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Projeto Político-Pedagógico da
Escola: uma construção coletiva
                 Prof. Kaio Maluf
O que é o projeto político-
pedagógico?
No sentido etimológico, o
termo projeto vem do latim
projectu, particípio passado do
verbo projicere, que significa
lançar diante.
                  Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Em nossos projetos
expomos nossa
intenção de fazer, de
realizar. Antevemos um
futuro diferente do
presente.    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Todo projeto supõe rupturas com o presente e
promessas para o futuro. Projetar significa
tentar quebrar um estado confortável para
arriscar-se, atravessar um período de
instabilidade e buscar uma nova estabilidade
em função da promessa que cada projeto
contém de estado melhor do que o presente.
Um projeto educativo pode ser tomado como
promessa frente a determinadas rupturas. As
promessas tornam visíveis os campos de ação
possível, comprometendo seus atores e autores
(GADOTTI, 1994. p. 579).
                          Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O projeto político-pedagógico
vai além de um simples
agrupamento de planos de
ensino e de atividades diversas.
Ele é construído e vivenciado
em todos os momentos, por
todos os envolvidos com o
processo educativo da escola.
                  Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O projeto político-pedagógico
assume duas dimensões:
Política no sentido de
compromisso com a formação
do cidadão para um tipo de
sociedade.
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O projeto político-pedagógico
assume duas dimensões:
Pedagógico no sentido de
definir as ações educativas e as
características necessárias às
escolas de cumprirem seus
propósitos e sua
intencionalidade.
                   Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O projeto político-pedagógico é
um processo permanente de
reflexão e discussão dos
problemas da escola, na busca de
alternativas viáveis à efetivação de
sua intencionalidade, que não é
descritiva ou constatativa, mas é
constitutiva.
                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O projeto político-pedagógico
também deve propiciar a vivência
democrática necessária para a
participação de todos os membros
da comunidade escolar e o
exercício da cidadania.
Política ↔ Pedagógica
                  Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O projeto político-pedagógico objetiva
realizar um trabalho que supere os
conflitos, buscando eliminar as relações
competitivas, corporais e autoritárias,
rompendo com a rotina do mando
impessoal e racionalizado da burocracia
que permeia as relações no interior da
escola, diminuindo os efeitos
fragmentários da divisão do trabalho que
reforça as diferenças e hierarquiza os
poderes de decisão.
                        Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Vídeo da Cremilda




                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O projeto político-pedagógico
trabalha em dois níveis:
1. Organização da escola como um
todo;




