2. GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
COORDENADORIA DE GESTÃO EDUCACIONAL
CARLOS HENRIQUE AMORIM
Governador do Estado
SUZANA SALAZAR DE FREITAS MORAES
Secretária da Educação e Cultura
NORANEY DE FÁTIMA FERNANDES DE CASTRO
Subsecretária
DANIEL RODRIGUES
Secretário de Gabinete
MARIA DE LOURDES VIEIRA
Superintendente de Educação
AGOSTINHO ARAUJO RODRIGUES JÚNIOR
Superintendente de Gestão
VALTERSON TEODORO DA SILVA
Superintendente de Obras
MARIA EUNICE COSTA RODRIGUES
Diretora de Gestão Pedagógica
LUCIENE ALVES PEREIRA
Coordenadora de Gestão Educacional
JÚLIO CESAR DA ROCHA
Grupo de Trabalho da Supervisão Escolar
3. EQUIPE DE REELABORAÇÃO
ALESSANDRA DE FÁTIMA CAMARGO PEREIRA
Coordenadora de Acompanhamento do Ensino Médio
CELIA MARIA FERNANDES DE MORAES
Supervisora Escolar
EDIVA OLIVEIRA DE FARIAS
Supervisora Escolar
JÚLIO CESAR DA ROCHA
Supervisor Escolar
LUCIENE ALVES PEREIRA
Coordenadora de Gestão Educacional
MARIA EUNICE COSTA RODRIGUES
Diretora de Gestão Pedagógica
MARIA TERESINHA MONTEIRO NETA RIBEIRO
Supervisora Escolar
SIMONE CORREA SOUSA
Supervisora Escolar
4. EQUIPE DE COLABORADORES
SUPERVISORES ESCOLARES DAS DIRETORIAS REGIONAIS DE ENSINO
ARAGUAINA
ARAGUATINS
ARRAIAS
COLINAS
DIANÓPOLIS
GUARAI
GURUPI
MIRACEMA
PALMAS
PARAISO
PEDRO AFONSO
PORTO NACIONAL
TOCANTINÓPOLIS
5. SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO.............................................................................................2
2. JUSTIFICATIVA..................................................................................................3
3. TRAJETORIA DA SUPERVISÃO ESCOLAR.....................................................4
4. OBJETIVO GERAL.............................................................................................6
4.1 Objetivos Específicos...................................................................................6
5. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR/SEDUC.......................................................7
5.1 Monitoramento/SEDUC...............................................................................7
5.2 Operacionalização.......................................................................................8
5.3 Dos Instrumentos do
Monitoramento/SEDUC.............................................9
6. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR/DRE..........................................................10
6.1. Monitoramento/DRE.................................................................................11
6.2. Operacionalização....................................................................................12
6.3. Dos Instrumentos do Monitoramento/DRE...............................................12
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS....................................................................14
ANEXOS: INSTRUMENTOS DO MONITORAMENTO
6. 1. APRESENTAÇÃO
O presente documento visa delinear a proposta de trabalho da Supervisão
Escolar, definindo as atribuições e o fazer do Supervisor. Sabe-se que o Supervisor
é co-responsável nas ações das Unidades Escolares com uma visão ampla
observando, orientando, refletindo com a equipe diretiva e fazendo os
encaminhamentos necessários aos setores competentes, visando à resolução das
problemáticas exististes no âmbito das Diretorias Regionais de Ensino/Unidades
Escolares.
A Proposta da Supervisão Escolar tem o intuito de provocar e promover a
reflexão da equipe gestora quanto ao trabalho nas cinco Dimensões da Gestão
Escolar – Gestão de Resultados, Gestão Pedagógica, Gestão Participativa, Gestão
de Pessoas e Gestão de Serviços e Recursos, de forma coletiva e articulada com
todos os setores da escola, primando sempre pela qualidade do ensino e da
aprendizagem.
Esse documento justifica e fundamenta a função do Supervisor Escolar, bem
como as atribuições a serem desenvolvidas por esse profissional, que atuará de
forma articuladora e precisa nas Diretorias Regionais de Ensino/Unidades Escolares.
7. 2. JUSTIFICATIVA
Em razão da importância do aprimoramento do monitoramento das atividades
de ações estratégicas e pedagógicas, projetos e programas em vigência na rede
Estadual de Ensino, por meio de coleta de dados e informações para análise,
encaminhamentos e intervenções inerentes ao processo educacional desenvolvido
nas escolas, propõe-se a revitalização do trabalho de Supervisão Escolar em todas
as Unidades Escolares da Rede Estadual do Tocantins.
A função de Supervisor Escolar não deve ser mecanizada, apenas de
caráter de constatação das rotinas burocráticas a despeito do que acontecia em todo
o país nas décadas passadas, simplesmente como agente controlador da escola ou
sala de aula. O trabalho desenvolvido pelo Supervisor Escolar deve centrar-se nas
ações de reflexão, orientação, encaminhamento e intervenção do processo
pedagógico, com vistas, à promoção da melhoria do ensino e da aprendizagem.
A idéia de reestruturação e implementação da função de Supervisão Escolar
está baseada na melhoria dos processos de ensinar e de aprender, na prática
reflexiva, na mediação entre o conhecer e o fazer e a partir destes, oferecer
subsídios teórico-metodológicos para que a equipe gestora envolva-se na resolução
dos problemas existentes nas Unidades Escolares.
Por entender que o Supervisor Escolar é aquele profissional que atua na
articulação do trabalho coletivo integrando os profissionais no processo educativo, é
que esta função se faz necessária, visto que o profissional que nela atua visualiza a
escola de forma global podendo contribuir significativamente para a melhoria da
mesma.
