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Princípiosdamúsicalitúrgica Canto e MúsicanaLiturgiaPós-ConcílioVaticano II Princípiosteológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos Setor “MúsicaLitúrgica” da CNBB
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução 	 A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos.        Você já  havia percebido isto?        Sim                                         Não (    )  (    )  Já vamos explicar! É essencial na vida cristã! IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Para entendê-la melhor, num outro momento você  pode consultar  ,[object Object]
 “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motuproprio “TraleSollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. – PaulusAqui vamos destacar apenas alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Comecemos com os princípios teológicos.
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica I – do ponto de vista teológico: 1 -Revela, segundo a cultura, a Encarnação.  A Música Litúrgica reflete o Mistério da Encarnação do Verbo. A música litúrgica brota da vida da comunidade de fé.  Por isso ela tem as características culturais da música de cada povo ou região. Clique no parêntesecorrespondente.     Já observou como alguns ritmos ou estilos  de músicas litúrgicas agradam mais, por exemplo, no nordeste, do que em SC e, vice-versa?              Sim       	Não tenho conhecimento            (    )  (    )  Sim. Mas, ocorre! De fato ocorre!  A cultura influencia na preferência dos gêneros musicais.  Inclusive religiosos. IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Clqueaqui I - Princípios teológicos                                                                                      (n. I)  2- Louvar com os gêneros musicais diferentes de cada povo  A música litúrgica acontece no contexto da cultura de um povo. Nesta há gêneros musicais mais característicos.  Então, deve-se buscar na cultura os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos tempos litúrgicos, das festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração.     Há cada manifestação cultural de canto, tão estranha em celebrações! Pensam alguns. Observadas as normas da Igreja, toda linguagem musical é bem vinda, desde que seja expressão autêntica da assembléia em torno do mistério de Cristo, conforme o tempo celebrado e o momento do rito.    Conhece o significado da expressão “ mistério de Cristo”?           Sim				Não (    )  (    )  Já vamos explicar! É essencial na vida cristã! (n. I) = número do documento original onde se encontra este conteúdo.
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... I - Princípios teológicos                                                                                         (n. I)                                                                 Música litúrgica sempre está envolvida com o mistério de Cristo. O que ele significa é um tema que vale a pena ser estudado numa outra ocasião. Por agora, fica assentado que se trata da Complete  O mistério de Cristo abrange a *    ____   _______  _______  e  ___________  de Jesus.   paixão vida morte ressurreição morte vida paixão ressurreição A liturgia é sempre lembrança deste fato central da história da salvação. * Em todas as atividades preencha os espaços em branco sempre na sequência do texto. IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... I - Princípios teológicos                                                                                         (n. I)                                                                 3- É Memorial  A Música Litúrgica é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança...  que recordam  fatos salvíficos, o passado significativo que aflora hoje na  comunidade cristã. As melhores composições  são aquelas produzidas com forte inspiração bíblica.    Com isto está-se dizendo que não se pode também buscar inspiração na vida do povo. Correto?				Errado?     (    )  (    )  Sim, errado. Sim, correto. IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
I - Princípios teológicos	                                                                                  n. I                                                                                      4 - Penetra o mistério.  A Música Litúrgica leva a comunidade celebrante a penetrar no Mistério de Cristo. Ela ajuda a pessoa a se aprofundar e a experimentar qual seja a largura, o comprimento, altura, a profundidade... do  amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19).  “Penetrar o mistério” significa entendê-lo? 	    Sim 					   Não (    )  (    )  Exato. Se assim não fosse continuaria o mistério?. Penetrar o mistério significa aprofundar-se no conhecimento dele. No entanto, sua plenitude é incompreensível ao conhecimento humano. É um mistério que plenifica o coração.
I - Princípios teológicos	                                                                                  n. I                                                                                      5 - Conforta.  A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo. Ele suscita na assembléia celebrante o fervor e a alegria. Provoca também em quem canta uma atitude de esperança, apesar de todo tipo de opressão, exclusão e morte.  A Música Litúrgica expressa a esperança de um novo céu e uma nova terra (Ap 21,1; cf. Is 65,17) REVENDO...
