e atrasos poderiam tê-lo
                          arruinado. Esticando os limites do
                    comportamento corporativo aceitável, Lee
Moysés Simantob




                       Iacocca trouxe sua idéia para a vida.”
     2007




                                                                    Gifford Pinchot III
                     Intrapreneuring – Por que você não precisa deixar a empresa para
                                                          tornar-se um empreendedor
TUCKER
                  O SONHO DE UM HOMEM
Moysés Simantob
     2007
Líderes inovadores arriscam
                    um pouco mais…                             [ i_hub_C3 ]

“e isso exige que se trabalhe com o que é desconhecido,
que se experimente mudar o status quo,
onde o maior risco é o de não inovar.”
                                                  Capra, Fritjof
  Adequação
                                                          O Tao da Física




              Estagnação        Limite do Caos                  Caos



              Mudança lenta e                      Mudança rápida e
              incremental                                    radical


                                                 Moysés Simantob
                                                      2007
“Velho” Capital “Novo” Capital
                                 Capital Empreendedor
                                  (Ativistas, alquimistas, etc.)


                                 Capital de Imaginação
                                  (Visionários, heréticos, etc.)



                                   Capital Intelectual
                                  (Marcas, competências, etc.)


                                   Capital Estrutural
                                   (Redes, instalações, etc.)
[ i_hub_C3 ]
Lideranças Inovadoras, em muitos casos, se
manifestam em Comunidades de Prática
   Comunidades de Prática são exemplos concretos de como
        empresas inovadoras aplicam seu conhecimento.
     O conceito implica que cada membro do grupo possa
       alavancar suas expertises, construir repositórios de
   informação, compartilhar experiências, testar novas idéias,
      aprimorar processos e encontrar novas soluções que
   contribuam para a criação de vantagens competitivas para
                           a empresa.
 Benchmarks




   Debra Wallace, profesora na Universidade de Toronto
Plataforma [ i_hub ]
                                  [ambiente]
                     [métricas]                 [estratégia]



                  [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]
Moysés Simantob
     2007




                    [alianças]
                                               [estrutura]
                                  [processo]
Estrutura para inovação

                  NÃO SE APOIAN NOS PRINCÍPIOS DA
                    ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA:
Moysés Simantob
     2007
Estrutura para inovação

.. E NEM NOS PARADIGMAS CLÁSSICOS DA
            ADMINISTRAÇÃO



        A estrutura vem antes,
       o movimento vem depois

           - planejamento central
      - estratégia de cima para baixo
          - expectativa de adesão.

                                        Fonte: Prof. Ulrico Barini
Estrutura para inovação
AS VISÕES TRADICIONAIS NÃO MAIS SÃO
           SUFICIENTES...

 PERPLEXIDADE E PARÁLISE

 MUDANÇAS CONTÍNUAS E INÓQUAS

 SENSAÇÃO DE DESPREPARO GERAL
 DESÂNIMO E DESCONFIANÇA




                                                  Fonte: Prof. Ulrico Barini
 CRISE DE CONTINUIDADE
 UNIVERSO DOS “GURUS”

                                Moysés Simantob
                                     2007
Estrutura para inovação
SE FAZ NECESSÁRIO O ENTENDIMENTO DA
           COMPLEXIDADE
 IRREVERSIBILIDADE DOS FENÔMENOS
 NÃO LINEARIDADE DOS EVENTOS
 PEQUENAS VARIAÇÕES PRODUZEM GRANDES
EFEITOS
 DINÂMICA DOS CAMPOS DE FORÇAS CONTRÁRIAS
 DISTINTOS NÍVEIS DE REALIDADE




                                                     Fonte: Prof. Ulrico Barini
 AMBIVALÊNCIA E AMBIGUIDADE
 ETERNA RECONSTRUÇÃO



                                   Moysés Simantob
                                        2007
Estrutura para inovação
   SUSTENTANDO O EMPREENDEDORISMO:
DA HIERARQUIZAÇÃO PARA A PARCEIRIZAÇÃO
MAXIMIZAÇÃO DA CRIATIVIDADE HUMANA
INCLUSÃO DO CLIENTE NA GESTÃO
DELEGAÇÃO PLANEJADA – O PROGRAMA DE AÇÃO
INTENSA COMUNICAÇÃO E FEED BACK
BAIXA FORMALIDADE E MÍNIMA BUROCRACIA
CONTRATOS PSICOLÓGICOS




                                                      Fonte: Prof. Ulrico Barini
LÍDERES EDUCADORES
REMUNERAÇÃO POR RESULTADOS
UMA REVOLUÇÃO NA ALTA ADMINISTRAÇÃO
PERPETUIDADE....



                                    Moysés Simantob
                                         2007
DA HIERARQUIZAÇÃO ...
Moysés Simantob
     2007
Moysés Simantob
     2007




                  ...
                  ...
... PARA A PARCEIRIZAÇÃO.
Moysés Simantob
     2007
[ i_hub_ Modelo de gestão]
                  mais parecido com cardume de
                  peixes do que com dinossauro...
Moysés Simantob
     2007
O QUE AS EMPRESAS TÊM FEITO PARA
AUMENTAR SUA CAPACIDADE EMPREENDEDORA?


  CÉLULAS DE PRODUÇÃO
  UNIDADES DE NEGÓCIO
  GESTÃO POR PROGRAMAS/PROJETOS
  ORGANIZAÇÕES EM REDE
  ESTRUTURAS FLEXÍVEIS E “FLATS”


 “...tornam-se um sistema, ao mesmo tempo, coeso
    e autônomo como um cardume de peixes”
                                   Moysés Simantob 2007
                                     Moysés Simantob
                                        2007
Plataforma [ i_hub ]
                                   [ambiente]
                     [métricas]                  [estratégia]



                  [cultura]        [ i_hub ]          [liderança]
Moysés Simantob
     2007




                    [alianças]
                                                [estrutura]
                                  [processo]
Processo de inovação



                               De certa forma, a organização
                              inovadora precisa ser orgânica,
                              enquanto dá origem a inovação
Moysés Simantob




                               (capacidades) e, mecanicista,
     2007




                              enquanto explora as trajetórias
                                 da Inovação (processos).

                  A visão tem quer ser ambidestra.
A solução Inovação -
Visão ambidestra
                 Orgânica                           Mecanicista

                                                 Inovação como processo

                                                          Imagine
 Inovação como Capacidade

  Habilidades                  Ferramentas
  de Inovação                  de Inovação
                                                        “Inovoduto”

     Medidas                     Processos
   de Inovação                  de Inovação


 © 2001, Strategos, todos direitos reservados.
A inovação pode e deve ser gerida
por um fluxo contínuo de experimentos,
como no modelo do funil...
                 Revisão por pares
                                          Revisão de aprovação
                 para refinamento
                                          pela alta gerência



                                                                 lançamento




         1a Etapa                 2a Etapa            3a Etapa

   Geração de idéias,       Detalhamento dos         Desenvolvimento
   conceitos e tecnologia   limites dos projetos e   rápido e focado de
                            tecnologia necessária    projetos de vários
                                                     tipos
Criando oportunidade através do
Fluxo de Inovação
                     Fluxo de Inovação




  Portfólio     Portfólio        Portfólio
                                                   Portfólio
     de            de               de
                                                 de Negócios
   Idéias     Experimentos     Oportunidades




  Imagine       Desenhe          Experimente /       Escala
                                    Avalie

  MUITOS                                             POUCOS
Criando opções para o futuro
e o acúmulo de conhecimento
 “Projetos”
          ”
              Muitos                                     Poucos




       Portfólio de                                    Portfólio
                        Portfólio de    Portfólio de      de
        Conceitos
                       Oportunidades   Experimentos    Negócios
       de Negócio




“Recursos” Poucos                                       Muitos
Onde o erro não se configure
como um fracasso
Número de
 opções                                          Não há experiências sem sucesso,
     1,000                                      apenas experiências com resultados
                  Idéias                           diferentes das expectativas.

       100
     log                          Experimentos

           10
                                                      Empreendimentos
                                                         (Ventures)

            1                                                           Novos Negócios

                                            Incrementos de risco
© 2001, Strategos, todos direitos reservados.
Plataforma [ i_hub ]
                                  [ambiente]
                     [métricas]                 [estratégia]



                  [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]
Moysés Simantob
     2007




            [colaboração]
                                               [estrutura]
                                  [processo]
                                                             Moysés Simantob 2007
MICROSOFT
MANUFACTURING FUTURE VISION
Predisposição para Colaboração
  A colaboração é chave
          encurtar as distâncias entre parceiros criando
          mais relações de cooperação, sobretudo com
          aqueles em que a relação é mais transacional
Moysés Simantob
     2007
Criar alianças para a inovação requer:
um conjunto das habilidades existentes na organização
para a identificação, estabelecimento e gestão das
relações de complementaridade com parceiros externos.
  –busca de recursos e competências complementares em outras
  organizações, as parcerias em P&D, suprimentos, produção e
  comercialização de bens e serviços, os arranjos produtivos modulares, a
  integração virtual da cadeia de suprimentos e outros tipos de colaboração
  para complementar recursos e competências não disponíveis na
  organização.
  ...(requer), sobretudo, uma atitude positiva
  que indica que a organização possui uma
  disposição pré-existente para buscar tanto
  fora quanto dentro de seus domínios as
  competências e recursos necessários para o
  processo de inovação.
Mastering the Innovation Challenge, 2005
A colaboração é chave para a inovação e requer um alto nível de cooperação multi-
funcional entre o P&D, marketing, vendas, serviços e a fábrica. As falhas da
colaboração podem ter grande impacto no sucesso do processo da inovação:
Geração de Ideias. Os insights a respeito do cliente advindos das equipes do
marketing, das vendas, e de serviços são essenciais para identificar oportunidades
para novos produtos e serviços
Seleção Do Projeto. As estimativas de vendas e o potencial do lucro identificados
pela equipe de marketing viabilizam para a equipe do P&D propostas mais informadas
gerando projetos com proposição de valor muito prováveis de obtenção de sucesso
no mercado
Desenvolvimento. A equipe do marketing pode também fornecer uma compreensão
profunda de necessidades do cliente, já a fábrica e os fornecedores podem fazer
críticas ao projeto em termos de sua “manufacturability” e podem colaborar para
alavancar melhor os recursos
Comercialização. O produto ou o serviço têm maior chance de sucesso se todas as
funções - P&D, marketing, fábrica, vendas e serviço - estiverem integradas em
equipes e cada função estiver fazendo sua parte para apoiar a proposição de valor
através de um lançamento conjunto.
Plataforma [ i_hub ]
                                  [ambiente]
                     [métricas]                 [estratégia]



                  [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]
Moysés Simantob
     2007




                    [alianças]
                                               [estrutura]
                                  [processo]
                                                             Moysés Simantob 2007
Cultura para Inovação

                      iniciativas
 liberdade e            de valor
 autonomia                                               coesão
 para inovar                                             cultural


                                    identidade
Moysés Simantob




                                        de
                                     propósito
     2007




         Promover a mudança cultural é um dos
            maiores desafios para a liderança
                                                 Moysés Simantob 2007
A cultura é um sistema complexo
    Não é possível decretar a mudança; podemos somente nutrí-la
     sustentado o processo através da consistência nas palavras,
                    nas ações e nas recompensas.

