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Caderno de Leitura

                   “A Cidade dos Resmungos”


     Título: “A cidade dos resmungos”;
     Autor: William J. Bennett;
     Editora: Nova Fronteira;
     Data: 1996;
     Resumo:
     Era uma vez um lugar chamado “A Cidade dos resmungos”.
Nesta cidade todas as pessoas resmungavam, resmungavam,
resmungavam. Eles estavam sempre a resmungar com tudo e
com nada e todos tinham problemas. Todos tinham um
problema e todos achavam que alguém devia fazer alguma coisa.
     Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante. Ao
perceber toda aquela inquietação e choradeira, gritou:
     -Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados
de trigo, os pomares carregados de frutas…
     Depois de um longo discurso sobre aquele magnífico lugar,
o vendedor disse que ia ajudar os cidadãos a serem felizes. Os
habitantes começaram-se a rir, pois o vendedor estava com as
roupas todas remendadas e eles ao olharem para ele pensaram
“Como é que alguém tão pobre nos pode ensinar a ser feliz?”.
Enquanto os aldeões se riam o vendedor esticou uma
cordae amarrou-a entre dois postes e disse:
     -Agora gostava que cada um de vocês escreva num papel a
dizer qual é que o vosso problema e depois ponha neste cesto;
farei com que os vossos problemas se tornem em felicidade.
      A multidão assim o fez. Depois o mercador pendurou, na
corda, as mensagens e disse:
     -Agora cada um de vocês deve tirar desta linha mágica o
menor problema que encontrar.
     No final, cada aldeão segurava o seu próprio problema que
tinha colocado na “linha mágica”.
     Passagem preferida/frases:“Daí por diante, o povo daquela
cidade deixou de resmungar constantemente. E sempre que
alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no
vendedor e a sua corda mágica.”
     Esta é a minha passagem preferida, pois as pessoas nunca
se dão conta dos problemas dos outros, só querem é saber das
suas dificuldades.
     Conclusão: Em suma, ao longo da história os aldeões
aperceberam-se que nem sempre os seus problemas se
comparavam ao das outras pessoas. Assim sendo, quando o
vendedor apareceu na aldeia, conhecedor de diferentes culturas
e, por sua vez, em contacto permanente com diferentes pessoas
mostrou que os aldeões deviam relativizar os seus problemas e
partilhar as suas preocupações, apelando à interajuda.
     Apreciação:




                      “Os Três Astronautas”


     Título: “Os Três Astronautas”
     Autor:Umberto Eco e Eugini Cami
     Editora: Lisboa, Quetzal Editores
     Data: 1989
     Resumo:
     Era uma vez três astronautas que iam de viagem a Marte.
Eles eram de países diferentes; um era Inglês, outro russo e o
terceiro era chinês; todos eles gostavam de cantar músicas
tradicionais dos seus países. Mas não simpatizavam uns com os
outros e com as respectivas melodias.
     Quando chegaram a Marte o inglês, o russo e o chinês
estavam muito assustados eeste sentimento foi manifestado
pelos três astronautas, por isso, juntaram-se e acenderam uma
fogueira onde cantaram músicas que os faziam lembrar os seus
países.
     Na manhã seguinte, os três astronautas depararam-se com
um extraterrestre. Em conjunto decidiram matá-lo para se
protegerem mas, de repente, um pássaro caiu de uma árvore e o
extraterrestre agachou-se para socorre-lo, demonstrando a sua
compaixão e solidariedade.
      Com este ato os astronautas perceberam que o
extraterrestre apesar da suaaparência, não era mau.
     De volta à terra, os três companheiros compreenderam a
importância da comunicação, dos afetos e da interajuda.
     Passagem preferida/frases:“Era demasiado feio, e os
terrestres pensavam que quem é feio também é mau”.
     Conclusão:A diferença que existe pode ser física, cultural ou
até mesmo religiosa, mas as emoções, os valores e a amizade são
o que nos une e devemos valorizar.
     Apreciação:
Caderno de Leitura

