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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009
FRATERNIDADE E SEGURANÇA
PÚBLICA
“A paz é fruto da justiça” (Is 32, 17)
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

fraternidade
transformando situações injustas e não
cristãs.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

Atualizadora da mensagem de Cristo
nos leva a penitenciar e agradar a Deus:
repartir o pão com quem tem fome
dar de vestir
libertar os necessitados/excluídos
promover a todos.

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

É uma campanha quaresmal, que une
em si as exigências da conversão, da
oração, do jejum e da doação.
Convoca os cristãos a uma maior
participação nos sofrimentos de Cristo
como possibilidade de auxílio aos pobres
Início na quaresma e ressonância no ano
todo (Cf. CNBB, Pastoral da Penitência,
Doc. 34, nº. 4.3)

CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Objetivos permanentes:
Despertar o espírito comunitário e
cristão no povo de Deus,
comprometendo os cristãos na busca do
bem comum;
Educar para a vida em fraternidade, a
partir da justiça e do amor, exigência
central do Evangelho;

CAMPANHA DA FRATERNIDADE
É um grande instrumento para
desenvolver o espírito quaresmal
conversão,
renovação interior
ação comunitária em preparação da
Páscoa.
CAMPANHA DA FRATERNIDADE

CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Objetivos permanentes:
Renovar a consciência da
responsabilidade, de todos, na
Evangelização, na promoção humana,
em vista de uma sociedade justa(Justiça
e Inclusão social) e solidária.

Meio para viver os três elementos
fundamentais da espiritualidade
quaresmal:
- Oração
- Jejum
- Esmola

CAMPANHA MISSIONÁRIA

CAMPANHA DA FRATERNIDADE

*
*
*
*
*

A CF é especialmente manifestada na
evangelização libertadora,
clama a renovar a vida da Igreja
a transformar a sociedade,
a partir de temas específicos, tratados à
luz do Projeto de Deus.

Obras Missionárias Pontifícias
Propagação da fé (1822)
Infância Missionária (1843)
São Pedro Apóstolo (1889)
União Missionária (1916)

CAMPANHA MISSIONÁRIA
É realizada no mês de outubro,
culminando no Dia Mundial das Missões,
no penúltimo domingo.
É o dia reservado pelos católicos de todo
o mundo para especial colaboração

CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Chamada à conversão: incentiva a
prática de gestos concretos de
1
pessoal na ação missionária universal da
Igreja.

estreitamente ligada às Igrejas
particulares
Todos devem estabelecer "uma relação
positiva com as Obras Pontifícias“ (SD
128).
É crescentes as necessidades da Igreja
Católica nas Missões:
1. constituição de novas dioceses
2. abertura de novos seminários
3. ajuda a regiões destruídas por guerras
ou fenômenos naturais,
4. regiões por longo tempo fechadas à
evangelização e que agora se abrem.

CAMPANHA MISSIONÁRIA
“Um evento importante na vida da
Igreja, pois ensina como contribuir:
como oferta feita a Deus, na Celebração
Eucarística, e por todas as Missões do
mundo” (cf. Redemptoris Missio 81).
CAMPANHA MISSIONÁRIA
Nasceu de iniciativas de leigos ou
sacerdotes com finalidade de apoiar
atividades dos missionários
animando e comprometendo diretamente
sacerdotes consagrando
- Se com fidelidade à oração
- Á oferta dos seus sacrifícios
- Á promoção vocacional
- Á caridade

FUNDAMENTO DA MISSÃO:
*A ação missionária é essencial para a
comunidade cristã.
* Pelo Batismo, todo cristão é chamado a
participar da sua Missão,testemunho de
vida anúncio do Evangelho
criação das Igrejas diálogo interreligioso, formação das * Consciências
serviço concreto de assistência.
* A origem, o método e a finalidade da
evangelização são o próprio mistério
trinitário.
* A iniciativa de Deus antecipa,
acompanha e leva a bom termo a ação
missionária.
* Deus é o Protagonista.

CAMPANHA MISSIONÁRIA
A Igreja garantiu a sua autenticidade
reconhecendo-as
tornando-as próprias
por intervenção direta do ministério de
São Pedro.
CAMPANHA MISSIONÁRIA
Pontifícias

CAMPANHA MISSIONÁRIA

Diretamente ligadas ao Vaticano.
- Ao Papa particularmente à
Congregação pela Evangelização dos
Povos.
- Coordenadas por meio de um
Presidente e os Secretários
Internacionais de cada uma delas.
- As Obras Pontifícias observam as
finalidades de animação, formação e
cooperação missionária.

Atualidade da Missão "ad gentes“
o Papa João Paulo II declarou a
atualidade da Missão "ad gentes" (de
primeiro anúncio) e sinalizou
profeticamente os frutos:
"Vejo o alvorecer de uma nova época
missionária, que se tornará dia radiante
e rico de frutos, se todos os cristãos, e
especialmente os missionários e as
Igrejas jovens, responderem com
generosidade e santidade aos apelos e
desafios do nosso tempo" (RMi 92).

CAMPANHA MISSIONÁRIA
São também de todo o episcopado e de
todo o Povo de Deus
2
CAMPANHA MISSIONÁRIA

CNBB
*sua destinação é apoiar as estruturas
da Igreja e a atividade evangelizadora a
nível diocesano, regional e nacional.
*Objetivo: despertar os leigos para o
compromisso evangelizador e para a
responsabilidade pela sustentação das
atividades pastorais da Igreja.

- Missão da Igreja à cooperação
missionária de todos os batizados.
- O envio missionário supõe a
colaboração de todos os cristãos:
"Como o Pai me enviou, também eu vos
envio" (Jo 20,21).
- cooperação missionária.
- Pontifícias Obras Missionárias (POM)

CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO

Nos últimos anos o Brasil tem
ajudado:
-

* A Campanha para a Evangelização
não se resume à coleta de recursos.
* Trata-se de mobilizar a para a
solidariedade na Evangelização.

Índia
Ruanda,
Angola,
Moçambique,
Guiné-Bissau e Equatorial,
República Democrática do Congo,
Malavi,
Etiópia,
Indonésia,
Timor Leste,
Filipinas
Equador

1. dispor-se a ser evangelizado.
– Quem está em verdadeiro processo de
Evangelização se torna evangelizador.
– A experiência do encontro vital com o
Senhor modifica a vida da pessoa e
impulsiona a anunciar a outros a feliz
descoberta.
2. perceber as necessidades da própria
comunidade e fazer algo por ela:
– Dispor-se para um serviço concreto:
animação litúrgica, catequese, promoção
dos pobres,
– Oferecer sua colaboração financeira
para a manutenção da infra-estrutura da
própria comunidade.
3. Cultivar a inquietação missionária de
Jesus
– Que não se deixou reter em
Cafarnaum, dizendo que devia anunciar a
boa nova do Reino para outras cidades,
pois para isto fora enviado.
– Ou ter o impulso de Maria, que foi
apressadamente à casa de sua prima
Isabel para servi-la e partilhar a notícia
do nascimento do Messias
4. “ser universal”
– Não ser egoísta
– Preocupar-se como mundo inteiro,
pelas suas opções, suas atitudes, sua
consciência e seus compromissos

CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO
* A Campanha da Evangelização inicia
no domingo de Cristo Rei e segue até o
3º. domingo do Advento
* Associa a Encarnação do Verbo e o
nascimento de Jesus com a missão
permanente da Igreja que é evangelizar
* Todos devem e podem contribuir no
sentido de que a Encarnação do Verbo
deve fazer com que os valores que Jesus
pregou no Evangelho se encarnem na
vida das pessoas.
CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO
*Desperta o Compromisso com a
Evangelização e o Sustento das Pastorais
*O valor angariado constitui o Fundo
para a Evangelização administrado pela
Comissão para Assuntos Financeiros da
3
– Numa globalização, não é mais
possível pensarmos em termos
paroquiais, regionais ou nacionais
– A salvação será uma salvação para a
humanidade toda
– a paz, justiça, fraternidade, vida plena
são para todos.
5. Despertar a co-responsabilidade
– Devemos conscientizar os cristãos
sobre a sua responsabilidade no sustento
das atividades pastorais.
– Ajudar a superar a mentalidade
individualista e a visão subjetiva da
religião.
– Desperta para uma atitude solidária,
voltada para o bem comum.
- Propor a vivência de uma fé,
– Testemunhada por atitudes de
conversão pessoal e transformação social
– Segundo as exigências evangélicas
- Garantir que a Igreja tenha recursos
para o trabalho da Evangelização:
–nas regiões pobres, como a Amazônia e
a periferia das grandes cidades
–nas ações das pastorais e articulação
das Comunidades Eclesiais de Base
- Ajudar na manutenção da própria
CNBB.
- Promover a Solidariedade Nacional
entre Comunidades Cristãs
–Significa um caminho para a
solidariedade de todos no sustento da
missão da Igreja no Brasil.
–Segue o exemplo das primeiras
comunidades
–“Se enriqueçam de boas obras, dêem
com generosidade, repartam com os
demais” (1Tm 6, 1; e 2Cor 8, 12).

– Fortalecimento do espírito quaresmal
•OBJETIVO GERAL
Suscitar o debate sobre a segurança
pública e contribuir para a promoção da
cultura da paz nas pessoas, na família,
na comunidade e na sociedade, a fim de
que todos se empenhem efetivamente na
construção da justiça social que seja
garantia de segurança para todos.
•OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 – Desenvolver nas pessoas a
capacidade de reconhecer a violência na
sua realidade pessoal e social, a fim de
que possam se sensibilizar e se
mobilizar, assumindo sua
responsabilidade pessoal no que diz
respeito ao problema da violência e à
promoção da cultura da paz
2 – Denunciar a gravidade dos crimes
contra a ética, a economia e as gestões
públicas, assim como a injustiça presente
nos institutos da prisão especial, do foro
privilegiado e da imunidade parlamentar
para crimes comuns
3 – Fortalecer a ação educativa e
evangelizadora, objetivando a construção
da cultura da paz, a conscientização
sobre a negação de direitos como causa
da violência e o rompimento com as
visões de guerra, as quais erigem a
violência como solução para a violência
4- Denunciar a predominância do modelo
punitivo presente no sistema penal
brasileiro, expressão de mera vingança,
a fim de incorporar ações educativas,
penas alternativas e fóruns de mediação
de conflitos que visem à superação dos
problemas e à aplicação da justiça
restaurativa.
5 – Favorecer a criação e a articulação
de redes sociais populares e de políticas
públicas com vistas à superação da
violência e de suas causas e à difusão da
cultura da paz.
6- Desenvolver ações que visem à
superação das causas e dos fatores da
insegurança.

TEXTO - BASE
INTRODUÇÃO:
C.F e tempo da quaresma:
– Oração, jejum, esmola, penitência e
conversão
– Vida comunitária
– Escuta da Palavra
– Participação nos Sacramentos
- Fraternidade e segurança pública
4
7 – Despertar o agir solidário para com
as vítimas da violência
8 – Apoiar as políticas. governamentais
valorizadoras dos direitos humanos.

– Influência nos relacionamentos
humanos.
* Razões da sociabilidade
– Satisfação de necessidades
– Complexidade e novos problemas
– Ameaças externas, internas e formas
de defesa
– Lógica do ódio e da vingança assumida
até pelo Estado.

O texto utiliza o método VER, JULGAR e
AGIR, consagrado pela Ação Católica,
que tem se mostrado adequado para a
missão profética da Igreja a partir da
Campanha da Fraternidade.

O CONFLITO

PRIMEIRA PARTE – VER

•ENTENDENDO O CONFLITO
–Confronto entre duas posições
diferentes que buscam a conquista da
hegemonia
–Sadio – quando, para melhorar a vida
das pessoas, revela a necessidade de
algo novo
–Nocivo – quando, encarado de forma
radical ou imatura, torna-se fonte de
violência
•AS ORIGENS DO CONFLITO
–Interioridade da pessoa humana
–Hierarquia de valores
–Não satisfação de necessidades
pessoais e comunitárias.
•TIPOS DE CONFLITOS
–conflitos pessoais
–conflitos familiares
–conflitos sociais
•CAMINHOS PARA SUPERAÇÃO
–Capacidade de diálogo
–Legitimidade de instâncias mediadoras
–Identificação do problema real
–Delimitação da questão
–Clareza de critérios de análise
–Distinção entre consenso e demanda
–Compromisso com as decisões tomadas
–Compromisso ético
•PRINCÍPIOS PARA A CONCÓRDIA
–o respeito à vida e à sua dignidade
–a prática da não-violência
–a prática da generosidade
–a defesa da liberdade de expressão e da
diversidade cultural
–a preservação da natureza e seus
recursos

VIDA SEGURA:
- A identidade nacional e a violência
- (In) segurança objetiva versus (in)
segurança subjetiva
- Segurança humana e segurança
pública.
A REALIDADE HUMANOEXISTENCIAL
* Ser humano – Ser histórico
* Realidade
– Social
– Política
– Econômica
– Cultural
– Religiosa
RELAÇÕES HUMANAS
* Envolve todas as dimensões da
existência
– Afetiva, psicológica, espiritual, social,
política, econômica, cultural, religiosa
– Modo de ser, de pensar e de agir
* Realização de projetos, satisfação de
interesses, necessidades, anseios e
sonhos
* Podem ser humanizadoras, mas
também desumanizadoras
RELAÇÕES SOCIAIS
* Dimensão social da existência humana
– Organização em comunidades
– A crise da modernidade – razão
humana
– Permanência de valores que
possibilitam novos caminhos
5
–Plena participação das mulheres
–Respeito aos valores democráticos.

–Violação
•Da Constituição do Brasil
•Regras de Beijing
•Regras de Riad
•Pacto de San José da Costa Rica
•Foro privilegiado, prisão especial e
imunidades
–Patrimônio e sociedade de privilégios
–Foro privilegiado
•Em alguns casos necessários
•Pode burlar a Lei e garantir a
impunidade
–Perseguição contra os defensores da
ética
–Crimes contra a ética, a economia e a
gestão pública
•Quem são os criminosos?
–Infração legal e moralidade
–Relação entre a Lei e os valores do
povo
•A desigualdade legislada
–Poder econômico, poder de mídia e
controle dos poderes institucionais
–Legislação de privilégios que gera
desigualdade
ENTENDENDO AS VIOLÊNCIAS
•Tipos de violência
–Violência estrutural
–Violência física
–Violência simbólica
•A violência no meio familiar
•A violência contra o nascituro e sua mãe
•Os meios de comunicação social
•A violência e os grupos sociais
•A violência do racismo
•A violência no campo
•A violência contra os povos indígenas
•A violência no trânsito
•A violência contra a natureza
•A violência contra os defensores de
direitos humanos
•A violência policial e a violência contra
policiais
VIOLÊNCIA, CORRUPÇÃO E
INJUSTIÇA SOCIAL
•Concentração de renda
•Não satisfação das necessidades básicas
•Exclusão social e violência

