O documento discute a inserção de jovens no mercado de trabalho, destacando que a idade entre 18-25 anos é crítica para a inserção. Apresenta problemas como dificuldade de expansão de empregos para os jovens e alta proporção de jovens que nem estudam nem trabalham. Conclui que é necessário políticas públicas para manter crianças e jovens na escola e incentivar empresas a empregarem mais jovens.
Inserção dos jovens no mercado de trabalho - Aula Teste Senac
1. outubro/2014
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Desenvolvimento Social
prof. Anderson Marcusso
Baseado no material da profa. Sonia Rocha
Pesquisadora - IETS. Rio de Janeiro.
2. Introdução: as idades
• 10 a 13 anos = trabalho precoce / infantil
• 16 anos = apto legalmente ao trabalho
• 14 a 17 anos = transição escola trabalho
• 18 anos = limite natural de trabalho X escola
• Importância crítica para inserção no mercado de
trabalho = 18 a 25 anos
Prof. Anderson Marcusso
3. Problemas
• Dificuldade de expansão da demanda de mão-de-obra
no ritmo adequado para absorver os que ingressam no mercado
• Jovens são os mais afetados
pelo contexto adverso do mercado de trabalho
• NEM-NEM
A proporção de jovens que nem estuda nem trabalha aumenta fortemente (21,3%)
• Alta vulnerabilidade para evasão e desemprego
(casamento, gravidez, afazeres domésticos, envolvimento com violência/drogas)
• Exclusão de trabalhadores com baixa escolaridade
pelo mercado de trabalho que se especializa rapidamente
Prof. Anderson Marcusso
4. Positivo / Negativo...
• De 6 a 14 anos, todos na escola...
• Ter alguma experiência de trabalho é mais
importante que a escolaridade...
• O mercado de trabalho brasileiro se especializa
rapidamente...
Prof. Anderson Marcusso
5. Conclusões
• A condição de não-chefe de família pode gerar
relativa acomodação na busca por emprego em boa
idade
• Os jovens devem se adaptar às mudanças e
exigências do mercado, se aperfeiçoando
constantemente
• É necessário mais e melhores políticas públicas no
sentido de manter crianças e jovens ao máximo na
escola e conceber mecanismos de incentivo às
empresas empregadoras
Prof. Anderson Marcusso
6. Conclusões
• A condição de não-chefe de família pode gerar
relativa acomodação na busca por emprego em boa
idade
• Os jovens devem se adaptar às mudanças e
exigências do mercado, se aperfeiçoando
constantemente
• É necessário mais e melhores políticas públicas no
sentido de manter crianças e jovens ao máximo na
escola e conceber mecanismos de incentivo às
empresas empregadoras
Prof. Anderson Marcusso