SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 42
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Zootecnia Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o rebaixamento do capim-marandu submetido a estratégias de pastejo rotacionado Júlio Kuhn da Trindade - Mestrando Dr. Sila Carneiro da Silva - Orientador - ESALQ/USP
A forma como a forragem está disponível  =  ESTRUTURA DO DOSSEL Quantidade de nutrientes ingeridos
Efeito de atributos da pastagem no consumo de um animal em pastejo O consumo de forragem é determinado pela estrutura ! Adaptado de Carvalho  et al ., 2000 A B C Altura (cm) Massa de forragem (kg MS) IAF Consumo (kg MS/dia)
Conhecer as relações vigentes na interface planta-animal é de fundamental importância, uma vez que conhecidas as variáveis determinantes da otimização do uso da pastagem, pode-se planejar e criar ambientes que não venham a limitar o animal no emprego de suas estratégias de pastejo  (Provenza & Launchbaugh, 1999) , potencializando suas ações  (Carvalho et al., 2001)  e otimizando seu desempenho.
HIPÓTESE O manejo da  intensidade   e  freqüência  de pastejo ocasiona mudanças estruturais no dossel que, por sua vez, terão reflexo no  comportamento ingestivo dos animais  por meio dos processos de procura (padrões de deslocamento e uso do tempo) e de ingestão de forragem (taxa de consumo).
MODELO CONCEITUAL Altura pós-pastejo Interceptação Luminosa Estrutura do dossel Taxa de consumo Deslocamento e procura por forragem Eficiência do processo de pastejo Padrão de desfolha Freqüência Características do perfilho Comportamento ingestivo Nº de passos Estações alimentares Intensidade Massa do bocado Taxa de bocados
OBJETIVO Avaliar e compreender as relações existentes entre o  comportamento ingestivo  de bovinos de corte sob pastejo e a  estrutura  de pastos de  Brachiaria brizantha  cv. Marandu submetidos a estratégias de pastejo rotacionado, onde o controle e o monitoramento das variações de comportamento animal e estrutura do dossel foi realizado de forma detalhada.
MATERIAL E MÉTODOS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],95/10 100/10 95/15 100/15 Trat:
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fim ~6-7h Pré – 75% R 75% R 75% R – 50% R  50% R ,[object Object],[object Object],[object Object],50% R – 25% R ,[object Object],[object Object],25% R  ,[object Object],[object Object],Pós-pastejo DINÂMICA DA AVALIAÇÃO Altura - Monitoramento constante 25% R – Pós (19hr) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pré-pastejo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pastejo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
PROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tx. de rebaixamento  (cm.min -1 ) ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],PROCESSAMENTO E ANÁLISE DOS DADOS
RESULTADOS E  DISCUSSÃO
Tempo de ocupação (min) Altura do estrato de lâminas foliares (cm) Rebaixamento Verão 95/10 100/10 100/15 95/15 P < 0,0001 P < 0,0001 P < 0,0001 P < 0,0001
Pré-pastejo Pastejo ou Rebaixamento Pós-pastejo Taxa de Rebaixamento
Tx de Rebaixamento x Estrutura Verão Tx. de Rebaixameto (cm.min -1 ) 95/10 100/10 100/15 95/15 Pré 100/10 100/15 95/10 95/15 50% R 100/10 100/15 95/10 95/15 Pós 100/10 100/15 95/10 95/15 Lâminas Colmos+bainhas Material Morto Espécies Invasoras
Profundidade de desfolhação  (%) APP (cm) A A AB B A B Leitura 0 Profundidade Leitura 1
Freqüência de desfolhação  (%.min -1 ) Lâminas foliares 0,360 a 0,260 b Média IL 0,267 B 0,358 A’ 0,175 B’ 15 0,343 A 0,342 A’ 0,343 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%) A B C C
Intensidade de desfolhação  (%) Lâminas foliares Fases B B A A 59,7 B 62,3 AB’ 57,0 B’ 15 65,7 A 63,0 A’ 65,7 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pastejos menos freqüentes Acúmulo de colmos e MM Pastejos mais intensos Maior densidade de lotação e exploração de estratos mais baixos Formação de perfilhos tipo “vareta”. Dificuldade de rebaixamento à meta preconizada (60% acima da meta)
Massa do Bocado ( mg.boc -1 .kg -1 ) A B B   2,21 a 1,97 b Média IL   1,91 a 1,92 a média 1,86 A 2,01 AB' 1,70 B' 15 2,00 A 1,81 AB' 2,15 A' 10   Verão     2,51 a 2,02 b média 2,29 A 2,60 A' 1,99 B' 15 2,24 A 2,42 A' 2,05 B' 10   Primavera   Média 100 95 APP (cm)   IL (%)  
Tx de bocados  (boc.min -1 ) a b A B C D A B IL (%)
Taxa de consumo  (mg.kg -1 .min -1 ) A B B 78,88 AB' 74,53 AB' 15 72,37 B' 81,75 A' 10 100 95 APP (cm) IL (%)  
Proporção (%) do tempo em pastejo A C B C 89,07 AB' 87,77 AB' 15 84,35 B' 93,38 A' 10 100 95 APP (cm) IL (%)  
Composição de lâminas foliares na extrusa  (%)     36,5 b 44,7 a média 47,7 A 39,9 B' 55,5 A' 15 40,6 C 33,5 B 33,2 B' 33,9 B' 10     Pós       65,4 b 72,4 a média 72,8 A 70,2 A' 75,3 A' 15 68,9 B 65,0 B 60,5 B' 69,5 A' 10     50 % R       88,4 a 89,7 a média 91,0 A 90,7 A' 91,2 A' 15 89,0 A 87,1 B 86,1 B' 88,2 AB' 10     Pré     Média Fase Média APP 100 95 APP (cm)     IL (%)  
Valor nutritivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Valor nutritivo PB (%) 6,3 C Final 7,9 B 50% R 10,8 A Inicial Fase do rebaixamento 8,8 A 8,7A’ 8,9 A’ 15 7,9 b 8,8 a Média IL 7,9 B 7,1 B’ 8,7 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
Valor nutritivo DIVMS (%) 58,8 C Final 66,9 B 50% R 74,7 A Inicial Fase do rebaixamento 68,3 a 65,3 b Média IL 68,0 A 67,8 A’ 68,3 A’ 15 65,6 B 68,8 A’ 62,4 B’ 10 Média  APP 100 95 APP (cm) IL (%)
Deslocamento e busca por alimento Nº EA.min -1 Nº passos.EA -1 5,4 A 5,5  Aa 5,3 Ba 4 5,0 B 5,2 Aa 5,0 BCa 3 4,7 C 4,6 Ba 4,9 Ca 2 5,3 AB 4,8 Bb 5,8 Aa 1 Média Fase 100 95 Fase   IL (%)   1,21 B 1,25  Ba 1,17 BCb 4 1,14 C 1,15 Ca 1,13 Ca 3 1,14 C 1,10 Db 1,19 Ba 2 1,40 A 1,37 Aa 1,43 Aa 1 Média Fase 100 95 Fase   IL (%)  
CONCLUSÕES
[object Object],[object Object]
[object Object]
O manejo do pastejo permite criar ambientes pastoris adequados que favoreçam o consumo de forragem e de nutrientes e que permitem a rebrotação rápida e vigorosa da planta forrageira.  O manejo mais adequado foi aquele com pastejos realizados quando 95% da luz incidente eram interceptados pelo dossel até uma altura pós-pastejo de 15 cm.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Agradecimentos
Aos colegas que conduziram e, em especial, aos que nunca desacreditaram…

