SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
ACADÊMICOS : Fernanda Colares Kelton Silva Marlon Almeida Odamir Sussuarana Paulo Pacheco UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Controle dos Microorganismos MACAPÁ-AP OUTUBRO/2004
Terminologia Relacionada ao Controle do Crescimento Microbiano ,[object Object],DEFINIÇÕES Processo de destruição e/ou remoção de todas as formas de vida de um objeto ou material. Inclui os endosporos. É um processo absoluto, não havendo graus de esterilização. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Destruição de microorganismos patógenos. Geralmente são utilizadas substâncias químicas, que são aplicadas em objetos ou materiais. Reduzem ou inibem o crescimento, porém não esterilizam necessariamente. Desinfecção química da pele, mucosas e tecidos vivos. É um caso particular da Desinfecção. Agente Químico genérico que mata germes, micróbios: bactericida / virucida / fungicida / esporicida. Ausência de Microorganismo em uma área. Técnicas assépticas previnem a entrada de microorganismos em uma área
MÉTODOS DE CONTROLE FÍSICO QUÍMICO FÍSICO-QUÍMICO CALOR – CALOR ÚMIDO (AUTOCLAVE) CALOR SECO – AR QUENTE (ESTUFA) LÍQUIDOS – ÁLCOOL A 70% / ALDEÍDOS / FENÓIS  –  FORMALDEÍDO AQUOSO A 10% - ÓXIDO DE ETILENO - PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO RADIAÇÃO – RAIO GAMA – AR COBALTO 90
.. É o mais empregado para eliminar microorganismos; MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE .. É o mais prático / Barato / Eficaz; .. Promover a eliminação das formas de vida microbiana mais resistentes através de esterilização. CALOR ,[object Object],.. Ponto de Morte Térmica; .. Tempo de Morte Térmica; .. Tempo de Redução Decimal.
Quanto maior o Número inicial de Microorganismos, maior será o tempo necessário para esterilizar Em 12 min. a probabilidade de se encontrar organismos vivos é de 1 para 1 milhão. +7 +6 +5 +4 +3 +2 +1 + 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2  4  6  8  10  12  14  16  18  20  MIN. DE EXPOSIÇÃO Probabilidade de encontrar Sobreviventes D Log exponencial
[object Object],MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE Calor ÚMIDO Mais freqüente de redução do número de microorganismos (100 ºC). Requer temperatura acima da fervura da água (120 ºC). ,[object Object],[object Object],Aquecimento e Resfriamento brusco.
[object Object],MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE Calor SECO Através de Alças de Platina; Utilizada em sacos e copos de papel e plástico, carcaças de animais e materiais descartáveis. ,[object Object],[object Object],Utilizada em vidrarias de laboratórios.
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE RADIAÇÕES .. Radiação Gama; ,[object Object],[object Object],.. Menor comprimento de onda; Comprimento de onda, intensidade, duração e distância da fonte .. Formação de ligações químicas em timinas adjacentes da moléculas de DNA. .. Ionização da água (SUPERÓXIDO) DESVANTAGENS .. Baixo poder de ionização e os efeitos deletérios.
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE MICROONDAS .. Gera um calor. .. Não afeta diretamente o Microorganismo; INDICADORES BIOLÓGICOS .. Posterior cultura dos endosporos. .. Teste de eficácia; FILTRAÇÃO .. Esteriliza objetos termossensíveis, entrada de salas ou ambientes. .. Remoção de Bactérias e fungos;
PRESSÃO OSMÓTICA .. Preservação de alimentos.  .. Provoca um meio hipertônico; DESSECAÇÃO .. Preservação à vácuo, preservação por vários anos.  .. Falta total da água;
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Pricipais Grupos de Agentes Químicos .. A maioria dos Anti-sépticos; ,[object Object],.. O álcool etílico é o mais utilizado. .. O mais empregado é o Aldeído Fórmico; ,[object Object],.. Foi muito utilizado para a fumigação terminal. .. É um desinfetante fraco; ,[object Object],.. Mistura dos Cresóis (formando a Creolina).
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Pricipais Grupos de Agentes Químicos .. Iodo Sob forma de tintura; ,[object Object],.. O cloro gasoso tem potente ação germicida. .. O Ác. Bórico é o mais importante Anti-Séptico; ,[object Object],.. O Ác. Mandélico e Nalidíxico são Anti-Sépticos das Vias Urinárias. .. Cloreto de benzalcônico, Cloreto de Benzetônico, Cloreto de cetilpiridínico são os compostos mais utilizados; ,[object Object],.. Clorexidina: usada na Anti-sepsia da pele, na lavagem das mãos e anti-sépticos bucais.
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE Pricipais Grupos de Agentes Químicos .. Foram de grande importância, os sais de mercúrio; ,[object Object],.. Dentre os sais de Prata, o mais utilizado é o nitrato. .. Sua principal propriedade é a liberação de O 2 ; ,[object Object],.. A água oxigenada e o permanganato de potássio são os mais utilizado.
MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS DE CONTROLE .. Atividade lenta e perigosa; ,[object Object],.. Um dos mais eficazes processos de esterilização; .. Utilizado em instrumento cirúrgicos, fios para sutura e plásticos; .. VANTAGENS / DESVANTAGENS.
MÉTODOS FÍSICO-QUÍMICOS DE CONTROLE .. Ação bactericida, esporicida, fungicida e virucida; ,[object Object],.. Processo em 5 fases: VÁCUO / INJEÇÃO / DIFUSÃO / PLASMA E EXAUSTÃO; .. VANTAGENS / DESVANTAGENS.
ESCOLHA E USO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TRABULSI, Luiz Rachid.  3ª Edição. São Paulo: Editora: Atheneu, 1999   http://www.microbiologia.com.br   http://www.ufrn.br   http://www.erwinguth.com.br/html