I - Princípios Teológicos                                                                                       (n. I)                                                                 Complete  cada espaço em branco com o subtítulo abaixo que melhor identifica o respectivo princípio teológico: Revela, segundo a cultura, a Encarnação 1 -___________________________________ -  A Música Litúrgica reflete o Mistério da Encarnação do Verbo. A música litúrgica brota da vida da comunidade de fé.  Por isso ela tem as características culturais da música de cada povo ou região.  2 - _______________________________ –  A música litúrgica acontece no contexto da cultura de um povo. Nesta há gêneros musicais.  Então, deve-se buscar na cultura os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos Tempos Litúrgicos, das Festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração. 3- __________ - A Música Litúrgica é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança...  que recordam  fatos salvíficos, o passado significativo que aflora hoje na  comunidade cristã. As melhores composições  são aquelas produzidas com forte inspiração bíblica.  4 - _______________ - A Música Litúrgica leva a comunidade celebrante a penetrar no Mistério de Cristo. Ela ajuda a pessoa a se aprofundar e a experimentar qual seja a largura, o comprimento, altura, a profundidade... do  amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19).  5-  _______ - A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo. Ele suscita na assembléia celebrante o fervor e a alegria. Provoca também em quem canta uma atitude de esperança, apesar de todo tipo de opressão, exclusão e morte.  Louvar diferentes gêneros musicais É memorial Penetra o mistério Conforta É Memorial Penetra  o mistério Conforta Revela, segundo a cultura, a Encarnação Louvar diferentes gêneros musicais
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica II – Do ponto de vista litúrgico 1 - É oração com a Trindade   A Música Litúrgica traz consigo o selo da participação comunitária em comunhão com a Trindade. A assembléia celebrante louva e agradece, suplica e oferece através do Sumo Sacerdote, Jesus Cristo. 	Numa das partes da missa rezamos de forma explícita esta realidade. Lembra?     Complete com as palavras abaixo, a parte da doxologia final da oração eucarística que indica como nós exercemos nosso sacerdócio batismal com o sacerdócio de Cristo:              ___  Cristo,  ____Cristo,  __  Cristo,  ___ vós, ó Pai todo-poderoso,  __ unidade do  Espírito Santo.   em  a Por com na  em  a  na Por com IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... II - Princípios litúrgicos                                                                                       (n. II)                                                                 Com palavras, música e dança a assembléia celebrante proclama os grandes feitos daquele que nos chama das trevas a sua luz maravilhosa (1 Pd 2,9). Esta proclamação é feita pela assembléia e por aqueles que exercem diferentes ministérios nas celebrações.   2 - Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo –  A Música Litúrgica manifesta  o caráter ministerial da Igreja. No corpo de Cristo, a Igreja, há funções diferentes, exercidas de forma orgânica e sem perder de vistas a unidade convergente. Nem todos, a todo momento, fazem tudo. IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... I I- Princípios litúrgicos                                                                                       (n. I)                                                                 2 Complete a função da coluna à direita, clicando numa das palavras abaixo, de acordo com a função que complemente a atividade ministerial da esquerda.   A um cabe compor,          a outro   _____________ A um cabe  presidir,       aos demais _____________ Um é o que proclama,     os demais ______________     interpretar responder escutam Interpretar responder escutam Entretanto, todos comungam a mesma fé, vibram na mesma alegria, cantam em uníssono ou de modo polifônico, se balançam no mesmo ritmo, celebram em harmonia.  Todos estão  em torno da mesma Palavra. IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica...  Princípios da música litúrgica III - Do ponto de vista pastoral 1- Requer sensibilidade do animador do canto - Cabe ao animador do canto litúrgico, a  sensibilidade e a sensatez,  na escolha dos cantos, assim como no aprendizado e na utilização do repertório mais conveniente.  Na escolha e formação do canto litúrgico deve levar em conta os ambientes sociais e culturais, as vivências e contingências do cotidiano, as possibilidades e limitações de cada assembléia.   As limitações da assembléia justificam cantar sempre o mesmo canto?   Sim                                                      Não   (    )  (    )  Exato.  Será? Sempre há uma forma de se preparar e cantar um canto litúrgico novo com a assembléia .   IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... III - Princípios pastorais                                                                                      (n. III)                                                                 O animador do canto precisa ter a sensibilidade de perceber quando e como fazer. No culto público da comunidade cristã os corações devem estar em sintonia..    2- Reflete a comunhão de sentimentos - A Música Litúrgica é momento de solidariedade na assembléia celebrante. A solidariedade não diz respeito  apenas à assembléia.  