Weitere ähnliche Inhalte

Ähnlich wie Modifications in sward structure and ingestive behaviour of cattle during the grazing down process of marandu palisadegrass subjected to rotational grazing strategies- Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o

(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freireigorjlc
 
Indicadores ambientais
Indicadores ambientaisIndicadores ambientais
Indicadores ambientaisCaetana Coevas
 
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio CoanSeminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio CoanAgroTalento
 
Manejo alimentar em tanques rede
Manejo alimentar em tanques redeManejo alimentar em tanques rede
Manejo alimentar em tanques redeRural Pecuária
 
Apostila 8 - Caractersticas do Confinamento
Apostila  8 - Caractersticas do ConfinamentoApostila  8 - Caractersticas do Confinamento
Apostila 8 - Caractersticas do ConfinamentoPortal Canal Rural
 
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesBoas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesFilgueira Nogueira
 
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesBoas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesFilgueira Nogueira
 
Milho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milho
Milho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milhoMilho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milho
Milho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milhokimberlit
 
Sistemas de cultivo em piscicultura
Sistemas de cultivo em pisciculturaSistemas de cultivo em piscicultura
Sistemas de cultivo em pisciculturaAnderson Santana
 
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniW4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniequipeagroplus
 
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procaféAdubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procaféManejo Da Lavoura Cafeeira
 
Fórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de Carcaça
Fórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de CarcaçaFórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de Carcaça
Fórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de CarcaçaANCP Ribeirão Preto
 
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da sojaSoja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da sojakimberlit
 
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesBoas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesSamuel Vieira
 

Ähnlich wie Modifications in sward structure and ingestive behaviour of cattle during the grazing down process of marandu palisadegrass subjected to rotational grazing strategies- Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o (20)