                                                 Global
2. Organização da sala de aula,
incluindo sua relação com o
contexto social imediato,
procurando preservar a visão de
totalidade.
                   Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
A principal possibilidade de
construção do projeto
político-pedagógico passa
pela relativa autonomia da
escola, de sua capacidade de
delinear sua própria
identidade.
                Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
A escola é, assim,
espaço público, lugar
de debate, do
diálogo, fundado na
reflexão coletiva...
            Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Toda construção do projeto
político-pedagógico deve ser
alicerçada em uma prática
social que esteja
compromissada em solucionar
os problemas da educação e
do ensino de nossa escola.
                Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
As novas formas têm que ser
pensadas em um contexto de luta,
de correlações de força – às vezes
desfavoráveis. Terão que nascer no
próprio “chão da escola”, com apoio
dos professores e pesquisadores.
Não poderão ser inventadas por
alguém, longe da escola e da luta da
escola (FREITAS, 1991. p. 23).
                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Se a escola nutre-se da vivência
cotidiana de cada um de seus
membros, coparticipantes de sua
organização do trabalho pedagógico à
administração central, seja MEC, SEE,
SME, não compete a eles definir um
modelo pronto e acabado, mas sim
estimular inovações e coordenar as
ações pedagógicas planejadas e
organizadas pela própria Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
                      Prof.
                            escola.
A construção do Projeto Político-
Pedagógico somente será efetiva
quando se propiciar situações que
permitam a todo pessoal da escola
(professores, equipe escolar e
funcionários) a aprender a pensar
e a realizar o fazer pedagógico de
forma coerente.
                   Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Princípios norteadores do PPP:
Igualdade de condições para
acesso e permanência na
escola; mesmo que tenhamos
desigualdade no ponto de
partida temos que tê-la na
chegada.
                 Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Princípios norteadores do PPP:
Igualdade de oportunidades
que requer, portanto, mais que
a expansão quantitativa de
ofertas; requer ampliação do
atendimento com simultânea
manutenção de qualidade.
                 Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Princípios norteadores do PPP:
Qualidade que não pode
ser privilégio de minorias
econômicas e sociais:
para todos.
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: Formal ou
Técnica ↔ Política
                  Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: Formal ou
Técnica ↔ Política
                  Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: Formal                  ou
Técnica (instrumentos e
os métodos) ↔ Política
(participação).
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Princípios norteadores do PPP:
Qualidade: A
           escola de
qualidade tem a
obrigação de evitar de
todas as maneiras
possíveis repetências e a
evasão.                 Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O PPP, ao mesmo tempo em
que exige dos educadores,
funcionários, alunos e pais a
definição clara do tipo de escola
que intentam, requer a
definição de fins: tipo de
sociedade e o tipo de cidadão a
serem formados na escola.
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática é um
princípio consagrado pela
Constituição Federal e
abrange as dimensões
pedagógicas, administrativa
e financeira.
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática exige a
compreensão em
profundidade dos problemas
postos pela prática
pedagógica.
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática implica
o repensar da estrutura de
poder da escola, tendo em
vista a socialização.
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Poderes da socialização:
Participação coletiva
          x
   Individualismo
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Poderes da socialização:
Reciprocidade
      x
 Exploração
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Poderes da socialização:
Solidariedade
      x
  Opressão
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Poderes da socialização:
  Autonomia
       x
Dependência dos
 autores de leis
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Princípios norteadores do PPP:
Gestão democrática, para Marques (1990, p. 21):
A participação ampla assegura a
transparência das decisões, fortalece
as pressões para que sejam elas
legítimas, garante o controle sobre os
acordos estabelecidos e, sobretudo,
contribui para que sejam
contempladas questões que de outra
forma não entrariam em cogitação.
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Princípios norteadores do PPP:
Liberdade = Autonomia


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Princípios norteadores do PPP:
Autonomia e liberdade
fazem parte da própria
natureza do ato
pedagógico.
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Princípios norteadores do PPP:
Liberdade na escola deve ser
pensada na relação entre
administradores, professores,
funcionários, alunos que aí
assumem sua parte de
responsabilidade na construção do
PPP e na relação com o contexto
social.
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Princípios norteadores do PPP:
Liberdade deve ser
considerada, também como
liberdade para aprender,
ensinar, pesquisar e divulgar a
arte e saber direcionados para
uma intencionalidade definida
coletivamente.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério: formação
(inicial e continuada), condições de
trabalho (recursos didáticos, recursos
físicos e materiais, dedicação integral à
escola, redução do número de alunos
na sala de aula, etc.), remuneração e
outros elementos essenciais.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério
Caminho: articulação entre
instituições formadoras.
Indissociabilidade entre a
formação inicial e a
formação continuada.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério
“valorizar a experiência e o
conhecimento que os
professores têm a partir de
sua prática pedagógica” (Veiga e
Carvalho, 1994. p. 51).
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério
A formação continuada deve
fazer parte do PPP:
a) proceder ao levantamento de
necessidades de formação
continuada de seus
profissionais.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério
A formação continuada deve fazer
parte do PPP:
b) elaborar seu programa de formação,
contando com a participação e o apoio
dos órgãos centrais, no sentido de
fortalecer seu papel na concepção, na
execução e na avaliação do referido
programa.
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério
“O grande desafio da escola, ao
construir sua autonomia, deixando de
lado seu papel de mera repetidora de
programas de treinamento, é ousar
assumir o papel predominante na
formação dos profissionais” (Veiga e
Carvalho, 1994. p. 50).
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Princípios norteadores do PPP:
Valorização do magistério
É preciso ter consciência de que a
dominação no interior da escola efetiva-se
por meio das relações de poder que se
expressam nas práticas autoritárias e
conservadoras dos diferentes profissionais,
distribuídos hierarquicamente, bem como
as formas de controle existentes no interior
da escola.
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Construindo o Projeto Político
Pedagógico
7 elementos básicos:
     Finalidades da escola
     Estrutura organizacional
     Currículo
     Tempo escolar
     Processo de decisão
     Relações de trabalho
     Avaliação
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Finalidades (perguntas básicas)
1. Das finalidades estabelecidas na
legislação em vigor, o que a escola
persegue, com maior ou menor
ênfase?