                        6 pontos de consideração para se
                        desenvolver uma cultura de inovação:
Moysés Simantob
     2007




                                                  Incorpore a inovação na
                                                  indicação da visão. E deixe
                                                  claro o papel da inovação nos
                                                  objetivos estratégicos
           Mastering the Innovation Challenge, 2005
Pontos para o desenvolvimento
         de uma cultura de inovação
Moysés Simantob
     2007




                  Mastering the Innovation Challenge, 2005
Moysés Simantob




                       O ambiente de Inovação
         2007




Moysés Simantob 2007
O ambiente de Inovação
    IDEO criou uma cultura, ambiente,
    conhecimentos e metodologia
    em Inovação:

    “ Os escritórios da IDEO são verdadeiros
    ‘playgrounds de
    Imaginação’ ” – Wall Street Jornal
Moysés Simantob




    “Passamos um dia na Universidade da
     2007




    Inovação” – Fortune

    “IDEO está no topo do Industrial Design
     Excellence Awards por 10 anos
    consecutivos” – Business Week
Equipes de trabalho
   Na IDEO, o ‘gênio solitário’ é
   um mito.
   ‘O gênio solitário não tem muito a dizer
   sobre aplicar processo criativo a
   negócios e não estão dispostos a
   compartilhar o que sabem’

   Grandes projetos resultam de
   grandes times
Moysés Simantob




   Projetos na IDEO tem deadlines
     2007




   curtos, quase ‘ridículos’ e objetivos
   claros

   Grupos são irreverentes e sem
   hierarquia, valorizam a diversidade e
   colaboram com recursos externos            Moysés Simantob 2007
A plataforma I_hub
                                 [ambiente]
                   [métricas]                  [estratégia]



                  [cultura]      [ i_hub ]          [liderança]
Moysés Simantob
     2007




                    [alianças]
                                              [estrutura]
                                 [processo]
                                                            Moysés Simantob 2007
No princípio busca-se
poucas métricas financeiras
                                                                              “Work Out”
                                                                       Outsourcing
                                 ?                       Ideal
                                                                         ERP
                                                                                     Melhoria
                                                                                     Contínua
                                                                      Tempo do Mercado
                                                                             Desinvestimentos
 Parcela de                                                                Reengenharia
Oportunidade
                                                                ROI
                                                    RONA             ROS
                                                     EVA
                                                                ROCE

                                   Eficiê
                                   Eficiência relativa
Source: Metrics for innovation:
guidelines for developing a customized suite of innovation metrics    Moysés Simantob
Amy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn
                                                                           2007
Com o tempo, 3 visões de inovação podem
   ajudar a medir e desenvolver a capacidade
             inovativa da empresa



                  Visão de recursos

                  Visão de competências

                  Visão de liderança
Source: Metrics for innovation:
guidelines for developing a customized suite of innovation metrics
Amy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn
E, nas três visões...
    A recomendação é de se desenvolver
       capacidades baseadas em:
Input: Foco no recrutamento e treinamento.

Process: Centre-se em criar um processo de pipeline de
inovação que atraia uma grande quantidade de idéias e
selecione sistemáticamente as ideias mais promissoras
para maior desenvolvimento. Concentre-se na redução do
tempo de desenvolvimento destes poucos projetos
selecionados ao mínimo intervalo de tempo possível.

Output: Centre-se em definir e comunicar metas
quantitativas da inovação a serem alcançadas dentro do
tempo estimado.
                                      Moysés Simantob
                                           2007
Métricas para inovação
                     Management Cockpit

                           uma coordenação
                      sincronizada de métodos
                           desenhados para
                     aumentar a probabilidade
Moysés Simantob




                          de êxito de metas e
                     objetivos para a gestão da
     2007




                         inovação estratégica
Management Cockpit
Plataforma [ i_hub ]
                                  [ambiente]
                     [métricas]                [estratégia]



                  [cultura]       [ i_hub ]         [liderança]
Moysés Simantob
     2007




                    [alianças]                 [estrutura]
                                  [processo]
                                                        Moysés Simantob 2007
University of Alaska Anchorage, 1987/
                     Moysés Simantob
www.educause.edu/ir/library/powerpoint/NLI0230a.pps
                            2007
POR FIM…




Inovar é como
andar de bicicleta…
O trajeto da inovação
           Ver na inovação uma trajetória a
           ser definida e não um fenômeno
                       acidental
          Considerar todos os colaboradores
            potencialmente criadores da
                jornada da inovação
          Dar relevo, visibilidade no caminho
                      da inovação
          Dirigir a capacidade inovadora para
           o foco estratégico da organização
          Contagiar a todos com a cultura de
                   apreciar o novo
Uma competência a ser incorporada

    … e de repente tanto o
       pai como o filho
     percebem que já não
   precisam um do outro, o
        aprendizado foi
         incorporado.
Mobilização : Aprendendo a pedalar
A inovação requer prática,
         ¡
auto confiança e a
segurança de que não
será punido se falhar.
 Engajamento com a
 causa
 Trabalho em equipe
 – não se aprende a
 pedalar sozinho.
Descobertas: o que fazer? Para onde ir?

                                   foco
  O líder
   deve                            prazos
  decidir
   para                            metas
  onde ir.
                                  comunicação

                                   feedback
Arquitetura: de aprendiz para ciclista
                          Quanto mais se
                             domina o
                        equipamento, menos
                       energia desnecessária
                              se gasta
                           A sistematização do
                         processo de gestão da
                       inovação ainda é o maior
                          desafio a ser vencido
Institucionalização
  Competir
  torna-se
  habitual e a
  busca pela
  excelência
  um desafio
  constante
Plataforma [ i_hub ]       [ i_hub ]




                       Moysés Simantob 2007
Obrigado


     Moysés Simantob
  moysés.simantob@fgv.br
IPEG – FÓRUM ORGANIZAÇÕES INOVADORAS
 Palestra: Dimensões de Organização Inovadora Sustentável

            Moysés Simantob e Luis Aniceto Cavicchioli




A Experiência
do Banco do                           Liderar
                                        ou
    Brasil                            seguir?
2
Inovação é uma polissemia

        uma palavra com
    diferentes interpretações
        – que precisa ser
     contextualizada em um
     campo de ação para se
    compreender o seu real
           significado
Inovar porquê e pra quê?
 ...Inovar para...
                        Perpetuar
                        Crescer
                        Sobreviver

        Para criar monopólios temporários, que a
      concorrência se encarregará de decretar o fim deles.
    Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de
                    uma Estratégia Única:
    Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe
                fazer (sempre por pouco tempo)
Quando inovar?
  Quando o efeito da comoditização corroer as margens de
  lucro
  Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer
  resultado
  Quando a imagem de marca estiver associada ao passado
  Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as
  suas preferidas
  Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a
  visão de futuro

  Quando não há mais como viver, sem fazer
               esse esforço
A percepção de empresas globais:
                           11 regiões
  Pesquisa IBM             geográficas


                        765 CEOs
  Pesquisa Monitor

                          5 tendências
 “Mastering the
Innovation Challenge”               1.000
                                   empresas

                                         Moysés Simantob 2007
Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006
-A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador estratégico
As pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio
além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua
importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e
mercados, assim como na inovação operacional.

- A colaboração externa é indispensável
Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de
negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias
inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não
são suficientemente colaborativas.

- A inovação deve partir dos líderes das organizações
CEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a
inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs
necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação.
                                                             Moysés Simantob 2007
Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006
Algumas recomendações para ajudá-los a refinar sua agenda de inovação:

·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de inovação - crie e
administre um amplo mix de inovação que enfatize a mudança em seu
modelo de negócio.
·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente - encontre
novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega valor em
sua indústria, ou em outras.
·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e tecnologia –
use a tecnologia como um catalisador da inovação, combinando-a com
conhecimento de negócio e de mercado.
·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva, desafiando
os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades.
·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a trabalhar
cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática sistemática
e, assim, parte da cultura organizacional.
                                                               Moysés Simantob 2007
[ Tendências ]


Pesquisa Monitor: As 5
tendências mais
importantes das
empresas no Brasil



                                Moysés Simantob 2007
Aumento da Competição:                             [ T-1 ]



           inovar ou estagnar
  As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias
  emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti-
      inércia (de interpretação de sinais e de atitude na
               atualização do radar de negócios)