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Orgãos Linfóides Primários e Secundários
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosOrgãos Linfóides Primários e Secundários
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosLABIMUNO UFBA
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaJaqueline Almeida
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosGildo Crispim
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
 
Histologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervosoHistologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervosoCaio Maximino
 
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENP
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENPVirologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENP
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENPJean Santos
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celularFlávio Silva
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAdila Trubat
 

Was ist angesagt? (20)

Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Orgãos Linfóides Primários e Secundários
Orgãos Linfóides Primários e SecundáriosOrgãos Linfóides Primários e Secundários
Orgãos Linfóides Primários e Secundários
 
Imunologia
ImunologiaImunologia
Imunologia
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
Citometria de fluxo
Citometria de fluxoCitometria de fluxo
Citometria de fluxo
 
Crescimento e desenvolvimento Infantil
Crescimento e desenvolvimento Infantil Crescimento e desenvolvimento Infantil
Crescimento e desenvolvimento Infantil
 
Aula 12 virus
Aula   12 virusAula   12 virus
Aula 12 virus
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Resposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunosResposta inata e adquirida para alunos
Resposta inata e adquirida para alunos
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
 
Imunidade Inata
Imunidade InataImunidade Inata
Imunidade Inata
 
Aglutinacao
AglutinacaoAglutinacao
Aglutinacao
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Histologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervosoHistologia do tecido nervoso
Histologia do tecido nervoso
 
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENP
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENPVirologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENP
Virologia geral - Prof Jean Santos - Odontologia UENP
 
1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular1ª aula biologia celular
1ª aula biologia celular
 
Introdução microbiologia
Introdução microbiologiaIntrodução microbiologia
Introdução microbiologia
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
 
Tecido sanguineo
Tecido sanguineoTecido sanguineo
Tecido sanguineo
 
Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 

Ähnlich wie Controle De Microorganismos

Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01
Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01
Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01Sigelfrann Soares
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfRodrigoSimonato2
 
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização -  definições, fatores e etapas.pptIntrodução à higienização -  definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.pptGUILHERMEERNANDES1
 
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdfAula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdfMayaraOliveira228
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesRenato Varges - UFF
 
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Alick Sulliman
 
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfAula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfTedTrindade1
 
Aula controle de_populacoes_microbianas
Aula controle de_populacoes_microbianasAula controle de_populacoes_microbianas
Aula controle de_populacoes_microbianasmarcio neves
 
Esterilizantes slides (2)
Esterilizantes   slides (2)Esterilizantes   slides (2)
Esterilizantes slides (2)Biel Pinho
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfRaquelOlimpio1
 
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxProcesso de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxsavesegdotrabalho
 
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.comControle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.comalexandreldp
 
Controle microbiano
Controle microbianoControle microbiano
Controle microbianoArthur Magri
 
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfAula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfHerikaValenzuelaferr
 

Ähnlich wie Controle De Microorganismos (20)

Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01
Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01
Controle crescimento-microbiano-140310201124-phpapp01
 
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdfControle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
Controle-da-população-microbiana-antibióticos-e-resistência-ENF.pdf
 
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização -  definições, fatores e etapas.pptIntrodução à higienização -  definições, fatores e etapas.ppt
Introdução à higienização - definições, fatores e etapas.ppt
 
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdfAula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
Aula 06 - Limpeza e esterilização.pdf
 
Controle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato VargesControle microbiano - Renato Varges
Controle microbiano - Renato Varges
 
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
Esterilizacao e desinfeccao a gs quimicos 2016.02
 
Esterilizacao desinfeccao veterinaria
Esterilizacao desinfeccao veterinariaEsterilizacao desinfeccao veterinaria
Esterilizacao desinfeccao veterinaria
 
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdfAula Biossegurança - Embalagem.pdf
Aula Biossegurança - Embalagem.pdf
 
Aula controle de_populacoes_microbianas
Aula controle de_populacoes_microbianasAula controle de_populacoes_microbianas
Aula controle de_populacoes_microbianas
 