     Título: “A Árvore”
     Autor: Sophia de Mello Breyner Anderson
     Editora: Figueirinhas13ª Edição
     Data: Setembro de 2002
     Resumo:
     Este pequeno conto retrata a história de uma cidade
japonesa que tinha a maior árvore do mundo. Esta era tão
grande, tão grande que cobria a ilha onde os japoneses
habitavam.
     Um dia quando repararam que a árvore estava a crescer
demais, cortaram-lhe os ramos, fizeram fogueiras com eles e
com o tronco fabricaram uma barca.
     A barcanavegou ao longo de várias gerações, acabando por
ficar velho e sem utilidade.
     Em homenagem à tão preciosa árvore, os japoneses,
optaram por construir um biwa (instrumentos típico do japão)
com a madeira que restou da velha barca e, assim perpetuaram a
memória desta gigantesca árvore.
     Frase preferida: “…porque os poemas passam de geração
em geração e são fiéisao seu povo.”
     Conclusão:A história do ser humano é feita de recordações
e lembranças que são passadas de pais para filhos, de avós para
netos e assim perpetuamos o passado de um povo, de uma
cidade, de uma ilha e de uma cultura. A velha árvore era assim
recordada com saudade.
     Apreciação:




                        “O Planeta Branco”




     Título: “OPlanetaBranco”
     Autor:Miguel Sousa Tavares
     Editora:Oficina do livro
     Data: 10ª edição: Janeiro, 2011
     Resumo:
     Três astronautas navegam na Ítaca 3000 rumo a um
planeta onde existe água – Orizon S-3.
     A certo momento verifica-se que a nave se desvia do rumo
previsto e os astronautas não conseguiam repor a rota inicial.
Como estavam desesperados, os astronautas tomaram um
comprimido. Quando acordaram verificaram que tinham mais de
30 anos.
     Eles continuaram a ser sugados por uma força estranha que
lhes sorveu até um Planeta Branco.
     Aí encontraram o guardião do Planeta que lhes informou
que aquele era o lugar para onde os vivos que morriam iam,
também acrescentou que as pessoas boas se iriam transformar
em estrelas.
     À medida que, os cosmonautas se afastavam do Planeta
Branco, iam rejuvenescendo e também se iam esquecendo
daquilo que tinha acontecido no Planeta Branco.
     Eles conseguiram recuperar a comunicação com a base
espacial do Sahara e receberam ordens para regressarem ao seu
mundo.
     Frase preferida: “Sempre fora assim a história do Planeta
Terra. A vontade de ir cada vez mais longe. De descobrir o
indescoberto, de desvendar as trevas e vencer o medo.”.
     Conclusão: O Planeta Branco é um livro que retrata a
história de três astronautas que seguiram o seu destino, ou seja,
na procura de água, para salvar a Humanidade, mas esta missão
será a mais difícil de todas pois partem para o território inimigo,
o Universo.
     Apreciação:
“Triângulo Jota - O Vampiro do Dente de Ouro ”

