SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 52
RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE MEDICINA
VETERINARIA
Centre veterinari Tona Barcelona
Programa Leonardo da Vinci
Out 2005 – Abr.2006
MEDICINA DA PRODUÇÃO DE BOVINOS
LEITEIROS
UNIVERSIDADE DE ÉVORA
Centre veterinari de tona
o Fundado em 1984
o Actualmente o CVTona conta com: 25
trabalhadores, 20 veterinários, em
diferentes regimes de trabalho;
Actividades no campo da
Medicina da Produção
 Controlos pós-parto e de monitorização da
saúde do rebanho;
 Nutrição;
 Programas de controlo reprodutivo;
 Qualidade do leite;
 Planificação e gestão de explorações
leiteiras;
 Expansão e desenho de novas instalações;
Medicina da produção
Os serviços profissionais das diferentes
especialidades do CVTona em grandes
animais alcançam
 Nutrição 600explorações, aprox. 45.000 Vacas
 Reprodução 60 explorações, aprox. 7.000 Vacas
 Qualidade do leite 300explorações, aprox. 25.000 Vacas
 Saneamento e Profilaxia 60 explorações, aprox. 7.000
Vacas
Funcionamento CVT
Investimentos
Gestão de Quota
Maneio
ANÁLISES DE
RESULTADOS
ECONÓMICOS
Produtor
Nutrição+
Qualidade do
Leite
Recomendações e
medidas
correctivas
Veterinário
assessor
Controlo Leiteiro
PROCESSAMENTO
DE DADOS
Analise de
Índices técnicos
Produtor
Vacinações e
saneamento
InformaçãoVisita clínica
Veterinário
clínico
Futuro do
Veterinário
de bovinos
leiteiros
Áreas de trabalho
1. O papel do veterinário na análise dos dados
e a sua interpretação
2. Economia e maneio
3. Nutrição e Alimentação
4. Reprodução
5. Clínica de Campo - Programas de controlo
de patologias no período de transição
6. Sanidade e programas profiláticos
Importância da
Medicina da Produção
 Diminuição do número de explorações
 Diminuição do número de vacas
leiteiras
 Aumento do número de vacas por
exploração
 Aumento da produtividade por vaca
Distribuição do tempo pelas
áreas de trabalho
Controlo da
qualidade
do leite
6%
Sanidade e
programas
profiláticos
23%
Controlo
Reprodutivo
16%
Nutrição e
Maneio
16%
Gestão de
exploraçõe
s
16%
Clínica de
campo
23%
O papel do veterinário na análise
dos dados e a sua interpretação
Adaptação de uma exploração a um robot
de ordenha
 Robot de ordenha mais produtivo do
mundo com uma produção de 890
000 litros, em funcionamento à 6
anos.
 E pelo facto de durante a realização
do estágio, se ter implementado o
primeiro robot de ordenha em
Portugal, o que prevê um novo
desafio aos jovens veterinários
O papel do veterinário na análise
dos dados e a sua interpretação
Adaptação de uma exploração a um robot
de ordenha
 Conhecimento de comportamento e
bem-estar animal;
 Correcto maneio e formulação da
alimentação e na prevenção de
patologias associadas.
O papel do veterinário na análise
dos dados e a sua interpretação
Adaptação de uma exploração a um robot
de ordenha
 Expectativas realistas;
 Um bom suporte por consultores, antes, durante e
após a introdução da ordenha robotizada;
 Flexibilidade e disciplina para controlar o sistema e
as vacas;
 Capacidade de trabalho com sistemas informáticos;
 Bastante atenção para um bom funcionamento do
tráfego dos animais, e vontade de investir em
pequenas modificações no estábulo de modo a obter
um tráfego correcto.
O papel do veterinário na análise
dos dados e a sua interpretação
Adaptação de uma exploração a um robot
de ordenha
o Adaptação dos animais
o Alimentação e a variação
do numero de visitas
o Localização
o Rotina diária do produtor
o Tipo de estábulo e como
adaptar ao robot
o Maneio da Alimentação no
AMS
o Optimização do AMS
Economia e maneio
 O elevado custo da aquisição da mesma em termos de
investimento;
 O crescente controlo, que impossibilita qualquer venda de
leite fora de quota;
 O custo elevado a pagar de multa estipulado pela União
Europeia em caso de se ultrapassar a mesma;
 A dificuldade de um bom planeamento do nível de produção
ao longo do ano, de modo a que esta seja ajustada, evitando
ultrapassagens e produções abaixo da quota possuída;
 A crescente importância do valor do subsídio anexado à
quota na economia global da exploração e as imposições da
união europeia para obtenção do mesmo
Economia e maneio
INTRODUÇÃO DE BASE DE DADOS
Quota disponível 800.000 Quota a Adquirir VALOR 0
Quota a Adquirir % 0
Número de vacas em lactação
ACTUAL
90 Quota total 800000
Preço médio do leite 0,31 € Custo compra 1000 litros de quota 300 €
Custo dia Alimentação 3,50 € Subsidio por 1000 litros de quota 25 €
Kg de Matéria seca Consumidos
vaca e dia
19 Custo aluguer 1000 litros de quota 3 €
Custo por Kg de Matéria Seca 0,18 € Custo pagamento multa/1000 litros 332 €
Média de Prod/dia/vaca presente 24
Valor acrescido por cada 0,1% de gordura
por 1000 litros de leite produzido
24 €
Prod vaca e ano 8.889 Perda de Prod 3x-2x 12%
% de Gordura associada à
quota
3,7
Valor de correcção do leite por diminuição de
0,1% de gordura
0,018
Economia e maneio
Economia e maneio
Economia e maneio
-18 €
-13 €
-8 €
-3 €
2 €
CustoEuros/1000kgporDiminuiçaoda
produçao
1% 2% 3% 5% 12%
% de Diminuiçao da Produçao posivèl em relaçao à quota
Soluçao tècnicas Possivèis do ponto de vista Biologico
Diminuiçao da Gordura <3,7%
Secagem >60 dias
Passar de 3 a 2 ordenhas
Economia e maneio
-25 €
-20 €
-15 €
-10 €
-5 €
0 €
5 €
10 €
15 €
20 €
25 €
30 €
80 85 90 95 100
NºDEVACAS EM PRODUÇAO
Soluçao econòmica de Crescimento
A umento da pro dutividade po r animal e diminuiçao
