2. Qualidade na construção
A obtenção da qualidade na construção de
um edifício ocorre pela perfeita execução de
um conjunto de elementos básicos
necessários para desempenho eficiente da
obra. Cada elemento é de extrema
importância, pois do inicio ao fim da obra a
execução deve ser realizada com
responsabilidade para que cada um deles
contribua para o comportamento final do
conjunto.
3. Porque revestir uma edificação?
• Para proteger de agentes agressivos;
• Estanquiedade de gases e água;
• Por razões de estética;
• Contribuir para o isolamento termoacústico.
4.
5. Funções da argamassa
• Promover durabilidade;
• Proteção;
• Isolamento e resistência;
• Conferir estanqueidade;
• Permitir e facilitar a manutenção;
• Regularização da superfície;
6. Não é função da argamassa
• Esconder imperfeições grosseiras da base.
(desaprumo, por exemplo)
- Na prática, essa situação ocorre com muita
frequência, devido à falta de cuidado no momento
da execução da estrutura e da alvenaria, que ficam
desaprumadas e desalinhadas.
- Com isso é necessário “esconder na massa” as
imperfeições, o que compromete o cumprimento
adequado das reais funções do revestimento.
11. Trabalhabilidade
A massa é trabalhável quando:
• Deixa penetrar facilmente a colher do pedreiro;
• Mantêm-se coesa ao ser transportada;
• Distribui-se facilmente pela superfície;
• Não endurece rapidamente quando aplicada.
Normalmente emprega-se aditivos.
13. Retração na secagem
- Água sai da argamassa = diminuição
volume;
- Se ocorrer com certa rapidez
FISSURAS
14. Teor de ar incorporado
• Equivale à quantidade de ar existente em certo
volume de argamassa. À medida que cresce o
teor de ar, a massa específica relativa da
argamassa diminui.
• Pode ser aumentado através de aditivos
incorporadores de ar.
15. Aderência Inicial
• A argamassa deve ter boa
trabalhabilidade e retenção de água. Deve
ser pressionada contra a base para
aumento da extensão de aderência.
16.
17. Resistência a aderência
• Propriedade fundamental para o desempenho
dos revestimentos argamassados.
• Desta dependem a durabilidade e a capacidade
do revestimento suportar as movimentações
internas e externas.
18. Retenção de água
• Uma retenção adequada contribui para o
endurecimento adequado da argamassa,
promovendo as reações de hidratação do
cimento e um conseqüente ganho de
resistência mecânica e aderência.
20. Aderência
• Propriedade do revestimento manter-se fixo ao
substrato. Depende das propriedades da
argamassa no estado fresco; dos
procedimentos de execução do revestimento;
da natureza e características da base e da sua
limpeza superficial.
• Teste do martelo de borracha
23. Capacidade de absorver deformações
• É a capacidade de absorver deformações, sem
romper ou fissurar.
24. Resistência mecânica
• Propriedade dos revestimentos de suportar
esforços mecânicos das mais diversas origens
que se traduzem, em geral, por tensões
simultâneas de tração, compressão, e
cisalhamento.
• Também deve apresentar resistência ao
desgaste.
25. Permeabilidade
• Relacionada à passagem de água pela camada
de revestimento, constituída de argamassa, que
é um material poroso e permite a percolação da
água tanto no estado líquido como gasoso. É
uma propriedade bastante relacionada ao
conjunto base-revestimento.
26. Durabilidade
• Propriedade que a argamassa apresenta para
resistir ao ataque de meios e agentes
agressivos, mantendo suas características
físicas e mecânicas inalteradas com o decorrer
do tempo e de sua utilização.
• Depende das demais propriedades.
27. Lembre-se!
• Produzir uma quantidade de argamassa adequada
para a frente de trabalho disponível, buscando
evitar que argamassas fiquem esperando por um
longo período de tempo, para serem aplicadas.