A QUESTÃO DO MEDO E A
PEDAGOGIA DO CONTROLE
•AS ORIGENS DO MEDO
– Origem natural
– Origem sócio-cultural
* Problemas de ordem econômica
* Catástrofes produzidas pela ação
humana
* Decorrente de discriminações
* Violência
* Imposição da sociedade e do mercado
* Pressão psicológica que gera violência
simbólica
– Origem religiosa
- O medo como meio de controle da
violência
– Punição e repressão ameaçadora – ARE
– Controle e manutenção – AIE
- O medo como gerador da violência
- A indústria do medo.
OS DISCURSOS SOBRE A VIOLÊNCIA
•A questão ética e o bem comum
–Sociedade elitista, materialista e
consumista
–Distorção ética e discriminação social
•A impunidade nas altas rodas do crime
–Prisões especiais e cadeias comuns
–Escândalos públicos e impunidade
–Opinião pública – esse rouba mas faz.
A PIRÂMIDE SOCIAL E A
CRIMINALIDADE
•A questão ética e o bem comum
–Sociedade elitista, materialista e
consumista
–Distorção ética e discriminação social
•A impunidade nas altas rodas do crime
–Prisões especiais e cadeias comuns
–Escândalos públicos e impunidade
–Opinião pública – esse rouba mas faz
•O ECA e as medidas sócio-educativas
•A maioridade penal
–Sistema prisional e aumento da
criminalidade
–Respeito ao ECA e resultados positivos
6
•Escândalos e corrupção
•Busca de justiça pelas próprias mãos,
sem respeito às Leis
•Luta pela igualdade social e caminhos
de ilegalidade.
A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA
•O universo das drogas
–Dimensão planetária
–Violência que se manifesta em toda a
socieade
•O tráfico humano
–Exploração sexual e trabalho escravo
–Principalmente onde não há emprego.
•A exploração sexual
–Prostituição infantil
–Discriminação da prostituição feminina
–Não condenação do lenocínio
•A violência no mundo do trabalho
–Trabalho escravo
–Trabalho infantil.
POLÍTICAS PÚBLICAS DE
SEGURANÇA
•Políticas de Prevenção ao crime
–Prevenção primária – evitar o crime
–Prevenção secundária – reprimir o
crime
–Prevenção terciária – recuperar a
pessoa
•Espaço de controle social e elaboração
da política
–Diagnóstico, planejamento, execução ,
avaliação e estrutura organizacional
–Envolvimento dos poderes públicos e da
sociedade civil.
•A responsabilidade da União, dos
Estados e dos Municípios
–Investimento em políticas públicas e
cidadania
–Cidadão: usuário de serviços e sujeito
de deveres
–Segurança pública e cidadania
–SUSP – Sistema Único de Segurança
Pública.
•A responsabilidade da União, dos
Estados e dos Municípios
–Investimento em políticas públicas e
cidadania

–Cidadão: usuário de serviços e sujeito
de deveres
–Segurança pública e cidadania
–SUSP – Sistema Único de Segurança
Pública
–PRONASCI – Programa Nacional de
Segurança Pública com Cidadania
–PRONASCI – Programa Nacional de
Segurança Pública com Cidadania
•O IML e a e a Polícia Científica
–Esclarecimento de processos policiais,
judiciários e administrativos
–Necessidade de independência
–Sem condicionamentos institucionais,
particulares ou políticos
•Responsabilidade do Poder Público
–Encargos da União
–Órgãos da União
–Encargos dos Estados
–Órgãos dos Estados
–Encargos dos Municípios
–Órgãos dos Municípios
SISTEMA DE GARANTIA DE
DIREITOS
•Promoção dos direitos humanos para
garantia de segurança pública
•Programas de mediação de conflitos
•Prevenção, investigação, julgamento e
prisão
•Guardas penitenciárias e prisões
adequadas
•Ação policial, defesa da vida, o respeito
à Lei e à dignidade humana, as
diferenças culturais.
SINAIS DE ESPERANÇA
•A ação solidária e proteção social
•A ação sócio-transformadora
•A ação pastoral da Igreja
–Campanhas da Fraternidade
–Formação da consciência
–Estímulo à conversão
–Superação da justiça comutativa
–Pastorais sociais
TRABALHOS EM GRUPOS
• Cada grupo deve ter um coordenador
•Cada grupo deve ter um relator que
anote as respostas dos participantes,
7
represente o grupo no plenário e
entregue uma cópia das respostas na
Secretaria
•O Grupo deve responder às perguntas:
1.Quais os dois pontos apresentados no
VER que foram mais importantes para
nós?
2.Quais os dois pontos da nossa
realidade que não foram apresentados
no VER mas devem ser considerados na
CF 2009?

–Não havia necessitados entre eles
–Comunidades acolhedoras
–A paz é fruto de novos relacionamentos
–Força renovadora da reconciliação
• •Paulo: o amor renova o mundo
–Transformar o mundo
–Renovação da mente
–Não se deixar vencer pelo mal
–O amor é a plenitude da Lei –
compromisso com Deus que fundamenta
o agir
–De perseguidor a instrumento de um
mundo novo.

SEGUNDA PARTE - JULGAR
INTRODUÇÃO
• A Igreja está ligada às pessoas, à sua
história e aos acontecimentos que marca
a sua vida
• Iluminar a realidade
• Mostrar caminhos para que o Reino de
Deus aconteça na história.

FUNDAMENTOS CRIPTOLÓGICOS
•Introdução
–Ação evangelizadora – centralidade de
Cristo
–Pessoa e mensagem de Jesus: critérios
para a Campanha da Fraternidade
•Príncipe da paz
–Enviado por Deus a todos
–Reconciliação da humanidade
–Vida marcada por sofrimento e
perseguição
–Mistério da cruz
–Reconciliação como caminho para a
paz.
•O mistério pascal
–Cruz: expressão maior do amor vivido
–Nada para si, tudo para os outros
–Tomar a cruz de cada dia
–Ter os mesmos sentimentos de Cristo
–Amai-vos uns aos outros.
•O mistério eucarístico
–Celebração da paz que vem pelo
mistério pascal
–Exigências de comunhão e missão
–Reconciliação: compromisso com a
misericórdia
–Força do Espírito Santo
–Realidades futuras – Vinde
•Cristo é a nossa paz
–Dou-vos a minha paz
–Batismo: configuração a Cristo
•Todos se tornem de Cristo
•Emprenho no trabalho evangelizador

ILUMINAÇÃO BÍBLICA
•Introdução:
–O AT e a confiança no Senhor
–Deus salva os que nele confiam
–Fonte de segurança – o próprio Deus
•O projeto de Deus
–Deus nos criou por amor e para o amor
–Comunhão em duplo sentido
•Com Deus
•Com o próximo
–A paz (SHALOM)•O pecado e a violência
–Pecado – fonte de violência
–Nega a ordem querida por Deus
•O profetismo diante da violência
–Deus combate o violento e o aniquila
–Denúncia das causas da violência
–Protesto contra a violência
–Maldade: causa da deteriorização
humana
•A novidade do Evangelho
–Quebra a rede de ódio e de vingança
–Fazer-se criança
–Não desprezar nenhum dos pequenos
–Perdoar sempre
•A comunidade cristã
8
•Prática da caridade
–Crisma: força para o protagonismo
–Reconciliação: experiência do amor
misericordioso.
A MISSÃO DA IGREJA E A
PROMOÇÃO DA PAZ

–União de todas as pessoas, de todas as
religiões
•Decorrências éticas
–Fundamento do agir: valores do Reino
–Critério: Evangelho
–Superação do conceito de justiça
–Misericórdia, solidariedade e desejo de
superação
–Não pagar o mal com o mal
–Renunciar a toda forma de violência.
•Decorrências éticas
–Não colocar a solução nas armas
–Criar novos relacionamentos
–Solidariedade com as vítimas da
violência
–Respeito pela dignidade das pessoas
–Luta pela conversão pessoal e de todos
–Trabalho evangelizador.

