3. O Cristianismo no Ocidente
- Idade Média
313
– Imperador Constantino assinou o Édito de
Milão, que definia o Cristianismo como uma
das religiões oficiais do Império.
390
– Imperador Teodósio I define o
Cristianismo como religião oficial do Império,
proibindo os outros cultos.
Esta liberdade, conduz o Cristianismo a um
período do crescimento (arte, pensamento…).
476 – cai o Império Romano, e a Igreja torna-se
líder política e religiosa. Predomina assim a
perspetiva religiosa ao longo da Idade Média.
4.
Os Concílios do séc. IV e V organizam e fixam a
fé cristã em fórmulas.
Nesta época, a Igreja é um grande impulso
para a cultura.
S. Bento (480-547) funda a Ordem dos
Beneditinos, equilibrando a oração, o estudo e
o trabalho.
Com as movimentações missionárias, na Idade
Média a Europa torna-se profundamente cristã.
A Igreja tornou-se rica, e surgem ordens
religiosas – Cluny, Cister, Franciscanos (1210) e
Dominicanos (1216) –, com o objetivo de
retomar à oração e simplicidade.
5. Textos Sagrados
A
Bíblia é o livro sagrado dos cristãos,
que relata a história do amor entre Deus e a
humanidade.
A Bíblia destina-se aos homens e mulheres de
todos os tempos.
A Bíblia é composta por 73 livros:
46 são do Antigo Testamento (história do povo
hebreu)
27 são do Novo Testamento (apresenta os
acontecimentos centrais da vida de Jesus e a
formação das primeiras comunidades cristãs)
Testamento
= aliança, compromisso
A Bíblia é o testemunho escrito da relação de
Deus e de Jesus com a humanidade.
6. Princípios básicos da Fé Cristã
O
cristianismo é herança do judaísmo,
assumindo Deus como Criador, mas
também como misericordioso (acolhedor).
O fundamento da fé é a ressurreição de
Jesus Cristo. Apela à nossa adesão pessoal,
vivendo o mandamento do amor.
No ano 325, o Concílio de Éfeso sistematizou
os princípios básicos da fé cristã, ao qual
chamamos Símbolo dos Apóstolos (Credo).