     Título: “Triângulo Jota – O Vampiro do Dente de Ouro”
     Autor:Álvaro Magalhães
     Editora: ASA
     Data: 1ª edição:Junho de 2006
     Resumo:Tudo começou quando a Joana foi
contra um caixão, que se dirigia para o
cemitério.
     Aí encontraram um velho amigo, o
inspector Cavadinhas. Este contou ao Jorge, o
irmão da Joana, o motivo para ele estar, ou seja, disse-lhes que
estava a espiar os 2 irmãos Montenegro, antigos ladrões de
umas jóias, famosas (quando a policia perseguia os irmão
Montenegro e o morto, um dos três irmãos, estes esconderam as
jóias numa das campas e apenas o morto sabia em qual era. Na
prisão o morto, era conhecido como o “Vampiro” devido às
grandes doações de sangue que fazia).
     Depois de um dia exaustante, o triângulo jota (o Jorge, a
Joana e o Joel), foram para suas casase depararam-se com a sua
prima Xaninha.
     Quando esta descobriu que os primos iam começar uma
nova investigação, que envolvia mortos e vampiros, também quis
participar, por isso, chamou dois amigos: o Figurinha e o
Gilberto. Juntos formaram a “Brigada do Invisível”.
     À noite, a “Brigado do Invisível” e o “Triangulo Jota”
dirigiram-se para o cemitério. Lá, aconteceu uma coisa muito
esquisita. Infelizmente só souberam de manhã que um polícia
estava a vigiar o cemitério e ouviu um barulho dentro do jazigo
do conde. Quandoentrou lá levou com um candelabro na cabeça
e desmaiou, a única coisa que ele se recorda é a existência de um
dente de ouro na boca do bandido.
     Quando a Joana ouviu isto, estremeceu e surgiu-lhe uma
pregunta preocupante: Será que existia um Vampiro com um
dente de ouro à solta?
     Os dias passavam e a “Brigada do Invisível” estava na
liderança da investigação, até que um amigo do Joel contou-lhe
que sabia a morada do Médium que o Conde e o D. Pintado (o
Doutor Pintado era o Homem que estava encarregue de tirar
sangue ao Conde). Por isso dirigiram-se para lá, quando
chegaram repararam que a “Brigado do Invisível” estava no
telhado, isso significa que a ser sessão de espiritismo tinha
começado. Esta sessão reunia os “habituais” e os irmãos
Montenegro.
     Depois o Triângulo Jota decidiu ir para o outro lado do
telhado e observaram muitos atentos a sessão.
Quando esta acabou, a Joana ficou apavorada com aquilo
que viu. E quando viu o Médium e o D. Pintado a dirigirem-se
para o cemitério com os irmãos Montenegro, e concluiu que o
“Vampiro” tinha divulgado, qual era a campa onde estavam as
jóias.
         Posteriormente, o Figurinha e Gilberto ficaram cheios de
medo, e a Xaninha entrou na sala onde tudo tinha acontecido e
espreitou para dentro de uma arca…lá estava o cadáver do
morto e umas informações sobre um “Sono da Morte - A Poção
do Doutor Pintado”. Quando a Xaninha deparou-se com isto deu
um salto e fugiu. Porém o “Triângulo Jota” decidiu investigar, por
isso, desceram do telhado e começaram a ler, a informação
referente ao ”Sono da Morte”.
         Ulteriormente dirigiram-se ao cemitério, onde encontraram
a polícia, os irmãos Montenegro o D. Pintado e o Médium.
         Quando o Joel e os amigos chegaram (o “Triângulo Jota”)
depararam-se com o Inspector Cavadinhas e um bilhete do
Conde. Neste dizia o seguinte:
         Irmãos, gosto muito de vocês! Espero que estejam bem, eu
estou nas caraíbas a aproveitar o Sol com um copo de limonada.
         Vemo-nos no outro mundo.
                               Ass: o Conde
         O Joel foi o único que consegui perceber o que se tinha
passado, porque o conde tinha morrido ressuscitado e voltou a
morrer. Naquele nota sobre o “Sono da Morte” afirmava que o
paciente ficava morto por 42 horas e que depois voltava a
acordar, mas nas outras experiências do Doutor todos os
pacientes tinham morrido após as 48 horas. Porém o conde
tomou sem saber os efeitos secundários, mas ao contrário dos
outros ele conseguiu sobreviver. E enganar os gananciosos.
       Passagem preferida/frases:“Se era conde tinha de ser
vampiro. Nos filmes os vampiros são quase sempre condes.
Chiça! Não era eu que casava com um. Quando ele adormecesse
dava-me uma dentada no pescoço – disse a Xaninha”
       Apreciação:




        Caderno de Leitura

       Título: “O Tubarão na Banheira”
       Autor:David Machado
       Editora: Editorial Presença
       Data: 1ª edição: Lisboa, Outubro,
2009
       Resumo: Tudo começou quando o
meu avô, partiu os óculos, ele não
estava nada preocupado, pois afirmava que tinha um outro par
de óculos muito bons, algures em casa.
     A verdade é que passámos a casa toda, a pente fino, e só
encontrámos um aquário. Quando olhei para ele senti alguma
tristeza por não ter um peixe, e o meu avô prometeu levar-me à
pesca.
     No dia seguinte, apanhámos um táxi e dirigimo-nos à praia.
Quando lá chega-mos o meu avô adormeceu na areia e a minha
linha foi mordida, foi uma batalha exaustante e no fim, dei de
caras com um peixe de escamas azuis e verdes, que desde a boca
até à barbatana não media mais do que dez centímetros, com
uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlinde. O nome
que lhe dei foi Osvaldo.
     Depois levámos o Osvaldo e metemo-lo no aquário.
Passado alguns minutos consegui perceber que o Osvaldo estava
com alguma Melancolia, por isso pediu ao avô se no dia seguinte
podiam ir pescar um amigo para o pequeno Osvaldo. E foi isso
que aconteceu, no dia seguinte o menino e o Avô apanharam um
táxi e dirigiram-se à praia.
     Mais uma vez um peixe mordeu a linha e começou a puxar
com força, desta vez não saiu um peixe pequeno, saiu um peixe
muito grande, um autêntico TUBARÃO.
Mal o Avô o viu, disse que achava que era um bocadinho
grande, mas mesmo assim chamou o Táxi e pôs o tubarão na
bagagem juntamente com água Salgada.
     Quando ia por o tubarão no aquário, reparei que o aquário
era muito pequeno para um peixe daqueles, por isso decidiu
colocá-lo na banheira, juntamente com o Osvaldo e o aquário.