Nesse contexto, todos os agentes educativos presentes na escola,
respaldam o trabalho do Supervisor Escolar, abre espaços e indica o objeto de
ação><reflexão<>ação das políticas educacionais vigente para que o
desenvolvimento da ação supervisora tenha sucesso, sendo necessária a
articulação com os demais setores da SEDUC sede, bem como nas Diretorias
Regional de Ensino, para socializar planejar e replanejar encaminhamentos e
intervenções do que foi constatado nos monitoramentos realizados in loco e a
distância para tomada de decisão.
8. 3. TRAJETORIA DA SUPERVISÃO
A função de Supervisão Escolar foi instituída no Estado do Tocantins no ano
de 1997, com objetivo de fiscalizar a ação gestora e os processos de ensino e
aprendizagem nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino.
A Instrução Normativa nº 002 de 11 de janeiro de 2005 da Secretaria Estadual
de Educação do Tocantins, instituiu o perfil e atribuições do então Supervisor
Pedagógico. Houve processo seletivo para mapear o autoconhecimento desse
profissional no que diz respeito à avaliação, a observação, a interação grupal do
supervisor para atuação na função, tendo como base o documento denominado
“Supervisão Pedagógica Integrada a Unidade Escolar” para orientar o trabalho
destes nas escolas.
Nos anos de 2000 a 2005 a nomenclatura utilizada era de STQ 1, com a
função de supervisionar a escola com foco no trabalho pedagógico e administrativo,
sendo responsável direto pelas intervenções realizadas na Unidade Escolar.
No ano de 2006, houve reestruturação da concepção dessa função no âmbito
da Secretaria de Educação do Estado do Tocantins, o STQ passa a ser Supervisor
Pedagógico e intensifica o foco do seu trabalho no fazer pedagógico da Unidade
Escolar.
No período de 2007 a 2009, surgiu a figura do TAA 2, para os Técnicos lotados
na SEDUC3 e TAE4 para os Técnicos lotados nas Diretorias Regionais de Ensino,
onde o foco do trabalho era a aprendizagem, realizando o cruzamento de dados
entre os resultados das avaliações internas e externas, para as devidas intervenções
e nas cinco Dimensões da Gestão Escolar.
Para 2010, tanto o TAA quanto o TAE, retoma a nomenclatura de Supervisor
Escolar, permanecendo o trabalho em dupla com foco nas cinco Dimensões da
Gestão Escolar: Gestão de Resultados Educacionais, Pedagógica, Participativa,
Pessoas, Serviços e Recursos, com orientações, encaminhamentos e
1
Supervisor Técnico de Qualidade
2
Técnico de Avaliação e Acompanhamento
3
Secretaria de Educação e Cultura
4
Técnico de Acompanhamento Escolar
9. procedimentos necessários, para que a equipe reflita sobre o trabalho coletivo e o
fazer pedagógico.
Segundo Ferreira (2003) “O supervisor, na atual realidade, é capaz de pensar
e agir com inteligência, equilíbrio, liderança e autoridade, valores esses que
requerem habilidade para exercer suas atividades de forma responsável e
comprometida” (2003, p 74)
Neste sentido, a supervisão escolar deve estar atrelada as suas atribuições,
subsidiando a Unidade Escolar em suas ações, fazendo-se presente, sendo co-
responsável pelos resultados, respaldando o gestor e os diversos segmentos, para
que haja sintonia entre as funções.
10. 4. OBJETIVO GERAL
Aprimorar o monitoramento nas cinco dimensões da Gestão Escolar (Gestão
Participativa, Gestão Pedagógica, Gestão de Pessoas, Gestão de Recursos e
Serviços) nas Diretorias Regionais de Ensino e Unidades Escolares da Rede
Estadual de Ensino do Tocantins, com vistas à sistematização dos dados e
informações a partir de indicadores de ações pedagógicas e administrativas.
4.1- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Realizar diagnóstico, avaliação e autoavaliação das cinco dimensões da
Gestão Escolar nas DRE5/UE6 com vistas a analisar, orientar e encaminhar,
quando necessário, as problemáticas observadas aos setores competentes.
• Socializar os monitoramentos realizados pela SEDUC/DRE para que seja
feito a intervenção in loco pelos setores competentes.
• Orientar a equipe das DRE/UE no exercício de liderança e do trabalho
coletivo.
• Orientar a equipe das DRE/UE, quanto à análise de dados e planos de
melhoria no processo de ensino e de aprendizagem.
5
Diretoria Regional de Ensino
6
Unidade Escolar
11. 5. ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR ESCOLAR/SEDUC
a) Apropriar-se da Legislação Educacional em âmbito Estadual e Nacional,
bem como conhecer as políticas educacionais.
b) Apropriar-se da Proposta de Trabalho da Coordenadoria de Gestão
Educacional e Supervisão Escolar/SEDUC.
c) Realizar o monitoramento nas Diretorias Regionais de Ensino, in loco/
distancia com o objetivo de orientar e intervir mediante a atuação da equipe
de Supervisores Escolares e Coordenadores Regionais.
d) Realizar juntamente com o Diretor de Gestão Pedagógica e Coordenador de
Gestão Educacional a socialização do monitoramento realizado nas DRE,
fazendo os encaminhamentos necessários.
e) Apropriar-se do instrumento de autoavaliação contido no Prêmio Nacional
de Referência em Gestão Escolar.
f) Apresentar relatórios à Coordenação Regional com orientações e
encaminhamentos aos Supervisores Escolares/DRE.
g) Analisar os resultados das Diretorias Regionais de Ensino, subsidiando a
equipe de Supervisores Escolares/DRE na tomada de decisões;
h) Conhecer os cursos, programas e projetos ofertados pela Secretaria da
Educação.
i) Realizar estudo individual e coletivo, para melhoria da atuação profissional
do Supervisor Escolar;
j) Encaminhar relatório condensado dos monitoramentos ao secretario para
avaliação, validação, orientação e intervenção.
k) Realizar a formação continuada para o supervisor Escolar com encontros
presenciais e a distância.
l) Analisar os dados do Sistemas de Gestão Escolar.
