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Química industrial I
Tubulações industriais
ULBRA CANOAS
30/05/2007
César/Claudio/Débora/Gerson
Tubulações industriais
Tubulações industriais
Definição:
Conjunto de tubos e seus acessórios.
Aplicações:
Distribuição de vapor para força e/ou para aquecimento;
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Em indústrias de processamento, indústrias químicas,
refinarias de petróleo, indústrias petroquímicas, boa parte das
indústrias alimentícias e farmacêuticas, o custo das tubulações
pode representar 70% do custo dos equipamentos ou 25% do
custo total da instalação.
Normas e Códigos
Regulam
Projetos de tubulações;
Fabricação de tubulações;
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ASTM – American Siciety For Testing And Material
ANSI - American National Standard institute
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Cloreto de polivinil (PVC);
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TIPOS DE DESENHOS
DE TUBULAÇÕES
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TIPOS DE DESENHOS
DE TUBULAÇÕES
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TIPOS DE DESENHOS
DE TUBULAÇÕES
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Perda de carga
Baixa.
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Parcial;
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Válvulas de bloqueio
Tipos
Gaveta são utilizadas em diâmetro comerciais de ½” a 48” em
tubulações de água, óleo e líquidos em geral. Fechamento lento
evita golpes e danos á tubulações, comporta se como guilhotina,
não dão fechamento estanque e pequena perda de carga.
Macho de fecho rápido , utilizadas em pequenos diâmetros para
líquido e qualquer diâmetro e em geral em gases .
Esfera de alta capacidade de fluxo, menor perda de carga com
melhor vedação e maior facilidade de operação. Utilizada para
manipular produtos químicos agressivos, que tendem a deixar
depósitos de sólidos com boa tolerância a variação de
temperatura e pressão.
Globo utilizadas principalmente para regulagem de fluxo de
líquidos , vapores e gases e podem também ser utilizadas para
fechamento estanque em vapores e linhas de gases com limitação
de diâmetro e perda de carga elevada.
Válvula Gaveta
1. Volante
2. preme- gaxeta
3. gaxeta
4. Haste
5. Castelo
6. Obturador tipo
cunha
7. Cede
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Válvulas de Regulagem
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Controlam o Fluxo, trabalham em qualquer posição.
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Admitem fluxo em um só sentido;
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Com menor diâmetro que a tubulação.
Tipos Válvulas de Regulagem
Globo
Sua principal utilização é regular fluxo; abertura mais rápida, admitem
fluxo em um só sentido e apresentam perda de carga maior que as
válvulas gavetas, podem trabalhar em posição intermediarias.
Agulha
Proporciona ajuste fino de vazão devido seu obturador ser em forma
de agulha e haste com passo pequeno para conseguir maior precisão
na regulagem do fluxo para pequenos diâmetros.
Borboleta
Utilizada para controle de grandes fluxo com pequena perda de carga.
Diafragma
são válvulas com corpo revestido e atuação por diafragma,
geralmente utilizada para produtos agressivos.
Válvula Globo
Volante
Haste
Preme gaxeta
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Obturador
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Válvula agulha
Volante
Haste
Preme gaxeta
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Válvula borboleta
Utilizada para regulagem de fluxo de
grandes diâmetro, baixas pressões e
temperaturas moderadas, tanto para
líquido como para gases.
Boa estanqueidade.
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Válvulas de controle
É um nome genérico dado para
designar uma grande variedade de
válvulas utilizadas para controlar a
distância de um determinado fluxo de
fluído, que atuam para controlar uma
variável que pode ser pressão,
temperatura, nível e Ph com base em
uma malha de controle formada por
um sensor, um controlador, um
atuador e a própria válvula.
Válvulas de Segurança de Alívio
Uma pressão pré-determinada é
ajustada através de uma mola
calibrada que é comprimida por um
parafuso, transmitindo sua força
sobre um êmbolo e mantendo-o
contra uma sede. Ocorrendo um
aumento de pressão no sistema o
êmbolo é deslocado de sua sede,
comprimido a mola e permitindo
contato da parte pressurizada com
atmosfera através de uma série de
orifícios por onde é expulsa a
pressão excedente.
Redutora de pressão
Válvulas de retenção
Válvulas de fluxo em um só sentido em uma determinada
linha evita de retorno de fluído.