• Deve-se aplicar uma camada de argamassa
racionalizada durante a produção do revestimento,
que resulte em pouca sobra de argamassa após o
sarrafeamento.
• Em espaços abertos, bem ventilados ou
ensolarados, a secagem é ainda mais rápida.
29. • Devemos remover todas as impurezas que
existem, como materiais pulverulentos, graxas,
óleos desmoldantes, fungos e eflorescências, e
também irregularidades superficiais, como
rebarbas de concretagem, excesso de argamassas
nas juntas, rasgos provenientes de instalações e
quebras parciais de blocos.
• Os resíduos tem que ser removidos através de
lixamento/escovação e lavagem com jato de água;
• Caso temperaturas superiores a 30º C no
substrato, deve-se resfriá-lo com água;
33. - O chapisco é a primeira camada a ser aplicada
nas paredes e teto, composta por cimento e areia
grossa, nas proporções de 1:2 ou 1:3. De acordo
com a NBR 7200 a espessura do chapisco é de 3
mm a 5 mm ( camada mais fina do processo).
-Tem como objetivo aumentar a aderência entre a
parede e a próxima camada (emboço). Quanto
maior o contato entre a argamassa e o substrato de
superfície rugosa, melhor a sua resistência de
aderência.
34. Lembre-se, antes de aplicar
• Verifique a temperatura do ar;
• Superfície;
• Clima;
• Eliminação de irregularidades;
• Preenchimento de furos;
• Pré- umedecimento;
• Verifique suas ferramentas de trabalho e utilize
EPI’S.
35. Lembre-se
- No caso de estruturas de concreto armado e
alvenaria estrutural, a Norma NBR 7200
recomenda 28 dias.
- Já para alvenarias não armadas e alvenarias sem
função estrutural de tijolos, blocos cerâmicos,
blocos de concreto e concreto celular recomenda-
se 14 dias
- É importante o umedecimento do chapisco nas
primeiras horas de cura e pelos 3 dias
subsequentes à execução (especialmente em dias
muito quentes ou com bastante vento)
36. • Existem três tipos de chapisco:
Tradicional
Desempenado ou Industr.
Rolado
37. Tradicional ou Convencional
É uma argamassa de cimento e areia e água, dosada de acordo com o traço.
• Vantagens:
Pode ser aplicado em alvenarias e estruturas;
Forma uma película aderente e resistente no substrato onde foi aplicada;
Apresenta melhor aderência devido ao processo energético de aplicação no
substrato;
• Desvantagens:
Durante a aplicação ocorre um grande desperdício;
Apresenta uma baixa produtividade;
É necessário o uso de andaimes.
38. Material Utilizado
• Andaimes
• Brocha
• Colher de pedreiro
• Caixa de argamassa
• EPI’S
39. Aplicação
• A aplicação do chapisco espatulado sobre a
superfície deve ser feita por projeção enérgica
do material sobre a base de forma manual ou
mecânica.
40. Custos
Cimento Portland CP II 50kg : R$ 20 a 25
Caixa para mistura: R$ 35 a 50
Colher de pedreiro: R$ 15 a 20
Areia grossa : R$ 45 a 50
Brocha : R$ 5 a 10
46. Desempenado ou Industrializado
É uma argamassa industrializada com características de argamassa colante,
dispensa o uso de aditivo.
• Vantagens:
• Resulta numa elevada produtividade e rendimento;
• Apresenta maior uniformidade;
• Não resulta em elevados desperdícios;
• Desvantagens:
• Alto custo;
• Gera desgaste na desempenadeira dentada durante a aplicação sobre
superfícies de estruturas de concreto;
• É necessário o uso de andaimes.
48. A aplicação do chapisco desempenado sobre a superfície
deve ser feita utilizando-se uma desempenadeira de aço
dentada que formam cordões.