5.1 Monitoramento – SEDUC
De acordo com o diagnóstico situacional das Diretorias Regionais de Ensino
os Supervisores Escolares/SEDUC realizarão o monitoramento em dupla,
observando as especificidades com a seguinte finalidade:
12. •Conhecer o Plano de ação da Coordenação que a Supervisão Escolar está
jurisdicionada para verificar se está em consonância com o diagnóstico e metas a
serem alcançadas.
•Realizar monitoramento “in loco” e a distância através de Instrumentos
próprios, verificando o andamento das ações.
•Socializar o resultado do monitoramento realizado nas DRE, com a
Diretoria de Gestão Pedagógica .
•Encaminhar devolutiva do monitoramento às DRE, com as recomendações
necessárias para tomada de decisão.
•Analisar os resultados e desempenho obtido bimestralmente pelas DRE e
avaliações externas7 realizando cruzamento de dados.
Os monitoramentos à distância serão realizados pela SEDUC através de documentos
oficiais, SGE8, webconferência, e-mails, fax e/ou telefone.
Os monitoramentos in loco serão realizados trimestralmente nas Diretorias
Regionais de Ensino. A periodicidade do atendimento poderá ser adequada de
acordo com as especificidades de cada DRE.
5.2 – Operacionalização
O monitoramento nas Diretorias Regionais de Ensino será realizado
trimestralmente, sendo de quatro a seis períodos de efetivo trabalho, não incluindo o
período de locomoção para realização das atividades. O trabalho será realizado em
dupla de Supervisores Escolares/SEDUC, em que a dinâmica consiste em dois
momentos: primeiro com toda equipe para análise, orientação, intervenção e
acompanhamento das evidencias das ações realizadas pela coordenação regional, o
segundo momento atendimento individualizado ao Supervisor DRE por UE e o
registro condensado pelo grupo, bem como os encaminhamentos para o titular da
pasta.
O trabalho do Supervisor Escolar/SEDUC junto a DRE estende-se ao
quantitativo de escolas. Vale ressaltar que o trabalho não está focado apenas na
demanda de Supervisor/DRE e sim ao número de escolas jurisdicionadas, como
demonstra o quadro abaixo:
7
ENEM, SAEB, PROVA BRASIL, PROVINHA BRASIL e SARE.
8
Sistema de Gestão Escolar
13. Supervisor
Diretorias Regionais de Ensino Períodos Nº de Escolas
SEDUC
1 dupla Araguatins 06 45
Arraias 06 19
Tocantinópolis 06 40
1 dupla
Dianópolis 06 27
1 trio Araguaína 06 80
Colinas 06 27
1 dupla
Gurupí 06 66
Guaraí 06 27
1 dupla
Porto Nacional 06 45
Miracema 06 60
1 dupla
Palmas 06 41
Pedro Afonso 06 28
1 dupla 45
Paraíso 06
5.3. Dos Instrumentos do Monitoramento – SEDUC
Instrumento 1 - Devolutiva SEDUC/DRE - para registro da situação
constatada, orientações e recomendações com prazos definidos para realização das
ações dos Supervisores Escolares/DRE, devidamente assinado pelo Supervisor
Escolar/SEDUC, Coordenação Regional e Diretor Regional de Ensino, ficando uma
cópia na DRE. O Supervisor Escolar/SEDUC deverá monitorar o cumprimento dos
encaminhamentos solicitados neste instrumento.
Instrumento 2 - Relatório Condensado do Monitoramento da
Supervisão Escolar/SEDUC – condensar os resultados do monitoramento realizado
nas Diretorias Regionais de Ensino contendo: situação constatada, orientações,
recomendações e prazos estabelecidos, devidamente assinado pelo Supervisor
Escolar/SEDUC, Diretoria de Gestão Pedagógica e encaminhá-lo ao Gabinete para
apreciação do(a) Secretário(a) de Estado da Educação.
14. 6 - ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR ESCOLAR/DRE
a) Apropriar-se da Proposta de Trabalho da Coordenadoria de Gestão
Educacional e Supervisão Escolar.
b) Apropriar-se da Legislação Educacional em âmbito Estadual e Nacional.
c) Realizar monitoramento nas Unidades Escolares, com o objetivo de
orientar e intervir na atuação da equipe diretiva.
d) Apropriar-se e monitorar o Projeto Político Pedagógico das Unidades
Escolares.
e) Socializar monitoramento com o Coordenador, Diretor Regional e com os
demais setores da DRE, fazendo os encaminhamentos necessários para
tomada de decisão pelos setores competentes.
f) Realizar intervenção in loco a partir da tomada de decisão dos setores
competentes na UE.
g) Participar dos cursos, programas e projetos ofertados pela Secretaria de
Educação.
h) Orientar a autoavaliação das práticas de gestão escolar conduzida pelos
integrantes da Associação de Apoio às Escolas.
i) Validar os resultados da autoavaliação por meio da verificação de
evidências das práticas de gestão escolar.
j) Analisar os resultados da Unidade Escolar e apresentar relatórios com
orientações e encaminhamentos a partir do monitoramento in loco e à
distância.
k) Participar das reuniões de Trabalho de Diretores Escolares, promovidas
pela Diretoria Regional de Ensino.
l) Participar dos encontros promovidos pela SEDUC, de acordo com a
especificidade da atribuição de Supervisor Escolar.
m) Inserir os dados no Sistema de Gestão Escolar.
