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Biomas Da Zona
Costeira
A Zona Costeira Brasileira é uma
unidade territorial, definida em
legislação para efeitos de gestão
ambiental, estabelecida como
patrimônio nacional no parágrafo 4o do
art. 225 da Constituição Federal que se
estende por 17 estados e acomoda mais
de 400 municípios distribuídos do norte
equatorial ao sul temperado do País.
Estados Extensão (km) Percentual (%)
Bahia 932 12,4
Maranhão 640 8,7
Rio de Janeiro 636 8,6
Rio Grande do Sul 622 8,5
São Paulo 622 8,5
Amapá 598 8,1
Ceará 573 7,8
Pará 562 7,6
Santa Catarina 531 7,2
Rio Grande do
Norte
410 5,7
Espírito Santo 392 5,3
Alagoas 229 3,1
Pernambuco 187 2,5
Sergipe 163 2,2
Paraíba 117 1,6
Paraná 98 1,3
Piauí 66 0,9
Ocupa cerca de 3,5 milhões de quilômetros
quadrados e corresponde a 41% da área
emersa do país e tem 8.500 km de litoral,
tem aspectos distintos em sua longa
extensão passando através de diferentes
biomas que chegam até o litoral, o bioma
da Amazônia, o bioma da Caatinga e bioma
da Mata Atlântica. Esses biomas com grande
variedade de espécies e de ecossistemas.
As águas do Atlântico Sul Ocidental,
que banham o país, são quentes mas,
fatores peculiares e climáticos levam à
existência de uma grande variedade
de ecossistemas diferentes que
aparecem desde o Cabo Orange, na
foz do Rio Oiapoque no norte do
Brasil até o extremo sul do país na
localidade de Arroio Chuí.
Em virtude da grande extensão de
nosso litoral, os ecossistemas que se
repetem ao longo da costa
apresentam espécies diferentes por
causa da diversidade de características
climáticas e geológicas existentes.
Podemos dividir esquematicamente o
litoral e seus principais tipos de
vegetação em:
Litoral Norte:
formado por
sedimentos recentes,
havendo o
predomínio de
restingas, lagunas e
mangues; Abrange a
costa do Amapá e a
do Pará e este é
marcado pela foz do
rio Amazonas, com
canais, pequenos
lagos, manguezais e
ilhas, entre elas a de
Marajó. No norte do
Amapá há ainda
longas restingas
Litoral Nordeste: nele se
localizam belas praias e dunas,
além de alguns importantes
portos comerciais. Sua
diversidade de acidentes
geográficos se concentra entre
o leste do RN e a divisa SE-BA
(dunas potiguares, falésias
paraibanas, arrecifes
pernambucanos, lagoas
alagoanas, coqueirais
sergipanos), já que na costa
norte predomina o litoral de
dunas e o litoral amazônico,
enquanto ao sul desta divisa a
planície com coqueirais que
parece se estender até o ES na
divisa com o litoral dos morros;
É bem diversificado em seu
relevo e paisagem.
Litoral Sudeste:
Caracterizado pelas costas baixas
(principalmente no norte capixaba) e falésias,
apresenta também restingas, lagunas e
mangues na sua parte sul. É dominado
claramente pela costa de morros . É o mais
movimentado do país, com importantes portos
comerciais, como o de Santos e o do Rio de
Janeiro; Tem diversos trechos escarpados e
outros amplos e retilíneos. Do norte do Espírito
Santo até o município de Cabo Frio (RJ), são
comuns pequenas elevações, baixadas e
restingas. De Cabo Frio a Marambaia há
restingas e lagunas. A partir daí até São
Sebastião, já em São Paulo, o litoral é sinuoso e
escarpado, marcado pela presença natural da
serra do Mar. como seu filho era Desse trecho
até o rio Ribeira do Iguape predominam as
baixadas. E as grandes especiarias do norte e
nordeste
Litoral Sul:
formado por costas baixas e arenosas principalmente entre o sul de SC e o
Chuí, além de extensas lagoas no Rio Grande do Sul. Os principais portos são
Itajaí, Paranaguá e Rio Grande. Entre o leste de SC e o PR predomina a costa
de morros com pouca variedade, já que esse tipo de costa se estende do ES a
SC. É bastante recortado no Paraná, já que a serra do Mar volta a estar
próxima do litoral. Na costa catarinense há colinas formadas pelo desgaste
das escarpas da serra do Mar. Com uma faixa costeira ampla e retilínea, o
estado do Rio Grande do Sul é marcado pela laguna dos Patos e lagoa Mirim,
que são formadas pelo fechamento de restingas.