•A paz contextualizada
–O mistério da Encarnação
–Convocação para a construção da paz
•A paz positiva (Medellín)
–A paz é obra da justiça
–Tarefa permanente da comunidade
humana
•O poder como serviço
–Poder em vista do aperfeiçoamento do
outro
–Igreja: perita em humanidade
–Igreja deve ser exemplo: Igreja
samaritana
–Exigência do Serviço

TRABALHOS EM GRUPOS
•Organizar a celebração eucarística
–G1 – Acolhida e motivação
–G2 – Ato penitencial
–G3 – Hino de Louvor
–G4 – Preces comunitárias
–G5 – Apresentação das ofertas
–G6 – Ação de Graças
–G7 – Envio

CULTURA DA PAZ
•A família: lugar de segurança
–Onde o ser humano aprende a ser
verdadeiramente humano
–Experiência do perdão, da partilha, da
correção, do acolhimento, do amor, das
alegrias e tristezas
–Desenvolvimento de uma mentalidade
em favor da paz.
•A caridade como critério de julgamento
(misericórdia)
–Sermão da montanha – superar o ódio
e a violência
–Perdão e misericórdia
–Postura de Jesus diante dos que erram
–Construção da pessoa
•Não violência ativa, objeção de
consciência e desobediência civil
–Recusa a agir contra a consciência
–Não violência: agir segundo outros
critérios
–Confiança em Deus
•Protagonismo histórico
–Assumir as responsabilidades atuais
–Protagonismo dos santos

TERCEIRA PARTE – AGIR
COMPROMISSO DE TODOS
* Lutar contra as causas das situações
que geram insegurança
- Centralização no econômico-financeiro.
- Injustiça social.
- Desvalorização da pessoa e da sua
dignidade.
–Pobreza, miséria, fome e exclusão social
–Educação de má qualidade
–Meios de comunicação social
–Individualismo e subjetivismo.
VIOLÊNCIA NA SUA REALIDADE
PRÓXIMA
•A realidade próxima e a “normalidade”
9
•Organização para desenvolvimento de
projetos e ações
•Parcerias
–Com entidades da sociedade civil
–Com o Poder Público

•Superação do ódio e da vingança
•Evitar tornar-se causa de violência e de
insegurança.
DENUNCIA DOS CRIMES NÃO
CONVENCIONAIS
•Crimes contra a ética, a economia e a
gestão pública
•Não são violentos, mas causam
violência
•Conscientização sobre a gravidade
deste tipo de crime e sua impunidade
•Comitê 9840
•Apoiar Projetos de Lei em prol da ética
•Acompanhamento do Poder Judiciário e
do Tribunal de Contas

AÇÕES EDUCATIVAS
•Conscientização das famílias
•Escolas públicas e particulares
•Campanhas educacionais de
conscientização a partir do Estado e da
sociedade organizada
•Campanhas educacionais a partir das
dioceses e das paróquias.
VIOLÊNCIA NÃO SE VENCE COM
VIOLÊNCIA
•Lógica do amor diante da violência
•Novos fundamentos para as relações
entre as pessoas
•Importância da Evangelização
•Mostrar a ineficiência da paz negativa
BUSCA DE UM NOVO MODELO PENAL
•Mudança nos fundamentos do sistema
penal
•Denúncia da desigualdade legislada
•Penas alternativas e responsabilidade
social
•Comissões de Justiça e Paz e Defesa
dos Direitos Humanos
•Reforma do Código Penal
•APAC
•Pastoral Carcerária
REDES SOCIAIS POPULARES
•Grupos de reflexão sobre a violência
–Em geral
–Com enfoques específicos
•Grupos de atuação
•Articulação com o Poder Público
–SUSP e PRONASCI
–Projeto Nacional sobre o Álcool
•Divulgar as Ouvidorias, Defensorias,
Corregedorias, Ministério Público,
Conselho de Direitos, etc.
RESPONSABILIDADE PESSOAL
•Questionamento sobre as
responsabilidades e atuações pessoais

AGIR SOLIDÁRIO COM AS VÍTIMAS
DA VIOLÊNCIA
•Igreja samaritana
•Servir a Jesus naqueles que sofrem
•A caridade não se limita aos cristãos
•Igreja e sociedade devem desenvolver
iniciativas
•Priorizar violência doméstica e violência
urbana
AÇÕES NA ÁREA DE FORMAÇÃO
•Educação voltada para a cidadania
•Produção e distribuição de subsídios
•Criar centros de formação
•Formação de leigos e leigas
•Formação na catequese, iniciação cristã
e Pastoral da Juventude
•Encontro para pais
•Apoiar e fortalecer a família
•Promover a Pastoral Familiar
•Promover fóruns, seminários e
congressos
•Apoiar instituições católicas
•Incentivar cursos de Pós graduação
•Incentivar teses e pesquisas científicas
•Atuar junto aos meios de comunicação
social
•Criar espaços na internet
•Produzir filmes, peças publicitárias,
programas de rádio e músicas
10
•Resgatar documentos do magistério da
igreja
•Utilizar os meios de formação da Igreja
•Formação para o clero e religiosos.

•Trabalhar na prevenção ao uso de
drogas
•Acompanhamento aos usuários de
drogas
•Lutar pela erradicação da droga
•Denunciar a criminalidade dos
narcotraficantes
•Incentivar programas de governos e
entidades civis que atuam no combate às
drogas.

OUTRAS AÇÕES
•Serviços de caridade para com as
vítimas da violência e seus familiares
•Acompanhar e apoiar associações
•Promover o diálogo com os Poderes
Públicos
•Organizar casas de acolhida
•Pastoral de atenção integral à família
•Privilegiar o tempo quaresmal como
momento propício para a conversão
•Fortalecer as pastorais sociais em geral
e, em particular, a pastoral carcerária
•Articulações e parcerias
•Valorizar o diálogo ecumênico, interreligioso e inter-cultural
•Promover atos públicos
•Constituir Comissões de Justiça e Paz e
de Direitos Humanos
•Criar o dia nacional de luta por
segurança
•Sugerir a instalação de um monumento
pelas vítimas da violência
•Aprofundar a presença pastoral nas
populações mais frágeis
•Desenvolver e difundir uma
espiritualidade da não violência
•Promover dinâmicas que levem ao
perdão e à reconciliação
•Lutar contra toda forma de violência e
discriminação.
•Apoiar a pastoral da criança, do menor,
da mulher marginalizada e os que
trabalham com indígenas, quilombolas,
ribeirinhos, sem-terra e sem-teto
•Apoiar os que militam na política, na
economia solidária, nas comissões de
direitos humanos e nas relações
internacionais
•Denunciar e combater toda forma de
trabalho escravo, de tráfico de pessoas,
de exploração sexual e de violência
doméstica.