                                                Moysés Simantob 2007
A nova realidade de mercado                         [ T-1 ]
  A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de
competição de seu setor
  Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não
devem bloquear as iniciativas de inovação
  Tomada de risco com responsabilidade deve ser
institucionalizada para aumentar as expectativas de novas
receitas para shareholders
  ‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low
end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do
repertório de inovação
   Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam
ser mais consistentes e flexíveis
                                                     Investigação Monitor
[ T-2 ]
Brasil entre China, India e SE da Asia:




           líder ou seguidor?
                                  Moysés Simantob 2007
Brasil na encruzilhada entre China, índia e
SE Asiático : líder ou seguidor ?     [ T-2 ]
  Da Imitação a Inovação
  LINSU KIM
           De país pobre e subdesenvolvido
   até o início da década de 1960, a Coréia
       do Sul passou a ser um dos mais
      avançados e prósperos do mundo.
   O aprendizado tecnológico e o progresso
       técnico endógeno são os fatores
     fundamentais dessa transformação.
                        LINSU KIM
   India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy,
   similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership
                                                                       Moysés Simantob 2007
Quem busca incorporar
a capacidade de Inovar?                             [ T-3 ]
Empresas que:
  São líderes ou almejam a liderança
  Atuam em mercados instáveis, em mudança
acelerada e com muitas indefinições
  Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir
decisivamente na configuração da indústria
  Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de
negócio, alavancando as competências existentes, não se
limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’
  Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo
permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os
‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’
                                                       Fonte:Hamel
Foco no incrementalismo            [ T-4 ]


                          curto prazo
  redução de
    custos


                          eficiência


                                Moysés Simantob 2007
Plataforma Kaizen / TQM:           [ T-5 ]


 melhoria em               melhoria no
 tecnologias               modelo de
 de processo                 gestão




                                Moysés Simantob 2007
OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO
DO MODELO TOYOTA
1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO                       [ T-5 ]
    DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO
2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES
3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO
4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA)
5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA
6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO
7. CONTROLE VISUAL
8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS
9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM
    AOS OUTROS
10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS
11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES
12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO
13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONSENSO E IMPLEMENTÁ-LAS
    COM RAPIDEZ
14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA
    REFLEXÃO INCANSÁVEL          Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan
[ i_hub_ Modelo de gestão]                              [ i_hub ]




   A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE
   A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS
   ELEMENTOS INDIVIDUAIS...

  O IMPORTANTE É TER TODOS OS
  ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM
  SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM
  PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA
  MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO
  ISOLADAMANTE.
                TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota

                                           Moysés Simantob 2007
Mastering the Innovation Challenge

    “Para a maioria das
  empresas entre todas as
   funções consideradas
     “core functions” a
         inovação é
  indiscutivelmente a que
     agrega maior valor       “Mastering the Innovation Challenge”
  competitivo - entretanto    offers ideas, experience, and lessons
     é freqüentemente        not only for senior executives but also
                             for anyone who wants to know how to
   controlada com pouca        leverage competitive advantage for
         disciplina”.                   maximum results.

                                         Mastering the Innovation Challenge, 2007
A percepção das empresas nacionais:




                  33 CEOs       Moysés Simantob 2007
Benchmarks em Inovação:
  Resumo dos aspectos mais admirados
2004 - EMPRESA VOTAÇÃO*
1 Natura            [16,4%]
2 Nestlé            [10,7%]
3 Petrobrás         [6,7%]
4 Votorantim        [4,1%]
5 Vale do Rio Doce  [4,0%]
6 Embraer           [3,2%]
6 Gerdau            [3,2%]
7 Microsoft         [2,9%]
7 Pão de Açúcar     [2,9%]
8 TAM               [2,1%]
8 Itaú              [2,1%]
9 AmBev             [1,9%]
10 Coca-Cola        [1,5%]
*percentual das menções sobre o total das respostas

                                                      Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group
Plataforma [ i_hub ]
                   [ambiente]
      [métricas]                 [estratégia]



   [cultura]       [ i_hub ]          [liderança]



     [alianças]
                                [estrutura]
                   [processo]
                                              Moysés Simantob 2007
Plataforma [ i_hub ]                                                [ i_hub ]




                                Inovação

     Ser capaz de inovar continuamente é um dos maiores desafios
        enfrentados por empresas de todos os setores da economia.
                      A capacidade de inovar envolve:

•Estratégia - pensamento estratégico e competências essenciais
•Processos - fluxos de geração e gestão de idéias e oportunidades
•Cultura e Clima Organizacional - práticas de gestão e habilidades
organizacionais e pessoais

 que precisam estar alinhados para produzir resultados – desde inovações
incrementais em uma linha de produtos e serviços até inovações que
modifiquem o modelo de negócio da empresa

                                                              Moysés Simantob 2007
Plataforma [ i_hub ]
                   [ambiente]
      [métricas]                 [estratégia]



   [cultura]        [ i_hub ]         [liderança]



     [alianças]
                                [estrutura]
                   [processo]
                                              Moysés Simantob 2007
O ambiente externo        [ i_hub_C1 ]




    Até que ponto lemos o macro
  ambiente brasileiro com precisão?
                             Moysés Simantob 2007
Contexto Atual do Planejamento               [ i_hub_C1 ]
A velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas, sociais e
ambientais tem forçado os administradores a ter de aprender
cada vez mais rápido. Tal aprendizado exige métodos que
permitam representar e avaliar a complexidade cada vez maior
do ambiente que os cerca.
Os indivíduos e as organizações têm pouco
controle sobre as forças ambientais que causam
mudanças nas sociedades e nas organizações.
Porém, os estrategistas podem descrever uma
situação estratégica usando seu conhecimento
sobre a natureza e a estrutura do negócio bem
como usando seu conhecimento das metas de
longo prazo da empresa e do ambiente no qual
ela está imersa.
                              Peter Schwartz, 1991
Construção de cenários
                                               [ i_hub_C1 ]
[de simples a complexos]
O Ambiente de Negócios
                     Ambiente Global
                      • Economia
                      • Tecnologia
                      • Cultura

                            Ambiente de
                          Mercado
                              • Consumidores
                              • Competidores
                              • Fornecedores
                         Ambiente da Empresa
                          • Produção
                          • Distribuição
                          • Comunicação
                                         SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
[ i_hub_C1 ]

As Variáveis                                                                     O ambiente da empresa
                                                                     CLIENTES
        RESPONSABILIDADE
                                            <Conformidade
                                            da Distribuição>
                                                              <Conformidade dos                                      FINANÇAS
                                   Imagem                    Produtos e Serviços>
                     Conformid      pública                                                     Valor Ec
                                                                               Vendas da
                     ade social                  Valor Percebido                Empresa         onômico
                                                                                                          <Produti
                                                  pelo Mercado        Satisfação
                                Conformid                                                                 vidade>
                   Conform      ade da Co                            de Clientes         Custos da
                    idade A     municação           Conformida
                   mbiental                                                               Empresa
                                                    de do Preço
               <Modelo E                       Relacionamento             Margens           Recuperação de
                                  Custo A        com Clientes                                investimentos
               stratégico>
                                  mbiental
                                                                   Geração
               Conhecim                                            de Idéias
               ento e Ha
                bilidades
                                               <Capital
                                             Intelectual>
                                                                                  Novos p
                                                                                  rodutos
                                                                                                 Investim
                                                                                                  entos
                                                                                                                      INOVAÇÃO
                                                                 Flexibil
     PESSOAS     Compet
                                                                 idade               Conformidad       <Custo A
                             Melhoria                         Planejamento           e dos Produt     mbiental>
                 ências                                                              os e Serviços
                             Contínua                         dos Processos

                Cultura Org                                                            Conformidad      Conformid
                                       Satisfação                      Produti         e dos Proces
                                                        Eficiência                                      ade da Di
                anizacional           das Pessoas                                       sos Críticos
                                                       operacional     vidade                           stribuição
                        Políticas d
                        e Incentivo                                     Relacioname                   <Modelo E
                                                                        nto com Forn            Quali
                                           Perfil da                                                  stratégico>
                                                                          ecedores              dade
                                          Liderança

                       Ambiente Or                                      <Satisfação           <Relaciona              PROCESSOS
                                                                                              mento com
                       ganizacional                      Capital       das Pessoas>            Clientes>
                                       Modelo          Intelectual
                                      Estratégico                          Tecnologia e
      ORGANIZAÇÃO                                                          Sistemas de
                                                                            informação


                                                                                                       SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
[ i_hub_C1 ]                                                                                 O ambiente da da Empresa
                                                                                                 O Ambiente empresa
                                                                                                          O Ambiente de Mercado
As Variáveis                                                                                 O ambiente de mercado
                                                                          Vendas dos
                                                 Mercado                 Concorrentes          Concorrente
                                                Instalado                                      s no Mercado
                                                                                 Mercado
                              Demanda de                                         Potencial
                               mercado          <Conformidade
                                                                  <Conformidade dos
                                                da Distribuição>                                         Atratividade
                                       Imagem                    Produtos e Serviços>
                                                                                                         do Mercado
                         Conformid      pública                                                    Valor Ec
         Perfil do C                                                               Vendas da
                         ade social                 Valor Percebido                 Empresa        onômico
         onsumidor                                                                                              <Produti
                                                      pelo Mercado        Satisfação
                                    Conformid                                                                   vidade>
                       Conform      ade da Co                            de Clientes        Custos da
                        idade A     municação           Conformida
                       mbiental                                                              Empresa
                                                        de do Preço
                                                                                                                         Forneced
                   <Modelo E                       Relacionamento            Margens           Recuperação de             ores de
                                      Custo A        com Clientes                               investimentos              capital
                   stratégico>
                                      mbiental
                                                                       Geração
                   Conhecim                                            de Idéias
                    ento e Ha                      <Capital                          Novos p        Investim             Relacionam
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                                                 Intelectual>       Flexibil
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FGV CEO BANCO DO BRASIL: GESTÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO

  • 1. FGV CEO BANCO DO BRASIL Módulo Inovação e Mudança Prof. Moysés Simantob 16 de Outubro de 2008 Gestão do Processo de Liderar ou Inovação seguir?
  • 2. Moysés Simantob Professor do Departamento de Operações na FGV-EAESP, da disciplina de Inovação. Co-fundador e coordenador executivo do Fórum de Inovação da FGV-EAESP Atuou no grupo Telecom Italia Mobile - TIM e saiu para fundar a ValueNet – Incubadora de empresas para internet Autor do Guia Valor Econômico de Inovação nas Empresas, com Roberta Lippi, em 2003 Co-autor da série de livros intitulados Organizações Inovadoras, em 2003, 2007 e 2008. Colabora com várias organizações como assessor especializado em inovação estratégica. Em projetos internacionais trabalha em parceria com professores da escola de negócios suíca IMD. Moysés Simantob 2007
  • 3. 3
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Inovar para manter-se competitivo “É impossível para alguém, que não tem uma forma do total em sua cabeça, organizar as peças. Para que fazer provisão de cores para alguém que não sabe o que tem a pintar?” Montaigne
  • 10. O Pensamento Lateral (Lateral Thinking) de Edward De Bono fala que as soluções realmente inovadoras surgem no momento em que há uma contraposição ou complementação de enfoques e perspectivas. Pois bem: a convivência entre pessoas de comportamento e qualificações diferentes é um dos fatores que favorecem esse processo de ruptura criativa. o pensamento lateral é a geração de soluções novas para problemas antigos. É a capacidade de adotar perspectivas diferentes para resolver os impasses do dia-a-dia.
  • 11. Os princípios do pensamento lateral podem ser considerados sob quatro tópicos muito genéricos e certamente não exclusivos. O grau de fluidez é considerável e alguns aspectos podem ser enquadrados sob mais de um tópico, ou até mesmo receber um tópico separado. 1- Reconhecimento de idéias polarizantes dominantes. 2- A busca de modos diferentes de encarar as coisas. 3- Um relaxamento do controle rígido do pensamento vertical. 4- O uso do acaso.
  • 12. 3 DICAS PARA MELHORAR SEU PENSAMENTO LATERAL 1 – Analise suas atividades atuais Se você não souber como está trabalhando nesse momento, não conseguirá identificar novas e diferentes formas de fazê-lo. Portanto, observe atentamente cada momento de seu dia-a-dia. 2 – Procure simplificar suas atividades. Algumas tarefas são realizadas sem se saber o porquê. Preste atenção nas lojas em que você faz compras. Ao abrir um crediário, elas fazem um documento em cinco vias. Ao chegar na caixa, ela simplesmente joga fora uma das vias. Ora, se o papel não é necessário para ninguém, por que ele esta ali? Só para complicar o processo? 3 – O que você pode fazer. Melhorar o seu trabalho é um processo contínuo. Todos os dias trazem uma nova descoberta que só cabe a você fazê-la. Agora, se ocorre um problema ou emergência, analise os fatos rapidamente. Você tem condições de lidar com aquilo, ou é melhor pedir a ajuda da diretoria? Cada caso é um caso, apenas tome cuidado para que um possível excesso de interferência de outras pessoas não diminua a sua capacidade de ter novas idéias e agir de forma diferente.
  • 13. Inovação é uma polissemia uma palavra com diferentes interpretações – que precisa ser contextualizada em um campo de ação para se compreender o seu real significado
  • 14. Diferentes Significados de Inovação Schumpeter: Inovação não é sinônimo de invenção. É inteiramente imaterial se uma inovação provêm de uma invenção ou não. A invenção por si só não produz nenhum efeito economicamente relevante.
  • 15. TIPOLOGIAS DE INOVAÇÃO Schumpeter: Introdução de um novo bem, ou de uma nova qualidade de um bem Introdução de um novo método de produção ou de comercialização Abertura de um novo mercado, quer esse mercado tenha existido antes ou não Conquista de uma nova fonte de oferta de matérias-primas ou de bens semimanufaturados Estabelecimento de uma nova organização para o negócio
  • 16. Diferentes Significados de Inovação Drucker: Inovação não é invenção, nem descoberta. O seu foco não é o conhecimento, mas sim o desempenho. Hesselbein et al.: Inovação é a mudança que cria uma nova dimensão de desempenho. 3M: Conceito: “novas idéias + ações que produzem resultados”
  • 17. Diferentes Significados de Inovação Fórum de Inovação: INOVAÇÃO = IDÉIA + AÇÃO + RESULTADO Van de Ven: Uma idéia percebida como nova pelas pessoas envolvidas é uma “idéia inovadora”, mesmo que pareça a outros uma “imitação” de algo que já existe em outro lugar. Rogers: A novidade percebida de uma idéia, por um indivíduo, determina a sua reação a ela.
  • 18. Tipologias de Inovação Classificação de acordo com o escopo da Inovação: Conceito amplo de Tecnologia Gestão Modelo de Negócio Tecnologia Processo Produto A Inovação Tecnológica é subjacente a esse modelo e pode estar presente em todos os campos
  • 19. Tipologias de Inovação Classificações de acordo com a intensidade da Inovação: Tipo A - Extremamente Radical Cria uma nova industria Tipologia 3M (extrapola as necessidades do consumidor) Tipo B - Radical para Muda a base de competição na industria existente Inovações em Produto Tipo C - Extensões de linha Estritamente alinhado com as necessidades do consumidor
  • 20. Classificação combinando escopo e intensidade da Inovação: Hamel Inovação no Inovação Radical Conceito do Não-linear Negócio Melhoria do Melhoria Incremental Processo de Contínua Negócio Componente Sistema
  • 21. Inovar porquê e pra quê? ...Inovar para... Perpetuar Crescer Sobreviver Para criar monopólios temporários, que a concorrência se encarregará de decretar o fim deles. Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de uma Estratégia Única: Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe fazer (sempre por pouco tempo).
  • 22. Quando inovar? Quando o efeito da comoditização corroer as margens de lucro Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer resultado Quando a imagem de marca estiver associada ao passado Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as suas preferidas Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a visão de futuro Quando não há mais como viver, sem fazer esse esforço
  • 23. O padrão comum para todos as inovações abaixo tem como essência, a inovação rompedora O que é comum a essas inovações? Quais os“padrões”? ...começam com desempenho “suficientemente bom” em mercados tradicionais ...acrescem simplicidade e conveniência no uso ...atraem os consumidores“super- servidos” ou então “não consumidores” ...adotam modelos de negócios “baixo custo” e “comece pequeno” ...se aproveitam das fraquezas e miopias dos concorrentes dominantes Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV
  • 25.
  • 26. Casos de sucesso em Inovação Rompedora Modelo de negócio modular; Lançou a linha Reciclato depois de se tornar maior Lançou a família de chips “low end” Celeron para tendo antes construindo a provedor de jatos de 70-150 cadeia de suprimento de lugares aposta nos jatos enfrentar a AMD; hoje a linha Celeron líder de matéria prima em parceria comerciais de 6 a 8 lugares com a Associação dos vendas Catadores de Papel Mobile Brasil Especializou-se na Fugindo da tendência Liderou a introdução da produção low-cost (mini- seguida pelos principais tecnologia GSM no Brasil e usinas) de produtos de fornecedores – handsets inovou no relacionamento aço. Repetiu com sucesso carregados de fabricantes - grande varejo esse modelo em outros funcionalidades - apostou facilitando o acesso do mercados na simplicidade e elegância celular pelas classes C e D com o modelo Razr Inovou de forma rompedora em vários mercados. Recentemente para ter acesso rápido aos mercados residencial das PME empresas comprou e integrou com sucesso a Linksys Prof. Luiz C. Moraes Rego - FGV
  • 27. Benchmarks em Inovação: Resumo dos aspectos mais admirados 2004 - EMPRESA VOTAÇÃO* 1 Natura [16,4%] 2 Nestlé [10,7%] 3 Petrobrás [6,7%] 4 Votorantim [4,1%] 5 Vale do Rio Doce [4,0%] 6 Embraer [3,2%] 6 Gerdau [3,2%] Moysés Simantob 7 Microsoft [2,9%] 7 Pão de Açúcar [2,9%] 2007 8 TAM [2,1%] 8 Itaú [2,1%] 9 AmBev [1,9%] 10 Coca-Cola [1,5%] *percentual das menções sobre o total das respostas Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group
  • 28. A percepção das empresas nacionais: Moysés Simantob 2007 33 CEOs
  • 29. A percepção de empresas globais: 11 regiões Pesquisa IBM geográficas 765 CEOs Pesquisa Monitor 5 tendências “Mastering the innovation Challenge” 1.000 empresas
  • 30. Pesquisa IBM -Global CEO Study 2006 -A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador estratégico As pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e mercados, assim como na inovação operacional. - A colaboração externa é indispensável Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não são suficientemente colaborativas. - A inovação deve partir dos líderes das organizações CEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação.
  • 31. Pesquisa IBM -Global CEO Study 2006 Algumas recomendações para sua agenda de inovação: ·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de inovação - crie e administre um amplo mix de inovação que enfatize a mudança em seu modelo de negócio. ·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente - encontre novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega valor em sua indústria, ou em outras. ·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e tecnologia – use a tecnologia como um catalisador da inovação, combinando-a com conhecimento de negócio e de mercado. ·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva, desafiando os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades. ·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a trabalhar cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática sistemática e, assim, parte da cultura organizacional.
