1) O documento fornece recomendações para prevenção e controle da gripe A H1N1, incluindo medidas de higiene, etiqueta respiratória, distanciamento social e uso de máscaras.
2) É recomendado que pessoas com sintomas gripais fiquem em casa por 7 dias, usem máscara se precisarem sair e procurem atendimento médico.
3) Escolas devem se integrar aos serviços de saúde locais, monitorar alunos e funcionários com sintomas, e implementar medidas de
1. CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO PARA A COMUNIDADE
INFLUENZA A H1N1 - 13/08/09
INTRODUÇÃO
Atualmente, as evidências sugerem que o vírus da influenza A(H1N1) está apresentando
uma dinâmica de transmissão semelhante à da influenza sazonal. As duas formas
reconhecidas de transmissão são:
Direta: através das secreções das vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao
falar, espirrar ou tossir.
Indireta: por meio das mãos que, após contato com superfícies recentemente
contaminadas por secreções respiratórias de um indivíduo infectado, pode carrear o
agente infeccioso diretamente para a boca, nariz e olhos.
O vírus da influenza sobrevive 24 a 48 horas no plástico e aço inoxidável, 8 a 12 horas nas
roupas, papel e tecido e nas mãos até 15 minutos.
1. Medidas de precaução padrão
Em áreas com casos confirmados de influenza pelo novo vírus, o risco de contágio pode
ser reduzido através da combinação de medidas gerais de cuidados, de higiene e de
etiqueta respiratória (medidas de precaução padrão). Nenhuma ação isolada fornece
proteção completa, mas uma combinação dos seguintes passos pode auxiliar a diminuir a
possibilidade de transmissão:
- Higienizar as mãos com freqüência (técnica em anexo);
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;
- Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
- Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;
- Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes
com aglomeração;
2. - Manter distância (mínimo de 1 metro) de indivíduos com sintomas gripais;
- Ventilar os ambientes.
2. Orientações para o uso de máscara
A máscara recomendada para proteção em nível de comunidade é a máscara cirúrgica.
2.1 Pessoas sem sinais de doença respiratória
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não há evidências que demonstrem
benefício no uso de máscaras para a proteção de pessoas saudáveis no convívio social.
Experiência com a transmissão de vírus influenza nos serviços de saúde indica que esta
ocorre, principalmente, no contato próximo (cerca de 1 metro) com pessoas com doença
respiratória. Portanto, não se recomenda o uso de máscaras para indivíduos
assintomáticos na comunidade.
2.2 Pessoas com sinais de doença respiratória
A máscara cirúrgica pode reduzir a quantidade de agentes infecciosos liberados no ar,
pela fala, tosse ou espirro, junto com gotículas de saliva. Pessoas com síndrome gripal
devem procurar atendimento médico e seguir as recomendações de isolamento domiciliar
e utilizar máscara quando estiverem partilhando o mesmo ambiente com outras
pessoas. O isolamento e o uso de máscara, associados às medidas de precaução
padrão, diminuem a circulação do vírus no domicilio e na comunidade. Essas
recomendações seguem orientações da OMS para a fase pandêmica. O tempo de
isolamento domiciliar deve ser de 7 dias a partir do início dos sintomas para adultos e de
14 dias para crianças.
É recomendado, também, para acelerar a recuperação, o repouso, alimentação
balanceada e aumento da ingestão de líquidos.
O uso adequado da máscara segue os seguintes parâmetros:
- Ajustar à face para cobrir a boca e o nariz;
- Evitar tocar, com as mãos, na máscara durante o seu uso;
- Trocar quando estiver úmida;
- Descartar imediatamente no lixo, não colocando sobre superfícies (pia ou mesa)
para evitar a contaminação;
- Higienizar as mãos após removê-la.
3. Orientações referentes a medidas de distanciamento social
3. 3.1 Orientações em relação à realização de eventos
- Orientar que pessoas com sintomas respiratórios não participem do evento e procurem
atendimento médico;
- Identificar locais de atendimento de casos de síndrome respiratória no município, ou
disponibilizar atendimento médico, no caso de grandes eventos;
- Identificar, entre os participantes, pessoas com síndrome gripal, isolá-los prontamente e
encaminhá-las para avaliação médica/locais de atendimento;
- Disponibilizar informações em linguagem compreensível sobre a influenza A (H1N1),
sobre as medidas gerais de cuidados e de etiqueta respiratória para os participantes do
evento;
- Disponibilizar para os participantes locais suficientes para a higiene das mãos com água
e sabonete, ou álcool gel, nos locais de circulação intensa;
- Reforçar as orientações de limpeza de superfícies que se tocam com freqüência e de
aparelhos uso comum como corrimão, maçanetas, tampos de mesa, telefones, etc.