TRABALHOS EM GRUPOS
•Grupo
•Grupo
•Grupo
•Grupo
•Grupo
•Grupo

1:
2:
3:
4:
5:
6:

A
A
A
A
A
A

CF e a Paróquia
CF e as Escolas
CF e os MCS
CF e as Políticas Públicas
CF e as Parcerias
continuidade da CF

ORGANIZANDO E ANIMANDO AS
CAMPANHAS
O que é uma campanha e como
organizar?
- É uma atividade realizada durante um
determinado período com certa
intensidade
- É Concentra esforços e recursos para
sensibilização, informação e mobilização.
- Toda campanha tem três dimensões:
- Educativa – desperta o intelecto
- Sensibilização das pessoas – mexe com
o sentido, com o coração das pessoas
- Mobilização – mexe com a cabeça, com
o coração e desperta para o agir
* Educativa
- Promove a disseminação de uma
questão ou temática de relevância
- Visa conscientizar um maior número de
pessoas
- Organizada em “idéias centrais” que
são amplamente divulgadas
- Utiliza as mais diversas linguagens e
formas de expressão e comunicação
- Lemas, cartazes, textos, músicas,
material de rádio e tv etc.
*Sensibilização
11
-Atingem as pessoas para que passem a
aderir fortemente a determinada causa.
-As sensibilizações variam com o tipo de
campanha e com os MCS
-Na CF, o convencimento vai ocorrendo
de modo processual.
*Mobilização
- Busca quantidade de pessoas para
participar, apoiar e contribuir com ações
- A ação decorrente expressa a
consciência sobre a importância de
modificar uma dada realidade
- Expressa também a adesão a uma
causa e a solidariedade com o próximo
- A mobilização tem que considerar tanto
a dimensão pessoal como a comunitária.
- Dimensão pessoal
Expressa
na
mudança
de
comportamentos, atitudes e até de
visões de mundo consciência sobre
determinado aspecto da realidade
- A dimensão comunitária
- Implica na articulação e coordenação
dos esforços para mudança na realidade
social
*Etapas:
- Planejamento– toda campanha precisa
ser preparada
- Lançamento – deve ser algo de massa.
- Desenvolvimento – realização das
atividades.
Coleta
–
forma
concreta
de
solidariedade, com efeito educativo
- Continuidade – fortalece pastorais,
organizações e fundos
- Avaliação – dos objetivos, dos meios e
das atividades

“O conceito principal da imagem é
mostrar que a paz pode ser
conseguida em qualquer nível
cultural ou econômico e a cultura é
uma forte ferramenta para
conseguirmos a paz”.
Explicam os autores do cartaz
vencedor Adauto Henrique
Cavalcante e Luís Gustavo
Cavalcante de Mogi Mirim (SP) e
Nathália Bellan, Ana Paula Couto,
Bianca Uehara Trava e Fernando
Ribeiro Moretti, de Campinas (SP).

Link:
http://lucimarbueno.blogspot.com/2008/1
0/campanha-da-fraternidade-2009.html