  • 32. [ Tendências ] Pesquisa Monitor: As 5 tendências mais importantes das empresas no Brasil
  • 33. Aumento da Competição: [ T-1 ] inovar ou estagnar As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti- inércia (de interpretação de sinais e de atitude na atualização do radar de negócios)
  • 34. A nova realidade de mercado [ T-1 ] A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de competição de seu setor Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não devem bloquear as iniciativas de inovação Tomada de risco com responsabilidade deve ser institucionalizada para aumentar as expectativas de novas receitas para shareholders ‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do repertório de inovação Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam ser mais consistentes e flexíveis Fonte: Pesquisa Monitor
  • 35. Brasil entre China, India e SE da Asia: [ T-2 ] líder ou seguidor?
  • 36. Brasil na encruzilhada entre China, índia e SE Asiático: líder ou seguidor ? T-2 ] [ Da Imitação a Inovação LINSU KIM De país pobre e subdesenvolvido até o início da década de 1960, a Coréia do Sul passou a ser um dos mais avançados e prósperos do mundo. O aprendizado tecnológico e o progresso técnico endógeno são os fatores fundamentais dessa transformação. LINSU KIM India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy, similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership
  • 37. Inovar é importante (mas não de qualquer tipo) [ T-3 ] para 90% inovação é uma prioridade estratégica
  • 38. Inovação para Sustentabilidade [ T-3 ] stakeholders demandam e influenciam novas estratégias e práticas inovadoras no bottom line
  • 39.
  • 40.
  • 41. Quem busca incorporar a capacidade de Inovar? [ T-3 ] Empresas que: São líderes ou almejam a liderança Atuam em mercados instáveis, em mudança acelerada e com muitas indefinições Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir decisivamente na configuração da indústria Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de negócio, alavancando as competências existentes, não se limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’ Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os ‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’ Fonte: Pesquisa Monitor
  • 42. Foco no incrementalismo [ T-4 ] curto prazo eficiência redução de custos
  • 43. Plataforma Kaizen / TQM: [ T-5 ] melhoria em melhoria no tecnologias modelo de de processo gestão
  • 44. OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DO MODELO TOYOTA 1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO 2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES 3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO 4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA) [ T-5 ] 5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA 6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO 7. CONTROLE VISUAL 8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS 9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM AOS OUTROS 10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS 11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES 12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO 13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONCENSO E IMPLEMENTÁ-LAS COM RAPIDEZ 14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA REFLEXÃO INCANSÁVEL Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan
  • 45. [ i_hub_ Modelo de gestão] A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS ELEMENTOS INDIVIDUAIS... O IMPORTANTE É TER TODOS OS ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO ISOLADAMANTE. TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota Moysés Simantob 2007 Moysés Simantob 2007
  • 46. Mastering the Innovation Challenge “Para a maioria das empresas entre todas as funções consideradas “core functions” a inovação é indiscutivelmente a que agrega maior valor Moysés Simantob competitivo - entretanto “Mastering the Innovation Challenge” offers ideas, experience, and lessons é frequentemente 2007 not only for senior executives but also controlada com pouca for anyone who wants to know how to disciplina”. leverage competitive advantage for maximum results. Mastering the Innovation Challenge, 2007
  • 47. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] [alianças] [estrutura] [processo]
  • 48. Plataforma [ i_hub ] Inovação Ser capaz de inovar continuamente é um dos maiores desafios enfrentados por empresas de todos os setores da economia. A capacidade de inovar envolve: •Estratégia - pensamento estratégico e competências essenciais •Processos - fluxos de geração e gestão de idéias e oportunidades •Cultura e Clima Organizacional - práticas de gestão e habilidades organizacionais e pessoais que precisam estar alinhados para produzir resultados – desde inovações incrementais em uma linha de produtos e serviços até inovações que modifiquem o modelo de negócio da empresa
  • 49. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] [alianças] [estrutura] [processo]
  • 50. O ambiente externo Até que ponto lemos o macro ambiente brasileiro com precisão?
  • 51. Você Sabia... As coisas Mudam
  • 52.
  • 53. Contexto Atual do Planejamento A velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas, sociais e ambientais tem forçado os administradores a ter de aprender cada vez mais rápido. Tal aprendizado exige métodos que permitam representar e avaliar a complexidade cada vez maior do ambiente que os cerca. Os indivíduos e as organizações têm pouco controle sobre as forças ambientais que causam mudanças nas sociedades e nas organizações. Porém, os estrategistas podem descrever uma situação estratégica usando seu conhecimento sobre a natureza e a estrutura do negócio bem como usando seu conhecimento das metas de longo prazo da empresa e do ambiente no qual ela está imersa. Peter Schwartz, 1991
  • 54. Construção de cenários [de simples a complexos] O Ambiente de Negócios Ambiente Global • Economia • Tecnologia • Cultura Ambiente de Mercado • Consumidores • Competidores • Fornecedores Ambiente da Empresa • Produção • Distribuição • Comunicação SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
  • 55. [ i_hub_C1 ] As Variáveis O ambiente da empresa CLIENTES RESPONSABILIDADE <Conformidade da Distribuição> <Conformidade dos FINANÇAS Imagem Produtos e Serviços> Conformid pública Valor Ec Vendas da ade social Valor Percebido Empresa onômico <Produti pelo Mercado Satisfação Conformid vidade> Conform ade da Co de Clientes Custos da idade A municação Conformida mbiental Empresa de do Preço <Modelo E Relacionamento Margens Recuperação de Custo A com Clientes investimentos stratégico> mbiental Geração Conhecim de Idéias ento e Ha bilidades <Capital Intelectual> Novos p rodutos Investim entos INOVAÇÃO Flexibil PESSOAS Compet idade Conformidad <Custo A Melhoria Planejamento e dos Produt mbiental> ências os e Serviços Contínua dos Processos Cultura Org Conformidad Conformid Satisfação Produti e dos Proces Eficiência ade da Di anizacional das Pessoas sos Críticos operacional vidade stribuição Políticas d e Incentivo Relacioname <Modelo E nto com Forn Quali Perfil da stratégico> ecedores dade Liderança Ambiente Or <Satisfação <Relaciona PROCESSOS mento com ganizacional Capital das Pessoas> Clientes> Modelo Intelectual Estratégico Tecnologia e ORGANIZAÇÃO Sistemas de SBDS – Prof. Júlio Figueiredo informação
  • 56. [ i_hub_C1 ] O ambiente da empresa As Variáveis O ambiente de mercado Vendas dos Mercado Concorrentes Concorrente Instalado s no Mercado Mercado Demanda de Potencial mercado <Conformidade <Conformidade dos da Distribuição> Atratividade Imagem Produtos e Serviços> do Mercado Conformid pública Valor Ec Perfil do C Vendas da ade social Valor Percebido Empresa onômico onsumidor <Produti pelo Mercado Satisfação Conformid vidade> Conform ade da Co de Clientes Custos da idade A municação Conformida mbiental Empresa de do Preço Forneced <Modelo E Relacionamento Margens Recuperação de ores de Custo A com Clientes investimentos capital stratégico> mbiental Geração Conhecim de Idéias ento e Ha <Capital Novos p Investim Relacionam bilidades rodutos entos ento com Int Intelectual> Flexibil idade ermediários Conformidad <Custo A Compet Melhoria Planejamento e dos Produt mbiental> ências os e Serviços Contínua dos Processos Cultura Org Conformidad Conformid Satisfação Produti e dos Proces Eficiência ade da Di anizacional das Pessoas sos Críticos operacional vidade stribuição Políticas d Geografia <Concorrentes e Incentivo do Mercado Relacioname <Modelo E no Mercado> nto com Forn Quali Perfil da stratégico> ecedores dade Liderança <Satisfação <Relaciona Ambiente Or mento com das Pessoas> Espaço G ganizacional Capital Clientes> eográfico Modelo Intelectual Estratégico Tecnologia e Estrutura Sistemas de Fornece Competitiva informação <Mercado dores de Mercado Potencial>