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Finalidades (perguntas básicas)
2. Como é perseguida sua finalidade
cultural, ou seja, a de preparar
culturalmente os indivíduos para
uma melhor compreensão da
sociedade em que vivem?
                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Finalidades (perguntas básicas)
3. Como a escola procura atingir sua
finalidade política e social, ao
formar indivíduos para a
participação política que implica
direitos e deveres da cidadania?
                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Finalidades (perguntas básicas)
4. Como a escola atinge sua
finalidade de formação profissional,
ou melhor, como ela possibilita a
compreensão do papel do trabalho
na formação profissional do aluno?
                     Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Finalidades (perguntas básicas)
5. Como a escola analisa sua
finalidade humanística, ao procurar
promover o desenvolvimento
integral da pessoa?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Finalidades
É necessário decidir,
coletivamente, o que se
quer reforçar dentro da
escola e como detalhar as
finalidades para se atingir a
almejada cidadania.
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Finalidades
“Interessará reter se as finalidades
são impostas por entidades
exteriores ou se são definidas no
interior do ‘território social’ e se
são definidas por consenso ou por
conflito ou até se é matéria
ambígua, imprecisa ou marginal”
(Alves, 1992. p. 15).
                        Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Finalidades
Para ser autônoma, a escola
não pode depender dos
órgãos centrais e
intermediários que definem
a política da qual ela não
passa de executora.
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Estrutura organizacional

2 tipos:
administrativa e pedagógica

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Estrutura organizacional
administrativa:
locação e gestão dos
recursos humanos,
físicos e financeiros.
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Estrutura organizacional
administrativa:
elementos que têm forma material –
arquitetura do edifício, equipamentos
e materiais didáticos, mobiliário,
distribuição das dependências
escolares e espaços livres, cores,
limpeza e saneamento básico (água,
esgoto, lixo e energia elétrica).
                      Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
pedagógica:
interações políticas, questões
de ensino e aprendizagem e de
currículo, todos os setores
necessários ao
desenvolvimento do trabalho
pedagógico.       Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

1. O que sabemos da estrutura
pedagógica?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

2. Que tipo de gestão está
sendo praticada?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

3. O que queremos e
precisamos mudar na nossa
escola?
                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

4. Qual é o organograma
previsto?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

5. Quem o constitui e qual é a
lógica interna?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

6. Quais as funções educativas
predominantes?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

7. Como são vistas a
constituição e a distribuição do
poder?
                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Estrutura organizacional
Questões básicas:

8. Quais os fundamentos
regimentais?

                    Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Currículo
é a interação entre
sujeitos que têm um
mesmo objetivo e a opção
por um referencial teórico
que o sustente.
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Currículo
transmissão dos
conhecimentos
historicamente produzidos e
as formas de assimilá-los
[produção, transmissão e
assimilação]
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Currículo
é a organização do
conhecimento escolar.

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Currículo
Não podemos perder de vista
que o conhecimento escolar é
dinâmico e não uma mera
simplificação do conhecimento
científico, que se adequaria à
faixa etária e aos interesses dos
alunos.            Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Currículo (pontos básicos)
1. o currículo não é um
instrumento neutro. Ideologia
que precisa ser desvelada pela
escola para evitar a
manutenção da dominação
expressa pela manutenção de
privilégios.      Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
Currículo (pontos básicos)
2. o currículo não pode ser
separado do contexto social,
uma vez que ele é
historicamente situado e
culturalmente determinado.
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Currículo (pontos básicos)
3. tipo de organização do
currículo para diminuir o
abismo existentes entre as
diferentes disciplinas quando o
currículo é tratado de maneira
hierárquica e fragmentária.
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Currículo (pontos básicos)
4. controle social através do
currículo formal: conteúdos
curriculares, metodologia e
recursos de ensino, avaliação e
relação pedagógica.
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Currículo (pontos básicos)
4. controle social através do
currículo formal: conteúdos
curriculares, metodologia e
recursos de ensino, avaliação e
relação pedagógica.
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Currículo
“o contexto apropriado ao
desenvolvimento de práticas curriculares
que favoreçam o bom rendimento e a
autonomia dos estudantes e, em particular,
que reduzam os elevados índices de evasão
e repetência de nossa escola de primeiro
grau” (Aronowitz e Giroux, 1985. p. 22).

