3. 1500 – Esquadra de portugueses com objetivo de garantir acesso
português às especiarias, essa expedição baseava-se na rota de
Vasco da Gama.
22 de abril de 1500 – Chegada à terra, local batizado como Monte
Pascoal. Primeiro contato com nativos e, logo após, deram
sequência ao norte, desembarcando em Porto Seguro.
Houve celebração de uma missa e foram deixados dois
“degredados” no local. Os primeiros habitantes do Brasil.
PERÍODO PRÉ-COLONIAL - P.2
4. Entre 1500 e 1530, Portugal pouco se importou com a nova terra
descoberta, por isso que o período é chamado de Pré-Colonial.
Esse fato explica-se porque os portugueses não encontraram
abundância de metais preciosos.
Não existiam populações que produziam com intenção de
mercado, apenas populações indígenas com intenção de
subsistência.
O maior atrativo local era o Pau-Brasil.
PERÍODO PRÉ-COLONIAL - P.2 E 3
5. Exploração do Pau-Brasil utilizava mão-de-obra
indígena.
Portugueses trocavam espelhos, panelas e outros
materiais pela madeira (espécie de escambo).
Pouco depois, os reis arrendaram a exploração e
deixaram-na em mãos de Fernando de Noronha.
PERÍODO PRÉ-COLONIAL - P.2 E 3
6. Surgiram traficante de madeira, especialmente os
franceses.
Logo, foi criada a guarda-costeira, que não obteve
eficiência, por causa do grande tamanho da costa e
alianças entre traficantes e indígenas.
O governo francês não impediu os traficantes por não
concordar com o Tratado de Tordesilhas.
Com o crescente número dos mesmos, Portugal começou
definitivamente a colonização do Brasil.
PERÍODO PRÉ-COLONIAL - P.3
8. Pretensão de assegurar posse do território.
Solução econômica para sustentar a ocupação e
resolver a questão da mão-de-obra.
1930 – Rei Dom João III resolveu iniciar a colonização.
Descoberta de metais na América Espanhola.
POLÍTICA E EXPANSÃO TERRITORIAL
9. Açúcar foi escolhido para “solucionar” o problema
econômico de Portugal.
Os portugueses já conheciam o processo de cultivo,
colheita e processamento da cana que gerava não só
o açúcar, mas também aguardente.
Consumo com mercado em expansão na Europa.
POLÍTICA E EXPANSÃO TERRITORIAL
10. Martim Afonso – líder da expedição que faria um núcleo
habitacional e daria início às atividades econômicas.
Passos iniciais da colonização concluídos com a
implantação das capitanias.
POLÍTICA E EXPANSÃO TERRITORIAL
11. Capitanias – Transferência
para iniciativa privada os
custos da colonização
15 capitanias, 13 donos.
Ocupação territorial.
POLÍTICA E EXPANSÃO TERRITORIAL
13. Restrita faixa litorânea com produção destinada ao
açúcar.
Introdução de cabeças de gado e escravos trazidos da
África.
Produção de: açúcar, tabaco, algodão e criação de
gado.
ECONOMIA DO AÇÚCAR
14. Engenhos de Açúcar: instalados no litoral,
desenvolvidos mais no Nordeste, eram grandes
propriedades que funcionavam com plantation,
usavam escravos, monocultura e latifúndios.
Havia produção de aguardente em engenhos com
destilação.
Produção de tabaco e algodão em locais menores.
ECONOMIA DE AÇÚCAR
17. Escravos eram fonte de renda e a principal mão-de-
obra, trazidos de tribos africanas.
Viajavam em navios negreiros em péssimas condições
e cerca de 30% acabava morrendo.
Eram destinados ao Brasil (regiões agrícolas) e
América Espanhola (mineradoras).
ESCRAVIDÃO NO BRASIL
18.
19. Quilombos: Alguns escravos conseguiam fugir do
domínio dos senhores do engenho e, com o tempo,
foram criadas comunidades quilombolas que reuniam
vários escravos que tinham fugido.
ESCRAVIDÃO NO BRASIL
21. Os engenhos possuíam autonomia econômica,
judiciária e administrativa.
O engenho era praticamente autossuficiente.
Centros da vida social, eram recheados de missas e
eventos religiosos com louvor ao catolicismo.
Os engenhos eram patriarcais, caracterizados pela
hierarquia e pouca mobilidade social.
SOCIEDADE BRASILEIRA