0006
00060006
0006
 
02
0202
02
 
01
0101
01
 
Esterilizacao
EsterilizacaoEsterilizacao
Esterilizacao
 
Esterilizantes slides (2)
Esterilizantes   slides (2)Esterilizantes   slides (2)
Esterilizantes slides (2)
 
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdfprocessodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
processodeesterilizaodemateriaismdicoshospitalares-240313195632-86dbc181.pdf
 
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxProcesso de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptx
 
CONTROLE MICROBIANO.ppsx
CONTROLE MICROBIANO.ppsxCONTROLE MICROBIANO.ppsx
CONTROLE MICROBIANO.ppsx
 
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.comControle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
Controle de microorganismo alexandreldp@gmail.com
 
Controle microbiano
Controle microbianoControle microbiano
Controle microbiano
 
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdfAula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
Aula 8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO OK.pdf
 

Mehr von Kelton Silva Sena

Mehr von Kelton Silva Sena (15)

Tabaquismo
TabaquismoTabaquismo
Tabaquismo
 
Prevalencia De Enteroparasitas
Prevalencia De EnteroparasitasPrevalencia De Enteroparasitas
Prevalencia De Enteroparasitas
 
Introducao à Biotecnologia I
Introducao à Biotecnologia IIntroducao à Biotecnologia I
Introducao à Biotecnologia I
 
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para EucariotosVetores De Clonagem Para Eucariotos
Vetores De Clonagem Para Eucariotos
 
Repteis
RepteisRepteis
Repteis
 
Patogenicidade Bacteriana
Patogenicidade BacterianaPatogenicidade Bacteriana
Patogenicidade Bacteriana
 
Hipersensibilidade
HipersensibilidadeHipersensibilidade
Hipersensibilidade
 
Alergias, Auto Imunidade, Transplantes
Alergias, Auto Imunidade, TransplantesAlergias, Auto Imunidade, Transplantes
Alergias, Auto Imunidade, Transplantes
 
Doença de Chagas
Doença de ChagasDoença de Chagas
Doença de Chagas
 
MALARIA: AMAPA x SANTA CATARINA
MALARIA: AMAPA x SANTA CATARINAMALARIA: AMAPA x SANTA CATARINA
MALARIA: AMAPA x SANTA CATARINA
 
Zonas Zoogeograficas Mundiais
Zonas Zoogeograficas MundiaisZonas Zoogeograficas Mundiais
Zonas Zoogeograficas Mundiais
 
Ética e Alimentos Transgenicos
Ética e Alimentos TransgenicosÉtica e Alimentos Transgenicos
Ética e Alimentos Transgenicos
 
Zonas FitogeográFicas Mundiais
Zonas FitogeográFicas MundiaisZonas FitogeográFicas Mundiais
Zonas FitogeográFicas Mundiais
 
Biogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em ExtinçãoBiogeografia - Plantas Em Extinção
Biogeografia - Plantas Em Extinção
 
Biogeografia - A extinção
Biogeografia - A extinçãoBiogeografia - A extinção
Biogeografia - A extinção
 

Controle De Microorganismos

  • 1. ACADÊMICOS : Fernanda Colares Kelton Silva Marlon Almeida Odamir Sussuarana Paulo Pacheco UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ – UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Controle dos Microorganismos MACAPÁ-AP OUTUBRO/2004
  • 2.
  • 3. MÉTODOS DE CONTROLE FÍSICO QUÍMICO FÍSICO-QUÍMICO CALOR – CALOR ÚMIDO (AUTOCLAVE) CALOR SECO – AR QUENTE (ESTUFA) LÍQUIDOS – ÁLCOOL A 70% / ALDEÍDOS / FENÓIS – FORMALDEÍDO AQUOSO A 10% - ÓXIDO DE ETILENO - PLASMA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO RADIAÇÃO – RAIO GAMA – AR COBALTO 90
  • 4.
  • 5. Quanto maior o Número inicial de Microorganismos, maior será o tempo necessário para esterilizar Em 12 min. a probabilidade de se encontrar organismos vivos é de 1 para 1 milhão. +7 +6 +5 +4 +3 +2 +1 + 0 -1 -2 -3 -4 -5 -6 -7 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 MIN. DE EXPOSIÇÃO Probabilidade de encontrar Sobreviventes D Log exponencial
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE MICROONDAS .. Gera um calor. .. Não afeta diretamente o Microorganismo; INDICADORES BIOLÓGICOS .. Posterior cultura dos endosporos. .. Teste de eficácia; FILTRAÇÃO .. Esteriliza objetos termossensíveis, entrada de salas ou ambientes. .. Remoção de Bactérias e fungos;
  • 10. PRESSÃO OSMÓTICA .. Preservação de alimentos. .. Provoca um meio hipertônico; DESSECAÇÃO .. Preservação à vácuo, preservação por vários anos. .. Falta total da água;
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TRABULSI, Luiz Rachid. 3ª Edição. São Paulo: Editora: Atheneu, 1999   http://www.microbiologia.com.br   http://www.ufrn.br   http://www.erwinguth.com.br/html