Na Costa Brasileira ocorrem diversos tipos de hábitats , formando uma
enorme diversidades de ecossistemas.
Praias Arenosas
É a região costeira onde as ondas
constantemente movimentam quantidades de
areia.
As águas que compõe os
oceanos estão sujeitas à
atração gravitacional do
Sol e da Lua; No lado do
planeta em que a Lua se
encontra a maré é alta.
No lado oposto, a força
gravitacional da Lua
sobre a água é menor
do que nos outros lados.
Então, por inércia, a
água tende a se afastar
da Terra, dando origem
neste lado também a
uma maré alta.
Na Lua Nova e Cheia: a força gravitacional da Lua está
na mesma direção do Sol, com isso, as marés altas ficam
mais altas e as marés baixas mais baixas. Na Lua
Crescente e Minguante: parte da força gravitacional da
Lua é anulada pelo Sol, com isso, as marés baixas são
menos baixas.
Estas diferenças periódicas de amplitude
entre as marés determinam nas praias três
faixas distintas: uma superior,
constantemente umedecida por borrifos,
mas apenas coberta pelo mar por ocasião de
marés altas excepcionais, ressacas ou
tempestades; uma faixa mediana sempre
coberta e descoberta pelas marés duas vezes
por dia; e uma faixa inferior, quase sempre
submersa, eventualmente exposta durante as
marés baixas de sizígia, ou seja, nas fases de
lua nova e lua cheia.
Faixa Superior
Encontramos espécies melhor adaptadas à vida terrestre do
que à aquática. Da fauna marinha, apenas o grauçá e as
pulgas da praia desenvolveram estas adaptações, mas vários
insetos, como por exemplo a tesourinha, e alguns aracnídeos,
vindos do continente, aventuram-se nesta faixa, às custas de
tolerar a influência da água salgada.
Crustáceo - Tatuíra, tatu
dágua e pulga do mar
Insetos - Tesourinhavaza-
maré
Faixa Mediana
Menos exposta, é povoada por um maior número de espécies
- principalmente crustáceos, poliquetas e moluscos - todas de
origem marinha, apresentando particularidades morfológicas
ou comportamentais para impedir a perda de água durante a
baixa-mar.
Crustáceo – Corrupto
Molusco – Unha de moça
Faixa Inferior
É habitada por formas quase sem adaptações para a vida fora
d'água, tanto que algumas, como por exemplo a Renilla,
podem até morrer quando ocorrem marés excepcionalmente
baixas e de longa duração, principalmente durante dias de
calor intenso.
Renilla (rim-do-mar)
Manguezais
Os manguezais são ecossistemas que portam comunidades
vegetais típicas de ambientes alagados, resistentes à alta
salinidade da água e do solo.
--O Brasil possui a maior faixa de manguezal do
planeta com cerca de 20 mil km² que se estendem
desde o nordeste (Cabo Orange – Amapá) até o sul
do país (Laguna – Santa Catarina).
--Temp. média acima de 20C
-- Mínimas a 15 C
Mesmo com uma variedade pequena de
espécies, o manguezal ainda é considerado
um dos ambientes naturais mais produtivos
do Brasil devido às grandes populações de
crustáceos, peixes e moluscos existentes.
O manguezal desenvolve-se nos estuários e
na foz dos rios sendo um berçário para
muitas espécies de animais.