PistãoPortinhola
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EJETORES
São equipamentos que operam a custa de um
fluído motriz, com o objetivo de succionar com
um outro fluído;
Constam de um tubo aspirador e um bocal
convergente por onde sai o fluído motor que
alimenta um bocal convergente-divergente
(venturi ou difusor).
EJETORES
COMPONENTES DE UM
EJETOR
TIPOS DE EJETORES
Ejetores para líquidos (edutores):
utiliza-se como fluído motriz água ou outro líquido
na aspiração de líquidos, lama ou líquidos com
sólidos em suspensão.
Ejetores de ar ou vapor (Indutor):
é utilizado como fluído motriz vapor de água na
aspiração de gases ou vapores.
APLICAÇÕES
Os ejetores têm diversas aplicações em
processos na indústria como:
Química;
Petroquímica;
Alimentos;
Siderúrgica;
Farmacêutica;
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PURGADORES
Um purgador é uma válvula automática que
permite eliminar o condensado, ar e outros gases
não condensáveis das tubulações principais de
vapor e de equipamentos que trabalham com
vapor, impedindo ao mesmo tempo a perda de
vapor no sistema de distribuição e no equipamento.
A remoção do condensado, do ar e outros
gases existentes nas linhas de vapor deve
ser feita pelas seguintes razões:
Conservar a energia do vapor. A entrada ou a
permanência do condensado nos aparelhos de
aquecimento diminui muito a eficiência desses
aparelhos;
Evitar vibrações e golpes de aríete nas tubulações,
causados pelo condensado quando empurrado pelo
vapor em alta velocidade. Esses golpes ocorrem
principalmente nas mudanças de direção, válvulas, etc.,
pois as velocidades usuais para vapor são muito maiores
(20 a 100 vezes) do que as usadas p/ água;
Diminuir os efeitos de corrosão. O condensado combina-
se com o CO2 existente no vapor formando o ácido
carbônico, de alta ação corrosiva;
Evitar o resfriamento do vapor em conseqüência da
mistura com o ar e outros gases.
Classes de Purgadores
Mecânicos - sua operação é baseada na diferença de
densidade da água para o vapor
Boia
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Termostático - sua operação é baseada na diferença de
temperatura entre vapor e condensado
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de pressão estática e dinâmica de beroulli em função da
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Valvulas industriais

  • 1. Química industrial I Tubulações industriais ULBRA CANOAS 30/05/2007 César/Claudio/Débora/Gerson
  • 3. Tubulações industriais Definição: Conjunto de tubos e seus acessórios. Aplicações: Distribuição de vapor para força e/ou para aquecimento; Distribuição de água potável ou de processos industriais; Distribuição de óleos combustíveis ou lubrificantes; Distribuição de ar comprimido; Distribuição de gases e/ou líquidos industriais. Custo: Em indústrias de processamento, indústrias químicas, refinarias de petróleo, indústrias petroquímicas, boa parte das indústrias alimentícias e farmacêuticas, o custo das tubulações pode representar 70% do custo dos equipamentos ou 25% do custo total da instalação.
  • 4. Normas e Códigos Regulam Projetos de tubulações; Fabricação de tubulações; Montagem de tubulações; Utilização de tubulações. Detalham Materiais; Condições de trabalho; Procedimentos de cálculo. Padronizam Dimensões de tubos; Válvulas; Acessórios. ABNT – Associação Brasileira de normas técnicas ASTM – American Siciety For Testing And Material ANSI - American National Standard institute ISO - Internacional standard Organization
  • 6. Materiais para Tubos NÃO METÁLICOS: Materiais plásticos Cloreto de polivinil (PVC); plásticos Polietileno; Acrílicos; Acetato de celulose; Epóxi; Poliésteres; Fenólicos etc. Cimento-amianto; Concreto armado; Barro vidrado; Elastômeros (borrachas); Vidro; Cerâmica, porcelana etc. METÁLICOS: Ferrosos: Aços-carbono; Aços-liga; Aços inoxidáveis; Ferro fundido; Ferro forjado; Ferros ligados; Ferro nodular. Não-ferrosos: Cobre; Latões; Cobre-níquel; Níquel e ligas; Metal Monel; Chumbo; Titânio, zircônio.