     Aqueles dias foram de aflição, pois ninguém podia entrar
na casa de banho e sair sem uma mordidela. O menino também
viu que a relação entre o peixe e o tubarão não estava a resultar,
por isso decidiu devolver o tubarão ao Mar.
     Quando chegou à praia, o primeiro a saltar foi o peixinho, e
logo de seguida o tubarão. Depois do Avô ver a cara triste do
neto decidiu que ambos iam pescar outro peixe. E assim foi,
quando morderam a linha o avô e o neto tiveram que travar uma
intensa batalha com aquele ser das profundezas. Mal este
chegou a areia, o avô exclamou:
     - Bolas, este também é dos grandes!
     Uns dias mais tarde o avô encontrou os seus estimados
óculos, e dirigiu-se à casa de banho onde se encontrava o amigo
do menino.
     Depois de entrar o som da sua voz ecoou por toda a casa,
quando disse:
     - ESTÁ UMA BALEIA DENTRO DA BANHEIEA!


Passagem preferida/frases:
     “Finalmente apareceu à superfície, a chapinhar entre a
espuma das ondas da beira-mar: tratava-se de um peixinho de
escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não
media mais que dez centímetros, com uma expressão nos seus
olhos vermelhos de berlindes, …”
Apreciação:




 As aventuras de João Sem Medo

     Título: As Aventuras de João Sem Medo
     Autor:José Gomes Ferreira
     Editora: Moraes editores
     Data: 1976, 2ªedição
     Resumo: João Sem Medo morava com a
sua mãe em Chora-Que-Logo-Bebes, uma
pequena aldeia onde todas as pessoas, os
choraquelogobebenses, passavam os dias a
chorar, bastante infelizes com a vida.
     Um dia, fartou-se de tanta choradeira e decidiu saltar o
Muro construído em volta da Floresta Branca. Este separava os
dois Reinos: o Reino de choraquelogobebes e o Reino da Floresta
Branca.
Após ter atravessado este deparou-se com inúmeros
perigos desconhecidos e irreais, para sobreviver teve que
enfrentá-los e por isso:
                       Foi transformado em árvore;
                       Fugiu da Morte;
                       Passeou num gramofone com asas;
                       Terras onde faziam tudo ao contrário;
                       Desertos, onde sacrificou tudo, até mesmo a
             cabeça, pelas coisas mais elementares como os alimentos;
                       Sala sem portas, onde estava a Fada dos Sonhos
             que podia realizar qualquer desejo do João Sem Medo, mas
             apenas por 5 minutos;
                       Reino do Príncipe de orelhas de burro que se
             julgava muito belo;
                       Conheceu o cavalo de D. Quixote;
Todas estas aventuras, e mais algumas, puseram
            à prova João Sem Medo.



     Após esta viagem emocionalmente devastadora começou a
ter saudades de casa, por isso decidiu voltar à sua terra natal,
porém no regresso encontrou várias advertências para voltar a
saltar. Não tinha condições para atravessar, logo o Guardião de
Pedra não permitia tal.A solução foi “fazer” doisJoão Sem Medo
para ficar um em cada lado do Muro.
     Aquele que atravessou o Muro decidiu enriquecer
construindo uma fábrica de lenços, para combater todas as
lamúrias e choraminguices.