O manguezal é composto por apenas três tipos de
árvores (Rhizophora mangle – mangue-bravo ou
vermelho, Avicena schaueriana – mangue-seriba ou
seriúba – e Laguncularia racemosa– mangue-
branco) que podem chegar a até 20 metros de
altura em alguns lugares do país. Esse tipo de
ecossistema se desenvolve onde há água salobra e
em locais semi abrigados da ação das marés, mas
com “canais” chamados gamboas que permitem a
troca entre água doce e salgada. Seu solo é
bastante rico em nutrientes e matéria orgânica com
características lodosas e, composto por raízes e
material vegetal parcialmente decomposto (turfa).
A Lei 4.771 de 15 de setembro de 1965 estabelece o
manguezal como Área de Preservação Permanente (APP), e a
Resolução CONAMA N.º 369 de 28 de março de 2006
estabelece que as áreas de mangue não podem sofrer
supressão de sua vegetação ou qualquer tipo de intervenção,
salvo em casos de utilidade pública. Mesmo assim, o
manguezal é o ecossistema brasileiro mais ameaçado.
Os piores inimigos dos manguezais brasileiros, além da super-
exploração dos seus recursos naturais, são a poluição lançada
pelas cidades costeiras e indústrias e derramamentos de
petróleo. Há ainda quem afirme que os manguezais serão os
ecossistemas mais afetados com a elevação da temperatura do
planeta e do nível dos oceanos, uma vez que ele depende de
um equilíbrio frágil entre os rios e as marés para manter suas
características constantes
Recife De Coral
Um recife de coral é uma estrutura rochosa constituída por
uma série de organismos marinhos portadores de esqueleto
calcário. A composição calcária do recife de coral é bastante
resistente à ação das ondas e das marés e muito rígida.
Porém, muito frágil. Estima-se que 27% de todos os recifes de
coral do mundo já foram irreversivelmente degradados por
causa do aquecimento global e ações predatórias como o
crescimento irregular das cidades costeiras e a poluição.
Com ocorrência em locais costeiros de águas claras,
rasas e quentes, os corais são importantíssimos
para muitas populações que dependem dele para a
pesca, turismo e, principalmente por se tratar do
ecossistema marinho que possui maior
biodiversidade com inúmeros peixes, crustáceos e
outros animais marinhos que dependem direta ou
indiretamente dele, além de oferecer proteção aos
sistemas costeiros como uma barreira natural para
as marés.
No mundo : 350 espécies de corais Costa
Brasileira: 18 Espécies Corais 8 espécies são
consideradas endêmicas. Exemplo: Espécies
gorgonácea, chifre-de-veado, alga verde,
anêmona, margarida, sargaço, lírio do mar e
cérebro.
Os corais habitam cerca de 30% das
espécies marinhas existentes no mundo
e65% dos peixes. São inúmeras espécies
como: Moreia, polvo, camarão, estrela-do-
mar, ouriço-do-mar, siri, caracol, lesma do
mar.
Dunas
As dunas são pequenas elevações arenosas que se formam
em locais onde o mar traz mais areia para a praia do que
consegue levar de volta e que apresentam algumas
características que favorecem o acúmulo da areia como:
ventos constantes que sopram em uma direção
predominante, baixa pluviosidade e uma área bastante
extensa onde a areia possa se acumular.
As dunas podem ainda ser classificadas em dois
tipos de acordo com sua mobilidade em: dunas
estáveis, estacionárias ou fixas, quando a vegetação,
principalmente, ou outro fator impede que o vento
transfira as dunas de lugar.
E as dunas móveis, ou migratórias, quando a
ausência de uma barreira faz com que o vento
“carregue” as dunas. É o que acontece com as
dunas de Peró, em Cabo Frio (RJ) que já avançaram
cerca de 130 metros em 40 anos e estão sempre
mudando de lugar por causa da ação dos ventos.
No Rio Grande do Sul encontramos um dos
maiores sistemas contínuos de dunas
costeiras em todo o mundo. Já a duna mais
alta do mundo, com 2.708 metros acima do
nível do mar, é a “Cerro Blanco” no Vale de
Nazca, Peru.
Costões Rochosos
É o nome dado ao ambiente costeiro
formado por rochas, situado na transição
entre os meios terrestre e aquático.