Reflete as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo e das demais as pessoas.  Portanto, a música litúrgica é solidária.  IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... III - Princípios pastorais                                                                                      (n. III)                                                                 Associe as seguintes situações na celebração litúrgica com os princípio litúrgico ou pastoral mais condizente dentre os acima referidos:   1 – Sinal da cruz no início da celebração. 2-  Leitor, acolhimento dos chegam, animador de cantos 1 -Missa na catedral ou numa pequena comunidade rural. 2- Pessoas alegres, pessoas tristes, pessoas gratas É oração com a Trindade Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo Requer sensibilidade do animador do canto Reflete a comunhão de sentimentos     Requer sensibilidade do animador do canto Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo É oração com a Trindade Reflete a comunhão de sentimentos IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)     
Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB      Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução      A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja  -  o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil .  - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu  proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos (   )      Não tenho interesse, no momento (   ) 			Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica...  Princípios da música litúrgica IV – Do ponto de vista estético 1- Utiliza elementos simbólicos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.  Através de gestos e sinais, os participantes da liturgia externam o que está no coração. IV – Do ponto de vista estético:    1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de  Cristo.  A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.      2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta  ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa.  								(linguagem do coração)   3- Prioriza texto -  A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito.  Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para  a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal.  								(Prioridade  à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o  texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra.  								(cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas -  A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical.  								(enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou  qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual.  							(Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por  este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43).  Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor,  que merece o louvor dos que são bons.  Louvai o Senhor com cítara,  com a harpa de dez cordas cantai-lhe.  Cantai-lhe um cântico novo,  tocai a cítara com arte, bradai.    (Sl 33,1-3)      CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de  bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. 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Princípios Música Litúrgica

  • 1. Princípiosdamúsicalitúrgica Canto e MúsicanaLiturgiaPós-ConcílioVaticano II Princípiosteológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos Setor “MúsicaLitúrgica” da CNBB
  • 2. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução  A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos.  Você já havia percebido isto? Sim Não ( ) ( ) Já vamos explicar! É essencial na vida cristã! IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 3.
  • 4. “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motuproprio “TraleSollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. – PaulusAqui vamos destacar apenas alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br Comecemos com os princípios teológicos.
  • 5. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica I – do ponto de vista teológico: 1 -Revela, segundo a cultura, a Encarnação. A Música Litúrgica reflete o Mistério da Encarnação do Verbo. A música litúrgica brota da vida da comunidade de fé. Por isso ela tem as características culturais da música de cada povo ou região. Clique no parêntesecorrespondente.   Já observou como alguns ritmos ou estilos de músicas litúrgicas agradam mais, por exemplo, no nordeste, do que em SC e, vice-versa? Sim Não tenho conhecimento   ( ) ( ) Sim. Mas, ocorre! De fato ocorre! A cultura influencia na preferência dos gêneros musicais. Inclusive religiosos. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 6. Clqueaqui I - Princípios teológicos (n. I) 2- Louvar com os gêneros musicais diferentes de cada povo A música litúrgica acontece no contexto da cultura de um povo. Nesta há gêneros musicais mais característicos. Então, deve-se buscar na cultura os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos tempos litúrgicos, das festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração. Há cada manifestação cultural de canto, tão estranha em celebrações! Pensam alguns. Observadas as normas da Igreja, toda linguagem musical é bem vinda, desde que seja expressão autêntica da assembléia em torno do mistério de Cristo, conforme o tempo celebrado e o momento do rito. Conhece o significado da expressão “ mistério de Cristo”? Sim Não ( ) ( ) Já vamos explicar! É essencial na vida cristã! (n. I) = número do documento original onde se encontra este conteúdo.