49. • Espessura média de 6mm;
• Cordões medindo 4mm de altura por 6mm de
largura e 6mm de distancia entre um cordão e
outro;
• Cordões devem ser paralelos entre si;
• Aplicar com a desempenadeira de aço
inclinada em 60º em relação a superfície;
50. Custos
• Argamassa Pronta: 45 a 50
• Recipiente para mistura: 35 a 50
• Colher de pedreiro: 15 a 20
• Brocha: 5 a 10
• Desempenadeira de aço: 15 a 20
51.
52. Rolado
Trata-se de uma mistura de cimento e areia, juntamente com a água e
aditivos.
• Vantagens:
• Fácil aplicação devido ser aplicada com rolo de textura;
• É aplicada tanto em estruturas como em paredes de alvenarias;
• Maior rendimento;
• Maior aderência;
• Desvantagens:
• Possibilidade de formação de uma película impermeabilizante;
• Exige um controle rigoroso tanto na aplicação coma na produção da
argamassa.
53. Aplicação
A aplicação do chapisco rolado deve
ser feita com a utilização de um rolo
de textura alta, umedecido antes da
aplicação. Em movimentos de vaivém
de aproximadamente 60cm, de baixo
para cima, cobrindo uniformemente a
base;
54.
55. Cura do Chapisco
• Recomenda-se a cura úmida do chapisco
mediante a utilização de uma névoa de água,
durante o maior período possível.
• O umedecimento não deve ser feito sobre as
superfícies superaquecidas.
• A superfície acabada não deve receber jato
d’água para não danificar o produto aplicado.
• A execução correta dos revestimentos minimizará
o possível aparecimento de defeitos de aplicação.
57. • O emboço é uma camada de revestimento grossa executada
para cobrir e regularizar a base, propiciando uma superfície
que permita receber outra camada de reboco ou de
revestimento decorativo.
• O emboço deve ser aplicado inicialmente no teto e depois
nas paredes, tomando cuidado para não deixar quinas muito
vivas para não quebrarem com facilidade. É necessário um
cuidado maior no acabamento no encontro com portas e
janelas.
• É constituído de uma mistura de cimento e areia média, em
um traço que pode variar na proporção de 1:8 em paredes
internas e 1:6 em paredes externas, podendo conter aditivos
para implementar a aderência. Espessura de 15 a 20mm.
58.
59. • Suas principais funções são:
vedação;
regularização da superfície;
proteção da edificação contra agentes nocivos
Depois de aplicado o chapisco, espera-se 3
dias para se executar o emboço.
60. • Antes de iniciar o revestimento de qualquer
base, deve-se:
-Umedecer o substrato destinado a receber o
emboço;
-Criar referências para um plano de aplicação;
-Verificar o prumo e as espessuras admissíveis
para esta camada.
61. Aplicação
1 Taliscas: são pequenas peças de madeira ou de
ladrilhos cerâmicos colocados sobre a
superfície a ser revestida e que servirá de
referência para o acabamento.
62. 2 Mestras: Depois que os tacos estiverem
consolidados (2 dias, no mínimo), preenche-se
o espaço entre as taliscas verticalmente com a
mesma argamassa do emboço e estando a
massa firme com o uso de uma régua de
alumínio (desempenadeira), apruma-se as
mestras que servirão de guia para a execução
do revestimento.
65. 3 Emboço: Executa-se o preenchimento dos
vãos entre as mestras com argamassa de
revestimento em porções chapadas cuidando
para que fique um excesso em relação ao
plano das mestras.
66.
67. • 4 Sarrafeamento: usa-se uma régua
desempenadeira de baixo para cima, retirando
o excesso de material chapeado.
• 5 Desempeno: dependendo do acabamento
desejado pode-se executar o desempeno da
superfície com desempenadeira de mão
adequada para cada caso (madeira, aço ou
feltro).
70. Cura
• O tempo mínimo de cura do emboço é de 7
dias, tempo necessário para 60 a 80% da
retração acontecer.
• A idade ideal do emboço é de 21 dias, após
isso pode-se executar as outras camadas de
revestimentos.
