1. Prof a .: Josy Anne Mariano Dallapicola Especialista em Gestão de Marketing Estratégico | Especialista em Comunicação Estratégica e Gestão da Imagem
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12. Fonte: Projeto Inter-Meios Ano Jornal Revista TV TV por assinat. Rádio Internet Mídia ext. Outros 2008 15,91 8,51 58,78 3,74 4,21 3,54 2,74 2,57 2003 18,14 9,40 59,03 1,70 4,53 1,49 5,70 2,90 Aula 4 - O jornal(ismo) como produto
13. Fonte: SÁNCHEZ-TABERNERO, Alfonso. Dirección estratégica de empresas de Comunicación. Madri: Ediciones Cátedra, 2000 Vantagens Desvantagens ↑ Alto poder aquisitivo dos leitores ↑ Prestígio para a marca ↑ Segmentação geográfica ↑ Muita informação sobre assinantes ↓ Possibilidades expressivas limitadas ↓ Qualidade de reprodução limitada ↓ Ciclo de vida breve Aula 4 - O jornal(ismo) como produto
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20. Aula 4 - O jornal(ismo) como produto “ Quando surgiu o videocassete, diziam que ele mataria a indústria do cinema. Hollywood até tentou boicotar o produto. Pois bem, matou? Não. Mais tarde, com o surgimento da internet, especulava-se que ela mataria a mídia impressa. Matou? Obviamente que não.” Fonte: www.visaodemarketing.com.br “ O atual momento de transição das mídias não se trata de outro processo de acomodação, a exemplo do que aconteceu quando surgiu o rádio e a televisão. ‘Não são tempos de simples evolução tecnológica, mas de mudanças radicais e transformadoras, comparáveis à invenção da imprensa e da revolução industrial’, enfatizou.” Rosental Calmon Alves, Universidade do Texas
21. “ A cada geração, o número de consumidores de jornais impressos diminui - e a curva está se inclinando numa velocidade estonteante. Ponha-se num gráfico a diminuição de circulação dos jornais nos EUA, por exemplo, e o fim tem data marcada. É em 2043 .” - Philip Meyer “ Não sei realmente se daqui a cinco anos ainda vamos imprimir o Times e, na verdade, não importa muito” - Arthur Sulzberger Presidente e Editor do The New York Times O fundamental é se concentrar no melhor modo de operar a transição da folha impressa à internet. – Fonte: Agência de Notícias ANSA “ O jornal impresso ainda tem uma sobrevida de 20 ou 30 anos” - Jornalista Ethevaldo Siqueira, do jornal "O Estado de S.Paulo” “ Até 2030, a expectativa é que o impresso mude seu papel na mídia, antes de desaparecer. Não será necessariamente um meio de massa, mas poderá ser consumido por segmentos especializados.” Adnews – ‘Conheça o jornal do futuro’ - 28/04/08 Aula 4 - O jornal(ismo) como produto
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24. Aula 4 - O jornal(ismo) como produto Julho 2006 – SP e RJ Andre Jordan / Cofina 1974 – SP Group Thomeu (Folha Metropolitana) Maio 2006 – SP Grupo Bandeirantes / Metro International (Metro franchise) Jornal de Londrina Maio 2006 Londrina RPC (Rede Paranaense de Comunicação) (Gazeta do Povo) Jornal do Ônibus Maio 2006 - Cuiabá Correio Paranaense (weekly first) Metro Magazine Agosto 2008 - RJ Phenix Comunicao
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27. Aula 4 - O jornal(ismo) como produto CLIENTES (consumidores de informação) AMBIENTES consumo, transportes, esporte/saúde... GEOGRAFIAS Grande SP, RJ, bairro, rua, casa... NECESSIDADES jornais ou cadernos temáticos PLATAFORMAS DE DISTRIBUIÇÃO Secundárias: (encarte, evento, livro, mkt direto, mídia exterior e interior, pdv, tel fixo, licenciamento de marca, games) Primárias: jornal, revista, guias e listas, internet fixa e móvel, celular
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30. Aula 4 - O jornal(ismo) como produto On Line. On Time. Full Time.
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34. Aula 4 - O jornal(ismo) como produto Agência de Notícia que comercializa conteúdo dos produtos Infoglobo