1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE ENGENHARIA
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ROBÓTICA
INDUSTRIAL
Jordy Silva de Oliveira
Vanderlei Amaral Vieira Junior
3. • É uma máquina feita de componentes mecânicos
e eletrônicos capaz de realizar trabalhos de
maneira autônoma, pré-programada ou
controlada por humanos;
• Um manipulador multifuncional e
reprogramável, desenhado para mover
materiais, peças, ferramentas ou dispositivos
especiais, mediante movimentos programáveis e
variáveis permitindo realizar várias tarefas.
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5. • O termo “robô” é deriva da palavra checa
“robotnik”, que significa servo.
• Foi utilizada inicialmente pelo escritor Karel
Capek, em 1923, na peça R.U.R. (“Rossunm‟s
Universal Robots”);
• Fontes (duvidosas) relatam que no séc. II a.C. eram
construídas “aves mecânicas” em Alexandria;
• Leonardo da Vinci estudou os mecanismos de voo das
aves;
• Surgiram na necessidade de aumentar a produção.
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8. • O inventor George C. Devol e o engenheiro
Joseph F. Engelberger criam a empresa de
manufatura „Unimation‟.
• Juntos criam o primeiro robô industrial, o
UNIMATE, que foi primeiramente instalado
em uma fábrica da GM
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9. • O UNIMATE consistia em uma caixa de
computador com um braço mecânico;
• Suas tarefas eram armazenadas em sua
memória
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11. •Em 1950 o laboratório
ARGONNE e os
manipuladores mestre-
escravo.
•George Devol
registrou as primeiras
patentes de robótica
Manipulador mestre-escravo
em 1954.
•Junto a Joseph F.
Engelberger fundou a
Unimation, em 1958.
•Em 1961 é lançado
Unimate, o primeiro
robô industrial do
mundo.
Patente original de George Devol 11
12. •Ao final da década de 1960, união da Unimation com a GM e
implantação de robôs pela Europa.
•Em 1968 o Japão se interessa pelo tema.
•Em 1975 ocorre a implantação de microprocessadores.
•A partir de 1980 os avanços aumentam e tornam os robôs
cada vez mais ágeis inteligentes.
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14. 1. Aumento da velocidade de produção;
2. Elevada vida útil dos equipamentos;
3. Manutenção reduzida e facilitada;
4. Melhor emprego de alimentadores do robô;
5. Conexão ideal para diferentes produções;
6. Rápido retorno sobre o investimento.
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16. • Aumento na produtividade e na rentabilidade
• Melhoria da qualidade devido a padronização de produtos
• Evita desperdícios e refugos
• Menor demanda de mão-de-obra especializada
• Operação em ambientes difíceis e perigosos
• Operação de tarefas repetitivas e desagradáveis para o
ser humano
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18. • Diminuição de empregos no setor industrial
• Substituição de dezenas ou centenas de homens por uma
única máquina
• Risco a quem opera as máquinas
• Menor movimentação financeira, devido ao baixo fluxo de
dinheiro decorrente da retirada de pessoal do mercado
formal
• A longo prazo provoca queda na qualidade de vida, se não
houver uma politica de controle muito forte
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20. ROBÔS INDUSTRIAIS (POR INDÚSTRIA)
Automotivo
Elétrico e eletrônico
Químico, borracha e
25%
plástico
33.20% Maquinário
Produtor Metálicos
Comunicações
9.70% 0.80% Comida
2.50%
Precisão e óticos
9.90%
1.50%
Outros
4.30% 9.40%
3.70%
Não especificado
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21. ROBÔS INDUSTRIAIS (POR APLICAÇÃO)
Manuseio de materiais e
processos
29% Soldagem
Montagem e
13% desmontagem
Distribuição e pintura
4%
3% Cortar, moer e outros
35%
processos
8%
Outros
9%
Não especificado
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24. Em 2001-756 mil robôs industriais no mundo
360 mil no Japão
99 mil na Alemanha
Em 2005-900 mil robôs industriais
373 mil no Japão
139 mil na América do Norte
297 mil na Europa
2,6 MIL UNIDADES NO BRASIL
Dados da Federação Internacional de Robótica
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25. COMO ELES FUNCIONAM NAS INDUSTRIAS
Memória para
armazenar os
programas
Circuitos integrados
Sensores
Unidade de
comunicação
controlada por um
humano
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26. SENSORES
Segurança
Proximidade
Temperatura
Posicionamento
Seleção de material
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27. CIRCUITOS INTEGRADOS
Redução de custos
Maior velocidade de
trabalho
Menor consumo de
energia
Redução de erros
Confiabilidade
Simplifica a produção
industrial
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