O documento discute o uso de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) na perspectiva de comunidades de prática no ensino de geografia. O objetivo é avaliar a contribuição quantitativa e qualitativa do uso do Moodle como comunidade de prática em uma turma do 9o ano, observando o uso do fórum e a participação dos estudantes. A metodologia inclui revisão bibliográfica, estudo de caso qualitativo e análise dos dados coletados.
AO Uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) na Perspectiva de Comunidades de Prática no Ensino de Geografia
1. I Seminário de Pesquisa,
Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA
PERSPECTIVA DE COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE
GEOGRAFIA
Josi Zanette do Canto
Especialização Educação na Cultura Digital-UFSC
2. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA DE
COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
AGENDA
1.Introdução
2. Problemática
3.Objetivos
4.Metodologia
5.Referências
3. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA DE COMUNIDADES DE
PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
1.INTRODUÇÃO
• O ensinar e aprender necessita ser resinificado;
• Atualmente os estudantes estão imersos nas redes
sociais em comunidades;
• A escola não pode ficar alheia a este movimento,
Minhoto, Meirinhos (2012);
• Integração das tecnologias digitais na educação
básica,
• O uso da plataforma Moodle na perspectiva de COPs
no ensino de geografia. Segundo a Aprendizagem
Situada Lave, Wegner (1991).
4. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES
VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
(AVA) NA PERSPECTIVA DE
COMUNIDADES DE PRÁTICA
NO ENSINO DE GEOGRAFIA
“Comunidades de
prática são grupos de
pessoas que
compartilham uma
preocupação ou uma
paixão por algo que
eles fazem e
aprendem como fazê-
la melhor à medida
que eles interagem
regularmente."
Wegner (2011)
Alunos 9º ano/EEB Bernardino Sena Campos/Josi Zanette do
Canto
Recorte de Captura de tela/AVA geografia 9º ano.
5. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA DE
COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
• Carência de integração
das TDICs no ensino da
geografia;
• Distração nas aulas;
• Mudanças dos paradigmas
de aprendizagem
individual para a
aprendizagem em rede.
2.PROBLEMÁTICA
9º ano, EEB Bernardino Sena Campos/Josi Zanette do Canto
Pergunta de pesquisa: “Quais as contribuições das redes
de aprendizagem no ensino de geografia?”
6. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA DE
COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
• Geral:
• Avaliar a contribuição quantitativa e qualitativa do uso de AVA (Moodle) como
comunidade de práticas no ensino fundamental.
• Específicos:
• Desenvolver uma COP com a turma do 9º ano do ensino fundamental II da
Escola de Educação Básica Bernardino Sena Campos, localizada no
município de Araranguá SC
• Acompanhar o uso da sala virtual adaptada na plataforma Moodle pelos
participantes;
• Avaliar a utilização da ferramenta fórum como instrumento de construção do
conhecimento de forma colaborativa e socialmente construída;
• Questionar o interesse dos discentes e docente nesta prática pedagógica;
• Motivar a utilização das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação
(TDICs) nas práticas pedagógicas;
3.OBJETIVOS
7. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA
DE COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
9º ano, EEB Bernardino Sena Campos/Josi Zanette do Canto
8. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA DE
COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Pesquisa:
• levantamento bibliográfico através do processo metodológico
integrativo de Mendes et al. (2008).
Desenvolvimento:
• Estudo de caso com a abordagem qualitativa interpretativa
Creswell(2010).
Avaliação:
• Análise dos dados quantitativos por meio do método de Henri (1995).
• Acompanhamentos bimestrais em entrevistas com os professores e
estudantes documentado para publicações que fundamentarão o
processo metodológico.
4.Metodologia
9. I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
O USO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) NA PERSPECTIVA DE
COMUNIDADES DE PRÁTICA NO ENSINO DE GEOGRAFIA
5.Referências
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. p. 206-237.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. São Paulo em perspectiva, v. 14, n. 2, p. 03-11, 2000.
HENRI, F. (1995). Distance learning and computer-mediated communication: Interactive, quasi-interactive or
monologue? In C. O’Malley (Eds.), Computer supported collaborative learning (pp. 145–164). Berlin: Springer-
Verlag
Lave, J., & Wenger, E. (1991). Situated learning: Legitimate peripheral participat ion . Cambridge: Cambridge
University Press.
LOCKE, K. K. Golden-Biddle. 2007. Constructing opportunities for contribution: Structuring intertextual coherence
and problematizing in Organizational Studies. Acad Management J. 40.
MENDES, K. D. S.; SILVEIRA, R. C. D. C. P.; GALVÃO, C. M. Revisão integrativa: método de pesquisa para a
incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto and Contexto Enfermagem, v. 17, n. 4, p. 758,
2008. ISSN 0104-0707.
MINHOTO, Paula; MEIRINHOS, Manuel. As redes sociais na promoção da aprendizagem
REGO, NELSON; CASTROGIOVANNI, A. Carlos; KAERCHER, Nestor André. Geografia: práticas pedagógicas
para o ensino médio. Porto Alegre: Artmed, 2007..
SCHNEIDER, Elton Ivan et al. Uma contribuição aos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) suportados pela
Teoria da Cognição Situada (TCS) para pessoas com deficiência auditiva. 2012.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
WENGER, Etienne. Communities of practice: A brief introduction. 2011.Disponivel em:<
https://scholarsbank.uoregon.edu/xmlui/handle/1794/11736> Acesso em 21 abr.2015
I Seminário de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
10. I Seminário de Pesquisa,
Pós-Graduação e Inovação
Contato
E-mail: josizanettedocanto@gmail.com
Hinweis der Redaktion
ser algo prazeroso e instigante para o educando;
e encontram nelas um ambiente rico de interação, em um processo natural de discussão e compartilhamento do conhecimento;
Segundo Minhoto, Meirinhos (2012), a escola não pode ficar alheia a este movimento, é necessário que se tire proveito destas situações, canalizando as atividades desenvolvidas na rede a favor dos conhecimentos curriculares.
Possibilidades