--Suas rochas possuem origem vulcânica
O costões rochosos podem ser modelados por
aspectos:
-Físicos: temperatura , erosão por batimento de
ondas, ventos e chuvas
-Químicos: reações da água do mar com os
minerais que formam as rochas
-Biológicos: causado por organismos habitantes
ou visitantes do costão, como ouriços, esponjas e
moluscos.
--Tipos de costões rochosos:
-Costões expostos: são aqueles
que recebem maior impacto de
ondas.
-Costões protegidos: são
localizados onde o embate de
ondas é suave.
--Todos os anos os rios carregam para o Pantanal cerca de 50 milhões de
toneladas de terra e areia. Somente um terço dos sedimentos deixa a
região, fazendo com que o acúmulo de resíduos altere o leito dos rios e
aumente a área alagada.
--O litoral está quase todo voltado para o Atlântico Sul. Porém, uma
pequena parcela (no extremo norte do país) debruça-se sobre o Mar do
Caribe.
--A densidade demográfica média da Zona Costeira é de 87 hab/km²,
cinco vezes superior à média nacional, de 17 hab/km².
--As tartarugas marinhas estão entre os animais mais antigos do planeta.
Existem há mais de 150 milhões de anos e conseguiram sobreviver a todas
as mudanças registradas no globo terrestre durante esse período.
--As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil são:
tartaruga verde (a mais comum), a cabeçuda, a pente, a oliva e a gigante (a
mais ameaçada no país).
• O arquipélago de Fernando de Noronha fica a 345
km da costa do nordeste brasileiro e é constituído
por uma ilha principal e 19 ilhotas, totalizando 26
km2. De origem vulcânica, Fernando de Noronha
possui um dos maiores índices de biodiversidade
marinha do Brasil.
• Somente na costa do Rio Grande do Sul -
conhecida como um centro de aves migratórias já foi
registrada a presença de aproximadamente 570
espécies de aves diferentes.
• O fato de a grande maioria dos principais rios
nacionais convergir para a Zona Costeira, alguns
carregados de resíduos de agrotóxicos e adubos e
efluentes das indústrias, faz dela uma região muito
vulnerável aos impactos ambientais.
Bioma zona costeira

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Bioma zona costeira

  • 2. A Zona Costeira Brasileira é uma unidade territorial, definida em legislação para efeitos de gestão ambiental, estabelecida como patrimônio nacional no parágrafo 4o do art. 225 da Constituição Federal que se estende por 17 estados e acomoda mais de 400 municípios distribuídos do norte equatorial ao sul temperado do País.
  • 3.
  • 4. Estados Extensão (km) Percentual (%) Bahia 932 12,4 Maranhão 640 8,7 Rio de Janeiro 636 8,6 Rio Grande do Sul 622 8,5 São Paulo 622 8,5 Amapá 598 8,1 Ceará 573 7,8 Pará 562 7,6 Santa Catarina 531 7,2 Rio Grande do Norte 410 5,7 Espírito Santo 392 5,3 Alagoas 229 3,1 Pernambuco 187 2,5 Sergipe 163 2,2 Paraíba 117 1,6 Paraná 98 1,3 Piauí 66 0,9
  • 5. Ocupa cerca de 3,5 milhões de quilômetros quadrados e corresponde a 41% da área emersa do país e tem 8.500 km de litoral, tem aspectos distintos em sua longa extensão passando através de diferentes biomas que chegam até o litoral, o bioma da Amazônia, o bioma da Caatinga e bioma da Mata Atlântica. Esses biomas com grande variedade de espécies e de ecossistemas.
  • 6. As águas do Atlântico Sul Ocidental, que banham o país, são quentes mas, fatores peculiares e climáticos levam à existência de uma grande variedade de ecossistemas diferentes que aparecem desde o Cabo Orange, na foz do Rio Oiapoque no norte do Brasil até o extremo sul do país na localidade de Arroio Chuí.
