O documento discute envenenamentos e intoxicações, definindo-os como o contato de substâncias tóxicas com o organismo, podendo causar alterações funcionais ou morte. Detalha os tipos de intoxicação aguda e crônica, as vias de contato e os sintomas mais comuns. Apresenta também os principais tipos de tóxicos e fornece orientações gerais de primeiros socorros.

1. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
TÓXICO ou VENENO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

2. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
TÓXICO ou VENENO
Toda e qualquer substância (animal, vegetal ou mineral) que ao ser posta
em contacto com o organismo vai provocar alterações funcionais,
podendo mesmo causar morte.
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

3. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
TÓXICO ou VENENO
Toda e qualquer substância (animal, vegetal ou mineral) que ao ser posta
em contacto com o organismo vai provocar alterações funcionais,
podendo mesmo causar morte.
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

4. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função dos sinais e sintomas)
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5. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função dos sinais e sintomas)
AGUDAS
Quando se revelam num curto espaço de tempo
após o contacto do tóxico com o organismo (ex.
intoxicação com medicamentos)
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6. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função dos sinais e sintomas)
AGUDAS CRÓNICAS
Quando se revelam num curto espaço de tempo Quando se revelam meses ou anos depois, após
após o contacto do tóxico com o organismo (ex. contacto prolongado com um determinado tóxico
intoxicação com medicamentos) (ex. intoxicação por óxido de chumbo nos
portageiros de cabine)
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7. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função da forma de contacto)
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8. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função da forma de contacto)
INALATÓRIAS
Inalação de um gás tóxico
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9. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função da forma de contacto)
INALATÓRIAS
Inalação de um gás tóxico
GASTRO-INTESTINAIS
Ingestão de alimentos contaminados
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10. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função da forma de contacto)
INALATÓRIAS
Inalação de um gás tóxico CUTÂNEAS
Contacto com pesticidas
GASTRO-INTESTINAIS
Ingestão de alimentos contaminados
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11. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função da forma de contacto)
INALATÓRIAS
Inalação de um gás tóxico CUTÂNEAS
Contacto com pesticidas
GASTRO-INTESTINAIS CIRCULATÓRIAS DIRECTAS
Ingestão de alimentos contaminados Auto-Injecção com opiáceos
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12. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
INTOXICAÇÃO ou ENVENENAMENTO
(em função da forma de contacto)
OCULARES
INALATÓRIAS
Jacto de desodorizante
Inalação de um gás tóxico CUTÂNEAS
Contacto com pesticidas
GASTRO-INTESTINAIS CIRCULATÓRIAS DIRECTAS
Ingestão de alimentos contaminados Auto-Injecção com opiáceos
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13. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
TIPOS DE
TÓXICOS
MAIS
CORRENTES
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14. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)
TIPOS DE
TÓXICOS
MAIS
CORRENTES
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15. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)
PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)
TIPOS DE
TÓXICOS
MAIS
CORRENTES
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16. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)
PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)
TIPOS DE
TÓXICOS ALIMENTOS (ex. conservas, mariscos, ovos)
MAIS
CORRENTES
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17. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)
PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)
TIPOS DE
TÓXICOS ALIMENTOS (ex. conservas, mariscos, ovos)
MAIS
CORRENTES
MEDICAMENTOS (ex. analgésicos, tranquilizantes)
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18. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
PRODUTOS INDUSTRIAIS (ex. cloro, amoníaco)
PRODUTOS AGRÍCOLAS (ex. herbicidas, pesticidas)
TIPOS DE
TÓXICOS ALIMENTOS (ex. conservas, mariscos, ovos)
MAIS
CORRENTES
MEDICAMENTOS (ex. analgésicos, tranquilizantes)
PRODUTOS USO DOMÉSTICO (ex. detergentes)
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19. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
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20. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.
É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos
diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:
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21. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.
É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos
diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:
- Presença de animais
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

22. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.
É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos
diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:
- Presença de animais
- Odor pouco habitual na atmosfera
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

23. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.
É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos
diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:
- Presença de animais
- Odor pouco habitual na atmosfera
- Locais fechados e sem ventilação
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

24. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.
É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos
diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:
- Presença de animais
- Odor pouco habitual na atmosfera
- Locais fechados e sem ventilação
- Seringas ou caixa de medicamentos vazios
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25. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
O universo de produtos tóxicos provoca sintomatologias muito diversas.
É fundamental não só o exame geral da vítima como uma atenta observação dos
diversos cenários que se podem encontrar junto desta, tais como:
- Presença de animais
- Odor pouco habitual na atmosfera
- Locais fechados e sem ventilação
- Seringas ou caixa de medicamentos vazios
- Grupo de pessoas com sintomas idênticos após refeição
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26. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
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27. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Não há um antídoto específico para todos os tóxicos
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28. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Não há um antídoto específico para todos os tóxicos
É necessário proceder à correcta identificação do tóxico (animais, alimentos, embalagens
vazias ou mesmo vómito)
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29. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
Não há um antídoto específico para todos os tóxicos
É necessário proceder à correcta identificação do tóxico (animais, alimentos, embalagens
vazias ou mesmo vómito)
A actuação no local é sempre fundamental
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30. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

31. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
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32. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

33. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
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34. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

35. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
O quê? (qual o tóxico)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

36. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
O quê? (qual o tóxico)
Como? (qual a via)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

37. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
O quê? (qual o tóxico)
Como? (qual a via)
Quanto? (qual a quantidade)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

38. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
O quê? (qual o tóxico)
Como? (qual a via)
Quanto? (qual a quantidade)
Quando? (há quanto tempo)
Jorge Almeida, Prof. Adj. - ESALD UC Primeiros Socorros – CET Protecção Civil - 2012

39. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
O quê? (qual o tóxico)
Como? (qual a via)
Quanto? (qual a quantidade)
Quando? (há quanto tempo)
Quem? (sexo, idade, peso, sintomatologia, factores agravantes da vítima)
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40. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
PRIMEIRO SOCORRO Contactar Centro de Informações Antivenenos
(CIAV) – 808 250 143
ACTUAÇÃO GERAL
Exame Geral da Vítima
Recolha de informações, obtendo respostas às seguintes questões:
O quê? (qual o tóxico)
Como? (qual a via)
Quanto? (qual a quantidade)
Quando? (há quanto tempo)
Quem? (sexo, idade, peso, sintomatologia, factores agravantes da vítima)
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41. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
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42. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
VIA CUTÂNEA
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43. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
VIA CUTÂNEA
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44. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA
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45. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
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46. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
VIA OCULAR
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47. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto
VIA OCULAR lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)
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48. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto
VIA OCULAR lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)
VIA INALATÓRIA
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49. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto
VIA OCULAR lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)
- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local
VIA INALATÓRIA contaminado
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50. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto
VIA OCULAR lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)
- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local
VIA INALATÓRIA contaminado
VIA CIRCULATÓRIA DIRECTA
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51. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto
VIA OCULAR lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)
- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local
VIA INALATÓRIA contaminado
- Arrefecer localmente
VIA CIRCULATÓRIA DIRECTA
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52. 8. ENVENENAMENTO/INTOXICAÇÕES SINAIS E SINTOMAS
ACTUAÇÃO GERAL
PRIMEIRO SOCORRO
ACTUAÇÃO ESPECÍFICA
- Lavar abundantemente com água corrente e sabão 20/30 minutos
- Retirar roupas contaminadas
VIA CUTÂNEA - Socorrista deve usar luvas e, eventualmente, máscara
- Lavar abundantemente com água corrente ou soro fisiológico, do canto
VIA OCULAR lacrimal (interno) para o canto temporal (externo)
- Eliminar a fonte do tóxico, arejando e retirando a vítima do local
VIA INALATÓRIA contaminado
- Arrefecer localmente
VIA CIRCULATÓRIA DIRECTA - Manter imobilidade da vítima
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