Ecofisiologia de plantas forrageiras
Ecofisiologia de plantas forrageirasEcofisiologia de plantas forrageiras
Ecofisiologia de plantas forrageiras
 
Bovino de corte
Bovino de corteBovino de corte
Bovino de corte
 
Aula Confinamento
Aula ConfinamentoAula Confinamento
Aula Confinamento
 
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire(2) 01. avaliação da fertilidade do solo   fernando freire
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freire
 
Indicadores ambientais
Indicadores ambientaisIndicadores ambientais
Indicadores ambientais
 
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio CoanSeminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
Seminário confinatto 2014 - Rogerio Coan
 
Manejo alimentar em tanques rede
Manejo alimentar em tanques redeManejo alimentar em tanques rede
Manejo alimentar em tanques rede
 
Apostila 8 - Caractersticas do Confinamento
Apostila  8 - Caractersticas do ConfinamentoApostila  8 - Caractersticas do Confinamento
Apostila 8 - Caractersticas do Confinamento
 
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesBoas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
 
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesBoas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
 
3
33
3
 
Mudanças Climáticas e Pecuária
Mudanças Climáticas e PecuáriaMudanças Climáticas e Pecuária
Mudanças Climáticas e Pecuária
 
Milho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milho
Milho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milhoMilho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milho
Milho 2004 - Micronutrientes e aminoácidos na cultura do milho
 
Sistemas de cultivo em piscicultura
Sistemas de cultivo em pisciculturaSistemas de cultivo em piscicultura
Sistemas de cultivo em piscicultura
 
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovaniW4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
W4_4ApresentaçãoGESAI_EverardoMantovani
 
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procaféAdubação racional  econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
Adubação racional econômica do cafeeiro josé braz matiello – fundação procafé
 
Fórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de Carcaça
Fórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de CarcaçaFórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de Carcaça
Fórum Expogenética 2013- Importância da Seleção para Características de Carcaça
 
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da sojaSoja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
Soja 2004 - Aminoácidos e micronutrientes na cultura da soja
 
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixesBoas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
Boas praticas-de-manejo-na-alimentacao-de-peixes
 
1234 5109-1-pb (1)
1234 5109-1-pb (1)1234 5109-1-pb (1)
1234 5109-1-pb (1)
 

Kürzlich hochgeladen

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 

Kürzlich hochgeladen (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 

Modifications in sward structure and ingestive behaviour of cattle during the grazing down process of marandu palisadegrass subjected to rotational grazing strategies- Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o