  • 7. Em virtude da grande extensão de nosso litoral, os ecossistemas que se repetem ao longo da costa apresentam espécies diferentes por causa da diversidade de características climáticas e geológicas existentes. Podemos dividir esquematicamente o litoral e seus principais tipos de vegetação em:
  • 8. Litoral Norte: formado por sedimentos recentes, havendo o predomínio de restingas, lagunas e mangues; Abrange a costa do Amapá e a do Pará e este é marcado pela foz do rio Amazonas, com canais, pequenos lagos, manguezais e ilhas, entre elas a de Marajó. No norte do Amapá há ainda longas restingas
  • 9. Litoral Nordeste: nele se localizam belas praias e dunas, além de alguns importantes portos comerciais. Sua diversidade de acidentes geográficos se concentra entre o leste do RN e a divisa SE-BA (dunas potiguares, falésias paraibanas, arrecifes pernambucanos, lagoas alagoanas, coqueirais sergipanos), já que na costa norte predomina o litoral de dunas e o litoral amazônico, enquanto ao sul desta divisa a planície com coqueirais que parece se estender até o ES na divisa com o litoral dos morros; É bem diversificado em seu relevo e paisagem.
  • 10. Litoral Sudeste: Caracterizado pelas costas baixas (principalmente no norte capixaba) e falésias, apresenta também restingas, lagunas e mangues na sua parte sul. É dominado claramente pela costa de morros . É o mais movimentado do país, com importantes portos comerciais, como o de Santos e o do Rio de Janeiro; Tem diversos trechos escarpados e outros amplos e retilíneos. Do norte do Espírito Santo até o município de Cabo Frio (RJ), são comuns pequenas elevações, baixadas e restingas. De Cabo Frio a Marambaia há restingas e lagunas. A partir daí até São Sebastião, já em São Paulo, o litoral é sinuoso e escarpado, marcado pela presença natural da serra do Mar. como seu filho era Desse trecho até o rio Ribeira do Iguape predominam as baixadas. E as grandes especiarias do norte e nordeste
  • 11. Litoral Sul: formado por costas baixas e arenosas principalmente entre o sul de SC e o Chuí, além de extensas lagoas no Rio Grande do Sul. Os principais portos são Itajaí, Paranaguá e Rio Grande. Entre o leste de SC e o PR predomina a costa de morros com pouca variedade, já que esse tipo de costa se estende do ES a SC. É bastante recortado no Paraná, já que a serra do Mar volta a estar próxima do litoral. Na costa catarinense há colinas formadas pelo desgaste das escarpas da serra do Mar. Com uma faixa costeira ampla e retilínea, o estado do Rio Grande do Sul é marcado pela laguna dos Patos e lagoa Mirim, que são formadas pelo fechamento de restingas.
  • 12. Na Costa Brasileira ocorrem diversos tipos de hábitats , formando uma enorme diversidades de ecossistemas.
  • 13. Praias Arenosas É a região costeira onde as ondas constantemente movimentam quantidades de areia.
  • 14. As águas que compõe os oceanos estão sujeitas à atração gravitacional do Sol e da Lua; No lado do planeta em que a Lua se encontra a maré é alta. No lado oposto, a força gravitacional da Lua sobre a água é menor do que nos outros lados. Então, por inércia, a água tende a se afastar da Terra, dando origem neste lado também a uma maré alta.
  • 15. Na Lua Nova e Cheia: a força gravitacional da Lua está na mesma direção do Sol, com isso, as marés altas ficam mais altas e as marés baixas mais baixas. Na Lua Crescente e Minguante: parte da força gravitacional da Lua é anulada pelo Sol, com isso, as marés baixas são menos baixas.
  • 16. Estas diferenças periódicas de amplitude entre as marés determinam nas praias três faixas distintas: uma superior, constantemente umedecida por borrifos, mas apenas coberta pelo mar por ocasião de marés altas excepcionais, ressacas ou tempestades; uma faixa mediana sempre coberta e descoberta pelas marés duas vezes por dia; e uma faixa inferior, quase sempre submersa, eventualmente exposta durante as marés baixas de sizígia, ou seja, nas fases de lua nova e lua cheia.