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Currículo
Controle social, na visão crítica,
é uma contribuição e uma ajuda
para a contestação e a
resistência à ideologia veiculada
por intermédio dos currículos
escolares.
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O tempo escolar
O calendário escolar ordena o tempo:
- determina o início e o fim do ano;
- prevê os dias letivos, as férias, os
períodos escolares em que o ano se
divide;
- os feriados cívicos e religiosos, as
datas reservadas à avaliação, os
períodos para reuniões técnicas,
cursos, et cetera.       Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
O tempo escolar
O horário escolar, que fixa o
número de horas por semana e
que varia em razão das
disciplinas constantes na grade
curricular, estipula também o
número de aulas por professor.
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O tempo escolar
Ler a citação de Enguita na pág.
30.


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O processo de decisão
Sem a participação de todos
no processo de decisão fica
muito difícil uma
administração adequada à
realização dos objetivos
educacionais da escola.
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O processo de decisão
. Revisão das atribuições
específicas e gerais;
. Distribuição de poder;
. Descentralização do
processo de decisão;
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O processo de decisão
como?


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O processo de decisão
. Instalação de mecanismos
institucionais visando à
participação política de
todos os envolvidos co o
processo educativo da
escola.
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O processo de decisão
. Instalação de processos eletivos de
escola de seus dirigentes,
colegiados com representa de
alunos, pais, associação de pais e
professores, grêmio estudantil,
processos coletivos de avaliação
continuada dos serviços escolares,
etc.
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As relações de trabalho

   Solidariedade, reciprocidade e
        participação coletiva
                  X
Divisão de trabalho, fragmentação e
        controle hierárquico.
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As relações de trabalho
   Há uma correlação de forças e é nesse
  embate que se originam os conflitos, as
     tensões, as rupturas, propiciando a
construção de novas formas de relações de
 trabalho, com espaços abertos à reflexão
    coletiva que favoreçam o diálogo, a
comunicação horizontal entre os diferentes
   segmentos envolvidos com o processo
  educativo, a descentralização do poder.
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Avaliação
deve se dar numa visão crítica, partindo da
 necessidade de se conhecer a realidade
escolar, buscando explicar e compreender
                 critica