6.1- Monitoramentos/ DRE
15. Para realizar o trabalho na Unidade Escolar é imprescindível que o
Supervisor Escolar conheça o processo educacional e a realidade da escola em que
irá atuar para que possa direcionar o trabalho que será desenvolvido durante o ano
letivo. Contudo o Supervisor Escolar/DRE deve:
•Realizar monitoramento à distância e in loco para orientações gerais as
Unidades Escolares.
•Apropriar-se do Projeto Político Pedagógico e verificar se estão em
consonância com o diagnóstico e metas a serem alcançadas, identificando a
necessidade de elaborar novas ações.
•Monitorar a realização e efetividade das ações do Projeto Político
Pedagógico.
•Analisar o resultado do IDEB9 e o desempenho obtido pela unidade escolar
em avaliações internas e externas, realizando cruzamento de dados com vistas a
orientar a equipe gestora nas intervenções.
•Intervir com orientações e encaminhamentos ao Diretor de Unidade Escolar
e Coordenador Pedagógico, considerando as atribuições inerentes à função.
•Acompanhar a efetividade dos encaminhamentos propostos no
monitoramento in loco.
•Socializar o resultado do monitoramento junto ao Diretor Regional de
Ensino e demais setores da DRE para conhecimento e tomada de decisão.
•Encaminhar, após monitoramento, para o Coordenador(a) e Diretor(a)
Regional de Ensino o Instrumento de Monitoramento e Intervenção (ANEXO 2 e 3)
com todos os registros.
•Encaminhar à SEDUC semestralmente os relatórios de monitoramento.
•Alimentar periodicamente o Sistema de Gestão Escolar (SGE).
As intervenções à distância realizadas pela DRE serão através de documentos
oficiais, e-mails, instrumentos de monitoramento, devolutivas e orientações gerais via fax e
telefone.
Os monitoramentos à distância serão realizados pela DRE através de documentos
oficiais, SGE, webconferência, e-mails, fax e/ou telefone.
9
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica
16. Os monitoramentos in loco serão realizados trimestralmente nas Diretorias
Regionais de Ensino. A periodicidade do atendimento poderá ser adequada de
acordo com as especificidades de cada DRE.
O monitoramento às Unidades Escolares será realizado bimestralmente na
sede e trimestralmente nos municípios jurisdicionados a DRE. A permanência do
Supervisor Escolar será de no mínimo quatro períodos e no máximo a seis períodos,
em cada unidade escolar.
Ressalta-se a importância da DRE identificar a necessidade desta
periodicidade, considerando as especificidades de cada escola. Com isso, uma
unidade escolar poderá ser monitorada pelo Supervisor Escolar mais vezes que
outra, assim como permanecer mais tempo em determinada escola, a partir do
mapeamento situacional.
6.2 - Operacionalização
O monitoramento do Supervisor Escolar/DRE às Unidades Escolares consiste
em análise, orientação, intervenção e acompanhamento das evidencias das ações
realizadas pela escola, atendimento individualizado a equipe diretiva da UE e o
registro dos instrumentos, socialização do monitoramento na DRE, bem como os
encaminhamentos aos setores competentes.
A operacionalização do trabalho do Supervisor Escolar/DRE pode ser
visualizada a partir do quadro de distribuição:
Nº de UE por município Supervisor Período por UE
01 a 03 01
04 a 06 02
04 a 06
A partir de 7 03 ou mais
6. 3 - Dos Instrumentos do Monitoramento - DRE
Auto-Avaliação (Escola)
De posse do diagnóstico da autoavaliação da Escola, o supervisor analisará
as cinco dimensões, para visualizar o trabalho da equipe diretiva.
Instrumento 1 - Monitoramento e intervenção DRE/UE – (Supervisor).
Para registro e acompanhamento do resultado das ações do Projeto Político
17. Pedagógico da escola para fazer intervenções diante das dificuldades e/ou
irregularidades constatadas nas U.E.
Instrumento 2 - Encaminhamento DRE/UE – (Supervisor). Registrar
situação constatada, as orientações e prazos estabelecidos. Assinado pelo
Supervisor e Diretor de Unidade, ficando uma cópia na escola.
Instrumento 3 - Monitoramento de sala de aula – (Equipe Diretiva)
Supervisor deverá orientar o Diretor de Unidade Escolar a monitorar
sistematicamente a gestão de sala de aula utilizando o referido instrumento.
É importante considerar que as unidades escolares que possuem
instrumentos próprios e de programas para o monitoramento da sala de aula podem
continuar fazendo uso dos mesmos, desde que contemple os aspectos inerentes ao
ensino e a aprendizagem, acompanhado pelo Supervisor/DRE.
Para as turmas e/ou disciplinas que não possuem instrumento de
monitoramento de sala de aula será utilizado o instrumento 3: Monitorar a Gestão
da Sala de Aula, considerando alguns critérios: salas com elevados e baixos índices
de aprovação; salas com problema de disciplina e outros que a equipe gestora julgar
pertinente. Assinado pelo Diretor de Unidade e professor. A equipe diretiva deve
considerar a observação de sala de aula, ou seja, turma /disciplina de forma
gradativa e periódica.
O Diretor deverá reunir com a equipe da escola apresentando a sistemática
de monitoramento da sala de aula, ressaltando que o mesmo se dará desde o
planejamento até a aula propriamente dita.
Os Supervisores/DRE deverão monitorar a efetividade do instrumento 3
realizado pela equipe diretiva, comparando o indicador rendimento escolar
(Dimensão 1 - Gestão de resultados educacionais) com o resultado das disciplinas
críticas e das disciplinas com 100% de aprovação.