Importante: eventos públicos oferecem uma boa oportunidade para que os organizadores
e as autoridades de saúde orientem a população sobre as medidas de cuidados gerais, de
higiene e etiqueta respiratória, que podem reduzir a transmissão do novo vírus influenza,
porém sua realização deverá ser condicionada à avaliação das condições locais.
3.2 Orientações para empresas e outros empregadores
Uma pandemia pode impactar a economia global, afetando viagens, turismo, alimentos,
comércio e mercados financeiros e de investimentos. Empresas e outros empregadores
(incluindo órgãos públicos municipais, estaduais e federais e organizações do terceiro
setor) são parceiros essenciais na proteção da saúde e segurança pública quando se
instala uma epidemia.
A SES/RS orienta que os empregadores estejam cientes das medidas recomendadas pelo
Ministério da Saúde e pela própria SES/RS em relação à contenção da epidemia pelo
vírus influenza A (H1N1), devendo garantir a aceitação de atestados médicos que
justifiquem a ausência do funcionário com síndrome gripal durante o período de
transmissão da doença.
As medidas descritas abaixo ajudam a limitar a propagação do vírus, a diminuir o número
de pessoas doentes e óbitos e a minimizar o impacto na economia e na sociedade:
4. - Disponibilizar informações aos funcionários sobre a importância das medidas de
cuidados gerais, de higiene e de etiqueta respiratória e disponibilizar água e sabonete, ou
álcool gel para as mãos, nos locais de circulação intensa;
- Incrementar a limpeza rotineira de todas as dependências (superfícies como mesas,
maçanetas, interruptores de luz, telefones, etc.) utilizando detergente neutro seguido de
desinfecção com hipoclorito a 1% ou álcool à 70%, para evitar a recontaminação das
mesmas;
- Identificar pessoas doentes, isolando-as prontamente em sala separada, orientar
avaliação médica e a permanência em casa durante o período de transmissibilidade da
doença;
- Preparar-se para as ausências dos funcionários que apresentem síndrome gripal ou para
casos de doença em seus dependentes;
- Estabelecer políticas para retorno às atividades depois da licença médica (documentada)
garantindo a permanência no emprego sem represálias;
- Conduta da organização frente a casos suspeitos de gripe A: afastar do ambiente de
trabalho os portadores de sintomas gripais, os quais deverão permanecer em casa por 7
dias seguindo orientação médica. Os demais serão mantidos sob monitoramento por 7
dias, em atividade normal. A critério do médico assistente, não sendo confirmada a
suspeita de gripe, poderá ocorrer o retorno antecipado ao trabalho.
4. RECOMENDAÇÕES ÀS ESCOLAS REFERENTES À GRIPE A H1N1 foram
elaboradas em conjunto pelas Secretarias de Estado da Saúde e da Educação e
constam do Anexo 2.
5. Bibliografia consultada
Protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da influenza www.saude.gov.br
Community Strategy for Pandemic Influenza Mitigation
www.pandemicflu.gov/plan/community/commitigation.html
Interim Public Health Guidance for the Use of Facemasks and Respirators in Non-
Occupational Community Settings during an Influenza Pandemic
Ações de vigilância epidemiológica no período pandêmico www.who.int
Interim Guidance for Infection Control for Care of Patients with Confirmed or Suspected
Swine Influenza A (H1N1) Virus Infection in a Healthcare Setting
http://www.cdc.gov/h1n1flu/guidelines_infection_control.htm
INFLUENZA A (H1N1) ANVISA.gov.br
6. ANEXO 1
Técnica para higienização das mãos
1. Higienização das mãos com água e sabonete
A higienização das mãos com água e sabonete é essencial quando as mãos estão
visivelmente sujas ou contaminadas com secreções respiratórias. Tem a função de
remover os microrganismos que colonizam as camadas superficiais da pele, assim como o
suor, a oleosidade e as células mortas. Deve ser realizada antes e após o contato direto
com pessoas com doença respiratória e seus pertences e a duração recomendada para o
procedimento é de 40 a 60 segundos.
2. Higienização das mãos com preparação alcoólica
Sabe-se que o vírus da influenza sazonal é rapidamente inativado em 30 segundos após
anti-sepsia das mãos com gel alcoólico a 70% ou de solução alcoólica a 70% com 1-3%
de glicerina. A sua utilização pode substituir a higienização com água e sabão quando as
mãos não estiverem visivelmente sujas, reduzindo a carga microbiana presente nas mãos.