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SegPazFratern

  • 1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2009 FRATERNIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA “A paz é fruto da justiça” (Is 32, 17) Conferência Nacional dos Bispos do Brasil fraternidade transformando situações injustas e não cristãs. CAMPANHA DA FRATERNIDADE Atualizadora da mensagem de Cristo nos leva a penitenciar e agradar a Deus: repartir o pão com quem tem fome dar de vestir libertar os necessitados/excluídos promover a todos. CAMPANHA DA FRATERNIDADE É uma campanha quaresmal, que une em si as exigências da conversão, da oração, do jejum e da doação. Convoca os cristãos a uma maior participação nos sofrimentos de Cristo como possibilidade de auxílio aos pobres Início na quaresma e ressonância no ano todo (Cf. CNBB, Pastoral da Penitência, Doc. 34, nº. 4.3) CAMPANHA DA FRATERNIDADE Objetivos permanentes: Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo os cristãos na busca do bem comum; Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho; CAMPANHA DA FRATERNIDADE É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal conversão, renovação interior ação comunitária em preparação da Páscoa. CAMPANHA DA FRATERNIDADE CAMPANHA DA FRATERNIDADE Objetivos permanentes: Renovar a consciência da responsabilidade, de todos, na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa(Justiça e Inclusão social) e solidária. Meio para viver os três elementos fundamentais da espiritualidade quaresmal: - Oração - Jejum - Esmola CAMPANHA MISSIONÁRIA CAMPANHA DA FRATERNIDADE * * * * * A CF é especialmente manifestada na evangelização libertadora, clama a renovar a vida da Igreja a transformar a sociedade, a partir de temas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus. Obras Missionárias Pontifícias Propagação da fé (1822) Infância Missionária (1843) São Pedro Apóstolo (1889) União Missionária (1916) CAMPANHA MISSIONÁRIA É realizada no mês de outubro, culminando no Dia Mundial das Missões, no penúltimo domingo. É o dia reservado pelos católicos de todo o mundo para especial colaboração CAMPANHA DA FRATERNIDADE Chamada à conversão: incentiva a prática de gestos concretos de 1
  • 2. pessoal na ação missionária universal da Igreja. estreitamente ligada às Igrejas particulares Todos devem estabelecer "uma relação positiva com as Obras Pontifícias“ (SD 128). É crescentes as necessidades da Igreja Católica nas Missões: 1. constituição de novas dioceses 2. abertura de novos seminários 3. ajuda a regiões destruídas por guerras ou fenômenos naturais, 4. regiões por longo tempo fechadas à evangelização e que agora se abrem. CAMPANHA MISSIONÁRIA “Um evento importante na vida da Igreja, pois ensina como contribuir: como oferta feita a Deus, na Celebração Eucarística, e por todas as Missões do mundo” (cf. Redemptoris Missio 81). CAMPANHA MISSIONÁRIA Nasceu de iniciativas de leigos ou sacerdotes com finalidade de apoiar atividades dos missionários animando e comprometendo diretamente sacerdotes consagrando - Se com fidelidade à oração - Á oferta dos seus sacrifícios - Á promoção vocacional - Á caridade FUNDAMENTO DA MISSÃO: *A ação missionária é essencial para a comunidade cristã. * Pelo Batismo, todo cristão é chamado a participar da sua Missão,testemunho de vida anúncio do Evangelho criação das Igrejas diálogo interreligioso, formação das * Consciências serviço concreto de assistência. * A origem, o método e a finalidade da evangelização são o próprio mistério trinitário. * A iniciativa de Deus antecipa, acompanha e leva a bom termo a ação missionária. * Deus é o Protagonista. CAMPANHA MISSIONÁRIA A Igreja garantiu a sua autenticidade reconhecendo-as tornando-as próprias por intervenção direta do ministério de São Pedro. CAMPANHA MISSIONÁRIA Pontifícias CAMPANHA MISSIONÁRIA Diretamente ligadas ao Vaticano. - Ao Papa particularmente à Congregação pela Evangelização dos Povos. - Coordenadas por meio de um Presidente e os Secretários Internacionais de cada uma delas. - As Obras Pontifícias observam as finalidades de animação, formação e cooperação missionária. Atualidade da Missão "ad gentes“ o Papa João Paulo II declarou a atualidade da Missão "ad gentes" (de primeiro anúncio) e sinalizou profeticamente os frutos: "Vejo o alvorecer de uma nova época missionária, que se tornará dia radiante e rico de frutos, se todos os cristãos, e especialmente os missionários e as Igrejas jovens, responderem com generosidade e santidade aos apelos e desafios do nosso tempo" (RMi 92). CAMPANHA MISSIONÁRIA São também de todo o episcopado e de todo o Povo de Deus 2
  • 3. CAMPANHA MISSIONÁRIA CNBB *sua destinação é apoiar as estruturas da Igreja e a atividade evangelizadora a nível diocesano, regional e nacional. *Objetivo: despertar os leigos para o compromisso evangelizador e para a responsabilidade pela sustentação das atividades pastorais da Igreja. - Missão da Igreja à cooperação missionária de todos os batizados. - O envio missionário supõe a colaboração de todos os cristãos: "Como o Pai me enviou, também eu vos envio" (Jo 20,21). - cooperação missionária. - Pontifícias Obras Missionárias (POM) CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO Nos últimos anos o Brasil tem ajudado: - * A Campanha para a Evangelização não se resume à coleta de recursos. * Trata-se de mobilizar a para a solidariedade na Evangelização. Índia Ruanda, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Equatorial, República Democrática do Congo, Malavi, Etiópia, Indonésia, Timor Leste, Filipinas Equador 1. dispor-se a ser evangelizado. – Quem está em verdadeiro processo de Evangelização se torna evangelizador. – A experiência do encontro vital com o Senhor modifica a vida da pessoa e impulsiona a anunciar a outros a feliz descoberta. 2. perceber as necessidades da própria comunidade e fazer algo por ela: – Dispor-se para um serviço concreto: animação litúrgica, catequese, promoção dos pobres, – Oferecer sua colaboração financeira para a manutenção da infra-estrutura da própria comunidade. 3. Cultivar a inquietação missionária de Jesus – Que não se deixou reter em Cafarnaum, dizendo que devia anunciar a boa nova do Reino para outras cidades, pois para isto fora enviado. – Ou ter o impulso de Maria, que foi apressadamente à casa de sua prima Isabel para servi-la e partilhar a notícia do nascimento do Messias 4. “ser universal” – Não ser egoísta – Preocupar-se como mundo inteiro, pelas suas opções, suas atitudes, sua consciência e seus compromissos CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO * A Campanha da Evangelização inicia no domingo de Cristo Rei e segue até o 3º. domingo do Advento * Associa a Encarnação do Verbo e o nascimento de Jesus com a missão permanente da Igreja que é evangelizar * Todos devem e podem contribuir no sentido de que a Encarnação do Verbo deve fazer com que os valores que Jesus pregou no Evangelho se encarnem na vida das pessoas. CAMPANHA PARA A EVANGELIZAÇÃO *Desperta o Compromisso com a Evangelização e o Sustento das Pastorais *O valor angariado constitui o Fundo para a Evangelização administrado pela Comissão para Assuntos Financeiros da 3
  • 4. – Numa globalização, não é mais possível pensarmos em termos paroquiais, regionais ou nacionais – A salvação será uma salvação para a humanidade toda – a paz, justiça, fraternidade, vida plena são para todos. 5. Despertar a co-responsabilidade – Devemos conscientizar os cristãos sobre a sua responsabilidade no sustento das atividades pastorais. – Ajudar a superar a mentalidade individualista e a visão subjetiva da religião. – Desperta para uma atitude solidária, voltada para o bem comum. - Propor a vivência de uma fé, – Testemunhada por atitudes de conversão pessoal e transformação social – Segundo as exigências evangélicas - Garantir que a Igreja tenha recursos para o trabalho da Evangelização: –nas regiões pobres, como a Amazônia e a periferia das grandes cidades –nas ações das pastorais e articulação das Comunidades Eclesiais de Base - Ajudar na manutenção da própria CNBB. - Promover a Solidariedade Nacional entre Comunidades Cristãs –Significa um caminho para a solidariedade de todos no sustento da missão da Igreja no Brasil. –Segue o exemplo das primeiras comunidades –“Se enriqueçam de boas obras, dêem com generosidade, repartam com os demais” (1Tm 6, 1; e 2Cor 8, 12). – Fortalecimento do espírito quaresmal •OBJETIVO GERAL Suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos. •OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1 – Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz 2 – Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns 3 – Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência 4- Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa. 5 – Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz. 6- Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança. TEXTO - BASE INTRODUÇÃO: C.F e tempo da quaresma: – Oração, jejum, esmola, penitência e conversão – Vida comunitária – Escuta da Palavra – Participação nos Sacramentos - Fraternidade e segurança pública 4