É importante considerar que o trabalho do Supervisor/DRE acontecerá
diretamente com a equipe diretiva, podendo este verificar em casos específicos, o
trabalho realizado por esta equipe desde o planejamento até o monitoramento da
sala de aula.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
18. Proposta Supervisão Pedagógica Integrada a Unidade Escolar. SEDUC. 2005.
FERREIRA, Nara Syria Carpeto. Supervisão Educacional para uma escola de
qualidade. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
Manual de Monitoramento, SEDUC, 2009.
Prêmio Nacional de Referência em Gestão Escolar, Manual de Orientações, 2009.
19. ANEXO- 1
ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
COORDENADORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
INSTRUMENTO 1: DEVOLUTIVA SEDUC/DRE
Diretoria Regional de Ensino: __________________ Data: ____/____/____
Diretor (a): ______________________________________________________
1º Monitoramento
ORIENTAÇÃO E/OU
SITUAÇÃO CONSTATADA PRAZOS
INTERVENÇÃO
OBS:
2º Monitoramento
SITUAÇÃO RESOLVIDA (Resultado Alcançado)
SITUAÇÃO COM RESULTADO ORIENTAÇÃO E/OU
PRAZOS
PARCIAL INTERVENÇÃO
SITUAÇÃO NÃO RESOLVIDA
SITUAÇÃO / MOTIVO:
21. ANEXO- 2
ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
COORDENADORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
INSTRUMENTO 2: RELATÓRIO CONSOLIDADO
Monitoramento
SITUAÇÃO ORIENTAÇÃO E/OU
ENCAMINHAMENTOS PRAZOS
CONSTATADA INTERVENÇÃO
OBS:
_____________________________ ______________________________________
SUPERVISOR/SEDUC COORD. DE GESTÃO EDUCACIONAL
___________________________________________________
DIRETOR (A) DE GESTÃO PEDAGÓGIC
22. AUTO-AVALIAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR (ESCOLA)
GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS
Abrange processos e práticas de gestão para a melhoria dos resultados de
desempenho da escola – rendimento, freqüência e proficiência dos alunos.
Destacam-se como indicadores de gestão de resultados: a avaliação e melhoria
contínua do projeto pedagógico da escola; a análise, divulgação e utilização dos
resultados alcançados; a identificação dos níveis de satisfação da comunidade
escolar, com o trabalho da sua gestão; e a transparência de resultados.
NÍVEL DE ATENDIMENTO
Abaixo Acima da
Média Superior
INDICADORES Inferior da média média
(50%a (90% a
(até 20%) (21% a (70% a
69%) 100%)
49%) 89%)
São realizadas,
periodicamente,
práticas de avaliação
e socialização dos
Avaliação do objetivos e metas
Projeto alcançados pelo
pedagógico projeto pedagógico,
com o envolvimento
de representantes da
comunidade escolar?
A escola nos últimos
três anos tem
realizado registros,
análises e
socialização das
Rendimento taxas de aprovação,
escolar reprovação e
abandono,
identificando
necessidades e
implementando
ações de melhoria?
A escola, nos últimos
três anos tem
realizado
acompanhamento e
controle da
Freqüência freqüência dos
escolar alunos e adotado
medidas para
assegurar a sua
permanência, com
sucesso, na escola?
23. A escola analisa os
resultados de seu
desempenho
(IDEB,SAEB, outros),
de forma comparativa
Uso dos com os resultados
resultados de das avaliações
desempenho nacionais, estaduais
escolar e/ou municipais,
identifica
necessidades e
propõe ações de
melhoria?
São levantados e
analisados de forma
sistemática, índices
Satisfação dos de satisfação dos
alunos, pais, alunos, pais,
professores e professores e demais
demais profissionais da
profissionais da escola, em relação à
escola gestão, às práticas
pedagógicas e aos
resultados da
aprendizagem?
São divulgados,
periodicamente, aos
pais e à comunidade,
os resultados de
Transparência e aprendizagem dos
divulgação dos alunos e as ações
resultados educacionais
implementadas para
a melhoria do
ensino?
Indicação das evidências: Descrever, a seguir, de forma analítica e comentada, as
ações, práticas e processos que evidenciem o atendimento a cada um dos indicadores de
qualidade. Apresentar as evidências nas páginas subseqüentes a cada ficha das dimensões
de avaliação.
24. GESTÃO PARTICIPATIVA
Abrange processos e práticas que respondam ao princípio de gestão
democrática do ensino público. São destacados como indicadores de qualidade: o
planejamento e a avaliação do projeto pedagógico e dos planos de ação da escola, de
forma participativa; a atuação de órgãos colegiados – conselhos escolares, APMs,
grêmios estudantis e outros; o estabelecimento de articulações e parcerias; e a
utilização de canais de comunicação com a comunidade escolar.
NÍVEL DE ATENDIMENTO
Abaixo Acima da
Média
INDICADORES Inferior da média média Superior
(50%a
(até 20%) (21% a (70% a (90% a 100%)
69%)
49%) 89%)
O projeto pedagógico da
escola é formulado ou
validado, anualmente, com
a participação de todos os
segmentos da comunidade
Projeto escolar e expressa a
Pedagógico missão, os valores, os
objetivos, as metas e
estratégias propostas como
marcos orientadores da
educação oferecida pela
escola?
Os planos de ação e as
práticas pedagógicas são
acompanhados e avaliados
de forma participativa e
Avaliação sistemática, envolvendo
participativa representantes dos pais,
alunos, professores e da
comunidade, de modo a
orientar propostas de
melhoria?
Os organismos colegiados
são atuantes e expressam
comprometimento, iniciativa
Atuação dos e efetiva colaboração na
colegiados construção, no
desenvolvimento e na
avaliação do projeto
pedagógico da escola?