O tempo preconizado para o procedimento é de 20 a 30 segundos.
Técnica “Fricção Anti-séptica das Mãos” (com água e sabonete ou com preparações
alcoólicas)
Importante
Antes de iniciar qualquer uma dessas técnicas, é necessário retirar jóias
(anéis, pulseiras, relógio), pois sob tais objetos podem acumular-se
microrganismos.
Friccionar as palmas das mãos entre si com água e sabonete
ou com gel alcoólico;
7. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão
esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa;
Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais;
Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da
mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai-e-
vem e vice-versa;
Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão
esquerda, utilizando-se movimento circular e vice-versa;
Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra
a palma da mão direita, fechada em concha, fazendo
movimento circular e vice-versa;
8. Esfregar o punho esquerdo, com o auxílio da palma da
mão direita, utilizando movimento circular e vice-versa.
No caso de higienização das mãos com água e sabonete, enxaguar as mãos, retirando os
resíduos de sabonete. Evitar contato direto das mãos ensaboadas com a torneira e secar
as mãos, iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.
Depois de higienizar as mãos com preparação alcoólica, deixe que elas sequem
completamente (sem utilização de papel-toalha).
9. ANEXO 2
SECRETARIAS DE ESTADO DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO
RECOMENDAÇÕES ÀS ESCOLAS REFERENTES À GRIPE A H1N1
AGOSTO 2009
Considerando o retorno às atividades escolares após o recesso prolongado das férias de
inverno devido à epidemia de Gripe A H1N1 no RS recomenda-se:
1. Ampla divulgação de informações referentes à Gripe A H1N1 entre professores,
alunos, pais e funcionários, as quais encontram-se disponibilizadas em folders e
cartazes do Ministério da Saúde e Secretarias Municipais e Estadual, sites
(www.saúde.gov.br,www.saúde.rs.gov.br,www.rscontragripe.rs.gov.br) e
www.educacao.rs.gov.br e outros.
2. Integração entre as equipes escolares e equipes municipais de saúde da mesma
região para planejar e implementar ações de prevenção e atenção à saúde,
especificamente nos casos de gripe. Essas ações devem ser adequadas à realidade
local, definindo Unidades de Saúde que sirvam de referência a cada escola, não só
para atendimento de casos como também para apoio técnico aos professores e
direção.
3. Alunos, professores e funcionários com síndrome gripal (ver Anexo) devem ser
encaminhados para atendimento médico. Enquanto no ambiente escolar apenas os
sintomáticos deverão utilizar máscara (cirúrgica comum.
Importante: Recomenda-se que o indivíduo doente com síndrome gripal, se possível,
permaneça em casa durante os 7 dias após o início dos sintomas, respeitando-se as
normas administrativas vigentes. Crianças menores de 12 anos deverão ficar 14 dias em
casa.
O serviço de saúde deve ser comunicado quando houver doentes ou suspeitos. Quando
do retorno à escola recomenda-se avaliação médica
10. 4. Medidas de prevenção e controle:
- Higienizar as mãos com água e sabonete/sabão antes das refeições, antes de tocar
os olhos, boca e nariz após tossir, espirrar ou usar o banheiro;
- Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies;
- Proteger com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou
espirrar, para evitar disseminação de gotículas das secreções; na impossibilidade de
serem usados lenços, recomenda-se proteger a face junto à dobra do cotovelo ao
tossir ou espirrar;
- Indivíduos com síndrome gripal devem evitar entrar em contato com outras pessoas
suscetíveis;
- Indivíduos com síndrome gripal devem evitar aglomerações e ambientes fechados;
- Manter os ambientes ventilados;
- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;
- Indivíduos com suspeita ou confirmação de gripe devem ficar em repouso, utilizar
alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.
5. Cuidados em Creches e Classes de Pré-Escola
- Encorajar cuidadores e crianças a lavar regularmente as mãos e os brinquedos com
água e sabonete/sabão;
- Encorajar os cuidadores a lavar as mãos após contato com secreções nasais e orais
das crianças, principalmente quando a criança está com suspeita de síndrome gripal;
- Os cuidadores devem observar se há criança com tosse, febre e dor de garganta
providenciando, junto aos pais, o afastamento da mesma;
- Evitar o contato da criança doente com as demais. Recomenda-se que a criança
doente fique em casa durante 14 dias, a fim de evitar a transmissão da doença,
devendo retornar à escola após a liberação médica;
- Orientar os cuidadores e responsáveis pela Instiuição que notifiquem a respectiva
Secretaria de Saúde Municipal caso observem um aumento do número de crianças
doentes com síndrome gripal ou com infrequência pela mesma causa.
