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Prof. Leandro Ramires Comassetto
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democracia, que terminava por afetar a
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instrumento capaz de relatar os fatos com
isenção.
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“A objetividade surge porque há uma percepção de que
os fatos são subjetivos, ou seja, construídos a partir
da mediação de um indivíduo, que tem preconceitos,
ideologias, carências, interesses pessoais ou
organizacionais e outras idiossincrasias”
(PENA, 2005, p.50)
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1922) e outros defenderam a criação de um método
científico para o jornalismo.
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jornalistas generalistas)
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Criou-se o mito de que a objetividade é
possível no campo da notícia.
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desvinculado de subjetividade.
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valor de verdade absoluta
Mas por que a objetividade
(como idéia de neutralidade)
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Desmistificando a OBJETIVIDADE
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dos quais vêem certas coisas e não outras; e
vêem de certa maneira as coisas que vêem.
Eles operam uma seleção e uma construção do
que é selecionado”
Nos dias atuais, “o princípio de seleção é a
busca do sensacional, do espetacular”
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“as más notícias são as boas notícias”
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 Ângulo de observação (perspectiva de quem e
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“Uma comparação com os resultados de uma análise de conteúdos dos
jornais e programas de televisão (sobre desemprego, na Alemanha) revelou
que em geral os jornalistas escolhem as informações e as opiniões que
estão de acordo com sua própria visão a respeito dos problemas”
(Kunczik, 2002, p. 256)
A guerra no Rio
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FABIO ANDRIGHETTO
da Livraria da Folha
Usar tanques contra "chefetes"
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cientista político Paulo Sérgio Pinheiro,
a receita do fracasso em curto prazo.
Em entrevista à Livraria da Folha, disse ser favorável à
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apenas medidas reativas. Para ele, a cidade precisa de política de
segurança, não de uma política bélica.
Luiz Eduardo Soares: por ora, nada mudou nos morros do Rio
 Blog do Noblat
A retumbante cobertura jornalística e a visão triunfalista da ocupação de morros do
Rio escondem distorções gravíssimas e crônicas do esquema de segurança pública,
adverte no Roda Viva desta segunda-feira o antropólogo Luiz Eduardo Soares.
No programa que a TV Cultura de São Paulo transmite a partir das 10h da noite, o
entrevistado lembra que a necessidade de envolvimento das Forças Armadas,
embora necessária e positiva, comprova o fracasso da política de combate à
violência. E afirma que não faz sentido deduzir que, desde o fim de semana, o
Estado Democrático de Direito recuperou o controle sobre as zonas conflagradas.
Por enquanto, reitera Luiz Eduardo, nada mudou nas favelas amputadas do mapa
da União. E nada mudará de essencial se não forem removidos velhos tumores,
como a corrupção na Polícia.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/11/30/luiz-eduardo-soares-por-ora-nada-mudou-nos-morros-do-
rio-345197.asp
As fontes preferenciais dos jornalistas
• Pessoas de influência, autoridades (uma elite social)
- é mais provável que estas fontes tomem parte em eventos notáveis e
que suas opiniões interessem aos outros;
- os jornalistas dependem de um número de fontes que lhes assegure o
fluxo contínuo de informações;
“Há entre os jornalistas uma tendência fundamental no sentido de adotar os pontos
de vista de suas fontes”
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 O Roda Viva dessa segunda-feira recebe um homem acostumado com a violência. O sociólogo Luiz Eduardo Soares foi secretário de
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“As fontes são um fator determinante para a qualidade da
informação produzida pelos meios de comunicação de
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(Wolf, 2003, p.233)
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totalidade, deve preponderar como um ideal a ser
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08/09/2010 15/09/2010 29/09/201022/09/2010
13/10/2010 20/10/2010 27/10/2010
06/10/2010
03/11/2010
Atividade
- Leitura do texto “Uma leitura consistente da Objetividade Jornálística”- Entrevista de Josenildo Luís
Guerra a Victor Gentilli
Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/jd201198a.htm
(Para reflexão e debate na próxima aula)
www.observatoriodaimprensa.com.br
BIBLIOGRAFIA
 BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997
 KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp, 2002.
 PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.
 TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo (vol. I): Por que as notícias são como são.
Florianópolis: Insular, 2004.
 WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
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Introdução ao Jornalismo - Prof. Leandro (2011)

  • 1. A objetividade jornalística Prof. Leandro Ramires Comassetto ramires@uncnet.br UNIPAMPA – CAMPUS CAMPUS SÃO BORJA COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO INTRODUÇÃO AO JORNALISMO 22/10/2010 VALORES DO JORNALISMO
  • 2. Valores (fundamentais) do Jornalismo.... Liberdade de imprensa; Verdade (honestidade, coragem, justeza); A Objetividade
  • 3. Um valor possível?  É possível a OBJETIVIDADE no Jornalismo? Rigor, clareza, exatidão, neutralidade “Objetividade é a representação da realidade tal como ela é” Manual de Comunicação de Massa e Pesquisa de Mídia (apud kunczik, 2002, p. 328)
  • 4. O conceito de objetividade Um apanhado histórico  O conceito de objetividade jornalística data das primeiras décadas do séc. XX, em meio a um momento histórico de descrença na democracia, que terminava por afetar a idéia da capacidade do jornalismo de ser um instrumento capaz de relatar os fatos com isenção. (A 1ª Guerra Mundial; A propaganda; As relações públicas)
  • 5. Crise na democracia → crise no jornalismo A própria crença dos jornalistas é afetada “A objetividade surge porque há uma percepção de que os fatos são subjetivos, ou seja, construídos a partir da mediação de um indivíduo, que tem preconceitos, ideologias, carências, interesses pessoais ou organizacionais e outras idiossincrasias” (PENA, 2005, p.50)
  • 6.  Walter Lippmann (Autor do clássico Opinião Pública, 1922) e outros defenderam a criação de um método científico para o jornalismo. Rituais estratégicos (na rotina da profissão) - citar fontes contraditórias - Documentar (buscar evidências adicionais) - Uso máximo de citações (aspas) - Lead (vai direto ao ponto e facilita o trabalho aos jornalistas generalistas) - Informar sem emoções - selecionar palavras neutras para descrever o contexto Jornalismo como método científico
  • 7. Um conceito, uma falsa idéia  Objetividade X Subjetividade Notícia (informação) X Opinião Criou-se o mito de que a objetividade é possível no campo da notícia. Que o jornalismo em sua essência (notícia) é desvinculado de subjetividade. E muitos jornalistas tem essa idéia como valor de verdade absoluta
  • 8. Mas por que a objetividade (como idéia de neutralidade) é um MITO?
  • 9. Desmistificando a OBJETIVIDADE  Seleção dos fatos (impossível contar tudo) “Os jornalistas têm “óculos” especiais a partir dos quais vêem certas coisas e não outras; e vêem de certa maneira as coisas que vêem. Eles operam uma seleção e uma construção do que é selecionado” Nos dias atuais, “o princípio de seleção é a busca do sensacional, do espetacular” (Pierre Bourdieu, 1997, p.25) “as más notícias são as boas notícias” +
  • 10.  Ângulo de observação (perspectiva de quem e de onde se vê o fato)  Os valores (interesses) da organização  As condições de produção (tempo, recursos disponíveis para a cobertura)  A disponibilidade de fontes  A visão (cultural) do jornalista “Uma comparação com os resultados de uma análise de conteúdos dos jornais e programas de televisão (sobre desemprego, na Alemanha) revelou que em geral os jornalistas escolhem as informações e as opiniões que estão de acordo com sua própria visão a respeito dos problemas” (Kunczik, 2002, p. 256)
  • 11. A guerra no Rio  A guerra no RJ na capa dos jornais - Ação histórica no Rio - O crime está acuado - Tropa de Elite real - O tráfico está com os dias contados
  • 12. A guerra no Rio (uma outra versão) Operação policial no Rio está fadada ao fracasso, diz autor de "Violência Urbana" FABIO ANDRIGHETTO da Livraria da Folha Usar tanques contra "chefetes" do crime carioca é, para o cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, a receita do fracasso em curto prazo. Em entrevista à Livraria da Folha, disse ser favorável à ocupação dos morros no Rio, mas pondera que o governo toma apenas medidas reativas. Para ele, a cidade precisa de política de segurança, não de uma política bélica.