Integração São realizadas articulações
escola- e parcerias com as famílias,
sociedade com os demais serviços
públicos (saúde, infra-
estrutura, trabalho, justiça,
assistência social, cultura,
esporte e lazer),
associações locais,
25. empresas e profissionais,
visando à melhoria da
gestão escolar, ao
enriquecimento do currículo
e à aprendizagem dos
alunos?
São utilizados canais de
comunicação com a
comunidade escolar a
respeito dos planos e
Comunicaçã realizações da escola e
o e resultados das
informação aprendizagens dos alunos,
com vistas a prestar contas
e dar transparência à
gestão escolar?
Existem práticas bem-
sucedidas de estímulo e
apoio à organização de
alunos para que atuem em
Organização ações conjuntas, solidárias,
dos alunos cooperativas e
comunitárias, visando ao
desenvolvimento de suas
potencialidades e à
formação para a cidadania?
Indicação das evidências: Descrever, a seguir, de forma analítica e comentada, as
ações, práticas e processos que evidenciem o atendimento a cada um dos indicadores de
qualidade. Apresentar as evidências nas páginas subseqüentes a cada ficha das dimensões
de avaliação.
26. GESTÃO PEDAGÓGICA
Abrange processos e práticas de gestão do trabalho pedagógico, orientados
diretamente para assegurar o sucesso da aprendizagem dos alunos, em consonância
com o projeto pedagógico da escola. Destacam-se como indicadores de qualidade: a
atualização periódica da proposta curricular, o monitoramento da aprendizagem dos
alunos, o desenvolvimento da inovação pedagógica, as políticas de inclusão com
eqüidade, o planejamento da prática pedagógica e a organização do espaço e tempo
escolares.
NÍVEL DE ATENDIMENTO
Acima da
Abaixo da Média Superior
INDICADORES Inferior média
média (50%a (90% a
(até 20%) (70% a
(21% a 49%) 69%) 100%)
89%)
A proposta curricular é
atualizada, periodicamente,
para atender os interesses e
as necessidades dos alunos
e da comunidade, em
Proposta consonância com o projeto
curricular pedagógico da escola, as
contextual Diretrizes e Orientações
izada Curriculares Nacionais e
Estaduais bem como com os
avanços científicos,
tecnológicos e culturais da
sociedade contemporânea?
São realizadas práticas de
análise dos resultados de
aprendizagem (avanços
Monitora alcançados e dificuldades
mento da enfrentadas pelos alunos); e
aprendiza são desenvolvidas ações
gem pedagógicas, tendo por
objetivo a melhoria contínua
do rendimento escolar?
São desenvolvidas práticas
pedagógicas inovadoras para
atender as diferentes
necessidades e ritmos de
aprendizagem dos alunos,
Inovação com a utilização adequada
pedagógi de recursos didáticos e
ca tecnologias educacionais que
favoreçam o trabalho em
equipe, a
interdisciplinaridade, a
contextualização e a
apropriação dos saberes?
Inclusão São realizadas práticas
com pedagógicas inclusivas que
27. traduzam o respeito e o
atendimento eqüitativo a
todos os alunos,
eqüidade independentemente de
origem sócio-econômica,
gênero, raça, etnia e
necessidades especiais?
As práticas de planejamento
das aulas pelos professores
Planejam são realizadas de forma
ento da sistemática, coletiva e
prática cooperativa, em consonância
pedagógi com a proposta curricular da
ca escola e com base nos
avanços e necessidades
individuais dos alunos?
São realizadas práticas de
organização dos ambientes,
horários de aula e atividades
Organizaç extra-classe, de modo a
ão do assegurar práticas
espaço e pedagógicas que aprimoram
tempo a qualidade do ensino e o
escolares atendimento às
necessidades de
aprendizagem dos alunos?
Indicação das evidências: Descrever, a seguir, de forma analítica e comentada, as
ações, práticas e processos que evidenciem o atendimento a cada um dos indicadores de
qualidade. Apresentar as evidências nas páginas subseqüentes a cada ficha das dimensões
de avaliação.
28. GESTÃO DE PESSOAS
Abrange processos e práticas de gestão visando ao envolvimento e compromisso
das pessoas (professores e demais profissionais, pais e alunos) com o projeto
pedagógico da escola. São considerados como indicadores de qualidade: a integração
entre os profissionais da escola, pais e alunos; o desenvolvimento profissional contínuo;
o clima organizacional; a avaliação do desempenho; a observância dos direitos e
deveres e a valorização e o reconhecimento do trabalho escolar.
NÍVEL DE ATENDIMENTO
Abaixo
Média Acima da Superior
INDICADORES Inferior da média
(50%a média (90% a
(até 20%) (21% a
69%) (70% a 89%) 100%)
49%)
É promovida,
regularmente, a
integração entre os
profissionais da escola,
Visão
pais e alunos, visando
Compartilhada
a uma concepção
educacional comum e
à unidade de
propósitos e ações?
São promovidas, por
iniciativa da escola,
ações de formação
continuada com base
na identificação de
necessidades dos
Desenvolvimen docentes e demais
to profissional profissionais em
relação aos
conhecimentos,
habilidades e atitudes
requeridos para a
implementação do
projeto pedagógico?
São promovidas
dinâmicas e ações,
para desenvolver
equipes e lideranças,
elevar a motivação e a
Clima auto-estima dos
organizacional profissionais e mediar
conflitos, em um clima
de compromisso ético,
cooperativo e
solidário?
Avaliação do São adotadas, por
desempenho iniciativa da escola,
práticas avaliativas do
desempenho de
professores e dos
29. demais profissionais,
ao longo do ano letivo,
para promover a
melhoria contínua
desse desempenho, no
cumprimento de
objetivos e metas
educacionais?
São desenvolvidas
práticas de
conhecimento e
observância da
legislação educacional,
Observância de do regimento da escola
direitos e e demais normas
deveres legais que orientam os
direitos e deveres de
professores, demais
profissionais, pais e
alunos?