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  • 1.
  • 2. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção coletiva Prof. Kaio Maluf
  • 3. O que é o projeto político- pedagógico? No sentido etimológico, o termo projeto vem do latim projectu, particípio passado do verbo projicere, que significa lançar diante. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 4. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 5. Em nossos projetos expomos nossa intenção de fazer, de realizar. Antevemos um futuro diferente do presente. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 6. Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da promessa que cada projeto contém de estado melhor do que o presente. Um projeto educativo pode ser tomado como promessa frente a determinadas rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo seus atores e autores (GADOTTI, 1994. p. 579). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 7. O projeto político-pedagógico vai além de um simples agrupamento de planos de ensino e de atividades diversas. Ele é construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 8. O projeto político-pedagógico assume duas dimensões: Política no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 9. O projeto político-pedagógico assume duas dimensões: Pedagógico no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 10. O projeto político-pedagógico é um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à efetivação de sua intencionalidade, que não é descritiva ou constatativa, mas é constitutiva. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 11. O projeto político-pedagógico também deve propiciar a vivência democrática necessária para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o exercício da cidadania. Política ↔ Pedagógica Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 12. O projeto político-pedagógico objetiva realizar um trabalho que supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporais e autoritárias, rompendo com a rotina do mando impessoal e racionalizado da burocracia que permeia as relações no interior da escola, diminuindo os efeitos fragmentários da divisão do trabalho que reforça as diferenças e hierarquiza os poderes de decisão. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 13. Vídeo da Cremilda Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 14. O projeto político-pedagógico trabalha em dois níveis: 1. Organização da escola como um todo; Global 2. Organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 15. A principal possibilidade de construção do projeto político-pedagógico passa pela relativa autonomia da escola, de sua capacidade de delinear sua própria identidade. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 16. A escola é, assim, espaço público, lugar de debate, do diálogo, fundado na reflexão coletiva... Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 17. Toda construção do projeto político-pedagógico deve ser alicerçada em uma prática social que esteja compromissada em solucionar os problemas da educação e do ensino de nossa escola. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 18. As novas formas têm que ser pensadas em um contexto de luta, de correlações de força – às vezes desfavoráveis. Terão que nascer no próprio “chão da escola”, com apoio dos professores e pesquisadores. Não poderão ser inventadas por alguém, longe da escola e da luta da escola (FREITAS, 1991. p. 23). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 19. Se a escola nutre-se da vivência cotidiana de cada um de seus membros, coparticipantes de sua organização do trabalho pedagógico à administração central, seja MEC, SEE, SME, não compete a eles definir um modelo pronto e acabado, mas sim estimular inovações e coordenar as ações pedagógicas planejadas e organizadas pela própria Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com Prof. escola.
  • 20. A construção do Projeto Político- Pedagógico somente será efetiva quando se propiciar situações que permitam a todo pessoal da escola (professores, equipe escolar e funcionários) a aprender a pensar e a realizar o fazer pedagógico de forma coerente. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 21. Princípios norteadores do PPP: Igualdade de condições para acesso e permanência na escola; mesmo que tenhamos desigualdade no ponto de partida temos que tê-la na chegada. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 22. Princípios norteadores do PPP: Igualdade de oportunidades que requer, portanto, mais que a expansão quantitativa de ofertas; requer ampliação do atendimento com simultânea manutenção de qualidade. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 23. Princípios norteadores do PPP: Qualidade que não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais: para todos. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 24. Princípios norteadores do PPP: Qualidade: Formal ou Técnica ↔ Política Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 25. Princípios norteadores do PPP: Qualidade: Formal ou Técnica ↔ Política Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 26. Princípios norteadores do PPP: Qualidade: Formal ou Técnica (instrumentos e os métodos) ↔ Política (participação). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 27. Princípios norteadores do PPP: Qualidade: A escola de qualidade tem a obrigação de evitar de todas as maneiras possíveis repetências e a evasão. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 28. O PPP, ao mesmo tempo em que exige dos educadores, funcionários, alunos e pais a definição clara do tipo de escola que intentam, requer a definição de fins: tipo de sociedade e o tipo de cidadão a serem formados na escola. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 29.