  • 17. Faixa Superior Encontramos espécies melhor adaptadas à vida terrestre do que à aquática. Da fauna marinha, apenas o grauçá e as pulgas da praia desenvolveram estas adaptações, mas vários insetos, como por exemplo a tesourinha, e alguns aracnídeos, vindos do continente, aventuram-se nesta faixa, às custas de tolerar a influência da água salgada.
  • 18. Crustáceo - Tatuíra, tatu dágua e pulga do mar Insetos - Tesourinhavaza- maré
  • 19. Faixa Mediana Menos exposta, é povoada por um maior número de espécies - principalmente crustáceos, poliquetas e moluscos - todas de origem marinha, apresentando particularidades morfológicas ou comportamentais para impedir a perda de água durante a baixa-mar.
  • 20. Crustáceo – Corrupto Molusco – Unha de moça
  • 21. Faixa Inferior É habitada por formas quase sem adaptações para a vida fora d'água, tanto que algumas, como por exemplo a Renilla, podem até morrer quando ocorrem marés excepcionalmente baixas e de longa duração, principalmente durante dias de calor intenso.
  • 23.
  • 24. Manguezais Os manguezais são ecossistemas que portam comunidades vegetais típicas de ambientes alagados, resistentes à alta salinidade da água e do solo.
  • 25. --O Brasil possui a maior faixa de manguezal do planeta com cerca de 20 mil km² que se estendem desde o nordeste (Cabo Orange – Amapá) até o sul do país (Laguna – Santa Catarina). --Temp. média acima de 20C -- Mínimas a 15 C
  • 26. Mesmo com uma variedade pequena de espécies, o manguezal ainda é considerado um dos ambientes naturais mais produtivos do Brasil devido às grandes populações de crustáceos, peixes e moluscos existentes. O manguezal desenvolve-se nos estuários e na foz dos rios sendo um berçário para muitas espécies de animais.
  • 27. O manguezal é composto por apenas três tipos de árvores (Rhizophora mangle – mangue-bravo ou vermelho, Avicena schaueriana – mangue-seriba ou seriúba – e Laguncularia racemosa– mangue- branco) que podem chegar a até 20 metros de altura em alguns lugares do país. Esse tipo de ecossistema se desenvolve onde há água salobra e em locais semi abrigados da ação das marés, mas com “canais” chamados gamboas que permitem a troca entre água doce e salgada. Seu solo é bastante rico em nutrientes e matéria orgânica com características lodosas e, composto por raízes e material vegetal parcialmente decomposto (turfa).
  • 28.
  • 29. A Lei 4.771 de 15 de setembro de 1965 estabelece o manguezal como Área de Preservação Permanente (APP), e a Resolução CONAMA N.º 369 de 28 de março de 2006 estabelece que as áreas de mangue não podem sofrer supressão de sua vegetação ou qualquer tipo de intervenção, salvo em casos de utilidade pública. Mesmo assim, o manguezal é o ecossistema brasileiro mais ameaçado. Os piores inimigos dos manguezais brasileiros, além da super- exploração dos seus recursos naturais, são a poluição lançada pelas cidades costeiras e indústrias e derramamentos de petróleo. Há ainda quem afirme que os manguezais serão os ecossistemas mais afetados com a elevação da temperatura do planeta e do nível dos oceanos, uma vez que ele depende de um equilíbrio frágil entre os rios e as marés para manter suas características constantes
  • 30.
  • 31.
  • 32. Recife De Coral Um recife de coral é uma estrutura rochosa constituída por uma série de organismos marinhos portadores de esqueleto calcário. A composição calcária do recife de coral é bastante resistente à ação das ondas e das marés e muito rígida. Porém, muito frágil. Estima-se que 27% de todos os recifes de coral do mundo já foram irreversivelmente degradados por causa do aquecimento global e ações predatórias como o crescimento irregular das cidades costeiras e a poluição.
  • 33. Com ocorrência em locais costeiros de águas claras, rasas e quentes, os corais são importantíssimos para muitas populações que dependem dele para a pesca, turismo e, principalmente por se tratar do ecossistema marinho que possui maior biodiversidade com inúmeros peixes, crustáceos e outros animais marinhos que dependem direta ou indiretamente dele, além de oferecer proteção aos sistemas costeiros como uma barreira natural para as marés.