  • 5. 7 – Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência 8 – Apoiar as políticas. governamentais valorizadoras dos direitos humanos. – Influência nos relacionamentos humanos. * Razões da sociabilidade – Satisfação de necessidades – Complexidade e novos problemas – Ameaças externas, internas e formas de defesa – Lógica do ódio e da vingança assumida até pelo Estado. O texto utiliza o método VER, JULGAR e AGIR, consagrado pela Ação Católica, que tem se mostrado adequado para a missão profética da Igreja a partir da Campanha da Fraternidade. O CONFLITO PRIMEIRA PARTE – VER •ENTENDENDO O CONFLITO –Confronto entre duas posições diferentes que buscam a conquista da hegemonia –Sadio – quando, para melhorar a vida das pessoas, revela a necessidade de algo novo –Nocivo – quando, encarado de forma radical ou imatura, torna-se fonte de violência •AS ORIGENS DO CONFLITO –Interioridade da pessoa humana –Hierarquia de valores –Não satisfação de necessidades pessoais e comunitárias. •TIPOS DE CONFLITOS –conflitos pessoais –conflitos familiares –conflitos sociais •CAMINHOS PARA SUPERAÇÃO –Capacidade de diálogo –Legitimidade de instâncias mediadoras –Identificação do problema real –Delimitação da questão –Clareza de critérios de análise –Distinção entre consenso e demanda –Compromisso com as decisões tomadas –Compromisso ético •PRINCÍPIOS PARA A CONCÓRDIA –o respeito à vida e à sua dignidade –a prática da não-violência –a prática da generosidade –a defesa da liberdade de expressão e da diversidade cultural –a preservação da natureza e seus recursos VIDA SEGURA: - A identidade nacional e a violência - (In) segurança objetiva versus (in) segurança subjetiva - Segurança humana e segurança pública. A REALIDADE HUMANOEXISTENCIAL * Ser humano – Ser histórico * Realidade – Social – Política – Econômica – Cultural – Religiosa RELAÇÕES HUMANAS * Envolve todas as dimensões da existência – Afetiva, psicológica, espiritual, social, política, econômica, cultural, religiosa – Modo de ser, de pensar e de agir * Realização de projetos, satisfação de interesses, necessidades, anseios e sonhos * Podem ser humanizadoras, mas também desumanizadoras RELAÇÕES SOCIAIS * Dimensão social da existência humana – Organização em comunidades – A crise da modernidade – razão humana – Permanência de valores que possibilitam novos caminhos 5
  • 6. –Plena participação das mulheres –Respeito aos valores democráticos. –Violação •Da Constituição do Brasil •Regras de Beijing •Regras de Riad •Pacto de San José da Costa Rica •Foro privilegiado, prisão especial e imunidades –Patrimônio e sociedade de privilégios –Foro privilegiado •Em alguns casos necessários •Pode burlar a Lei e garantir a impunidade –Perseguição contra os defensores da ética –Crimes contra a ética, a economia e a gestão pública •Quem são os criminosos? –Infração legal e moralidade –Relação entre a Lei e os valores do povo •A desigualdade legislada –Poder econômico, poder de mídia e controle dos poderes institucionais –Legislação de privilégios que gera desigualdade ENTENDENDO AS VIOLÊNCIAS •Tipos de violência –Violência estrutural –Violência física –Violência simbólica •A violência no meio familiar •A violência contra o nascituro e sua mãe •Os meios de comunicação social •A violência e os grupos sociais •A violência do racismo •A violência no campo •A violência contra os povos indígenas •A violência no trânsito •A violência contra a natureza •A violência contra os defensores de direitos humanos •A violência policial e a violência contra policiais VIOLÊNCIA, CORRUPÇÃO E INJUSTIÇA SOCIAL •Concentração de renda •Não satisfação das necessidades básicas •Exclusão social e violência A QUESTÃO DO MEDO E A PEDAGOGIA DO CONTROLE •AS ORIGENS DO MEDO – Origem natural – Origem sócio-cultural * Problemas de ordem econômica * Catástrofes produzidas pela ação humana * Decorrente de discriminações * Violência * Imposição da sociedade e do mercado * Pressão psicológica que gera violência simbólica – Origem religiosa - O medo como meio de controle da violência – Punição e repressão ameaçadora – ARE – Controle e manutenção – AIE - O medo como gerador da violência - A indústria do medo. OS DISCURSOS SOBRE A VIOLÊNCIA •A questão ética e o bem comum –Sociedade elitista, materialista e consumista –Distorção ética e discriminação social •A impunidade nas altas rodas do crime –Prisões especiais e cadeias comuns –Escândalos públicos e impunidade –Opinião pública – esse rouba mas faz. A PIRÂMIDE SOCIAL E A CRIMINALIDADE •A questão ética e o bem comum –Sociedade elitista, materialista e consumista –Distorção ética e discriminação social •A impunidade nas altas rodas do crime –Prisões especiais e cadeias comuns –Escândalos públicos e impunidade –Opinião pública – esse rouba mas faz •O ECA e as medidas sócio-educativas •A maioridade penal –Sistema prisional e aumento da criminalidade –Respeito ao ECA e resultados positivos 6
  • 7. •Escândalos e corrupção •Busca de justiça pelas próprias mãos, sem respeito às Leis •Luta pela igualdade social e caminhos de ilegalidade. A VIOLÊNCIA EXPLÍCITA •O universo das drogas –Dimensão planetária –Violência que se manifesta em toda a socieade •O tráfico humano –Exploração sexual e trabalho escravo –Principalmente onde não há emprego. •A exploração sexual –Prostituição infantil –Discriminação da prostituição feminina –Não condenação do lenocínio •A violência no mundo do trabalho –Trabalho escravo –Trabalho infantil. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA •Políticas de Prevenção ao crime –Prevenção primária – evitar o crime –Prevenção secundária – reprimir o crime –Prevenção terciária – recuperar a pessoa •Espaço de controle social e elaboração da política –Diagnóstico, planejamento, execução , avaliação e estrutura organizacional –Envolvimento dos poderes públicos e da sociedade civil. •A responsabilidade da União, dos Estados e dos Municípios –Investimento em políticas públicas e cidadania –Cidadão: usuário de serviços e sujeito de deveres –Segurança pública e cidadania –SUSP – Sistema Único de Segurança Pública. •A responsabilidade da União, dos Estados e dos Municípios –Investimento em políticas públicas e cidadania –Cidadão: usuário de serviços e sujeito de deveres –Segurança pública e cidadania –SUSP – Sistema Único de Segurança Pública –PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania –PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania •O IML e a e a Polícia Científica –Esclarecimento de processos policiais, judiciários e administrativos –Necessidade de independência –Sem condicionamentos institucionais, particulares ou políticos •Responsabilidade do Poder Público –Encargos da União –Órgãos da União –Encargos dos Estados –Órgãos dos Estados –Encargos dos Municípios –Órgãos dos Municípios SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS •Promoção dos direitos humanos para garantia de segurança pública •Programas de mediação de conflitos •Prevenção, investigação, julgamento e prisão •Guardas penitenciárias e prisões adequadas •Ação policial, defesa da vida, o respeito à Lei e à dignidade humana, as diferenças culturais. SINAIS DE ESPERANÇA •A ação solidária e proteção social •A ação sócio-transformadora •A ação pastoral da Igreja –Campanhas da Fraternidade –Formação da consciência –Estímulo à conversão –Superação da justiça comutativa –Pastorais sociais TRABALHOS EM GRUPOS • Cada grupo deve ter um coordenador •Cada grupo deve ter um relator que anote as respostas dos participantes, 7
  • 8. represente o grupo no plenário e entregue uma cópia das respostas na Secretaria •O Grupo deve responder às perguntas: 1.Quais os dois pontos apresentados no VER que foram mais importantes para nós? 2.Quais os dois pontos da nossa realidade que não foram apresentados no VER mas devem ser considerados na CF 2009? –Não havia necessitados entre eles –Comunidades acolhedoras –A paz é fruto de novos relacionamentos –Força renovadora da reconciliação • •Paulo: o amor renova o mundo –Transformar o mundo –Renovação da mente –Não se deixar vencer pelo mal –O amor é a plenitude da Lei – compromisso com Deus que fundamenta o agir –De perseguidor a instrumento de um mundo novo. SEGUNDA PARTE - JULGAR INTRODUÇÃO • A Igreja está ligada às pessoas, à sua história e aos acontecimentos que marca a sua vida • Iluminar a realidade • Mostrar caminhos para que o Reino de Deus aconteça na história. FUNDAMENTOS CRIPTOLÓGICOS •Introdução –Ação evangelizadora – centralidade de Cristo –Pessoa e mensagem de Jesus: critérios para a Campanha da Fraternidade •Príncipe da paz –Enviado por Deus a todos –Reconciliação da humanidade –Vida marcada por sofrimento e perseguição –Mistério da cruz –Reconciliação como caminho para a paz. •O mistério pascal –Cruz: expressão maior do amor vivido –Nada para si, tudo para os outros –Tomar a cruz de cada dia –Ter os mesmos sentimentos de Cristo –Amai-vos uns aos outros. •O mistério eucarístico –Celebração da paz que vem pelo mistério pascal –Exigências de comunhão e missão –Reconciliação: compromisso com a misericórdia –Força do Espírito Santo –Realidades futuras – Vinde •Cristo é a nossa paz –Dou-vos a minha paz –Batismo: configuração a Cristo •Todos se tornem de Cristo •Emprenho no trabalho evangelizador ILUMINAÇÃO BÍBLICA •Introdução: –O AT e a confiança no Senhor –Deus salva os que nele confiam –Fonte de segurança – o próprio Deus •O projeto de Deus –Deus nos criou por amor e para o amor –Comunhão em duplo sentido •Com Deus •Com o próximo –A paz (SHALOM)•O pecado e a violência –Pecado – fonte de violência –Nega a ordem querida por Deus •O profetismo diante da violência –Deus combate o violento e o aniquila –Denúncia das causas da violência –Protesto contra a violência –Maldade: causa da deteriorização humana •A novidade do Evangelho –Quebra a rede de ódio e de vingança –Fazer-se criança –Não desprezar nenhum dos pequenos –Perdoar sempre •A comunidade cristã 8