  • 7. Ligações entre tubos Ligações roscadas Vantagens baixo custo; fácil execução. Desvantagens Vazamentos; Ponto fraco com menor resistência que o próprio tubo; Enfraquece a parede do tubo nas uniões. Materiais tubos galvanizados; Aço inox; Materiais não ferroso
  • 8. Ligações Roscadas Joelho e união com conexão roscada
  • 9. Ligações soldadas Vantagens Resistência mecânica boa; Estanqueidade perfeita; Boa aparência; Facilidade na aplicação de isolamento e pintura; Sem necessidade de manutenção. Desvantagens Dificuldade de desmontagem; Mão de obra especializada.
  • 11. Ligações Flangeadas Vantagens: facilidade de montagem Substituição facilitada de partes danificadas. Desvantagem: Pontos de possíveis vazamentos; Peças caras,pesadas, volumosas. Juntas elemento de vedação: Sujeita a compressão; Pressão interna do fluído. Uso entre tubos e: Válvulas; Equipamentos; Tubos de aço com revestimento interno.
  • 13. TIPOS DE DESENHOS DE TUBULAÇÕES 1 – Fluxogramas; 2 – Plantas de tubulações; 3 – Desenhos isométricos; 4 – Desenho de detalhes e de fabricação,desenhos de suportes, folhas de dados etc.
  • 14. TIPOS DE DESENHOS DE TUBULAÇÕES 2 – Plantas de tubulações1 – Fluxogramas
  • 15. TIPOS DE DESENHOS DE TUBULAÇÕES 3 – Desenhos isométricos 4 -Detalhes de fabricação
  • 16. Válvulas Dispositivos que tem a função de estabelecer, interromper e controlar fluxo de um fluído em uma tubulação. Finalidade da válvula Bloqueio; Regulagem; Retenção.
  • 17. Critérios para escolha de válvulas Natureza física do fluído (liquido ou gás); Condições de corrosão, depósito de sedimentos e presença de sólidos; Pressão, vazão e temperatura e velocidade( valores de regime e extremos); Custo; Espaço disponível e posição de instalação. Necessidade de: Fechamento estanque; Fechamento rápido; Operação freqüente; Comando remoto; Comando automático; Resistência a fogo.
  • 18. Materiais utilizados Ferrosos aço carbono; aços liga; aços inoxidáveis; ferro fundido. Não ferrosos cobre; latões; alumínio Não metálicos plásticos; PVC; Teflon. Especiais revestimento em vidro; materiais não metálicos.
  • 19. Válvulas quanto a operação Manual Por meio de volante; Por meio de alavanca; Por meio de engrenagens. Motorizada Hidráulica; Pneumática; elétrica. Automática Próprio fluido; Por meio de molas e contra pesos.
  • 20. Classificação das Válvulas Válvulas de bloqueio; Válvulas de Regulagem; Válvulas de controle de pressão; Válvulas de retenção.
  • 21. Válvulas de bloqueio Quanto ao fluxo do fluído Estabelecem; Interrompem. Perda de carga Baixa. Estanqueidade Parcial; Total. De mesmo diâmetro da tubulação
  • 22. Válvulas de bloqueio Tipos Gaveta são utilizadas em diâmetro comerciais de ½” a 48” em tubulações de água, óleo e líquidos em geral. Fechamento lento evita golpes e danos á tubulações, comporta se como guilhotina, não dão fechamento estanque e pequena perda de carga. Macho de fecho rápido , utilizadas em pequenos diâmetros para líquido e qualquer diâmetro e em geral em gases . Esfera de alta capacidade de fluxo, menor perda de carga com melhor vedação e maior facilidade de operação. Utilizada para manipular produtos químicos agressivos, que tendem a deixar depósitos de sólidos com boa tolerância a variação de temperatura e pressão. Globo utilizadas principalmente para regulagem de fluxo de líquidos , vapores e gases e podem também ser utilizadas para fechamento estanque em vapores e linhas de gases com limitação de diâmetro e perda de carga elevada.
  • 23. Válvula Gaveta 1. Volante 2. preme- gaxeta 3. gaxeta 4. Haste 5. Castelo 6. Obturador tipo cunha 7. Cede 8. Corpo da válvula
  • 24. Válvulas de Regulagem Quanto ao fluxo do fluído Controlam o Fluxo, trabalham em qualquer posição. Estanqueidade Total Admitem fluxo em um só sentido; Perda de carga mais elevada que outros tipos; Indicadas para operações (acionamentos) freqüentes; Com menor diâmetro que a tubulação.