6. Providências na escola
11. - Prover lixeira, preferencialmente, com acionamento por pedal, para o descarte de
lenços e lixo;
- Prover, sempre que possível, dispensadores com preparações alcoólicas para as
mãos (sob as formas gel ou solução) e estimular a higienização das mãos após
contato com secreções respiratórias (alunos maiores);
- Prover, sempre que possível, condições para higienização simples das mãos:
lavatório/pia com dispensador de sabonete líquido, suporte para papel toalha, papel
toalha, lixeira com tampa e abertura sem contato manual;
- Manter os ambientes ventilados;
- Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies das salas de aula e demais
espaços da escola (classes, cadeiras, mesas, etc.);
- Aparelhos e equipamentos de educação física também devem ser higienizados
após o uso.
7. Medidas a serem implementadas no transporte de alunos
- Melhorar a ventilação do veículo para aumentar a troca de ar durante o transporte.
- As superfícies internas do veículo devem ser limpas e desinfetadas após a
realização do transporte de doentes ou suspeitos, se for o caso. A desinfecção
pode ser feita com álcool a 70%, hipoclorito de sódio a 1% ou outro desinfetante
indicado para este fim.
8. Limpeza e desinfecção
Sabe-se que o vírus da influenza é inativado pelo álcool a 70% e pelo cloro.
Portanto, preconiza-se a limpeza das superfícies, com detergente neutro seguida da
desinfecção com uma destas soluções desinfetantes.
12. 9. Surto de síndrome gripal
Será definido como surto de síndrome gripal a ocorrência de, pelo menos, 3 (três)
casos de síndrome gripal (SG) em ambientes fechados/restritos, com intervalo de
até cinco dias entre as datas de início de sintomas.
Considerando que devem ser adotadas, pela Vigilância em Saúde local, medidas
de controle para reduzir o risco de transmissão na população quando da ocorrência
de surtos em escolas e creches, os serviços de saúde municipais devem ser
contatados imediatamente. Tais medidas, caso a caso, podem incluir a suspensão
temporária de atividades.
Quando esta ação for indicada a Vigilância deverá considerar:
- As características do surto (número de pessoas afetadas, características dos
ambientes, existência de pessoas com fatores de risco);
- Garantir o sigilo da identidade dos casos confirmados e evitar condutas
discriminatórias dos mesmos;
- A análise do tempo de duração da suspensão temporária das atividades deve
considerar, além de outros aspectos, as características da doença (apresentação
clínica, transmissibilidade a partir da data de início dos sintomas: adultos até o 7º
dia e crianças até o 14º dia, etc.);
- Devem ser reforçadas as orientações sobre as medidas de prevenção não
farmacológicas.
13. ANEXO
Caso suspeito de gripe: Indivíduo que apresentar doença aguda de início súbito,
com febre acompanhada de tosse ou dor de garganta, na ausência de outros
diagnósticos, podendo ou não estar acompanhada de outros sinais e sintomas
como cefaléia (dor de cabeça), mialgia (dor nos músculos), artralgia (dor nas
articulações) ou dispnéia (falta de ar).
Definição de caso de doença respiratória aguda grave :
Indivíduo de qualquer idade com doença respiratória aguda caracterizada por febre
superior a 38ºC, tosse e dispnéia, acompanhada ou não de dor de garganta ou
manifestações gastrointestinais.
Sinais e sintomas que devem ser observados:
Aumento da freqüência respiratória (mais de 25 movimentos respiratórios por
minuto - rpm)
Hipotensão em relação a pressão arterial habitual do paciente
Em crianças além dos itens acima, observar também: batimentos de asa de nariz,
cianose (cor arroxeada), tiragem intercostal (retração dos músculos entre as
costelas ao respirar), desidratação e inapetência (falta de apetite).
O quadro clínico pode ou não ser acompanhado de alterações laboratoriais e
radiológicas.
Alerta: deve ser dada atenção especial a essas alterações quando ocorrerem em
pacientes que apresentem fatores de risco para a complicação por influenza, tais
como: idade inferior a 02 ou superior a 60 anos; imunodepressão (por exemplo,
pacientes com câncer, em tratamento para aids ou em uso regular de medicação
imunossupressora); condições crônicas (por exemplo, diabetes mellitus); doenças
crônicas do coração, pulmões e rins; gestação.