     Passagem preferida/frases: “Consentir que lhe cortassem a
cabeça para não pensar”
     Apreciação:
Bichos

      Título: Bichos
      Autor:Miguel Torga
      Editora: COIMBRA
      Data: 1984
     Resumo: Bichos é um livro de
contos onde existem diferentes e
emocionantes histórias sobre os
diferentes seres do Reino Animal, ao
longo dos diversos capítulos.
     A História que eu mais gostei foi a
«Jesus» pois além de falar do ser humano, também estava presente a
felicidade, o amor, a curiosidade; características do ser humano.
     Esta história fala sobre um menino que conta aos pais, a sua
experiência: Estavam eles a jantar quando o menino diz “Encontrei um
ninho” e, partir daí a história desenvolve-se:
     Um dia andava o menino a passear na rua quando de repente avista
um ninho em cima de um velho carvalho. De seguida, começa a trepar à
árvore, desde os ramos mais grossos até aos mais finos, mas depois,
desequilibra-se e cai de costas no chão frio de Nazaré. Porém este não
desiste e volta a tentar, desta vez consegue alcançar o ninho e quando o
faz vê algum movimento, era um pinto a quebrar a fina casca que o
prendia.
Passado algum tempo, quando o menino contemplou o ovo reparou
que o pinto ainda não se tinha conseguido libertar, por isso, pegou-lhe e o
ovo ao sentir o seu calor estalou, ulteriormente deu-se o milagre da vida.




      Passagem preferida/frases: “E afinal, a manhã vinha a romper!
… Só quando viu o dono a caminhar pela serra fora ele abranda às costas e
sentiu os dentes do primeiro lobo cravados no pescoço, é que reparou que
a luz do dia começara a desenhar as coisas e a dar significado a tudo.”



      Apreciação:

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Trabalho de matemática (3)
Trabalho de matemática (3)Trabalho de matemática (3)
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Resumos de livros e histórias