do numero de animais
A umento da pro dutividade po r animal e Aumento
do numero de animais co m compra de quo ta
A umento do numero de animais com pagamento
de multa
Economia e maneio
200 €
220 €
240 €
260 €
280 €
300 €
320 €
340 €
360 €
380 €
400 €
100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45
Vacas emProd.
Alimentação
300 €
320 €
340 €
360 €
380 €
400 €
420 €
440 €
460 €
480 €
500 €
Productividade
Gasto total alimentaçao vaca emprod /dia
Dinheiro disponivèl do Leite vaca emprodoçao /dia
Economia e maneio
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45
Vacas emProd.
Litrosvaca/diaeVacasemProd
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
KGMS/vacaeDia
Numero de animais emProduçao
Produçao Lt/vaca/dia possivèl comquota actual
Consumo KG MS
Nutrição e Alimentação
 Representa 50 a 60 % dos gastos
(J.Baucells 1997)
 Representando a venda do leite 70-85
% do capital gerado pela exploração
Nutrição e Alimentação
o Aspectos Gerais
o Exame Físico dos
Animais
o Recolha de
Amostra
Nutrição e Alimentação
AVALIAÇÃO
 Geral
 Quantidade administradas
 Grupos de Alimentação
 Parques de alimentação
Nutrição e Alimentação
Problemáticas observadas
 Baixa Produção Leiteira
 Diminuição do Nível de consumo de Matéria
seca
 Diminuição do conteúdo em gordura do leite
 Diminuição da Proteína do Leite
 Infertilidade
 Retenção de Placenta
 Cetose
 Deslocamento de Abomaso
Nutrição e Alimentação
Formulação
 Nutrientes
 Curva de lactação
 Produção de Gordura e Proteína
 Ingestão de Matéria seca e condição
corporal
Nutrição e Alimentação
Ao longo dos diferentes períodos de
Lactação
 Período de transição
 Alimentação da vaca seca
 Alimentação no pré-parto
 Parto
 Vaca recém-parida
 Inicio da lactação
Nutrição e Alimentação
Maneio sobre o ponto de vista nutricional do
robot de ordenha
o Existência de demasiados problemas pós-
parto (deslocamento de abomaso, cetose e
fígado gordo, acidose e de retenção de
placenta);
o Morreram 2 novilhas, ambas à autópsia
apresentavam sinais de Acidose ruminal;
o A produção baixa de 29 para os 23 litros
/vaca produção /dia, tendo um total de 57
animais em ordenha;
o Os picos de produção estavam baixos e
bem como apresentava um intervalo parto
inseminação fértil de 140 dias;
o As novilhas ao parir perdiam a condição
corporal muito rapidamente.
Nutrição e Alimentação
Passos de avaliação e formulação
1. Avaliar o concentrado no robot e dado que se
encontrava equilibrado não se alterou
2. Confirmar e verificar alguma incoerência em termos da
fórmula descrita pelo produtor que poderia será
causadora dos problemas mencionados
3. Avaliar a ração actual com 6Kg de concentrado no
robot
4. Avaliação da Mistura oferecida no Unifeed real
5. Avaliação da Mistura oferecida no Unifeed estimando
os mesmos Kg de Ms que se deseja que consumam
6. Decide-se efectuar uma mistura que sem concentrado
do robot, forneça 19 Kg MS e 0,987 UFL
7. Mistura final estipulando um consumo de concentrado
no robot de 3kg e uma ingestão total de 21,6 Kg de
MS
Reprodução
Problemas dos programas de sincronização
 Utilizar um programa que funcione (que
tenha sido estudado e que estejam
definidos os parâmetros óptimos e reais de
funcionamento)
 Que se integre no calendário de
actividades e na forma de pensar dos
proprietários e encarregados da exploração
Reprodução
Problemas dos programas de sincronização
o Controlo na exploração de
um programa hormonal
o Modo de implementação
com sucesso dos protocolos
hormonais
o Problemática de um
protocolo mal elaborado ou
mal executado
o Vantagens de um programa
de sincronização
o Desvantagens de um
programa de sincronização
o Questões de monitorização
% de vacas
localizadas
Eficácia de protocolo
OVOSYINCH %
98% 90%
95% 77%
90% 59%
Reprodução
Uso de plano hormonal e identificação de pontos críticos
TIPOS DE GRUPOS
Código Hormona a aplicar
Exemplo de produto
comercial
Presynch
PP Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate®
PG1 Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate®
PG2 Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate®
OVOSYNCH
GPG1 GnRh Receptal®
GPG2 Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate®
GPG3 GnRh Receptal®
GPG4 Inseminar
RSGPG1 GnRh Receptal®
RSGPG2 (8:30 A 10H) Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate®
RSGPG3 (16.30 a 18h) GnRh Receptal®
RSGPG4 (8:30 A 10H)
Reprodução
Problemas dos programas de sincronização
Outubro
2ª 3a 4a 5a 6a S D
AM PP 1 2
PM
AM
3 4 5 6 7 8 9
PM
AM
1
0
11 PG1 12 13 14
1
5
1
6
PM
AM 1
7
18 19 20 21
2
2
2
3PM
AM
2
4/
3
1
25 PG2 26 27 28
2
9
3
0
PM
Reprodução
Problemas dos programas de sincronização
Novembro
2a 3a 4a 5a
6
a
S D
AM 31 1 2 3 4 5 6
PM
AM 7 8 GPG1 (8:30 A 10H) 9 10
1
1
1
2
1
3
PM
AM
14 15
GPG2 (8:30 A 10H)
16 17
GPG4(8:30 a 10H) 1
8
1
9
2
0
PM GPG3 (16.30 a 18h)
AM
21 22 23 24
2
5
2
6
2
7PM
AM
28 29 30
PM
Reprodução
Problemas dos programas de sincronização
Dezembro
2
a
3a 4a 5a 6a S D
AM 1 2 3 4
PM
AM
5 6 7 8 9
1
0
1
1PM
AM 1
2
13 14 15 16
1
7
1
8PM
AM 1
9
RSGPG1 (8:30 A 10H)
20 21 22 23
2
4
2
5PM
AM
2
6
DIAG. DE GESTAÇÃO 27
28 29
RSGPG4
(8:30a10H) 30RSGPG2 (8:30 A 10H)
PM RSGPG3 (16.30 a18h)
Reprodução
Problemas dos programas de sincronização
MONITORIZAÇÃO
 Dias médios e gráfico de distribuição, do Parto -1ª Inseminação
 Dias Médios e gráfico de distribuição do Parto - inseminação
Fértil
 Vacas Problema (% >150 DEL não prenhas)
 Média de dias em Lactação (DEL)