  • 7. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... I - Princípios teológicos (n. I) Música litúrgica sempre está envolvida com o mistério de Cristo. O que ele significa é um tema que vale a pena ser estudado numa outra ocasião. Por agora, fica assentado que se trata da Complete  O mistério de Cristo abrange a *   ____ _______ _______ e ___________ de Jesus.   paixão vida morte ressurreição morte vida paixão ressurreição A liturgia é sempre lembrança deste fato central da história da salvação. * Em todas as atividades preencha os espaços em branco sempre na sequência do texto. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 8. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... I - Princípios teológicos (n. I) 3- É Memorial A Música Litúrgica é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança... que recordam fatos salvíficos, o passado significativo que aflora hoje na comunidade cristã. As melhores composições são aquelas produzidas com forte inspiração bíblica.   Com isto está-se dizendo que não se pode também buscar inspiração na vida do povo. Correto? Errado?     ( ) ( ) Sim, errado. Sim, correto. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 9. I - Princípios teológicos n. I 4 - Penetra o mistério. A Música Litúrgica leva a comunidade celebrante a penetrar no Mistério de Cristo. Ela ajuda a pessoa a se aprofundar e a experimentar qual seja a largura, o comprimento, altura, a profundidade... do amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19). “Penetrar o mistério” significa entendê-lo? Sim Não ( ) ( ) Exato. Se assim não fosse continuaria o mistério?. Penetrar o mistério significa aprofundar-se no conhecimento dele. No entanto, sua plenitude é incompreensível ao conhecimento humano. É um mistério que plenifica o coração.
  • 10. I - Princípios teológicos n. I 5 - Conforta. A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo. Ele suscita na assembléia celebrante o fervor e a alegria. Provoca também em quem canta uma atitude de esperança, apesar de todo tipo de opressão, exclusão e morte. A Música Litúrgica expressa a esperança de um novo céu e uma nova terra (Ap 21,1; cf. Is 65,17) REVENDO...
  • 11. I - Princípios Teológicos (n. I) Complete cada espaço em branco com o subtítulo abaixo que melhor identifica o respectivo princípio teológico: Revela, segundo a cultura, a Encarnação 1 -___________________________________ - A Música Litúrgica reflete o Mistério da Encarnação do Verbo. A música litúrgica brota da vida da comunidade de fé. Por isso ela tem as características culturais da música de cada povo ou região. 2 - _______________________________ – A música litúrgica acontece no contexto da cultura de um povo. Nesta há gêneros musicais. Então, deve-se buscar na cultura os gêneros musicais que melhor se encaixem na variedade dos Tempos Litúrgicos, das Festas e dos vários momentos ou elementos rituais de cada celebração. 3- __________ - A Música Litúrgica é canto, são palavras, melodias, ritmos, harmonias, gestos, dança... que recordam fatos salvíficos, o passado significativo que aflora hoje na comunidade cristã. As melhores composições são aquelas produzidas com forte inspiração bíblica. 4 - _______________ - A Música Litúrgica leva a comunidade celebrante a penetrar no Mistério de Cristo. Ela ajuda a pessoa a se aprofundar e a experimentar qual seja a largura, o comprimento, altura, a profundidade... do amor de Cristo, que ultrapassa todo conhecimento (Ef 3,18-19). 5- _______ - A Música Litúrgica brota da ação do Espírito Santo. Ele suscita na assembléia celebrante o fervor e a alegria. Provoca também em quem canta uma atitude de esperança, apesar de todo tipo de opressão, exclusão e morte. Louvar diferentes gêneros musicais É memorial Penetra o mistério Conforta É Memorial Penetra o mistério Conforta Revela, segundo a cultura, a Encarnação Louvar diferentes gêneros musicais