73. Quinas e cantos
• Deve-se ter cuidados com cantos e arestas, pois
são locais frágeis e ocorrem infiltrações com
facilidade aumentando o aparecimento de
patologias e causando uma perda de resistência no
revestimento
• Para o requadramento de vão livre, pilares ou
vigas, deve-se executar os dois lados do diedro
sequencialmente, observando o alinhamento e o
prumo, com desempenadeira de quina. Para
cantos observar os mesmos cuidados, usando a
desempenadeira de canto.
74. • Requadramento:
Também podem ser utilizadas madeiras planas
e alinhadas, sendo fixada no prumo e presa
com um mecanismo de presilhas, para
aplicação da argamassa.
76. O reboco ou “massa fina” é uma camada de
revestimento argamassado, composto
basicamente de cimento, cal e areia fina no
traço de 1:2:8 Aplicado em cima do emboço,
em uma camada fina, que permita receber o
revestimento decorativo que se constitua no
acabamento final, seja ele, lixamento, tinta
base, pintura ou outro.
77.
78. • Deve ser executado após a colocação dos peitoris e marcos de portas
e janelas. Tem a característica de pequena espessura na ordem de 3
a 5mm.
• O reboco deve ser aplicado no mínimo 7 dias após o emboço.
• Aplicado sobre o emboço previamente molhado, aplica-se a
argamassa com desempenadeira de baixo para cima.
80. • Preparo da argamassa;
• Umedecimento do substrato com uma brocha;
81. • Com auxilio da pá de pedreiro a argamassa é
colocada sobre a desempenadeira, esta é
comprimida sobre a parede e espalhada de
baixo para cima;
• Resulta em uma camada de 3mm a 5mm;
82. • Execução de movimentos circulares com a
desempenadeira ou uso da régua;
• Correção de imperfeições (preenchimento de
vazios;
84. • Ao atingir o ponto de desempeno (puxando
água) este é realizado com desempenadeira
revestida com espuma de borracha ou feltro
esborrifando água durante a execução;
85. • O acabamento final pode ser liso (feito com
desempenadeira de aço).
Com dimensões de
13 X 28 Cm
86. • Camurçado (com desempenadeira revestida
com feltro ou esponja).
87. • Raspado onde a superfície é raspada com
pente de aço, formando desenhos e texturas
88. • Para execução de quinas uma régua é fixada na
parede adjacente e o reboco é executado
normalmente;
• Para execução de cantos, a argamassa é aplicada
normalmente, sendo o formato dado com régua e o
acabamento é dado com desempenadeira em formato
especial.
90. Reboco no teto
Execução
• Primeiramente colocam-se andaimes, geralmente
feitos de cavaletes de madeira e sobre os cavaletes
compensados.
• Sob os andaimes coloca-se a padiola de
argamassa, para facilitar na execução (não ter que
descer do andaime).
• Aplica-se o reboco no teto (com o emboço
umedecido), e com ajuda da desempenadeira
comprimi-se a argamassa para melhor fixamento.
• Vídeo 9-10
92. Massa única, ou emboço paulista, é uma
argamassa pronta a base de cimento Portland,
agregados especiais e aditivos importados.
Aplicada logo após o chapisco, constitui
uma única camada substituindo o emboço e
reboco, e cumpre as duas funções, a de
regularização da base e também a de
acabamento.
94. Utilização do Revestimento
A massa única é indicada em revestimentos
internos e externos de paredes, tetos e fachadas
onde as superfícies tenham sido construídas
com concreto, bloco cerâmico, bloco de
cimento.
95. Traços do Revestimento
O revestimento consiste em uma mistura de
cimento, cal e areia média.
Quando aplicado em superfícies internas,
deve ser executado no traço de 1:2:8 ou 1:2:9,
respectivamente.
Em aplicação de superfícies externas, o
traço é de 1:1:6.