  • 57. [ i_hub_C1 ] O ambiente da empresa O ambiente de mercado As Variáveis O ambiente global Macro Estrutura <Macro Macro Estrutura Estrutura dos Política Estrutura Econômica Mercados Estrutura Global Vendas dos Globais Social> da Demanda Mercado Concorrentes Concorrente Instalado s no Mercado Mercado Uso dos Padrões Demanda de Potencial Mercado de Recursos Globais do mercado <Conformidade Naturais Mercado <Conformidade dos Capitais da Distribuição> Atratividade Imagem Produtos e Serviços> do Mercado Conformid pública Valor Ec Perfil do C Vendas da ade social Valor Percebido Empresa onômico onsumidor <Produti Regulamen pelo Mercado Satisfação tações Inter Conformid vidade> nacionais Conform ade da Co de Clientes Custos da idade A municação Conformida Recursos mbiental Empresa de do Preço Produtivos Forneced Mudanças T <Modelo E Relacionamento Margens Recuperação de ores de ecnológicas <Macro Custo A com Clientes investimentos capital Estrutura stratégico> mbiental Econômica> Geração Conhecim de Idéias ento e Ha <Capital Novos p Investim Relacionam bilidades rodutos entos ento com Int Educação Intelectual> Flexibil idade ermediários Difusão da Força de Conformidad <Custo A Tecnológica Trabalho Compet Melhoria Planejamento e dos Produt mbiental> ências os e Serviços Contínua dos Processos <Recursos Cultura Org Conformidad Conformid <Macro Satisfação Produti e dos Proces Produtivos> Estrutura Eficiência ade da Di anizacional das Pessoas sos Críticos Social> operacional vidade stribuição Políticas d Geografia <Concorrentes e Incentivo do Mercado Relacioname <Modelo E no Mercado> nto com Forn Quali Perfil da stratégico> <Macro ecedores dade Estrutura Liderança Organização Política> <Satisfação <Relaciona Global da Ambiente Or mento com das Pessoas> Espaço G Produção <Organizaçã ganizacional Capital Clientes> eográfico Modelo Intelectual o Global da Estratégico Tecnologia e Produção> Estrutura Sistemas de Fornece Competitiva informação <Mercado dores <Macro Estrutura de Mercado Potencial> Econômica> Macro <Padrões Globais <Mudanças Estrutura <Macro Estrutura do Mercado> Tecnológicas> Social Econômica>
  • 58. Somente aquele que domina os 3 ambientes pode dizer uma frase como esta.. “Nosso plano é influenciar o público com nossos produtos, em vez de perguntar que produtos ele quer. O público não sabe o que é V possível, mas nós sim”. Akio Morita, da Sony
  • 59. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [alianças] [estrutura] [processo]
  • 60. Estratégia para inovação A inovação não pode estar limitada por estratégias reativas Moysés Simantob 2007 A inovação requer antecipação através do estudo da evolução do comportamento dos cenários ao longo do tempo.
  • 61. Estratégia para inovação O Planejamento Dirigido por cenários é um processo que envolve um conjunto de técnicas, que permitem aos gestores, testar a sensibilidade de seus planos a luz dos eventos externos e das ações internas, apresentando os futuros possíveis e os riscos associados à eles
  • 62. Exemplo: O Plano Estratégico MISSÃO OBJETIVOS DIRETRIZES PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Análise das Capacitações IMPLEMENTAÇÃO Internas Análise Ambiental Planejamento Dirigido por PERFORMANCE Cenários Ciclo de Produção + + + Estoque - Entregas + Vendas <Vendas> Milhares ($) Tempo para Ajustar o Estoque Produtividade - Tempo de - Cobertura do Correção de Estoque Força de + Estoque Trabalho Admissão + - - + + + Estoque de 1 15.75 30.5 45.25 60 Tempo para Ajustar - Cobertura + + Produção 0 30 60 a Força de Trabalho Força de Trabalho Pretendida + Pretendida Meses Mapeamento Simulações Causal SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
  • 63. 3 Regras de Estratégia Regra #1: Regra #2: Regra #3: Se a sua Se as Se as “estratégia” diferenças diferenças não não é não criam diferente, importam vantagem ela não é para seus competitiva uma clientes, você sustentável , estratégia; não irá criar você não irá valor; capturar valor a longo prazo. Prof. Gary Hamel – London Business Schooll
  • 64. Estratégias Estratégias Similares Diferentes Escala Velocidade Eficiência Experimentação Diligência Imaginação Controle Criação Alinhamento Diversidade Hierarquia Network
  • 65. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] [alianças] [estrutura] [processo]
  • 66. Liderança para Inovação Inspirado, estimulado pelo topo da organização e fomentado por meio de comunidades de prática com uma postura pro-ativa frente ao risco, erro e fracasso A liderança para a inovação se manifesta nas competências do empreendedor CAPACIDADE PARA VER/CRIAR OPORTUNIDADES CAPACIDADE PARA ESTABELECER PADRÕES DE DESEMPENHO CAPACIDADE PARA IDENTIFICAR E DESENVOLVER PESSOAS CAPACIDADE PARA FIXAR HORIZONTES DE CRESCIMENTO
  • 67. Liderança para Inovação O EMPREENDEDORISMO PODE SER A MELHOR RESPOSTA PARA O ENFRENTAMENTO DA COMPLEXIDADE O EMPREENDEDOR TEM A CAPACIDADE DE OPERAR NO LIMITE ENTRE A ORDEM E O CAOS
  • 68. ... Trabalhar nas margens do sistema significava que o grupo poderia apresentar à direção um fato consumado. Se o trabalho inicial houvesse ocorrido dentro da Ford, compromissos e atrasos poderiam tê-lo arruinado. Esticando os limites do comportamento corporativo aceitável, Lee Moysés Simantob Iacocca trouxe sua idéia para a vida.” 2007 Gifford Pinchot III Intrapreneuring – Por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor
  • 69. TUCKER O SONHO DE UM HOMEM Moysés Simantob 2007
  • 70. Líderes inovadores arriscam um pouco mais… [ i_hub_C3 ] “e isso exige que se trabalhe com o que é desconhecido, que se experimente mudar o status quo, onde o maior risco é o de não inovar.” Capra, Fritjof Adequação O Tao da Física Estagnação Limite do Caos Caos Mudança lenta e Mudança rápida e incremental radical Moysés Simantob 2007
  • 71. “Velho” Capital “Novo” Capital Capital Empreendedor (Ativistas, alquimistas, etc.) Capital de Imaginação (Visionários, heréticos, etc.) Capital Intelectual (Marcas, competências, etc.) Capital Estrutural (Redes, instalações, etc.)
  • 72. [ i_hub_C3 ] Lideranças Inovadoras, em muitos casos, se manifestam em Comunidades de Prática Comunidades de Prática são exemplos concretos de como empresas inovadoras aplicam seu conhecimento. O conceito implica que cada membro do grupo possa alavancar suas expertises, construir repositórios de informação, compartilhar experiências, testar novas idéias, aprimorar processos e encontrar novas soluções que contribuam para a criação de vantagens competitivas para a empresa. Benchmarks Debra Wallace, profesora na Universidade de Toronto
  • 73. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [alianças] [estrutura] [processo]
  • 74. Estrutura para inovação NÃO SE APOIAN NOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: Moysés Simantob 2007
  • 75. Estrutura para inovação .. E NEM NOS PARADIGMAS CLÁSSICOS DA ADMINISTRAÇÃO A estrutura vem antes, o movimento vem depois - planejamento central - estratégia de cima para baixo - expectativa de adesão. Fonte: Prof. Ulrico Barini
  • 76. Estrutura para inovação AS VISÕES TRADICIONAIS NÃO MAIS SÃO SUFICIENTES... PERPLEXIDADE E PARÁLISE MUDANÇAS CONTÍNUAS E INÓQUAS SENSAÇÃO DE DESPREPARO GERAL DESÂNIMO E DESCONFIANÇA Fonte: Prof. Ulrico Barini CRISE DE CONTINUIDADE UNIVERSO DOS “GURUS” Moysés Simantob 2007
  • 77. Estrutura para inovação SE FAZ NECESSÁRIO O ENTENDIMENTO DA COMPLEXIDADE IRREVERSIBILIDADE DOS FENÔMENOS NÃO LINEARIDADE DOS EVENTOS PEQUENAS VARIAÇÕES PRODUZEM GRANDES EFEITOS DINÂMICA DOS CAMPOS DE FORÇAS CONTRÁRIAS DISTINTOS NÍVEIS DE REALIDADE Fonte: Prof. Ulrico Barini AMBIVALÊNCIA E AMBIGUIDADE ETERNA RECONSTRUÇÃO Moysés Simantob 2007
  • 78. Estrutura para inovação SUSTENTANDO O EMPREENDEDORISMO: DA HIERARQUIZAÇÃO PARA A PARCEIRIZAÇÃO MAXIMIZAÇÃO DA CRIATIVIDADE HUMANA INCLUSÃO DO CLIENTE NA GESTÃO DELEGAÇÃO PLANEJADA – O PROGRAMA DE AÇÃO INTENSA COMUNICAÇÃO E FEED BACK BAIXA FORMALIDADE E MÍNIMA BUROCRACIA CONTRATOS PSICOLÓGICOS Fonte: Prof. Ulrico Barini LÍDERES EDUCADORES REMUNERAÇÃO POR RESULTADOS UMA REVOLUÇÃO NA ALTA ADMINISTRAÇÃO PERPETUIDADE.... Moysés Simantob 2007
  • 80. Moysés Simantob 2007 ... ...
  • 81. ... PARA A PARCEIRIZAÇÃO. Moysés Simantob 2007
  • 82. [ i_hub_ Modelo de gestão] mais parecido com cardume de peixes do que com dinossauro... Moysés Simantob 2007
  • 83. O QUE AS EMPRESAS TÊM FEITO PARA AUMENTAR SUA CAPACIDADE EMPREENDEDORA? CÉLULAS DE PRODUÇÃO UNIDADES DE NEGÓCIO GESTÃO POR PROGRAMAS/PROJETOS ORGANIZAÇÕES EM REDE ESTRUTURAS FLEXÍVEIS E “FLATS” “...tornam-se um sistema, ao mesmo tempo, coeso e autônomo como um cardume de peixes” Moysés Simantob 2007 Moysés Simantob 2007
  • 84. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [alianças] [estrutura] [processo]
  • 85. Processo de inovação De certa forma, a organização inovadora precisa ser orgânica, enquanto dá origem a inovação Moysés Simantob (capacidades) e, mecanicista, 2007 enquanto explora as trajetórias da Inovação (processos). A visão tem quer ser ambidestra.
  • 86. A solução Inovação - Visão ambidestra Orgânica Mecanicista Inovação como processo Imagine Inovação como Capacidade Habilidades Ferramentas de Inovação de Inovação “Inovoduto” Medidas Processos de Inovação de Inovação © 2001, Strategos, todos direitos reservados.
  • 87. A inovação pode e deve ser gerida por um fluxo contínuo de experimentos, como no modelo do funil... Revisão por pares Revisão de aprovação para refinamento pela alta gerência lançamento 1a Etapa 2a Etapa 3a Etapa Geração de idéias, Detalhamento dos Desenvolvimento conceitos e tecnologia limites dos projetos e rápido e focado de tecnologia necessária projetos de vários tipos
  • 88. Criando oportunidade através do Fluxo de Inovação Fluxo de Inovação Portfólio Portfólio Portfólio Portfólio de de de de Negócios Idéias Experimentos Oportunidades Imagine Desenhe Experimente / Escala Avalie MUITOS POUCOS
  • 89. Criando opções para o futuro e o acúmulo de conhecimento “Projetos” ” Muitos Poucos Portfólio de Portfólio Portfólio de Portfólio de de Conceitos Oportunidades Experimentos Negócios de Negócio “Recursos” Poucos Muitos
  • 90. Onde o erro não se configure como um fracasso Número de opções Não há experiências sem sucesso, 1,000 apenas experiências com resultados Idéias diferentes das expectativas. 100 log Experimentos 10 Empreendimentos (Ventures) 1 Novos Negócios Incrementos de risco © 2001, Strategos, todos direitos reservados.
  • 91. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [colaboração] [estrutura] [processo] Moysés Simantob 2007
  • 93. Predisposição para Colaboração A colaboração é chave encurtar as distâncias entre parceiros criando mais relações de cooperação, sobretudo com aqueles em que a relação é mais transacional Moysés Simantob 2007