  • 12. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica II – Do ponto de vista litúrgico 1 - É oração com a Trindade A Música Litúrgica traz consigo o selo da participação comunitária em comunhão com a Trindade. A assembléia celebrante louva e agradece, suplica e oferece através do Sumo Sacerdote, Jesus Cristo. Numa das partes da missa rezamos de forma explícita esta realidade. Lembra?     Complete com as palavras abaixo, a parte da doxologia final da oração eucarística que indica como nós exercemos nosso sacerdócio batismal com o sacerdócio de Cristo:   ___ Cristo, ____Cristo, __ Cristo, ___ vós, ó Pai todo-poderoso, __ unidade do Espírito Santo.   em a Por com na em a na Por com IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 13. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... II - Princípios litúrgicos (n. II) Com palavras, música e dança a assembléia celebrante proclama os grandes feitos daquele que nos chama das trevas a sua luz maravilhosa (1 Pd 2,9). Esta proclamação é feita pela assembléia e por aqueles que exercem diferentes ministérios nas celebrações.   2 - Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo – A Música Litúrgica manifesta o caráter ministerial da Igreja. No corpo de Cristo, a Igreja, há funções diferentes, exercidas de forma orgânica e sem perder de vistas a unidade convergente. Nem todos, a todo momento, fazem tudo. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 14. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... I I- Princípios litúrgicos (n. I) 2 Complete a função da coluna à direita, clicando numa das palavras abaixo, de acordo com a função que complemente a atividade ministerial da esquerda.   A um cabe compor, a outro _____________ A um cabe presidir, aos demais _____________ Um é o que proclama, os demais ______________     interpretar responder escutam Interpretar responder escutam Entretanto, todos comungam a mesma fé, vibram na mesma alegria, cantam em uníssono ou de modo polifônico, se balançam no mesmo ritmo, celebram em harmonia. Todos estão em torno da mesma Palavra. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 15. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica III - Do ponto de vista pastoral 1- Requer sensibilidade do animador do canto - Cabe ao animador do canto litúrgico, a sensibilidade e a sensatez, na escolha dos cantos, assim como no aprendizado e na utilização do repertório mais conveniente. Na escolha e formação do canto litúrgico deve levar em conta os ambientes sociais e culturais, as vivências e contingências do cotidiano, as possibilidades e limitações de cada assembléia.   As limitações da assembléia justificam cantar sempre o mesmo canto? Sim Não   ( ) ( ) Exato. Será? Sempre há uma forma de se preparar e cantar um canto litúrgico novo com a assembléia .   IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 16. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... III - Princípios pastorais (n. III) O animador do canto precisa ter a sensibilidade de perceber quando e como fazer. No culto público da comunidade cristã os corações devem estar em sintonia..    2- Reflete a comunhão de sentimentos - A Música Litúrgica é momento de solidariedade na assembléia celebrante. A solidariedade não diz respeito apenas à assembléia. Reflete as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo e das demais as pessoas. Portanto, a música litúrgica é solidária. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 17. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... III - Princípios pastorais (n. III) Associe as seguintes situações na celebração litúrgica com os princípio litúrgico ou pastoral mais condizente dentre os acima referidos:   1 – Sinal da cruz no início da celebração. 2- Leitor, acolhimento dos chegam, animador de cantos 1 -Missa na catedral ou numa pequena comunidade rural. 2- Pessoas alegres, pessoas tristes, pessoas gratas É oração com a Trindade Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo Requer sensibilidade do animador do canto Reflete a comunhão de sentimentos     Requer sensibilidade do animador do canto Expressa a diversidade de funções no corpo de Cristo É oração com a Trindade Reflete a comunhão de sentimentos IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)    