São promovidas
práticas de valorização
e reconhecimento do
trabalho e esforço dos
Valorização e professores e demais
reconheciment funcionários da escola,
o no sentido de reforçar
ações voltadas para
melhoria da qualidade
do ensino?
Indicação das evidências: Descrever, a seguir, de forma analítica e comentada, as
ações, práticas e processos que evidenciem o atendimento a cada um dos indicadores de
qualidade. Apresentar as evidências nas páginas subseqüentes a cada ficha das dimensões
de avaliação.
30. GESTÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS
Abrange processos e práticas eficientes e eficazes de gestão dos serviços
de apoio, recursos físicos e financeiros. Destacam-se como indicadores de qualidade:
organização dos registros escolares; a utilização das instalações e equipamentos;
preservação do patrimônio escolar; interação escola/comunidade; captação e
aplicação de recursos didáticos e financeiros.
NÍVEL DE ATENDIMENTO
Abaixo da
Média Acima da Superior
INDICADORES Inferior média
(50%a média (90% a
(até 20%) (21% a
69%) (70% a 89%) 100%)
49%)
São realizadas práticas de
organização, atualização da
documentação,
Document escrituração, registros dos
ação e alunos, diários de classe,
registros estatísticas, legislação e
escolares outros, para um
atendimento ágil à
comunidade escolar e ao
sistema de ensino?
São utilizados de forma
apropriada as instalações,
os equipamentos e os
Utilização materiais pedagógicos,
das incluindo os recursos
instalações tecnológicos, para a
implementação do projeto
pedagógico da escola?
São promovidas ações que
assegurem a conservação,
Preservaçã higiene, limpeza,
o do manutenção e preservação
patrimônio do patrimônio escolar
instalações, equipamentos
e materiais pedagógicos?
É disponibilizado o espaço
da escola, nos fins de
semana e período de férias,
Interação para a realização de
escola/com atividades que congreguem
unidade a comunidade local, de
modo a garantir
maximização de seu uso e
socialização de seus bens?
Captação São buscadas formas
de alternativas para criar e
recursos obter recursos, espaços e
materiais complementares
para a melhoria da
31. realização do projeto
pedagógico da escola?
São realizadas ações de
planejamento participativo,
acompanhamento e
avaliação da aplicação dos
Gestão de recursos financeiros da
recursos escola, levando em conta
financeiros as necessidades do projeto
pedagógico, os princípios
da gestão pública e a
prestação de contas à
comunidade?
Indicação das evidências: Descrever, a seguir, de forma analítica e comentada, as
ações, práticas e processos que evidenciem o atendimento a cada um dos indicadores de
qualidade. Apresentar as evidências nas páginas subseqüentes a cada ficha das dimensões
de avaliação.
32. ANEXO- 1
ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
COORDENADORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
INSTRUMENTO 1: MONITORAMENTO DO SUPERVISOR ESCOLAR DRE/UE
DRE: MUNICÍPIO: DATA:
UNIDADE ESCOLAR:
DIRETOR: COORDENADOR PEDAGÓGICO:
METAS/PES DE ACORDO COM AS MODALIDADES E NÍVEIS DE ENSINO:
Exemplo: Elevar em 4,5% o índice de aprovação do 6º ano e reduzir em 14% o índice de
abandono do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental até 2009.
Reduzir em 10% o índice de abandono nos 1º, 2º e 3º Segmentos da Educação de Jovens e
adultos.
SUPERVISOR(A) ESCOLAR DA DRE:
INDICADORES 1-Gestão de Resultados Educacionais
1º 2º 3º
MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO
Avaliação do Projeto pedagógico
Rendimento escolar
Freqüência escolar
Uso dos resultados de
desempenho escolar
Satisfação dos alunos, pais,
professores e demais
profissionais da escola
Transparência e divulgação dos
resultados
Situação atual
Intervenções Prazos
Outras Situações encontradas
33. 2-Gestão Participativa
INDICADORES 1º 2º 3º
MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO
Projeto pedagógico da Escola
Avaliação participativa
Atuação dos colegiados
Interação escola / comunidade
Comunicação e informação
Organização dos alunos
Situação atual
Intervenções Prazos
Outras Situações encontradas
3-Gestão Pedagógica
INDICADORES 1º 2º 3º
MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO
Proposta Curricular
contextualizada
Monitoramento da aprendizagem
Inovação Pedagógica
Inclusão com equidade
Planejamento da prática
pedagógica
Organização do espaço e
Tempo escolares
Situação atual
Intervenções Prazos
Outras Situações encontradas
4-Gestão de pessoas
INDICADORES 1º 2º 3º
MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO
Visão compartilhada
Desenvolvimento
profissional
Clima organizacional
Avaliação do desempenho
Observância de direitos
e deveres
34. Valorização e
Reconhecimento
Situação atual
Intervenções Prazos
Outras Situações
encontradas
5-Gestão de serviços e recursos
INDICADORES 1º 2º 3º
MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO
Documentação e registros
escolares
Utilização das instalações
Preservação do patrimônio
Interação escola /
comunidade
Captação de recursos
Gestão de recursos
financeiros
Situação atual
Intervenções Prazos
Outras Situações
encontradas
ANEXO- 2
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE _________________________
COORDENAÇÃO DE GESTÃO PEDAGÓGICA
INSTRUMENTO 2: ENCAMINHAMENTO DRE/UE
Escola: _________________________________________________
Diretor (a): ______________________________________________
SITUAÇÃO ORIENTAÇÃO E/OU PRAZOS
CONSTATADA/SETOR INTERVENÇÃO
35. ________________, ____/____/____
(Local e Data)
SUPERVISOR(A) ESCOLAR– DRE DIRETOR(A) DE UNIDADE ESCOLAR
Obs. Instrumento utilizado ao final de cada monitoramento
ANEXO- 3 - ESCOLA
ESTADO DO TOCANTINS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
COORDENADORIA DE GESTÃO PEDAGÓGICA
INSTRUMENTO 3: MONITORAMENTO DA SALA DE AULA
Escola: ________________________________________________________________
36. Diretor(a): ______________________________________________________________
Coordenador Pedagógico: _________________________________________________
Professor (a): ________________________________ Turma: _____ Data:
__/___/___
Número de alunos matriculados:_________ Alunos freqüentes do dia: ______________
Ano/Série/Período:___________________ Turno:______________________________
1. Objetivos da aula
2. Organização do contexto
(Estratégias de envolvimento dos alunos para a aula a ser realizada)
3. Conteúdos principais
(Breve descrição do conteúdo e estrutura da aula)
4. Rotinas básicas:
(Marcar nas colunas: Observado (O) ou Não observado
O NO
(NO)
Os alunos são acompanhados e recebidos na chegada à
sala de aula
A aula tem início no horário previsto. Caso ocorram os
atrasos, estes são administrados?
