O documento descreve o camelódromo da Praça XV em Porto Alegre, analisando sua organização, estrutura e papel social. O local é auto-organizado e abriga vendedores ambulantes ("camelôs") que formam uma comunidade hierárquica com diferentes funções. Eles se estabelecem diariamente no local com suas mercadorias, respeitando as tradições e a lei não escrita da praça.