  • 9. •Prática da caridade –Crisma: força para o protagonismo –Reconciliação: experiência do amor misericordioso. A MISSÃO DA IGREJA E A PROMOÇÃO DA PAZ –União de todas as pessoas, de todas as religiões •Decorrências éticas –Fundamento do agir: valores do Reino –Critério: Evangelho –Superação do conceito de justiça –Misericórdia, solidariedade e desejo de superação –Não pagar o mal com o mal –Renunciar a toda forma de violência. •Decorrências éticas –Não colocar a solução nas armas –Criar novos relacionamentos –Solidariedade com as vítimas da violência –Respeito pela dignidade das pessoas –Luta pela conversão pessoal e de todos –Trabalho evangelizador. •A paz contextualizada –O mistério da Encarnação –Convocação para a construção da paz •A paz positiva (Medellín) –A paz é obra da justiça –Tarefa permanente da comunidade humana •O poder como serviço –Poder em vista do aperfeiçoamento do outro –Igreja: perita em humanidade –Igreja deve ser exemplo: Igreja samaritana –Exigência do Serviço TRABALHOS EM GRUPOS •Organizar a celebração eucarística –G1 – Acolhida e motivação –G2 – Ato penitencial –G3 – Hino de Louvor –G4 – Preces comunitárias –G5 – Apresentação das ofertas –G6 – Ação de Graças –G7 – Envio CULTURA DA PAZ •A família: lugar de segurança –Onde o ser humano aprende a ser verdadeiramente humano –Experiência do perdão, da partilha, da correção, do acolhimento, do amor, das alegrias e tristezas –Desenvolvimento de uma mentalidade em favor da paz. •A caridade como critério de julgamento (misericórdia) –Sermão da montanha – superar o ódio e a violência –Perdão e misericórdia –Postura de Jesus diante dos que erram –Construção da pessoa •Não violência ativa, objeção de consciência e desobediência civil –Recusa a agir contra a consciência –Não violência: agir segundo outros critérios –Confiança em Deus •Protagonismo histórico –Assumir as responsabilidades atuais –Protagonismo dos santos TERCEIRA PARTE – AGIR COMPROMISSO DE TODOS * Lutar contra as causas das situações que geram insegurança - Centralização no econômico-financeiro. - Injustiça social. - Desvalorização da pessoa e da sua dignidade. –Pobreza, miséria, fome e exclusão social –Educação de má qualidade –Meios de comunicação social –Individualismo e subjetivismo. VIOLÊNCIA NA SUA REALIDADE PRÓXIMA •A realidade próxima e a “normalidade” 9
  • 10. •Organização para desenvolvimento de projetos e ações •Parcerias –Com entidades da sociedade civil –Com o Poder Público •Superação do ódio e da vingança •Evitar tornar-se causa de violência e de insegurança. DENUNCIA DOS CRIMES NÃO CONVENCIONAIS •Crimes contra a ética, a economia e a gestão pública •Não são violentos, mas causam violência •Conscientização sobre a gravidade deste tipo de crime e sua impunidade •Comitê 9840 •Apoiar Projetos de Lei em prol da ética •Acompanhamento do Poder Judiciário e do Tribunal de Contas AÇÕES EDUCATIVAS •Conscientização das famílias •Escolas públicas e particulares •Campanhas educacionais de conscientização a partir do Estado e da sociedade organizada •Campanhas educacionais a partir das dioceses e das paróquias. VIOLÊNCIA NÃO SE VENCE COM VIOLÊNCIA •Lógica do amor diante da violência •Novos fundamentos para as relações entre as pessoas •Importância da Evangelização •Mostrar a ineficiência da paz negativa BUSCA DE UM NOVO MODELO PENAL •Mudança nos fundamentos do sistema penal •Denúncia da desigualdade legislada •Penas alternativas e responsabilidade social •Comissões de Justiça e Paz e Defesa dos Direitos Humanos •Reforma do Código Penal •APAC •Pastoral Carcerária REDES SOCIAIS POPULARES •Grupos de reflexão sobre a violência –Em geral –Com enfoques específicos •Grupos de atuação •Articulação com o Poder Público –SUSP e PRONASCI –Projeto Nacional sobre o Álcool •Divulgar as Ouvidorias, Defensorias, Corregedorias, Ministério Público, Conselho de Direitos, etc. RESPONSABILIDADE PESSOAL •Questionamento sobre as responsabilidades e atuações pessoais AGIR SOLIDÁRIO COM AS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA •Igreja samaritana •Servir a Jesus naqueles que sofrem •A caridade não se limita aos cristãos •Igreja e sociedade devem desenvolver iniciativas •Priorizar violência doméstica e violência urbana AÇÕES NA ÁREA DE FORMAÇÃO •Educação voltada para a cidadania •Produção e distribuição de subsídios •Criar centros de formação •Formação de leigos e leigas •Formação na catequese, iniciação cristã e Pastoral da Juventude •Encontro para pais •Apoiar e fortalecer a família •Promover a Pastoral Familiar •Promover fóruns, seminários e congressos •Apoiar instituições católicas •Incentivar cursos de Pós graduação •Incentivar teses e pesquisas científicas •Atuar junto aos meios de comunicação social •Criar espaços na internet •Produzir filmes, peças publicitárias, programas de rádio e músicas 10
  • 11. •Resgatar documentos do magistério da igreja •Utilizar os meios de formação da Igreja •Formação para o clero e religiosos. •Trabalhar na prevenção ao uso de drogas •Acompanhamento aos usuários de drogas •Lutar pela erradicação da droga •Denunciar a criminalidade dos narcotraficantes •Incentivar programas de governos e entidades civis que atuam no combate às drogas. OUTRAS AÇÕES •Serviços de caridade para com as vítimas da violência e seus familiares •Acompanhar e apoiar associações •Promover o diálogo com os Poderes Públicos •Organizar casas de acolhida •Pastoral de atenção integral à família •Privilegiar o tempo quaresmal como momento propício para a conversão •Fortalecer as pastorais sociais em geral e, em particular, a pastoral carcerária •Articulações e parcerias •Valorizar o diálogo ecumênico, interreligioso e inter-cultural •Promover atos públicos •Constituir Comissões de Justiça e Paz e de Direitos Humanos •Criar o dia nacional de luta por segurança •Sugerir a instalação de um monumento pelas vítimas da violência •Aprofundar a presença pastoral nas populações mais frágeis •Desenvolver e difundir uma espiritualidade da não violência •Promover dinâmicas que levem ao perdão e à reconciliação •Lutar contra toda forma de violência e discriminação. •Apoiar a pastoral da criança, do menor, da mulher marginalizada e os que trabalham com indígenas, quilombolas, ribeirinhos, sem-terra e sem-teto •Apoiar os que militam na política, na economia solidária, nas comissões de direitos humanos e nas relações internacionais •Denunciar e combater toda forma de trabalho escravo, de tráfico de pessoas, de exploração sexual e de violência doméstica. TRABALHOS EM GRUPOS •Grupo •Grupo •Grupo •Grupo •Grupo •Grupo 1: 2: 3: 4: 5: 6: A A A A A A CF e a Paróquia CF e as Escolas CF e os MCS CF e as Políticas Públicas CF e as Parcerias continuidade da CF ORGANIZANDO E ANIMANDO AS CAMPANHAS O que é uma campanha e como organizar? - É uma atividade realizada durante um determinado período com certa intensidade - É Concentra esforços e recursos para sensibilização, informação e mobilização. - Toda campanha tem três dimensões: - Educativa – desperta o intelecto - Sensibilização das pessoas – mexe com o sentido, com o coração das pessoas - Mobilização – mexe com a cabeça, com o coração e desperta para o agir * Educativa - Promove a disseminação de uma questão ou temática de relevância - Visa conscientizar um maior número de pessoas - Organizada em “idéias centrais” que são amplamente divulgadas - Utiliza as mais diversas linguagens e formas de expressão e comunicação - Lemas, cartazes, textos, músicas, material de rádio e tv etc. *Sensibilização 11
  • 12. -Atingem as pessoas para que passem a aderir fortemente a determinada causa. -As sensibilizações variam com o tipo de campanha e com os MCS -Na CF, o convencimento vai ocorrendo de modo processual. *Mobilização - Busca quantidade de pessoas para participar, apoiar e contribuir com ações - A ação decorrente expressa a consciência sobre a importância de modificar uma dada realidade - Expressa também a adesão a uma causa e a solidariedade com o próximo - A mobilização tem que considerar tanto a dimensão pessoal como a comunitária. - Dimensão pessoal Expressa na mudança de comportamentos, atitudes e até de visões de mundo consciência sobre determinado aspecto da realidade - A dimensão comunitária - Implica na articulação e coordenação dos esforços para mudança na realidade social *Etapas: - Planejamento– toda campanha precisa ser preparada - Lançamento – deve ser algo de massa. - Desenvolvimento – realização das atividades. Coleta – forma concreta de solidariedade, com efeito educativo - Continuidade – fortalece pastorais, organizações e fundos - Avaliação – dos objetivos, dos meios e das atividades “O conceito principal da imagem é mostrar que a paz pode ser conseguida em qualquer nível cultural ou econômico e a cultura é uma forte ferramenta para conseguirmos a paz”. Explicam os autores do cartaz vencedor Adauto Henrique Cavalcante e Luís Gustavo Cavalcante de Mogi Mirim (SP) e Nathália Bellan, Ana Paula Couto, Bianca Uehara Trava e Fernando Ribeiro Moretti, de Campinas (SP). Link: http://lucimarbueno.blogspot.com/2008/1 0/campanha-da-fraternidade-2009.html 12