É verificada e registrada a freqüência dos alunos à aula?
É feita revisão dos conteúdos da aula anterior e dos
exercícios de casa?
É feita pelo professor a observação do desempenho dos
alunos e são usadas novas estratégias diante das
dificuldades?
O professor elogia, reforçando, o desempenho positivo dos
alunos?
É dada atenção à finalização da aula, mediante revisão e
reforço da aprendizagem.
O ambiente da sala de aula é favorável à aprendizagem?
Observações:
37. 5. Conhecimento do conteúdo e entendimento
1 - Demonstração de domínio do Comentários e exemplos (evidências):
conteúdo pelo professor.
2- Demonstração de habilidade para fazer
perguntas interessantes e estimulantes ao
raciocínio do aluno.
3 - Capacidade de apresentar explicações
claras sobre o conteúdo e exercícios
propostos.
4- Utilização adequada de recursos
didáticos conforme os objetivos da aula?
6. Planejamento
1- Planejou as atividades sabendo Comentários e exemplos
previamente as dificuldades dos alunos? (evidências):
2- Os objetivos da aula são claros?
Favorecem a aprendizagem?
3- Atende as especificidades dos alunos
com dificuldades de aprendizagem?
4- Prevê a utilização de instrumentos e
estratégias diversificadas?
5- Foram planejados exercícios para
reforço da aprendizagem?
7. Ensino
1- Despertou inicialmente a atenção dos Comentários e exemplos (evidências):
alunos diante do assunto a ser abordado?
2- O tempo é utilizado de forma adequada
e a aprendizagem é estimulada durante
toda a aula?
3- A aula é realizada mediante ritmo
estimulante e adequada ao nível de
dificuldade proposto?
4- A aula apresenta desafios adequados?
5- As instruções são dadas de forma clara?
6- O professor demonstra ter alta
expectativa quanto à aprendizagem de
todos os alunos?
7- As atividades são diversificadas durante
a aula?
8. Alunos/Aprendizagem
38. 1- Trabalham de forma produtiva durante a Comentários e exemplos (evidências):
aula?
2- Demonstram habilidade de aprender de
forma independente ou coletiva?
3- Há bom relacionamento interpessoal?
4- Questionam idéias e pontos de vista de
forma apropriada e respeitam opiniões dos
colegas na sala?
5- Demonstram entusiasmo pela
disciplina?
6- Utilizam os conhecimentos de forma
contextualizada?
7- Os alunos sabem o que precisam fazer
para melhorar suas habilidades e
competências?
9. Avaliação
1- O professor ouve e observa Comentários e exemplos (evidências):
atentamente todos os alunos?
2- O professor dá feedback aos alunos
orientando-os a melhorar seu
desempenho?
3- O professor utiliza fichas de registro
das observações de desempenho dos
alunos?
Feedback da observação
Data:
Pontos fortes:
Áreas para aprimoramento:
Sugestões para a capacitação em serviço:
Comentários do professor:
Data da próxima observação: Período:
41. GUARAÍ
GURUPI
PALMAS
COLINAS
ARRAIAS
PARAÍSO
MIRACEMA
DRE
ARAGUAINA
DIANÓPOLIS
ARAGUATINS
PEDRO AFONSO
TOCANTINÓPOLIS
PORTO NACIONAL
SIMONE
SIMONE
SIMONE
SIMONE
JÚLIO/EDIVA
JÚLIO/EDIVA
JÚLIO/EDIVA
JÚLIO/EDIVA
SUPERVISOR
JÚLIO/TERESINHA
CÉLIA/TERESINHA
CÉLIA/TERESINHA
CÉLIA/TERESINHA
CÉLIA/TERESINHA
AUTO AVALIAÇÃO DA EQUIPE - SEDUC/DRE/ESCOLA
JAN
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC /DRE - A DISTANCIA
FEV
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC/DRE - IN LOCO
MAR
DRE/UE – IN LOCOSEDUC/DRE – A DISTANCIA
ABR
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC/DRE – A DISTANCIA
MAIO
DRE/UE – IN LOCOSEDUC/DRE – A DISTANCIA
JUN
PREÍODO
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC/DRE – IN LOCO
AGO
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC/DRE – A DISTANCIA
SET
CRONOGRAMA DE MONITORAMENTO SUPERVISÃO ESCOLAR
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC/DRE – IN LOCO
OUT
DRE/UE – IN LOCOSEDUC/DRE – A DISTANCIA
NOV
DRE/UE – A DISTANCIASEDUC/DRE – A DISTANCIA
DEZ