  • 25. Tipos Válvulas de Regulagem Globo Sua principal utilização é regular fluxo; abertura mais rápida, admitem fluxo em um só sentido e apresentam perda de carga maior que as válvulas gavetas, podem trabalhar em posição intermediarias. Agulha Proporciona ajuste fino de vazão devido seu obturador ser em forma de agulha e haste com passo pequeno para conseguir maior precisão na regulagem do fluxo para pequenos diâmetros. Borboleta Utilizada para controle de grandes fluxo com pequena perda de carga. Diafragma são válvulas com corpo revestido e atuação por diafragma, geralmente utilizada para produtos agressivos.
  • 28. Válvula borboleta Utilizada para regulagem de fluxo de grandes diâmetro, baixas pressões e temperaturas moderadas, tanto para líquido como para gases. Boa estanqueidade. Corpo da válvula Redutor de força Disco de fechamento Volante
  • 29. Válvulas de controle É um nome genérico dado para designar uma grande variedade de válvulas utilizadas para controlar a distância de um determinado fluxo de fluído, que atuam para controlar uma variável que pode ser pressão, temperatura, nível e Ph com base em uma malha de controle formada por um sensor, um controlador, um atuador e a própria válvula.
  • 30. Válvulas de Segurança de Alívio Uma pressão pré-determinada é ajustada através de uma mola calibrada que é comprimida por um parafuso, transmitindo sua força sobre um êmbolo e mantendo-o contra uma sede. Ocorrendo um aumento de pressão no sistema o êmbolo é deslocado de sua sede, comprimido a mola e permitindo contato da parte pressurizada com atmosfera através de uma série de orifícios por onde é expulsa a pressão excedente.
  • 32. Válvulas de retenção Válvulas de fluxo em um só sentido em uma determinada linha evita de retorno de fluído. PistãoPortinhola Sentido de fluxo
  • 33. EJETORES São equipamentos que operam a custa de um fluído motriz, com o objetivo de succionar com um outro fluído; Constam de um tubo aspirador e um bocal convergente por onde sai o fluído motor que alimenta um bocal convergente-divergente (venturi ou difusor).
  • 36. TIPOS DE EJETORES Ejetores para líquidos (edutores): utiliza-se como fluído motriz água ou outro líquido na aspiração de líquidos, lama ou líquidos com sólidos em suspensão. Ejetores de ar ou vapor (Indutor): é utilizado como fluído motriz vapor de água na aspiração de gases ou vapores.
  • 37. APLICAÇÕES Os ejetores têm diversas aplicações em processos na indústria como: Química; Petroquímica; Alimentos; Siderúrgica; Farmacêutica; Papel/Celulose; Fertilizantes; Termelétricas.
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  • 40. PURGADORES Um purgador é uma válvula automática que permite eliminar o condensado, ar e outros gases não condensáveis das tubulações principais de vapor e de equipamentos que trabalham com vapor, impedindo ao mesmo tempo a perda de vapor no sistema de distribuição e no equipamento.
  • 41. A remoção do condensado, do ar e outros gases existentes nas linhas de vapor deve ser feita pelas seguintes razões: Conservar a energia do vapor. A entrada ou a permanência do condensado nos aparelhos de aquecimento diminui muito a eficiência desses aparelhos; Evitar vibrações e golpes de aríete nas tubulações, causados pelo condensado quando empurrado pelo vapor em alta velocidade. Esses golpes ocorrem principalmente nas mudanças de direção, válvulas, etc., pois as velocidades usuais para vapor são muito maiores (20 a 100 vezes) do que as usadas p/ água; Diminuir os efeitos de corrosão. O condensado combina- se com o CO2 existente no vapor formando o ácido carbônico, de alta ação corrosiva; Evitar o resfriamento do vapor em conseqüência da mistura com o ar e outros gases.
  • 42. Classes de Purgadores Mecânicos - sua operação é baseada na diferença de densidade da água para o vapor Boia Balde invertido Termostático - sua operação é baseada na diferença de temperatura entre vapor e condensado Pressão balanceada Expansão líquida Bi metálicos Termodinâmico - trabalham baseado no princípio de variação de pressão estática e dinâmica de beroulli em função da velocidade. Simples Fluxo distribuído Simples com filtro incorporado Fluxo distribuído com filtro incorporado
  • 43. PURGADORES TIPO MECÂNICO DE BALDE INVERTIDO
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