 % De vacas gestantes
 Nº de inseminações por prenhes
 Fertilidade à 1ª inseminação
 Nº e cobrições mensais
 Nº de gestações Mensais
 Fertilidade Mensal Global %
 Fertilidade Mensal 1ª Cobrição%
 % de vacas prenhas PRESHINCH
 % de vacas prenhas OVOSYNCH
 % de vacas prenhas RESYNCH
Clínica de Campo
ETIOLOGIA E PREVENÇÃO DA PATOLOGIA
DE TORÇÕES DE ABOMASSO
Problemas de alimentação
 Maximizar a ingestão de MS
 Estimular o desenvolvimento correcto
das papilas ruminais
 Minimizar o balanço negativo de
energia e proteína
 Manter a homeostase do cálcio
 Minimizar a disfunção imunitária
Clínica de Campo - Programas de
controlo de patologias no período de
transição
11 44 88 1212 1616 2020 2424 2828 3232 3636 4040 4444 4848 5252
00
55
1010
1515
2020
2525
3030
3535
4040
4545 55
44
33
22
11
4,54,5
3,53,5
2,52,5
1,51,5
semanassemanas
KgsKgs
PériodoPériodo dede inséminacaoinséminacao
Balamço energètico -
Producao
de leite
Capacidade
de ingestao
Clínica de Campo - Programas de
controlo de patologias no período de
transição
Problemàtica da
Condiçao Corporal
CC ao parto
>4
Diminuiciao
ingestiao Materia
seca MS
Pèrdua de Condiçao
corporal CC >0’75
Cetose
subclínica
Diminuicao
Fertilidade
Atraso Parto-Ins Artf
fèrtil
Aumento do
DEL(dias en
lactaçao)
CC ao secar
aumentada
Propilenglicol
Melhorar
maneio
Programa de
monitorizaçao de
reproduçao e
hormonal
Secagem
basseada em
critèrios de
produçao e
CC
1a IA
Bezerras
>17m
Necessàrio
monitorizar CC e
correcta idade
1a cobriçao
Clínica de Campo
Protocolo de actuação para prevenção e
diagnostico precoce das torções de
Abomaso e o papel do produtor
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1 2 3 4 5
Parque
PREVALÊNCIA POR PARQUE
Distribuiçao em%deDA
porParque
Variaçao da%da
concentraçao deanimais
nosParques
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
1 2 3 >4
Nº de lactaçao
PREVALÊNCIA PORLACTAÇAO
Distribuiçaoem% deDA por
Lactaçao
0%
20%
40%
60%
<60 >60
DEL
PREVALÊNCIAPORDEL
Distribuiçaoem%deDA
porDEL
0
1
2
3
4
1 2 3 4 5
PARQUE
RELAÇAOPARQUE/LACTAÇAO 1
2
3
>4
Sanidade e programas
profiláticos
Normas de biosegurança e a aplicação das
explorações de bovinos de leite
Compras exteriores e Quarentena
 Visitas
 Visitas técnicas/ Veterinário
 Pessoal da exploração
 Transporte
 Saída e entrada de animais/Quarentena
Sanidade e programas
profiláticos Normas de biosegurança e a
aplicação das explorações de bovinos de leite
Prevenção de disseminação de doenças
 Geral
 Ordenha
 Partos
 Nascimentos e primeiro ano de vida
 Nutrição
 Água
 Qualidade das matérias-primas
 Animais doentes
 Vacinação e doenças reprodutivas
 Necropsias
 Limpezas
Sanidade e programas
profiláticos Normas de biosegurança e a
aplicação das explorações de bovinos de leite
Desinfestação, Desratização , controlo de Aves e desparasitações
 Geral
 Aves
 Roedores
 Cocidioses
 Nematodas
 Trematodas
 Piolhos
 Sarna
 Moscas/Mosquitos
 Caraças
 Miases
Sanidade e programas
profiláticos
Planos de vacinação
 Patologias em vitelos recém-
nascidos
 Pneumonia ou doenças respiratórias
em vitelos
 Possíveis infecções reprodutivas em
vitelos
 Doenças reprodutivas e abortos em
novilhas de reposição
 Doenças reprodutivas e abortos em
vacas adultas
Sanidade e programas profiláticos
Planos de vacinação
 Patologias em vitelos recém-
nascidos
 Pneumonia ou doenças respiratórias
em vitelos
 Possíveis infecções reprodutivas em
vitelos
 Doenças reprodutivas e abortos em
novilhas de reposição
 Doenças reprodutivas e abortos em
vacas adultas
Sanidade e programas profiláticos
Erradicação e prevenção de IBR
1. Livres de BHV-1
2. Sem planos oficiais
nacionais de erradicação
3. Programas voluntários
de erradicação e
legislação nacional
4. Programa de erradicação
em curso
Sanidade e programas profiláticos
Prevenção de Paratuberculose
1 Remover os vitelos imediatamente após o parto
2 Limpar bem o úbere da vaca removendo toda a sujidade aderente,
3 Utilizar apenas utensílios para alimentar os vitelos limpos e desinfectados.
4 Criar os vitelos num local onde não exista contacto com fezes dos adultos. O uso de casotas individuais é o
ideal.
5 Assegurar-se que o alimento não é contaminado com fezes. Planear o uso de leite pasteurizado ou de
substituição. Não utilizar sobras de comida dos adultos para os vitelos e novilhas.
6 Vitelos em pastagem devem ser mantidos em pastos não contaminados e mantidos no Inverno em áreas
separadas dos adultos.
7 Proteger as áreas onde estão os vitelos da drenagem de material contaminado proveniente de áreas ocupadas
pelos adultos inclusive a água de bebida dos vitelos.
8 Fazer cultivos cada 6 meses de todos os animais em explorações infectadas.
9 Remover todos os animais positivos da exploração
10 Testar e remover imediatamente para matadouro os animais que apresentem sinais recorrentes de diarreia.
Estes animais são um foco de infecção permanente.
11 Utilizar sémen de touros não infectados.
12 Uso de ácido creslyc ou Ortofenilato de sódio como desinfectante para eliminar as micobactérias. Antes de
limpar as áreas expostas, remover todos os restos de matéria orgânica.
13 Sempre comprar animais de explorações negativas a John´s desease ou testar os animais antes de entrar na
exploração ou mantê-los em quarentena até receber os resultados das provas por cultivo fecal.
14 Limpar e desinfectar o calçado quando se desloca da zona dos adultos para a zona dos vitelos
FIM
Apresentação cvt

