2. Sintomas de(a) depressão
Negativismo/Pessimismo
Falta de energia/iniciativa
Ausência de auto-estima
Indiferença
Visão distorcida da realidade, sempre para pior
Auto-punição repetida por erros passados
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Jorge Pinto Ferreira
3. Sintomas: visão distorcida da realidade
O meu avô dizia à minha Mãe, há 70
anos, que a agricultura Portuguesa
estava mesmo para acabar.
Não acabou.
Mas preparem-se: dizem que está mesmo
para acabar.
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4. Origem:
• Todos os problemas têm uma origem.
• A origem de uma depressão não é um
sentimento de tristeza. É o de perda.
• O que sentimos que perdemos?
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5. O que perdemos?
Um império ultramarino?
Peso politico internacional?
Soberania (com entrada na UE)?
Espirito comunitário
Final do Euro-2004…e logo contra os Gregos !
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6. Responsáveis? ELES
Basta entrar em qualquer café, que logo se ouve:
- ELES deviam…
- ELES tinham era que…
- ELES podiam…
- Isto aqui o problema é que ELES…
Boas noticias: a identificação de um problema é
essencial para a sua solução. E nós somos bons
identificadores.
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7. Já quando se pergunta: então e soluções?
Basta entrar em qualquer café, que logo se ouve:
- ELES deviam…
- ELES tinham era que…
- ELES podiam…
- Isto aqui a solução é que ELES…
(sounds familiar?)
Boas noticias: todos os problemas têm uma solução.
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8. A mudança de paradigma é simples
ELES NÓS
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9. A saída:
6 passos que nós podemos fazer
1) Reconhecimento próprio da adversidade
(aqui parece haver unanimidade)
2) Vontade efectiva de MUDAR (?)
3) Realização de que “não estamos sozinhos”
…haverá frase mais injusta do que a tão comum
”…isto só neste país ?!?”
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10. A saída:
6 passos que nós podemos fazer
4) Barreira psicológica perante noticias
(empatia, mas não inactividade)
5) Terapia psicológica para ↑ da auto-estima
A critica destrutiva nada resolve, só agrava.
A lista de motivos para termos orgulho em sermos
Portugueses é interminável.
6) Mãos – à – obra, naquilo em que tivermos
formação, aptidão e m o t i v a ç ã o.
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11. Mãos-à-obra: Reformas estruturais?
Uma criança de 6 anos
sabe que:
a) uma comunidade é um
conjunto de indivíduos
b) tudo o que é grande
começa pequeno
Versão ≥ 6 anos: cada indivíduo
com pequenas acções locais
pode ter um grande impacto
nacional.
12. Mãos-à-obra:
Pergunta:
Onde é que um investigador pode contribuir
mais para o desenvolvimento de Portugal –
USA, PT/EU ou no Zimbabwe?
Resposta:
Onde ele se sentir motivado para trabalhar.
14. Conclusões:
A presente situação é inegavelmente difícil
Oportunidade de ouro para parar, pensar e aprender
15. Conclusões:
Uma mudança de mentalidade é necessária.
- É fácil? Não.
- É rápida? Não.
- É cara? Não.
- Exige sim imensa energia e devoção pessoal.
- É uma tarefa individual para um benefício
comunitário.
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16. Grato pela atenção.
Orgulhosamente Europeu, de Portugal.
Jorge Pinto Ferreira
jmferrei@ncsu.edu