  • 34. No mundo : 350 espécies de corais Costa Brasileira: 18 Espécies Corais 8 espécies são consideradas endêmicas. Exemplo: Espécies gorgonácea, chifre-de-veado, alga verde, anêmona, margarida, sargaço, lírio do mar e cérebro. Os corais habitam cerca de 30% das espécies marinhas existentes no mundo e65% dos peixes. São inúmeras espécies como: Moreia, polvo, camarão, estrela-do- mar, ouriço-do-mar, siri, caracol, lesma do mar.
  • 35.
  • 36.
  • 37. Dunas As dunas são pequenas elevações arenosas que se formam em locais onde o mar traz mais areia para a praia do que consegue levar de volta e que apresentam algumas características que favorecem o acúmulo da areia como: ventos constantes que sopram em uma direção predominante, baixa pluviosidade e uma área bastante extensa onde a areia possa se acumular.
  • 38. As dunas podem ainda ser classificadas em dois tipos de acordo com sua mobilidade em: dunas estáveis, estacionárias ou fixas, quando a vegetação, principalmente, ou outro fator impede que o vento transfira as dunas de lugar. E as dunas móveis, ou migratórias, quando a ausência de uma barreira faz com que o vento “carregue” as dunas. É o que acontece com as dunas de Peró, em Cabo Frio (RJ) que já avançaram cerca de 130 metros em 40 anos e estão sempre mudando de lugar por causa da ação dos ventos.
  • 39. No Rio Grande do Sul encontramos um dos maiores sistemas contínuos de dunas costeiras em todo o mundo. Já a duna mais alta do mundo, com 2.708 metros acima do nível do mar, é a “Cerro Blanco” no Vale de Nazca, Peru.
  • 40. Costões Rochosos É o nome dado ao ambiente costeiro formado por rochas, situado na transição entre os meios terrestre e aquático.
  • 41. --Suas rochas possuem origem vulcânica O costões rochosos podem ser modelados por aspectos: -Físicos: temperatura , erosão por batimento de ondas, ventos e chuvas -Químicos: reações da água do mar com os minerais que formam as rochas -Biológicos: causado por organismos habitantes ou visitantes do costão, como ouriços, esponjas e moluscos.
  • 42. --Tipos de costões rochosos: -Costões expostos: são aqueles que recebem maior impacto de ondas. -Costões protegidos: são localizados onde o embate de ondas é suave.
  • 43.
  • 44.
  • 45. --Todos os anos os rios carregam para o Pantanal cerca de 50 milhões de toneladas de terra e areia. Somente um terço dos sedimentos deixa a região, fazendo com que o acúmulo de resíduos altere o leito dos rios e aumente a área alagada. --O litoral está quase todo voltado para o Atlântico Sul. Porém, uma pequena parcela (no extremo norte do país) debruça-se sobre o Mar do Caribe. --A densidade demográfica média da Zona Costeira é de 87 hab/km², cinco vezes superior à média nacional, de 17 hab/km². --As tartarugas marinhas estão entre os animais mais antigos do planeta. Existem há mais de 150 milhões de anos e conseguiram sobreviver a todas as mudanças registradas no globo terrestre durante esse período. --As cinco espécies de tartarugas marinhas encontradas no Brasil são: tartaruga verde (a mais comum), a cabeçuda, a pente, a oliva e a gigante (a mais ameaçada no país).
  • 46. • O arquipélago de Fernando de Noronha fica a 345 km da costa do nordeste brasileiro e é constituído por uma ilha principal e 19 ilhotas, totalizando 26 km2. De origem vulcânica, Fernando de Noronha possui um dos maiores índices de biodiversidade marinha do Brasil. • Somente na costa do Rio Grande do Sul - conhecida como um centro de aves migratórias já foi registrada a presença de aproximadamente 570 espécies de aves diferentes. • O fato de a grande maioria dos principais rios nacionais convergir para a Zona Costeira, alguns carregados de resíduos de agrotóxicos e adubos e efluentes das indústrias, faz dela uma região muito vulnerável aos impactos ambientais.