  • 18. Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Princípios da música litúrgica     Texto produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNBB     Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Introdução     A música litúrgica ou canto litúrgico tem características próprias. É diferente da música de mensagem ou a música aplicável a outros momentos celebrativos. Para entendê-la melhor, veja - o caderno de “Estudos da CNBB”, nº 79, (1998): A música litúrgica no Brasil . - “Documentos sobre a Música Litúrgica”, que vão do Motu proprio “Tra le Sollecitudini” de Pio X (1903), ao “A Música Litúrgica no Brasil” (Estudos da CNBB, nº 79), 1998. - Paulus   Aqui vamos destacar alguns princípios teológicos, litúrgicos, pastorais e estéticos que constam no texto Princípios da música litúrgica, produzido pelo setor “Música Litúrgica” da CNB. O artigo completo está no site da CNBB. www.cnbb.org.br   Vamos conhecer as idéias básicas deste artigo? Vamos ( ) Não tenho interesse, no momento ( ) Sem problemas. Até mais.(sair)   Princípios da música litúrgica... Princípios da música litúrgica IV – Do ponto de vista estético 1- Utiliza elementos simbólicos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas. Através de gestos e sinais, os participantes da liturgia externam o que está no coração. IV – Do ponto de vista estético:   1- Utiliza sinais e gestos. - A Música Litúrgica, em todos os seus elementos, palavra, melodia, ritmo, harmonia... participa da natureza simbólica e sacramental da Liturgia cristã, na qual é celebrado o Mistério de Cristo. A Música Litúrgica expressa o mistério pascal de Cristo, celebrado de acordo com o tempo do ano litúrgico e suas festas.     2- Privilegia linguagem poética - A Música Litúrgica privilegia a linguagem poética. É a que mais se ajusta ao caráter simbólico da Liturgia. Evitem-se, portanto, textos de cunho explicativo ou didático, textos doutrinários, catequéticos, moralizantes ou ideologizantes, estranhos à experiência propriamente celebrativa. (linguagem do coração)   3- Prioriza texto - A Música Litúrgica prioriza o texto, a letra, colocando tudo mais a serviço da plena expressão da palavra, de acordo com os momentos e elementos de cada rito. Há textos adequados para a abertura, para a aclamçaão ao Evangelho, para a Comunhão, enfim, para cada parte da celebração. Da mesma forma há textos adequados para o Advento, para a Quaresma, para o tempo Pascal. (Prioridade à Palavra)   4- Realiza simbiose entre palavra e música - A Música Litúrgica é chamada a realizar perfeita simbiose entre o texto e a música.. Esta simbiose implica, inclusive, em que o texto seja composto de tal maneira que a métrica e a cadência dos versos, bem como os acentos das palavras sejam convenientemente levados em conta pela música, evitando-se descompassos, desencontros e dissonâncias entre o embalo da música e a cadência dos versos ou os acentos de cada palavra. (cadência)   5- Dispensa tensões harmônicas exageradas - A Música Litúrgica prescinde de tensões harmônicas exageradas. O canto gregoriano e a grandiosidade da polifonia sacra continuam sendo referenciais inspiradores para quem se dedica ao fazer litúrgico-musical. (enlevo)   6- Fidelidade à composição - A Música Litúrgica, ao ser executada, embora se destine a ser expressão autêntica de tal ou qual assembléia, deve manter-se fiel à concepção original do autor. Essa originalidade está expressa na partitura. Não se levando em consideração o contexto em que foi concebida, corre-se o risco de se perder as riquezas originais da sua inspiração e, conseqüentemente, empobrecer-lhe a qualidade estética e densidade espiritual. (Fidelidade à inspiração original)   7- Formação litúrgica - A música litúrgica tem princípios precisa ser entendida, aprendida e ensinada. Os responsáveis por este múnus não devem se omitir. “Quem é o administrador fiel e atento, que o Senhor encarregará de dar à criadagem a ração de trigo na hora certa? Feliz aquele servo que o Senhor, ao chegar, encontrar agindo assim!” (Lc 12,42-43). Não se pode descuidar da formaç~so litúrgico-musical da assembléia.   CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-lhe um cântico novo, tocai a cítara com arte, bradai.   (Sl 33,1-3)     CONCLUSÃO A música litúrgica tem sua beleza teológica e estética. Com ela reza a assembléia celebrante que é nação santa, povo que o Senhor conquistou, e proclama vibrante os grandes feitos daquele a chamou das trevas a sua luz maravilhosa (1Pd 2,9). Guiando-se por estes princípios a liturgia tornar-se momento de bênção e de graça, de palavra e de silêncio, de música e celebração dos filhos em torno do Pai, com o Filho, sob a moção do Espírito Santo. Há perfeita harmonia entre eles. A música dá o tom da celebração e da liturgia. Não deve desafinar.         Exultai, justos, no Senhor, que merece o louvor dos que são bons. Louvai o Senhor com cítara, com a harpa de dez cordas cantai-lhe. Cantai-