O documento discute novas abordagens sociológicas como a "sociologia das ausências" e "sociologia das emergências" para combater a exclusão e promover o multiculturalismo, direitos coletivos e justiça globalizante. Ele propõe uma "razão cosmopolita" que reconhece a diversidade de saberes através de uma "ecologia dos saberes" e um "trabalho de tradução" entre culturas.