  • 13. Luiz Eduardo Soares: por ora, nada mudou nos morros do Rio  Blog do Noblat A retumbante cobertura jornalística e a visão triunfalista da ocupação de morros do Rio escondem distorções gravíssimas e crônicas do esquema de segurança pública, adverte no Roda Viva desta segunda-feira o antropólogo Luiz Eduardo Soares. No programa que a TV Cultura de São Paulo transmite a partir das 10h da noite, o entrevistado lembra que a necessidade de envolvimento das Forças Armadas, embora necessária e positiva, comprova o fracasso da política de combate à violência. E afirma que não faz sentido deduzir que, desde o fim de semana, o Estado Democrático de Direito recuperou o controle sobre as zonas conflagradas. Por enquanto, reitera Luiz Eduardo, nada mudou nas favelas amputadas do mapa da União. E nada mudará de essencial se não forem removidos velhos tumores, como a corrupção na Polícia. http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/11/30/luiz-eduardo-soares-por-ora-nada-mudou-nos-morros-do- rio-345197.asp
  • 14. As fontes preferenciais dos jornalistas • Pessoas de influência, autoridades (uma elite social) - é mais provável que estas fontes tomem parte em eventos notáveis e que suas opiniões interessem aos outros; - os jornalistas dependem de um número de fontes que lhes assegure o fluxo contínuo de informações; “Há entre os jornalistas uma tendência fundamental no sentido de adotar os pontos de vista de suas fontes” (Kunczik, 2002, p. 260)  O Roda Viva dessa segunda-feira recebe um homem acostumado com a violência. O sociólogo Luiz Eduardo Soares foi secretário de segurança pública nacional e do Rio de Janeiro. Além disso, ele é co-autor do livro Elite da Tropa que inspirou o filme Tropa de elite. Na pauta do programa, os ataques do crime organizado na cidade do Rio de Janeiro. “As fontes são um fator determinante para a qualidade da informação produzida pelos meios de comunicação de massa” (Wolf, 2003, p.233)
  • 15. Um ideal a ser perseguido A objetividade, embora impossível em sua totalidade, deve preponderar como um ideal a ser perseguido, até como forma para inibir a parcialidade no jornalismo. Objetividade # Imparcialidade +
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. 08/09/2010 15/09/2010 29/09/201022/09/2010 13/10/2010 20/10/2010 27/10/2010 06/10/2010 03/11/2010
  • 21. Atividade - Leitura do texto “Uma leitura consistente da Objetividade Jornálística”- Entrevista de Josenildo Luís Guerra a Victor Gentilli Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/jd201198a.htm (Para reflexão e debate na próxima aula) www.observatoriodaimprensa.com.br
  • 22. BIBLIOGRAFIA  BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997  KUNCZIK, Michael. Conceitos de Jornalismo. São Paulo: Edusp, 2002.  PENA, Felipe. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.  TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo (vol. I): Por que as notícias são como são. Florianópolis: Insular, 2004.  WOLF, Mauro. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Hinweis der Redaktion

  1. Segundo (ROCHA et al, 2001): Para a avaliação da qualidade de um software educacional, é importante considerar as seguintes características Critérios de ensino-aprendizagem - didáticos e de conteúdo (condução do aprendiz; estruturação do conteúdo; sistemas de ajuda; objetivos de aprendizagem; clareza dos conteúdos; validade do conteúdo); emocionais e afetivos (autonomia; motivação intrínseca/extrínseca; maturação/experiência); componente cognitiva (carga mental; experiência do aprendiz; estilos de aprendizagem); • Critérios de dispositivos da formação - conformidade, aceitabilidade, compatibilidade, coerência; • Critérios de controle e gestão do processo - componente prática, avaliação, tutoria; • Critérios de validade político-pedagógica - pertinência, coerência, filosofia pedagógica.
  2. Segundo (ROCHA et al, 2001): Para a avaliação da qualidade de um software educacional, é importante considerar as seguintes características Critérios de ensino-aprendizagem - didáticos e de conteúdo (condução do aprendiz; estruturação do conteúdo; sistemas de ajuda; objetivos de aprendizagem; clareza dos conteúdos; validade do conteúdo); emocionais e afetivos (autonomia; motivação intrínseca/extrínseca; maturação/experiência); componente cognitiva (carga mental; experiência do aprendiz; estilos de aprendizagem); • Critérios de dispositivos da formação - conformidade, aceitabilidade, compatibilidade, coerência; • Critérios de controle e gestão do processo - componente prática, avaliação, tutoria; • Critérios de validade político-pedagógica - pertinência, coerência, filosofia pedagógica.
  3. Squires e Preece (1996) ressaltam a importância de a avaliação de material didático digital levar em conta tanto a aprendizagem quanto a usabilidade, buscando a integração dos dois aspectos.
  4. Squires e Preece (1996) ressaltam a importância de a avaliação de material didático digital levar em conta tanto a aprendizagem quanto a usabilidade, buscando a integração dos dois aspectos.
  5. Godoi e Padovani