  • 94. Criar alianças para a inovação requer: um conjunto das habilidades existentes na organização para a identificação, estabelecimento e gestão das relações de complementaridade com parceiros externos. –busca de recursos e competências complementares em outras organizações, as parcerias em P&D, suprimentos, produção e comercialização de bens e serviços, os arranjos produtivos modulares, a integração virtual da cadeia de suprimentos e outros tipos de colaboração para complementar recursos e competências não disponíveis na organização. ...(requer), sobretudo, uma atitude positiva que indica que a organização possui uma disposição pré-existente para buscar tanto fora quanto dentro de seus domínios as competências e recursos necessários para o processo de inovação.
  • 95. Mastering the Innovation Challenge, 2005 A colaboração é chave para a inovação e requer um alto nível de cooperação multi- funcional entre o P&D, marketing, vendas, serviços e a fábrica. As falhas da colaboração podem ter grande impacto no sucesso do processo da inovação: Geração de Ideias. Os insights a respeito do cliente advindos das equipes do marketing, das vendas, e de serviços são essenciais para identificar oportunidades para novos produtos e serviços Seleção Do Projeto. As estimativas de vendas e o potencial do lucro identificados pela equipe de marketing viabilizam para a equipe do P&D propostas mais informadas gerando projetos com proposição de valor muito prováveis de obtenção de sucesso no mercado Desenvolvimento. A equipe do marketing pode também fornecer uma compreensão profunda de necessidades do cliente, já a fábrica e os fornecedores podem fazer críticas ao projeto em termos de sua “manufacturability” e podem colaborar para alavancar melhor os recursos Comercialização. O produto ou o serviço têm maior chance de sucesso se todas as funções - P&D, marketing, fábrica, vendas e serviço - estiverem integradas em equipes e cada função estiver fazendo sua parte para apoiar a proposição de valor através de um lançamento conjunto.
  • 96. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [alianças] [estrutura] [processo] Moysés Simantob 2007
  • 97. Cultura para Inovação iniciativas liberdade e de valor autonomia coesão para inovar cultural identidade Moysés Simantob de propósito 2007 Promover a mudança cultural é um dos maiores desafios para a liderança Moysés Simantob 2007
  • 98. A cultura é um sistema complexo Não é possível decretar a mudança; podemos somente nutrí-la sustentado o processo através da consistência nas palavras, nas ações e nas recompensas. 6 pontos de consideração para se desenvolver uma cultura de inovação: Moysés Simantob 2007 Incorpore a inovação na indicação da visão. E deixe claro o papel da inovação nos objetivos estratégicos Mastering the Innovation Challenge, 2005
  • 99. Pontos para o desenvolvimento de uma cultura de inovação Moysés Simantob 2007 Mastering the Innovation Challenge, 2005
  • 100. Moysés Simantob O ambiente de Inovação 2007 Moysés Simantob 2007
  • 101.
  • 102. O ambiente de Inovação IDEO criou uma cultura, ambiente, conhecimentos e metodologia em Inovação: “ Os escritórios da IDEO são verdadeiros ‘playgrounds de Imaginação’ ” – Wall Street Jornal Moysés Simantob “Passamos um dia na Universidade da 2007 Inovação” – Fortune “IDEO está no topo do Industrial Design Excellence Awards por 10 anos consecutivos” – Business Week
  • 103. Equipes de trabalho Na IDEO, o ‘gênio solitário’ é um mito. ‘O gênio solitário não tem muito a dizer sobre aplicar processo criativo a negócios e não estão dispostos a compartilhar o que sabem’ Grandes projetos resultam de grandes times Moysés Simantob Projetos na IDEO tem deadlines 2007 curtos, quase ‘ridículos’ e objetivos claros Grupos são irreverentes e sem hierarquia, valorizam a diversidade e colaboram com recursos externos Moysés Simantob 2007
  • 104. A plataforma I_hub [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [alianças] [estrutura] [processo] Moysés Simantob 2007
  • 105. No princípio busca-se poucas métricas financeiras “Work Out” Outsourcing ? Ideal ERP Melhoria Contínua Tempo do Mercado Desinvestimentos Parcela de Reengenharia Oportunidade ROI RONA ROS EVA ROCE Eficiê Eficiência relativa Source: Metrics for innovation: guidelines for developing a customized suite of innovation metrics Moysés Simantob Amy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn 2007
  • 106. Com o tempo, 3 visões de inovação podem ajudar a medir e desenvolver a capacidade inovativa da empresa Visão de recursos Visão de competências Visão de liderança Source: Metrics for innovation: guidelines for developing a customized suite of innovation metrics Amy Muller, Liisa Välikangas, and Paul Merlyn
  • 107. E, nas três visões... A recomendação é de se desenvolver capacidades baseadas em: Input: Foco no recrutamento e treinamento. Process: Centre-se em criar um processo de pipeline de inovação que atraia uma grande quantidade de idéias e selecione sistemáticamente as ideias mais promissoras para maior desenvolvimento. Concentre-se na redução do tempo de desenvolvimento destes poucos projetos selecionados ao mínimo intervalo de tempo possível. Output: Centre-se em definir e comunicar metas quantitativas da inovação a serem alcançadas dentro do tempo estimado. Moysés Simantob 2007
  • 108. Métricas para inovação Management Cockpit uma coordenação sincronizada de métodos desenhados para aumentar a probabilidade Moysés Simantob de êxito de metas e objetivos para a gestão da 2007 inovação estratégica
  • 110.
  • 111. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] Moysés Simantob 2007 [alianças] [estrutura] [processo] Moysés Simantob 2007
  • 112. University of Alaska Anchorage, 1987/ Moysés Simantob www.educause.edu/ir/library/powerpoint/NLI0230a.pps 2007
  • 113. POR FIM… Inovar é como andar de bicicleta…
  • 114. O trajeto da inovação Ver na inovação uma trajetória a ser definida e não um fenômeno acidental Considerar todos os colaboradores potencialmente criadores da jornada da inovação Dar relevo, visibilidade no caminho da inovação Dirigir a capacidade inovadora para o foco estratégico da organização Contagiar a todos com a cultura de apreciar o novo
  • 115. Uma competência a ser incorporada … e de repente tanto o pai como o filho percebem que já não precisam um do outro, o aprendizado foi incorporado.
  • 116. Mobilização : Aprendendo a pedalar A inovação requer prática, ¡ auto confiança e a segurança de que não será punido se falhar. Engajamento com a causa Trabalho em equipe – não se aprende a pedalar sozinho.
  • 117. Descobertas: o que fazer? Para onde ir? foco O líder deve prazos decidir para metas onde ir. comunicação feedback
  • 118. Arquitetura: de aprendiz para ciclista Quanto mais se domina o equipamento, menos energia desnecessária se gasta A sistematização do processo de gestão da inovação ainda é o maior desafio a ser vencido
  • 119. Institucionalização Competir torna-se habitual e a busca pela excelência um desafio constante
  • 120. Plataforma [ i_hub ] [ i_hub ] Moysés Simantob 2007
  • 121. Obrigado Moysés Simantob moysés.simantob@fgv.br
  • 122. IPEG – FÓRUM ORGANIZAÇÕES INOVADORAS Palestra: Dimensões de Organização Inovadora Sustentável Moysés Simantob e Luis Aniceto Cavicchioli A Experiência do Banco do Liderar ou Brasil seguir?
  • 123. 2
  • 124.
  • 125. Inovação é uma polissemia uma palavra com diferentes interpretações – que precisa ser contextualizada em um campo de ação para se compreender o seu real significado
  • 126. Inovar porquê e pra quê? ...Inovar para... Perpetuar Crescer Sobreviver Para criar monopólios temporários, que a concorrência se encarregará de decretar o fim deles. Quanto mais próximo do monopólio, melhor. Trata-se de uma Estratégia Única: Fazer e vender o que a concorrência ainda não sabe fazer (sempre por pouco tempo)
  • 127. Quando inovar? Quando o efeito da comoditização corroer as margens de lucro Quando fazer o que sempre foi feito, não mais trouxer resultado Quando a imagem de marca estiver associada ao passado Quando os clientes não escolherem a sua empresa entre as suas preferidas Quando a tática de curto prazo sucumbir à estratégia e a visão de futuro Quando não há mais como viver, sem fazer esse esforço
  • 128. A percepção de empresas globais: 11 regiões Pesquisa IBM geográficas 765 CEOs Pesquisa Monitor 5 tendências “Mastering the Innovation Challenge” 1.000 empresas Moysés Simantob 2007
  • 129. Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006 -A inovação do modelo de negócio é o novo diferenciador estratégico As pressões competitivas têm impulsionado a inovação do modelo de negócio além do projetado nas listas de prioridades dos CEOs. Entretanto, sua importância não diminui a necessidade de focar em produtos, serviços e mercados, assim como na inovação operacional. - A colaboração externa é indispensável Os CEOs reforçaram a importância da inovação colaborativa. Os parceiros de negócios e os clientes foram citados como as principais fontes de idéias inovadoras, apesar dos CEOs admitirem que suas próprias organizações não são suficientemente colaborativas. - A inovação deve partir dos líderes das organizações CEOs reconhecem que são os principais responsáveis por fomentar a inovação dentro de suas empresas. Porém, para orquestrá-la, os CEOs necessitam criar um ambiente cada vez mais propício à atuação. Moysés Simantob 2007
  • 130. Pesquisa IBM - Global CEO Study 2006 Algumas recomendações para ajudá-los a refinar sua agenda de inovação: ·Pense amplamente, aja pessoalmente e gerencie o mix de inovação - crie e administre um amplo mix de inovação que enfatize a mudança em seu modelo de negócio. ·Transforme o modelo de negócio em algo radicalmente diferente - encontre novas formas de mudar substancialmente o modo como se agrega valor em sua indústria, ou em outras. ·Impulsione a inovação através da integração entre negócio e tecnologia – use a tecnologia como um catalisador da inovação, combinando-a com conhecimento de negócio e de mercado. ·Desafie os limites da colaboração – colabore em escala massiva, desafiando os limites geográficos, para abrir um mundo de possibilidades. ·Imponha uma visão externa sempre – estimule a organização a trabalhar cada vez mais com parceiros externos, tornando isso uma prática sistemática e, assim, parte da cultura organizacional. Moysés Simantob 2007