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Senar produção de leite conforme in 62
Senar   produção de leite conforme in 62Senar   produção de leite conforme in 62
Senar produção de leite conforme in 62Jane Domingues
 
Artigo qualidade leite
Artigo qualidade leiteArtigo qualidade leite
Artigo qualidade leiteDaniele Gawlik
 
CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...
CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...
CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...AgriPoint
 
qualidade do leite
qualidade do leitequalidade do leite
qualidade do leiteguestb24543c
 
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLIE-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLIAgriPoint
 
Rotina de ordenha mecânica1
Rotina de ordenha mecânica1Rotina de ordenha mecânica1
Rotina de ordenha mecânica1UTAD
 
Produção eficiente de leite em pasto de qualidade
Produção eficiente de leite em pasto de qualidadeProdução eficiente de leite em pasto de qualidade
Produção eficiente de leite em pasto de qualidadeRural Pecuária
 
Caminhos Do Leite
Caminhos Do LeiteCaminhos Do Leite
Caminhos Do LeiteJoão Felix
 

Was ist angesagt? (12)

Senar produção de leite conforme in 62
Senar   produção de leite conforme in 62Senar   produção de leite conforme in 62
Senar produção de leite conforme in 62
 
Milk
MilkMilk
Milk
 
Artigo qualidade leite
Artigo qualidade leiteArtigo qualidade leite
Artigo qualidade leite
 
CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...
CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...
CASAMENTO DE INTERESSES: A utilização de Essential traz benefícios financeiro...
 
qualidade do leite
qualidade do leitequalidade do leite
qualidade do leite
 
Inspeção de Leite
Inspeção de LeiteInspeção de Leite
Inspeção de Leite
 
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLIE-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
E-Book Manejo e Alimentação de Vacas em Transição - SLI
 
Rotina de ordenha mecânica1
Rotina de ordenha mecânica1Rotina de ordenha mecânica1
Rotina de ordenha mecânica1
 
Produção eficiente de leite em pasto de qualidade
Produção eficiente de leite em pasto de qualidadeProdução eficiente de leite em pasto de qualidade
Produção eficiente de leite em pasto de qualidade
 
O leite e seus derivados
O leite e seus derivadosO leite e seus derivados
O leite e seus derivados
 
02pt06
02pt0602pt06
02pt06
 
Caminhos Do Leite
Caminhos Do LeiteCaminhos Do Leite
Caminhos Do Leite
 

Andere mochten auch

Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deTcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deFIRE SUL PROTECTION
 
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoTst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoMARIA DORA
 
Relatorio final de estagio saulo
Relatorio final de estagio sauloRelatorio final de estagio saulo
Relatorio final de estagio sauloSaulo Yuri
 
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos HumanosRelatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos HumanosAlessandraLoureiro
 
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesRelatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesKamilla Rodrigues
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
 
Modelo relatório individual
Modelo relatório individualModelo relatório individual
Modelo relatório individualstraraposa
 

Andere mochten auch (11)

Estagio final
Estagio finalEstagio final
Estagio final
 
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio deTcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
Tcc relatorio de-estagio - relatório de conclusão do estágio de
 
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizadoTst relatório de conclusão de estágio atualizado
Tst relatório de conclusão de estágio atualizado
 
Relatorio 1
Relatorio 1Relatorio 1
Relatorio 1
 
Veterinária
VeterináriaVeterinária
Veterinária
 
Relatorio final de estagio saulo
Relatorio final de estagio sauloRelatorio final de estagio saulo
Relatorio final de estagio saulo
 