  • 30. Princípios norteadores do PPP: Gestão democrática é um princípio consagrado pela Constituição Federal e abrange as dimensões pedagógicas, administrativa e financeira. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 31. Princípios norteadores do PPP: Gestão democrática exige a compreensão em profundidade dos problemas postos pela prática pedagógica. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 32. Princípios norteadores do PPP: Gestão democrática implica o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista a socialização. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 33. Poderes da socialização: Participação coletiva x Individualismo Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 34. Poderes da socialização: Reciprocidade x Exploração Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 35. Poderes da socialização: Solidariedade x Opressão Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 36. Poderes da socialização: Autonomia x Dependência dos autores de leis Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 37. Princípios norteadores do PPP: Gestão democrática, para Marques (1990, p. 21): A participação ampla assegura a transparência das decisões, fortalece as pressões para que sejam elas legítimas, garante o controle sobre os acordos estabelecidos e, sobretudo, contribui para que sejam contempladas questões que de outra forma não entrariam em cogitação. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 38. Princípios norteadores do PPP: Liberdade = Autonomia Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 39. Princípios norteadores do PPP: Autonomia e liberdade fazem parte da própria natureza do ato pedagógico. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 40. Princípios norteadores do PPP: Liberdade na escola deve ser pensada na relação entre administradores, professores, funcionários, alunos que aí assumem sua parte de responsabilidade na construção do PPP e na relação com o contexto social. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 41. Princípios norteadores do PPP: Liberdade deve ser considerada, também como liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a arte e saber direcionados para uma intencionalidade definida coletivamente. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 42. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério: formação (inicial e continuada), condições de trabalho (recursos didáticos, recursos físicos e materiais, dedicação integral à escola, redução do número de alunos na sala de aula, etc.), remuneração e outros elementos essenciais. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 43. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério Caminho: articulação entre instituições formadoras. Indissociabilidade entre a formação inicial e a formação continuada. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 44. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério “valorizar a experiência e o conhecimento que os professores têm a partir de sua prática pedagógica” (Veiga e Carvalho, 1994. p. 51). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 45. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério A formação continuada deve fazer parte do PPP: a) proceder ao levantamento de necessidades de formação continuada de seus profissionais. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 46. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério A formação continuada deve fazer parte do PPP: b) elaborar seu programa de formação, contando com a participação e o apoio dos órgãos centrais, no sentido de fortalecer seu papel na concepção, na execução e na avaliação do referido programa. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 47. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério “O grande desafio da escola, ao construir sua autonomia, deixando de lado seu papel de mera repetidora de programas de treinamento, é ousar assumir o papel predominante na formação dos profissionais” (Veiga e Carvalho, 1994. p. 50). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 48. Princípios norteadores do PPP: Valorização do magistério É preciso ter consciência de que a dominação no interior da escola efetiva-se por meio das relações de poder que se expressam nas práticas autoritárias e conservadoras dos diferentes profissionais, distribuídos hierarquicamente, bem como as formas de controle existentes no interior da escola. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 49. Construindo o Projeto Político Pedagógico 7 elementos básicos: Finalidades da escola Estrutura organizacional Currículo Tempo escolar Processo de decisão Relações de trabalho Avaliação Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 50. Finalidades (perguntas básicas) 1. Das finalidades estabelecidas na legislação em vigor, o que a escola persegue, com maior ou menor ênfase? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 51. Finalidades (perguntas básicas) 2. Como é perseguida sua finalidade cultural, ou seja, a de preparar culturalmente os indivíduos para uma melhor compreensão da sociedade em que vivem? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 52. Finalidades (perguntas básicas) 3. Como a escola procura atingir sua finalidade política e social, ao formar indivíduos para a participação política que implica direitos e deveres da cidadania? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 53. Finalidades (perguntas básicas) 4. Como a escola atinge sua finalidade de formação profissional, ou melhor, como ela possibilita a compreensão do papel do trabalho na formação profissional do aluno? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 54. Finalidades (perguntas básicas) 5. Como a escola analisa sua finalidade humanística, ao procurar promover o desenvolvimento integral da pessoa? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 55. Finalidades É necessário decidir, coletivamente, o que se quer reforçar dentro da escola e como detalhar as finalidades para se atingir a almejada cidadania. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 56. Finalidades “Interessará reter se as finalidades são impostas por entidades exteriores ou se são definidas no interior do ‘território social’ e se são definidas por consenso ou por conflito ou até se é matéria ambígua, imprecisa ou marginal” (Alves, 1992. p. 15). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 57. Finalidades Para ser autônoma, a escola não pode depender dos órgãos centrais e intermediários que definem a política da qual ela não passa de executora. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 58. Estrutura organizacional 2 tipos: administrativa e pedagógica Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 59. Estrutura organizacional administrativa: locação e gestão dos recursos humanos, físicos e financeiros. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 60. Estrutura organizacional administrativa: elementos que têm forma material – arquitetura do edifício, equipamentos e materiais didáticos, mobiliário, distribuição das dependências escolares e espaços livres, cores, limpeza e saneamento básico (água, esgoto, lixo e energia elétrica). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 61. Estrutura organizacional pedagógica: interações políticas, questões de ensino e aprendizagem e de currículo, todos os setores necessários ao desenvolvimento do trabalho pedagógico. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 62. Estrutura organizacional Questões básicas: 1. O que sabemos da estrutura pedagógica? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 63. Estrutura organizacional Questões básicas: 2. Que tipo de gestão está sendo praticada? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 64. Estrutura organizacional Questões básicas: 3. O que queremos e precisamos mudar na nossa escola? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 65. Estrutura organizacional Questões básicas: 4. Qual é o organograma previsto? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 66. Estrutura organizacional Questões básicas: 5. Quem o constitui e qual é a lógica interna? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 67. Estrutura organizacional Questões básicas: 6. Quais as funções educativas predominantes? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 68. Estrutura organizacional Questões básicas: 7. Como são vistas a constituição e a distribuição do poder? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 69. Estrutura organizacional Questões básicas: 8. Quais os fundamentos regimentais? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 70. Currículo é a interação entre sujeitos que têm um mesmo objetivo e a opção por um referencial teórico que o sustente. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 71. Currículo transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los [produção, transmissão e assimilação] Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 72. Currículo é a organização do conhecimento escolar. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 73. Currículo Não podemos perder de vista que o conhecimento escolar é dinâmico e não uma mera simplificação do conhecimento científico, que se adequaria à faixa etária e aos interesses dos alunos. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 74. Currículo (pontos básicos) 1. o currículo não é um instrumento neutro. Ideologia que precisa ser desvelada pela escola para evitar a manutenção da dominação expressa pela manutenção de privilégios. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 75. Currículo (pontos básicos) 2. o currículo não pode ser separado do contexto social, uma vez que ele é historicamente situado e culturalmente determinado. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 76. Currículo (pontos básicos) 3. tipo de organização do currículo para diminuir o abismo existentes entre as diferentes disciplinas quando o currículo é tratado de maneira hierárquica e fragmentária. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 77. Currículo (pontos básicos) 4. controle social através do currículo formal: conteúdos curriculares, metodologia e recursos de ensino, avaliação e relação pedagógica. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 78. Currículo (pontos básicos) 4. controle social através do currículo formal: conteúdos curriculares, metodologia e recursos de ensino, avaliação e relação pedagógica. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 79. Currículo “o contexto apropriado ao desenvolvimento de práticas curriculares que favoreçam o bom rendimento e a autonomia dos estudantes e, em particular, que reduzam os elevados índices de evasão e repetência de nossa escola de primeiro grau” (Aronowitz e Giroux, 1985. p. 22). Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 80. Currículo Controle social, na visão crítica, é uma contribuição e uma ajuda para a contestação e a resistência à ideologia veiculada por intermédio dos currículos escolares. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 81. O tempo escolar O calendário escolar ordena o tempo: - determina o início e o fim do ano; - prevê os dias letivos, as férias, os períodos escolares em que o ano se divide; - os feriados cívicos e religiosos, as datas reservadas à avaliação, os períodos para reuniões técnicas, cursos, et cetera. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 82. O tempo escolar O horário escolar, que fixa o número de horas por semana e que varia em razão das disciplinas constantes na grade curricular, estipula também o número de aulas por professor. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 83. O tempo escolar Ler a citação de Enguita na pág. 30. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 84. O processo de decisão Sem a participação de todos no processo de decisão fica muito difícil uma administração adequada à realização dos objetivos educacionais da escola. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 85. O processo de decisão . Revisão das atribuições específicas e gerais; . Distribuição de poder; . Descentralização do processo de decisão; Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 86. O processo de decisão como? Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 87. O processo de decisão . Instalação de mecanismos institucionais visando à participação política de todos os envolvidos co o processo educativo da escola. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 88. O processo de decisão . Instalação de processos eletivos de escola de seus dirigentes, colegiados com representa de alunos, pais, associação de pais e professores, grêmio estudantil, processos coletivos de avaliação continuada dos serviços escolares, etc. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 89. As relações de trabalho Solidariedade, reciprocidade e participação coletiva X Divisão de trabalho, fragmentação e controle hierárquico. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 90. As relações de trabalho Há uma correlação de forças e é nesse embate que se originam os conflitos, as tensões, as rupturas, propiciando a construção de novas formas de relações de trabalho, com espaços abertos à reflexão coletiva que favoreçam o diálogo, a comunicação horizontal entre os diferentes segmentos envolvidos com o processo educativo, a descentralização do poder. Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com
  • 91. Avaliação deve se dar numa visão crítica, partindo da necessidade de se conhecer a realidade escolar, buscando explicar e compreender critica Prof. Kaio Maluf – kaiomaluf@gmail.com