96. Execução do Revestimento em Massa Única
Revestimento em fachadas - Para a execução do
revestimento em fachadas, deve-se seguir os seguintes
passos:
Preparação da base;
Definição do plano de revestimento;
Aplicação da argamassa;
Acabamento das camadas;
Execução dos detalhes construtivos.
97. Execução do Revestimento
Após o preparo da superfície, inicia-se o
revestimento, seguindo os passos abaixo:
Chapiscamento;
Taliscamento;
Mestras;
Aplicação da argamassa;
Sarrafeamento;
Desempeno e Camurçamento.
98. • Aplicação da argamassa:
Na mistura, recomenda-se o uso de
equipamentos de mistura mecânica (misturador
por batelada ou contínuo - argamassadeira).
A mistura manual, deve ser evitada, pois
não permite uma mistura homogênea, mais
quando utilizado, deve-se ser executado em
caixote estanque.
99. • Aplicação da argamassa:
Para a aplicação, recomenda-se o uso de
projetores mecânicos utilizados em grandes
obras ou canequinha
100. • Bombas hidráulicas
As bombas de argamassa conduzem o
material sob pressão do tanque da bomba até a
pistola, por um mangote, e o compressor de ar
projeta a argamassa que deve ter características
especiais para evitar o entupimento do mangote
e a reflexão do material. Normalmente utiliza-
se argamassa industrializada
101. • Canequinha
Projetor com recipiente acoplado que é
abastecido pelo operário no estoque de
argamassa fresca, sendo necessá-rio parar a
projeção para recarregá-lo.
A argamassa é projetada em forma de spray
por orifícios, pode ser industrializada ou
produzida em obra. No entanto, deve ter
características que impeçam o entupimento do
projetor e a reflexão do material.
102. • Aplicação da argamassa
Após a aplicação da argamassa, deve ser
feita uma compressão com a colher de
pedreiro, eliminando os espaços vazios e
alisando a superfície.
Recomenda-se que a aplicação da
argamassa ocorra 2 horas após a execução das
mestras, quando estas atingiram certa
resistência, podendo assim servir de guia para
o pano interno.
103. Para espessuras entre 3 cm e 5 cm, a
argamassa deve ser aplicada em duas camadas.
Para espessuras entre 5 cm e 8 cm, a
argamassa deve ser aplicada em três camadas,
neste caso, prevendo-se o uso de tela metálica
para estruturar o revestimento.
Para obter um melhor acabamento final utiliza-
se uma desempenadeira plástica ou
desempenadeira de madeira, seguido de feltro.
104. Detalhes Construtivos
• A etapa de execução dos detalhes construtivos,
tais como as juntas de trabalho, as quinas e
cantos, os peitoris, as pingadeiras e o reforço
com tela pode ser realizada antes do início da
execução do revestimento ou logo após o seu
desempeno e camurçamento, dependendo do
tipo de detalhe.
109. Revestimento de Tetos
• Para a aplicação do revestimento em
superfícies horizontais, a argamassa deve ter:
grande capacidade de aderencia a base
trabalhar com pequenas espessuras,
evitar o aparecimento de fissuras e
compatibilizar a superfície do revestimento ao
acabamento previsto.
contrapisos, preferencialmente, executados
110. Condições iniciais
• Todas as alvenarias devem estar concluídas e
fixadas internamente.
• Os batentes devem estar chumbados ou com
referencial do vão definidos. Os contramarcos
devem estar chumbados.
• Todas as instalações elétricas e hidráulicas
devem estar executadas e testadas
111. Execução do Revestimento
• Limpeza da superfície
• preparo da base
• Rasgos decorrentes das instalações de tubulações
devem ser tradados com a colocação de tela de
aço galvanizado do tipo tela de viveiro.
• Chapiscamento – O ideal é o uso do chapisco
rolado ou industrializado pois o convencional,
apresenta alto índice de desperdício e baixa
produtividade.