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos HumanosRelatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
Relatório Final de Estágio Supervisionado - Recursos Humanos
 
Relatório final de estágio
Relatório final de estágio Relatório final de estágio
Relatório final de estágio
 
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins RodriguesRelatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
Relatorio de estágio final.de estagio Supervisionado Kamilla Martins Rodrigues
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
 
Modelo relatório individual
Modelo relatório individualModelo relatório individual
Modelo relatório individual
 

Ähnlich wie Apresentação cvt

Apresentação terceira 2016
Apresentação terceira 2016 Apresentação terceira 2016
Apresentação terceira 2016 Jose Ferrão
 
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovatec JF
 
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...AgroTalento
 
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorBoas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
 
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...INTA
 
Eficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovação
Eficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovaçãoEficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovação
Eficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovaçãoaweick
 
14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez
14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez
14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa PrenhezBeefPoint
 
Phibro - Saúde, produção e qualidade do leite final
Phibro - Saúde, produção e qualidade do leite finalPhibro - Saúde, produção e qualidade do leite final
Phibro - Saúde, produção e qualidade do leite finalMilkPoint
 
qualidade do leite
qualidade do leitequalidade do leite
qualidade do leiteguestb24543c
 
Produção animal a.d.r. - 12ºc
Produção animal   a.d.r. - 12ºcProdução animal   a.d.r. - 12ºc
Produção animal a.d.r. - 12ºcluis reis
 
Frango corte
Frango corteFrango corte
Frango cortemvezzone
 
Estudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MG
Estudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MGEstudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MG
Estudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MGNathycampos
 
El estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional BrasilEl estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional BrasilFAO
 
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leiteManipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leiteIf-Leite Qualidade do Leite
 
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...PIFOZ
 
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDinizW4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDinizequipeagroplus
 

Ähnlich wie Apresentação cvt (20)

Apresentação terceira 2016
Apresentação terceira 2016 Apresentação terceira 2016
Apresentação terceira 2016
 
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do LeiteInovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
Inovação Tecnológica Sustentável no Agronegócio do Leite
 
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
[BeefSummit Sul] Miguel Goulart: Estudo de caso de um frigorífico focado em q...
 
Introduçã1
Introduçã1Introduçã1
Introduçã1
 
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorBoas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtor
 
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
Girolando_de_alta_produccion_Una_alternativa_viable_para_la_produccion_de_lec...
 
Eficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovação
Eficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovaçãoEficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovação
Eficiência na reproduçãoem pequenos ruminantes domésticos na lógica da inovação
 
14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez
14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez
14 091022 Leonardo Brant Aumento Rentabilidade Reducao Taxa Prenhez
 
Phibro - Saúde, produção e qualidade do leite final
Phibro - Saúde, produção e qualidade do leite finalPhibro - Saúde, produção e qualidade do leite final
Phibro - Saúde, produção e qualidade do leite final
 
milk1
milk1milk1
milk1
 
qualidade do leite
qualidade do leitequalidade do leite
qualidade do leite
 
Apresentação Cati Leite
Apresentação   Cati LeiteApresentação   Cati Leite
Apresentação Cati Leite
 
Produção animal a.d.r. - 12ºc
Produção animal   a.d.r. - 12ºcProdução animal   a.d.r. - 12ºc
Produção animal a.d.r. - 12ºc
 
Frango corte
Frango corteFrango corte
Frango corte
 
Estudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MG
Estudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MGEstudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MG
Estudo de caso Fazenda Campina Verde - Ibiá- MG
 
El estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional BrasilEl estado actual de la ganaderia nacional Brasil
El estado actual de la ganaderia nacional Brasil
 
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leiteManipulação do teor e da composição da gordura e  proteína do leite
Manipulação do teor e da composição da gordura e proteína do leite
 
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...
 
Luiz carlos nasser
Luiz carlos nasserLuiz carlos nasser
Luiz carlos nasser
 
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDinizW4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
W4_3ApresentaçãoEMBRAPA_FabioDiniz
 

Kürzlich hochgeladen

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 

Kürzlich hochgeladen (8)

Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 

Apresentação cvt

  • 1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE MEDICINA VETERINARIA Centre veterinari Tona Barcelona Programa Leonardo da Vinci Out 2005 – Abr.2006
  • 2. MEDICINA DA PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS UNIVERSIDADE DE ÉVORA
  • 3.
  • 4.
  • 5. Centre veterinari de tona o Fundado em 1984 o Actualmente o CVTona conta com: 25 trabalhadores, 20 veterinários, em diferentes regimes de trabalho;
  • 6. Actividades no campo da Medicina da Produção  Controlos pós-parto e de monitorização da saúde do rebanho;  Nutrição;  Programas de controlo reprodutivo;  Qualidade do leite;  Planificação e gestão de explorações leiteiras;  Expansão e desenho de novas instalações;
  • 8. Os serviços profissionais das diferentes especialidades do CVTona em grandes animais alcançam  Nutrição 600explorações, aprox. 45.000 Vacas  Reprodução 60 explorações, aprox. 7.000 Vacas  Qualidade do leite 300explorações, aprox. 25.000 Vacas  Saneamento e Profilaxia 60 explorações, aprox. 7.000 Vacas
  • 9. Funcionamento CVT Investimentos Gestão de Quota Maneio ANÁLISES DE RESULTADOS ECONÓMICOS Produtor Nutrição+ Qualidade do Leite Recomendações e medidas correctivas Veterinário assessor Controlo Leiteiro PROCESSAMENTO DE DADOS Analise de Índices técnicos Produtor Vacinações e saneamento InformaçãoVisita clínica Veterinário clínico Futuro do Veterinário de bovinos leiteiros
  • 10. Áreas de trabalho 1. O papel do veterinário na análise dos dados e a sua interpretação 2. Economia e maneio 3. Nutrição e Alimentação 4. Reprodução 5. Clínica de Campo - Programas de controlo de patologias no período de transição 6. Sanidade e programas profiláticos
  • 11. Importância da Medicina da Produção  Diminuição do número de explorações  Diminuição do número de vacas leiteiras  Aumento do número de vacas por exploração  Aumento da produtividade por vaca
  • 12. Distribuição do tempo pelas áreas de trabalho Controlo da qualidade do leite 6% Sanidade e programas profiláticos 23% Controlo Reprodutivo 16% Nutrição e Maneio 16% Gestão de exploraçõe s 16% Clínica de campo 23%
  • 13. O papel do veterinário na análise dos dados e a sua interpretação Adaptação de uma exploração a um robot de ordenha  Robot de ordenha mais produtivo do mundo com uma produção de 890 000 litros, em funcionamento à 6 anos.  E pelo facto de durante a realização do estágio, se ter implementado o primeiro robot de ordenha em Portugal, o que prevê um novo desafio aos jovens veterinários
  • 14. O papel do veterinário na análise dos dados e a sua interpretação Adaptação de uma exploração a um robot de ordenha  Conhecimento de comportamento e bem-estar animal;  Correcto maneio e formulação da alimentação e na prevenção de patologias associadas.
  • 15. O papel do veterinário na análise dos dados e a sua interpretação Adaptação de uma exploração a um robot de ordenha  Expectativas realistas;  Um bom suporte por consultores, antes, durante e após a introdução da ordenha robotizada;  Flexibilidade e disciplina para controlar o sistema e as vacas;  Capacidade de trabalho com sistemas informáticos;  Bastante atenção para um bom funcionamento do tráfego dos animais, e vontade de investir em pequenas modificações no estábulo de modo a obter um tráfego correcto.
  • 16. O papel do veterinário na análise dos dados e a sua interpretação Adaptação de uma exploração a um robot de ordenha o Adaptação dos animais o Alimentação e a variação do numero de visitas o Localização o Rotina diária do produtor o Tipo de estábulo e como adaptar ao robot o Maneio da Alimentação no AMS o Optimização do AMS
  • 17. Economia e maneio  O elevado custo da aquisição da mesma em termos de investimento;  O crescente controlo, que impossibilita qualquer venda de leite fora de quota;  O custo elevado a pagar de multa estipulado pela União Europeia em caso de se ultrapassar a mesma;  A dificuldade de um bom planeamento do nível de produção ao longo do ano, de modo a que esta seja ajustada, evitando ultrapassagens e produções abaixo da quota possuída;  A crescente importância do valor do subsídio anexado à quota na economia global da exploração e as imposições da união europeia para obtenção do mesmo
  • 18. Economia e maneio INTRODUÇÃO DE BASE DE DADOS Quota disponível 800.000 Quota a Adquirir VALOR 0 Quota a Adquirir % 0 Número de vacas em lactação ACTUAL 90 Quota total 800000 Preço médio do leite 0,31 € Custo compra 1000 litros de quota 300 € Custo dia Alimentação 3,50 € Subsidio por 1000 litros de quota 25 € Kg de Matéria seca Consumidos vaca e dia 19 Custo aluguer 1000 litros de quota 3 € Custo por Kg de Matéria Seca 0,18 € Custo pagamento multa/1000 litros 332 € Média de Prod/dia/vaca presente 24 Valor acrescido por cada 0,1% de gordura por 1000 litros de leite produzido 24 € Prod vaca e ano 8.889 Perda de Prod 3x-2x 12% % de Gordura associada à quota 3,7 Valor de correcção do leite por diminuição de 0,1% de gordura 0,018
  • 21. Economia e maneio -18 € -13 € -8 € -3 € 2 € CustoEuros/1000kgporDiminuiçaoda produçao 1% 2% 3% 5% 12% % de Diminuiçao da Produçao posivèl em relaçao à quota Soluçao tècnicas Possivèis do ponto de vista Biologico Diminuiçao da Gordura <3,7% Secagem >60 dias Passar de 3 a 2 ordenhas
  • 22. Economia e maneio -25 € -20 € -15 € -10 € -5 € 0 € 5 € 10 € 15 € 20 € 25 € 30 € 80 85 90 95 100 NºDEVACAS EM PRODUÇAO Soluçao econòmica de Crescimento A umento da pro dutividade po r animal e diminuiçao do numero de animais A umento da pro dutividade po r animal e Aumento do numero de animais co m compra de quo ta A umento do numero de animais com pagamento de multa