  • 131. [ Tendências ] Pesquisa Monitor: As 5 tendências mais importantes das empresas no Brasil Moysés Simantob 2007
  • 132. Aumento da Competição: [ T-1 ] inovar ou estagnar As mudanças dos cenários competitivos, as tecnologias emergentes e as mega trends requerem mecanismos anti- inércia (de interpretação de sinais e de atitude na atualização do radar de negócios) Moysés Simantob 2007
  • 133. A nova realidade de mercado [ T-1 ] A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de competição de seu setor Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não devem bloquear as iniciativas de inovação Tomada de risco com responsabilidade deve ser institucionalizada para aumentar as expectativas de novas receitas para shareholders ‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low end”, metas de players globais, pode minimizar os riscos do repertório de inovação Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam ser mais consistentes e flexíveis Investigação Monitor
  • 134. [ T-2 ] Brasil entre China, India e SE da Asia: líder ou seguidor? Moysés Simantob 2007
  • 135. Brasil na encruzilhada entre China, índia e SE Asiático : líder ou seguidor ? [ T-2 ] Da Imitação a Inovação LINSU KIM De país pobre e subdesenvolvido até o início da década de 1960, a Coréia do Sul passou a ser um dos mais avançados e prósperos do mundo. O aprendizado tecnológico e o progresso técnico endógeno são os fatores fundamentais dessa transformação. LINSU KIM India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy, similar to Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership Moysés Simantob 2007
  • 136. Quem busca incorporar a capacidade de Inovar? [ T-3 ] Empresas que: São líderes ou almejam a liderança Atuam em mercados instáveis, em mudança acelerada e com muitas indefinições Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir decisivamente na configuração da indústria Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de negócio, alavancando as competências existentes, não se limitando a ‘ortodoxias’ e ‘regras de mercado’ Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os ‘vales’ entre receitas advindas de ‘sucessos’ Fonte:Hamel
  • 137. Foco no incrementalismo [ T-4 ] curto prazo redução de custos eficiência Moysés Simantob 2007
  • 138. Plataforma Kaizen / TQM: [ T-5 ] melhoria em melhoria no tecnologias modelo de de processo gestão Moysés Simantob 2007
  • 139. OS 14 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DO MODELO TOYOTA 1. FILOSOFIA DE LONGO PRAZO, MESMO QUE EM DETRIMENTO [ T-5 ] DE METAS FINANCEIRAS DE CURTO PRAZO 2. ANTECIPAR PROBLEMAS E RESOLVÊ-LOS O QUANTO ANTES 3. USAR SISTEMAS ‘ PUXADOS ’ PARA EVITAR A SUPERPRODUÇÃO 4. NIVELAR A CARGA DE TRABALHO (HEIJUNKA) 5. PARAR E RESOLVER PROBLEMAS, NA PRIMEIRA TENTATIVA 6. MELHORIA CONTÍNUA E CAPACITAÇÃO 7. CONTROLE VISUAL 8. TECNOLOGIA CONFIÁVEL QUE ATENDA AOS PROCESSOS 9. DESENVOLVER LÍDERES QUE ENTENDEM A FILOSOFIA E A ENSINEM AOS OUTROS 10. DESENVOLVER EQUIPES EXCEPCIONAIS 11. RESPEITAR E DESAFIAR SUA REDE DE PARCEIROS E FORNECEDORES 12. VER POR SI MESMO PARA COMPREENDER A SITUAÇÃO 13. TOMAR DECISÕES LENTAMENTE POR CONSENSO E IMPLEMENTÁ-LAS COM RAPIDEZ 14. TORNA-SE UMA ORGANIZAÇÃO DE APRENDIZAGEM INCANSÁVEL PELA REFLEXÃO INCANSÁVEL Prof. Jeffrey k. Liker, Universidade de Michigan
  • 140. [ i_hub_ Modelo de gestão] [ i_hub ] A CHAVE PARA O MODELO TOYOTA E O QUE A FAZ SOBRESSAIR-SE NÃO É NENHUM DOS ELEMENTOS INDIVIDUAIS... O IMPORTANTE É TER TODOS OS ELEMENTOS REUNIDOS COMO UM SISTEMA. ELES DEVEM SER POSTOS EM PRÁTICA TODOS OS DIAS DE UMA MANEIRA MUITO SISTEMÁTICA - NÃO ISOLADAMANTE. TAIICHI OHNO – um dos criadores do modelo Toyota Moysés Simantob 2007
  • 141. Mastering the Innovation Challenge “Para a maioria das empresas entre todas as funções consideradas “core functions” a inovação é indiscutivelmente a que agrega maior valor “Mastering the Innovation Challenge” competitivo - entretanto offers ideas, experience, and lessons é freqüentemente not only for senior executives but also for anyone who wants to know how to controlada com pouca leverage competitive advantage for disciplina”. maximum results. Mastering the Innovation Challenge, 2007
  • 142. A percepção das empresas nacionais: 33 CEOs Moysés Simantob 2007
  • 143. Benchmarks em Inovação: Resumo dos aspectos mais admirados 2004 - EMPRESA VOTAÇÃO* 1 Natura [16,4%] 2 Nestlé [10,7%] 3 Petrobrás [6,7%] 4 Votorantim [4,1%] 5 Vale do Rio Doce [4,0%] 6 Embraer [3,2%] 6 Gerdau [3,2%] 7 Microsoft [2,9%] 7 Pão de Açúcar [2,9%] 8 TAM [2,1%] 8 Itaú [2,1%] 9 AmBev [1,9%] 10 Coca-Cola [1,5%] *percentual das menções sobre o total das respostas Revista Carta Capital e Pesquisa Monitor Group
  • 144. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] [alianças] [estrutura] [processo] Moysés Simantob 2007
  • 145. Plataforma [ i_hub ] [ i_hub ] Inovação Ser capaz de inovar continuamente é um dos maiores desafios enfrentados por empresas de todos os setores da economia. A capacidade de inovar envolve: •Estratégia - pensamento estratégico e competências essenciais •Processos - fluxos de geração e gestão de idéias e oportunidades •Cultura e Clima Organizacional - práticas de gestão e habilidades organizacionais e pessoais que precisam estar alinhados para produzir resultados – desde inovações incrementais em uma linha de produtos e serviços até inovações que modifiquem o modelo de negócio da empresa Moysés Simantob 2007
  • 146. Plataforma [ i_hub ] [ambiente] [métricas] [estratégia] [cultura] [ i_hub ] [liderança] [alianças] [estrutura] [processo] Moysés Simantob 2007
  • 147. O ambiente externo [ i_hub_C1 ] Até que ponto lemos o macro ambiente brasileiro com precisão? Moysés Simantob 2007
  • 148. Contexto Atual do Planejamento [ i_hub_C1 ] A velocidade das mudanças econômicas, tecnológicas, sociais e ambientais tem forçado os administradores a ter de aprender cada vez mais rápido. Tal aprendizado exige métodos que permitam representar e avaliar a complexidade cada vez maior do ambiente que os cerca. Os indivíduos e as organizações têm pouco controle sobre as forças ambientais que causam mudanças nas sociedades e nas organizações. Porém, os estrategistas podem descrever uma situação estratégica usando seu conhecimento sobre a natureza e a estrutura do negócio bem como usando seu conhecimento das metas de longo prazo da empresa e do ambiente no qual ela está imersa. Peter Schwartz, 1991
  • 149. Construção de cenários [ i_hub_C1 ] [de simples a complexos] O Ambiente de Negócios Ambiente Global • Economia • Tecnologia • Cultura Ambiente de Mercado • Consumidores • Competidores • Fornecedores Ambiente da Empresa • Produção • Distribuição • Comunicação SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
  • 150. [ i_hub_C1 ] As Variáveis O ambiente da empresa CLIENTES RESPONSABILIDADE <Conformidade da Distribuição> <Conformidade dos FINANÇAS Imagem Produtos e Serviços> Conformid pública Valor Ec Vendas da ade social Valor Percebido Empresa onômico <Produti pelo Mercado Satisfação Conformid vidade> Conform ade da Co de Clientes Custos da idade A municação Conformida mbiental Empresa de do Preço <Modelo E Relacionamento Margens Recuperação de Custo A com Clientes investimentos stratégico> mbiental Geração Conhecim de Idéias ento e Ha bilidades <Capital Intelectual> Novos p rodutos Investim entos INOVAÇÃO Flexibil PESSOAS Compet idade Conformidad <Custo A Melhoria Planejamento e dos Produt mbiental> ências os e Serviços Contínua dos Processos Cultura Org Conformidad Conformid Satisfação Produti e dos Proces Eficiência ade da Di anizacional das Pessoas sos Críticos operacional vidade stribuição Políticas d e Incentivo Relacioname <Modelo E nto com Forn Quali Perfil da stratégico> ecedores dade Liderança Ambiente Or <Satisfação <Relaciona PROCESSOS mento com ganizacional Capital das Pessoas> Clientes> Modelo Intelectual Estratégico Tecnologia e ORGANIZAÇÃO Sistemas de informação SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
  • 151. [ i_hub_C1 ] O ambiente da da Empresa O Ambiente empresa O Ambiente de Mercado As Variáveis O ambiente de mercado Vendas dos Mercado Concorrentes Concorrente Instalado s no Mercado Mercado Demanda de Potencial mercado <Conformidade <Conformidade dos da Distribuição> Atratividade Imagem Produtos e Serviços> do Mercado Conformid pública Valor Ec Perfil do C Vendas da ade social Valor Percebido Empresa onômico onsumidor <Produti pelo Mercado Satisfação Conformid vidade> Conform ade da Co de Clientes Custos da idade A municação Conformida mbiental Empresa de do Preço Forneced <Modelo E Relacionamento Margens Recuperação de ores de Custo A com Clientes investimentos capital stratégico> mbiental Geração Conhecim de Idéias ento e Ha <Capital Novos p Investim Relacionam bilidades rodutos entos ento com Int Intelectual> Flexibil idade ermediários Conformidad <Custo A Compet Melhoria Planejamento e dos Produt mbiental> ências os e Serviços Contínua dos Processos Cultura Org Conformidad Conformid Satisfação Produti e dos Proces Eficiência ade da Di anizacional das Pessoas sos Críticos operacional vidade stribuição Políticas d Geografia <Concorrentes e Incentivo do Mercado Relacioname <Modelo E no Mercado> nto com Forn Quali Perfil da stratégico> ecedores dade Liderança <Satisfação <Relaciona Ambiente Or mento com das Pessoas> Espaço G ganizacional Capital Clientes> eográfico Modelo Intelectual Estratégico Tecnologia e Estrutura Sistemas de Fornece Competitiva informação <Mercado dores de Mercado Potencial>