  • 1. Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Zootecnia Modificações na estrutura do pasto e no comportamento ingestivo de bovinos durante o rebaixamento do capim-marandu submetido a estratégias de pastejo rotacionado Júlio Kuhn da Trindade - Mestrando Dr. Sila Carneiro da Silva - Orientador - ESALQ/USP
  • 2. A forma como a forragem está disponível = ESTRUTURA DO DOSSEL Quantidade de nutrientes ingeridos
  • 3. Efeito de atributos da pastagem no consumo de um animal em pastejo O consumo de forragem é determinado pela estrutura ! Adaptado de Carvalho et al ., 2000 A B C Altura (cm) Massa de forragem (kg MS) IAF Consumo (kg MS/dia)
  • 4. Conhecer as relações vigentes na interface planta-animal é de fundamental importância, uma vez que conhecidas as variáveis determinantes da otimização do uso da pastagem, pode-se planejar e criar ambientes que não venham a limitar o animal no emprego de suas estratégias de pastejo (Provenza & Launchbaugh, 1999) , potencializando suas ações (Carvalho et al., 2001) e otimizando seu desempenho.
  • 5. HIPÓTESE O manejo da intensidade e freqüência de pastejo ocasiona mudanças estruturais no dossel que, por sua vez, terão reflexo no comportamento ingestivo dos animais por meio dos processos de procura (padrões de deslocamento e uso do tempo) e de ingestão de forragem (taxa de consumo).
  • 6. MODELO CONCEITUAL Altura pós-pastejo Interceptação Luminosa Estrutura do dossel Taxa de consumo Deslocamento e procura por forragem Eficiência do processo de pastejo Padrão de desfolha Freqüência Características do perfilho Comportamento ingestivo Nº de passos Estações alimentares Intensidade Massa do bocado Taxa de bocados
  • 7. OBJETIVO Avaliar e compreender as relações existentes entre o comportamento ingestivo de bovinos de corte sob pastejo e a estrutura de pastos de Brachiaria brizantha cv. Marandu submetidos a estratégias de pastejo rotacionado, onde o controle e o monitoramento das variações de comportamento animal e estrutura do dossel foi realizado de forma detalhada.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 21. Tempo de ocupação (min) Altura do estrato de lâminas foliares (cm) Rebaixamento Verão 95/10 100/10 100/15 95/15 P < 0,0001 P < 0,0001 P < 0,0001 P < 0,0001
  • 22. Pré-pastejo Pastejo ou Rebaixamento Pós-pastejo Taxa de Rebaixamento
  • 23. Tx de Rebaixamento x Estrutura Verão Tx. de Rebaixameto (cm.min -1 ) 95/10 100/10 100/15 95/15 Pré 100/10 100/15 95/10 95/15 50% R 100/10 100/15 95/10 95/15 Pós 100/10 100/15 95/10 95/15 Lâminas Colmos+bainhas Material Morto Espécies Invasoras
  • 24. Profundidade de desfolhação (%) APP (cm) A A AB B A B Leitura 0 Profundidade Leitura 1
  • 25. Freqüência de desfolhação (%.min -1 ) Lâminas foliares 0,360 a 0,260 b Média IL 0,267 B 0,358 A’ 0,175 B’ 15 0,343 A 0,342 A’ 0,343 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%) A B C C
  • 26. Intensidade de desfolhação (%) Lâminas foliares Fases B B A A 59,7 B 62,3 AB’ 57,0 B’ 15 65,7 A 63,0 A’ 65,7 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
  • 27.
  • 28. Massa do Bocado ( mg.boc -1 .kg -1 ) A B B   2,21 a 1,97 b Média IL   1,91 a 1,92 a média 1,86 A 2,01 AB' 1,70 B' 15 2,00 A 1,81 AB' 2,15 A' 10   Verão     2,51 a 2,02 b média 2,29 A 2,60 A' 1,99 B' 15 2,24 A 2,42 A' 2,05 B' 10   Primavera   Média 100 95 APP (cm)   IL (%)  
  • 29. Tx de bocados (boc.min -1 ) a b A B C D A B IL (%)
  • 30. Taxa de consumo (mg.kg -1 .min -1 ) A B B 78,88 AB' 74,53 AB' 15 72,37 B' 81,75 A' 10 100 95 APP (cm) IL (%)  
  • 31. Proporção (%) do tempo em pastejo A C B C 89,07 AB' 87,77 AB' 15 84,35 B' 93,38 A' 10 100 95 APP (cm) IL (%)  
  • 32. Composição de lâminas foliares na extrusa (%)     36,5 b 44,7 a média 47,7 A 39,9 B' 55,5 A' 15 40,6 C 33,5 B 33,2 B' 33,9 B' 10     Pós       65,4 b 72,4 a média 72,8 A 70,2 A' 75,3 A' 15 68,9 B 65,0 B 60,5 B' 69,5 A' 10     50 % R       88,4 a 89,7 a média 91,0 A 90,7 A' 91,2 A' 15 89,0 A 87,1 B 86,1 B' 88,2 AB' 10     Pré     Média Fase Média APP 100 95 APP (cm)     IL (%)  
  • 33.
  • 34. Valor nutritivo PB (%) 6,3 C Final 7,9 B 50% R 10,8 A Inicial Fase do rebaixamento 8,8 A 8,7A’ 8,9 A’ 15 7,9 b 8,8 a Média IL 7,9 B 7,1 B’ 8,7 A’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
  • 35. Valor nutritivo DIVMS (%) 58,8 C Final 66,9 B 50% R 74,7 A Inicial Fase do rebaixamento 68,3 a 65,3 b Média IL 68,0 A 67,8 A’ 68,3 A’ 15 65,6 B 68,8 A’ 62,4 B’ 10 Média APP 100 95 APP (cm) IL (%)
  • 36. Deslocamento e busca por alimento Nº EA.min -1 Nº passos.EA -1 5,4 A 5,5 Aa 5,3 Ba 4 5,0 B 5,2 Aa 5,0 BCa 3 4,7 C 4,6 Ba 4,9 Ca 2 5,3 AB 4,8 Bb 5,8 Aa 1 Média Fase 100 95 Fase   IL (%)   1,21 B 1,25 Ba 1,17 BCb 4 1,14 C 1,15 Ca 1,13 Ca 3 1,14 C 1,10 Db 1,19 Ba 2 1,40 A 1,37 Aa 1,43 Aa 1 Média Fase 100 95 Fase   IL (%)  
  • 38.
  • 39.
  • 40. O manejo do pastejo permite criar ambientes pastoris adequados que favoreçam o consumo de forragem e de nutrientes e que permitem a rebrotação rápida e vigorosa da planta forrageira. O manejo mais adequado foi aquele com pastejos realizados quando 95% da luz incidente eram interceptados pelo dossel até uma altura pós-pastejo de 15 cm.
  • 41.
  • 42. Aos colegas que conduziram e, em especial, aos que nunca desacreditaram…