  • 23. Economia e maneio 200 € 220 € 240 € 260 € 280 € 300 € 320 € 340 € 360 € 380 € 400 € 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 Vacas emProd. Alimentação 300 € 320 € 340 € 360 € 380 € 400 € 420 € 440 € 460 € 480 € 500 € Productividade Gasto total alimentaçao vaca emprod /dia Dinheiro disponivèl do Leite vaca emprodoçao /dia
  • 24. Economia e maneio 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 100 95 90 85 80 75 70 65 60 55 50 45 Vacas emProd. Litrosvaca/diaeVacasemProd 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 KGMS/vacaeDia Numero de animais emProduçao Produçao Lt/vaca/dia possivèl comquota actual Consumo KG MS
  • 25. Nutrição e Alimentação  Representa 50 a 60 % dos gastos (J.Baucells 1997)  Representando a venda do leite 70-85 % do capital gerado pela exploração
  • 26. Nutrição e Alimentação o Aspectos Gerais o Exame Físico dos Animais o Recolha de Amostra
  • 27. Nutrição e Alimentação AVALIAÇÃO  Geral  Quantidade administradas  Grupos de Alimentação  Parques de alimentação
  • 28. Nutrição e Alimentação Problemáticas observadas  Baixa Produção Leiteira  Diminuição do Nível de consumo de Matéria seca  Diminuição do conteúdo em gordura do leite  Diminuição da Proteína do Leite  Infertilidade  Retenção de Placenta  Cetose  Deslocamento de Abomaso
  • 29. Nutrição e Alimentação Formulação  Nutrientes  Curva de lactação  Produção de Gordura e Proteína  Ingestão de Matéria seca e condição corporal
  • 30. Nutrição e Alimentação Ao longo dos diferentes períodos de Lactação  Período de transição  Alimentação da vaca seca  Alimentação no pré-parto  Parto  Vaca recém-parida  Inicio da lactação
  • 31. Nutrição e Alimentação Maneio sobre o ponto de vista nutricional do robot de ordenha o Existência de demasiados problemas pós- parto (deslocamento de abomaso, cetose e fígado gordo, acidose e de retenção de placenta); o Morreram 2 novilhas, ambas à autópsia apresentavam sinais de Acidose ruminal; o A produção baixa de 29 para os 23 litros /vaca produção /dia, tendo um total de 57 animais em ordenha; o Os picos de produção estavam baixos e bem como apresentava um intervalo parto inseminação fértil de 140 dias; o As novilhas ao parir perdiam a condição corporal muito rapidamente.
  • 32. Nutrição e Alimentação Passos de avaliação e formulação 1. Avaliar o concentrado no robot e dado que se encontrava equilibrado não se alterou 2. Confirmar e verificar alguma incoerência em termos da fórmula descrita pelo produtor que poderia será causadora dos problemas mencionados 3. Avaliar a ração actual com 6Kg de concentrado no robot 4. Avaliação da Mistura oferecida no Unifeed real 5. Avaliação da Mistura oferecida no Unifeed estimando os mesmos Kg de Ms que se deseja que consumam 6. Decide-se efectuar uma mistura que sem concentrado do robot, forneça 19 Kg MS e 0,987 UFL 7. Mistura final estipulando um consumo de concentrado no robot de 3kg e uma ingestão total de 21,6 Kg de MS
  • 33. Reprodução Problemas dos programas de sincronização  Utilizar um programa que funcione (que tenha sido estudado e que estejam definidos os parâmetros óptimos e reais de funcionamento)  Que se integre no calendário de actividades e na forma de pensar dos proprietários e encarregados da exploração
  • 34. Reprodução Problemas dos programas de sincronização o Controlo na exploração de um programa hormonal o Modo de implementação com sucesso dos protocolos hormonais o Problemática de um protocolo mal elaborado ou mal executado o Vantagens de um programa de sincronização o Desvantagens de um programa de sincronização o Questões de monitorização % de vacas localizadas Eficácia de protocolo OVOSYINCH % 98% 90% 95% 77% 90% 59%
  • 35. Reprodução Uso de plano hormonal e identificação de pontos críticos TIPOS DE GRUPOS Código Hormona a aplicar Exemplo de produto comercial Presynch PP Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate® PG1 Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate® PG2 Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate® OVOSYNCH GPG1 GnRh Receptal® GPG2 Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate® GPG3 GnRh Receptal® GPG4 Inseminar RSGPG1 GnRh Receptal® RSGPG2 (8:30 A 10H) Prostaglandina Dinolitic®/Estrumate® RSGPG3 (16.30 a 18h) GnRh Receptal® RSGPG4 (8:30 A 10H)
  • 36. Reprodução Problemas dos programas de sincronização Outubro 2ª 3a 4a 5a 6a S D AM PP 1 2 PM AM 3 4 5 6 7 8 9 PM AM 1 0 11 PG1 12 13 14 1 5 1 6 PM AM 1 7 18 19 20 21 2 2 2 3PM AM 2 4/ 3 1 25 PG2 26 27 28 2 9 3 0 PM
  • 37. Reprodução Problemas dos programas de sincronização Novembro 2a 3a 4a 5a 6 a S D AM 31 1 2 3 4 5 6 PM AM 7 8 GPG1 (8:30 A 10H) 9 10 1 1 1 2 1 3 PM AM 14 15 GPG2 (8:30 A 10H) 16 17 GPG4(8:30 a 10H) 1 8 1 9 2 0 PM GPG3 (16.30 a 18h) AM 21 22 23 24 2 5 2 6 2 7PM AM 28 29 30 PM
  • 38. Reprodução Problemas dos programas de sincronização Dezembro 2 a 3a 4a 5a 6a S D AM 1 2 3 4 PM AM 5 6 7 8 9 1 0 1 1PM AM 1 2 13 14 15 16 1 7 1 8PM AM 1 9 RSGPG1 (8:30 A 10H) 20 21 22 23 2 4 2 5PM AM 2 6 DIAG. DE GESTAÇÃO 27 28 29 RSGPG4 (8:30a10H) 30RSGPG2 (8:30 A 10H) PM RSGPG3 (16.30 a18h)
  • 39. Reprodução Problemas dos programas de sincronização MONITORIZAÇÃO  Dias médios e gráfico de distribuição, do Parto -1ª Inseminação  Dias Médios e gráfico de distribuição do Parto - inseminação Fértil  Vacas Problema (% >150 DEL não prenhas)  Média de dias em Lactação (DEL)  % De vacas gestantes  Nº de inseminações por prenhes  Fertilidade à 1ª inseminação  Nº e cobrições mensais  Nº de gestações Mensais  Fertilidade Mensal Global %  Fertilidade Mensal 1ª Cobrição%  % de vacas prenhas PRESHINCH  % de vacas prenhas OVOSYNCH  % de vacas prenhas RESYNCH
  • 40. Clínica de Campo ETIOLOGIA E PREVENÇÃO DA PATOLOGIA DE TORÇÕES DE ABOMASSO Problemas de alimentação  Maximizar a ingestão de MS  Estimular o desenvolvimento correcto das papilas ruminais  Minimizar o balanço negativo de energia e proteína  Manter a homeostase do cálcio  Minimizar a disfunção imunitária
  • 41. Clínica de Campo - Programas de controlo de patologias no período de transição 11 44 88 1212 1616 2020 2424 2828 3232 3636 4040 4444 4848 5252 00 55 1010 1515 2020 2525 3030 3535 4040 4545 55 44 33 22 11 4,54,5 3,53,5 2,52,5 1,51,5 semanassemanas KgsKgs PériodoPériodo dede inséminacaoinséminacao Balamço energètico - Producao de leite Capacidade de ingestao
  • 42. Clínica de Campo - Programas de controlo de patologias no período de transição Problemàtica da Condiçao Corporal CC ao parto >4 Diminuiciao ingestiao Materia seca MS Pèrdua de Condiçao corporal CC >0’75 Cetose subclínica Diminuicao Fertilidade Atraso Parto-Ins Artf fèrtil Aumento do DEL(dias en lactaçao) CC ao secar aumentada Propilenglicol Melhorar maneio Programa de monitorizaçao de reproduçao e hormonal Secagem basseada em critèrios de produçao e CC 1a IA Bezerras >17m Necessàrio monitorizar CC e correcta idade 1a cobriçao
  • 43. Clínica de Campo Protocolo de actuação para prevenção e diagnostico precoce das torções de Abomaso e o papel do produtor 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 1 2 3 4 5 Parque PREVALÊNCIA POR PARQUE Distribuiçao em%deDA porParque Variaçao da%da concentraçao deanimais nosParques 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 1 2 3 >4 Nº de lactaçao PREVALÊNCIA PORLACTAÇAO Distribuiçaoem% deDA por Lactaçao 0% 20% 40% 60% <60 >60 DEL PREVALÊNCIAPORDEL Distribuiçaoem%deDA porDEL 0 1 2 3 4 1 2 3 4 5 PARQUE RELAÇAOPARQUE/LACTAÇAO 1 2 3 >4
  • 44. Sanidade e programas profiláticos Normas de biosegurança e a aplicação das explorações de bovinos de leite Compras exteriores e Quarentena  Visitas  Visitas técnicas/ Veterinário  Pessoal da exploração  Transporte  Saída e entrada de animais/Quarentena
  • 45. Sanidade e programas profiláticos Normas de biosegurança e a aplicação das explorações de bovinos de leite Prevenção de disseminação de doenças  Geral  Ordenha  Partos  Nascimentos e primeiro ano de vida  Nutrição  Água  Qualidade das matérias-primas  Animais doentes  Vacinação e doenças reprodutivas  Necropsias  Limpezas
  • 46. Sanidade e programas profiláticos Normas de biosegurança e a aplicação das explorações de bovinos de leite Desinfestação, Desratização , controlo de Aves e desparasitações  Geral  Aves  Roedores  Cocidioses  Nematodas  Trematodas  Piolhos  Sarna  Moscas/Mosquitos  Caraças  Miases
  • 47. Sanidade e programas profiláticos Planos de vacinação  Patologias em vitelos recém- nascidos  Pneumonia ou doenças respiratórias em vitelos  Possíveis infecções reprodutivas em vitelos  Doenças reprodutivas e abortos em novilhas de reposição  Doenças reprodutivas e abortos em vacas adultas
  • 48. Sanidade e programas profiláticos Planos de vacinação  Patologias em vitelos recém- nascidos  Pneumonia ou doenças respiratórias em vitelos  Possíveis infecções reprodutivas em vitelos  Doenças reprodutivas e abortos em novilhas de reposição  Doenças reprodutivas e abortos em vacas adultas
  • 49. Sanidade e programas profiláticos Erradicação e prevenção de IBR 1. Livres de BHV-1 2. Sem planos oficiais nacionais de erradicação 3. Programas voluntários de erradicação e legislação nacional 4. Programa de erradicação em curso
  • 50. Sanidade e programas profiláticos Prevenção de Paratuberculose 1 Remover os vitelos imediatamente após o parto 2 Limpar bem o úbere da vaca removendo toda a sujidade aderente, 3 Utilizar apenas utensílios para alimentar os vitelos limpos e desinfectados. 4 Criar os vitelos num local onde não exista contacto com fezes dos adultos. O uso de casotas individuais é o ideal. 5 Assegurar-se que o alimento não é contaminado com fezes. Planear o uso de leite pasteurizado ou de substituição. Não utilizar sobras de comida dos adultos para os vitelos e novilhas. 6 Vitelos em pastagem devem ser mantidos em pastos não contaminados e mantidos no Inverno em áreas separadas dos adultos. 7 Proteger as áreas onde estão os vitelos da drenagem de material contaminado proveniente de áreas ocupadas pelos adultos inclusive a água de bebida dos vitelos. 8 Fazer cultivos cada 6 meses de todos os animais em explorações infectadas. 9 Remover todos os animais positivos da exploração 10 Testar e remover imediatamente para matadouro os animais que apresentem sinais recorrentes de diarreia. Estes animais são um foco de infecção permanente. 11 Utilizar sémen de touros não infectados. 12 Uso de ácido creslyc ou Ortofenilato de sódio como desinfectante para eliminar as micobactérias. Antes de limpar as áreas expostas, remover todos os restos de matéria orgânica. 13 Sempre comprar animais de explorações negativas a John´s desease ou testar os animais antes de entrar na exploração ou mantê-los em quarentena até receber os resultados das provas por cultivo fecal. 14 Limpar e desinfectar o calçado quando se desloca da zona dos adultos para a zona dos vitelos
  • 51. FIM