  • 1. Caderno de Leitura “A Cidade dos Resmungos” Título: “A cidade dos resmungos”; Autor: William J. Bennett; Editora: Nova Fronteira; Data: 1996; Resumo: Era uma vez um lugar chamado “A Cidade dos resmungos”. Nesta cidade todas as pessoas resmungavam, resmungavam, resmungavam. Eles estavam sempre a resmungar com tudo e com nada e todos tinham problemas. Todos tinham um problema e todos achavam que alguém devia fazer alguma coisa. Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, gritou: -Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas… Depois de um longo discurso sobre aquele magnífico lugar, o vendedor disse que ia ajudar os cidadãos a serem felizes. Os habitantes começaram-se a rir, pois o vendedor estava com as roupas todas remendadas e eles ao olharem para ele pensaram “Como é que alguém tão pobre nos pode ensinar a ser feliz?”.
  • 2. Enquanto os aldeões se riam o vendedor esticou uma cordae amarrou-a entre dois postes e disse: -Agora gostava que cada um de vocês escreva num papel a dizer qual é que o vosso problema e depois ponha neste cesto; farei com que os vossos problemas se tornem em felicidade. A multidão assim o fez. Depois o mercador pendurou, na corda, as mensagens e disse: -Agora cada um de vocês deve tirar desta linha mágica o menor problema que encontrar. No final, cada aldeão segurava o seu próprio problema que tinha colocado na “linha mágica”. Passagem preferida/frases:“Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar constantemente. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no vendedor e a sua corda mágica.” Esta é a minha passagem preferida, pois as pessoas nunca se dão conta dos problemas dos outros, só querem é saber das suas dificuldades. Conclusão: Em suma, ao longo da história os aldeões aperceberam-se que nem sempre os seus problemas se comparavam ao das outras pessoas. Assim sendo, quando o vendedor apareceu na aldeia, conhecedor de diferentes culturas e, por sua vez, em contacto permanente com diferentes pessoas
  • 3. mostrou que os aldeões deviam relativizar os seus problemas e partilhar as suas preocupações, apelando à interajuda. Apreciação: “Os Três Astronautas” Título: “Os Três Astronautas” Autor:Umberto Eco e Eugini Cami Editora: Lisboa, Quetzal Editores Data: 1989 Resumo: Era uma vez três astronautas que iam de viagem a Marte. Eles eram de países diferentes; um era Inglês, outro russo e o terceiro era chinês; todos eles gostavam de cantar músicas tradicionais dos seus países. Mas não simpatizavam uns com os outros e com as respectivas melodias. Quando chegaram a Marte o inglês, o russo e o chinês estavam muito assustados eeste sentimento foi manifestado pelos três astronautas, por isso, juntaram-se e acenderam uma
  • 4. fogueira onde cantaram músicas que os faziam lembrar os seus países. Na manhã seguinte, os três astronautas depararam-se com um extraterrestre. Em conjunto decidiram matá-lo para se protegerem mas, de repente, um pássaro caiu de uma árvore e o extraterrestre agachou-se para socorre-lo, demonstrando a sua compaixão e solidariedade. Com este ato os astronautas perceberam que o extraterrestre apesar da suaaparência, não era mau. De volta à terra, os três companheiros compreenderam a importância da comunicação, dos afetos e da interajuda. Passagem preferida/frases:“Era demasiado feio, e os terrestres pensavam que quem é feio também é mau”. Conclusão:A diferença que existe pode ser física, cultural ou até mesmo religiosa, mas as emoções, os valores e a amizade são o que nos une e devemos valorizar. Apreciação:
  • 5. Caderno de Leitura Título: “A Árvore” Autor: Sophia de Mello Breyner Anderson Editora: Figueirinhas13ª Edição Data: Setembro de 2002 Resumo: Este pequeno conto retrata a história de uma cidade japonesa que tinha a maior árvore do mundo. Esta era tão grande, tão grande que cobria a ilha onde os japoneses habitavam. Um dia quando repararam que a árvore estava a crescer demais, cortaram-lhe os ramos, fizeram fogueiras com eles e com o tronco fabricaram uma barca. A barcanavegou ao longo de várias gerações, acabando por ficar velho e sem utilidade. Em homenagem à tão preciosa árvore, os japoneses, optaram por construir um biwa (instrumentos típico do japão) com a madeira que restou da velha barca e, assim perpetuaram a memória desta gigantesca árvore. Frase preferida: “…porque os poemas passam de geração em geração e são fiéisao seu povo.” Conclusão:A história do ser humano é feita de recordações e lembranças que são passadas de pais para filhos, de avós para
  • 6. netos e assim perpetuamos o passado de um povo, de uma cidade, de uma ilha e de uma cultura. A velha árvore era assim recordada com saudade. Apreciação: “O Planeta Branco” Título: “OPlanetaBranco” Autor:Miguel Sousa Tavares Editora:Oficina do livro Data: 10ª edição: Janeiro, 2011 Resumo: Três astronautas navegam na Ítaca 3000 rumo a um planeta onde existe água – Orizon S-3. A certo momento verifica-se que a nave se desvia do rumo previsto e os astronautas não conseguiam repor a rota inicial. Como estavam desesperados, os astronautas tomaram um
  • 7. comprimido. Quando acordaram verificaram que tinham mais de 30 anos. Eles continuaram a ser sugados por uma força estranha que lhes sorveu até um Planeta Branco. Aí encontraram o guardião do Planeta que lhes informou que aquele era o lugar para onde os vivos que morriam iam, também acrescentou que as pessoas boas se iriam transformar em estrelas. À medida que, os cosmonautas se afastavam do Planeta Branco, iam rejuvenescendo e também se iam esquecendo daquilo que tinha acontecido no Planeta Branco. Eles conseguiram recuperar a comunicação com a base espacial do Sahara e receberam ordens para regressarem ao seu mundo. Frase preferida: “Sempre fora assim a história do Planeta Terra. A vontade de ir cada vez mais longe. De descobrir o indescoberto, de desvendar as trevas e vencer o medo.”. Conclusão: O Planeta Branco é um livro que retrata a história de três astronautas que seguiram o seu destino, ou seja, na procura de água, para salvar a Humanidade, mas esta missão será a mais difícil de todas pois partem para o território inimigo, o Universo. Apreciação:
  • 8. “Triângulo Jota - O Vampiro do Dente de Ouro ” Título: “Triângulo Jota – O Vampiro do Dente de Ouro” Autor:Álvaro Magalhães Editora: ASA Data: 1ª edição:Junho de 2006 Resumo:Tudo começou quando a Joana foi contra um caixão, que se dirigia para o cemitério. Aí encontraram um velho amigo, o inspector Cavadinhas. Este contou ao Jorge, o irmão da Joana, o motivo para ele estar, ou seja, disse-lhes que estava a espiar os 2 irmãos Montenegro, antigos ladrões de umas jóias, famosas (quando a policia perseguia os irmão Montenegro e o morto, um dos três irmãos, estes esconderam as jóias numa das campas e apenas o morto sabia em qual era. Na prisão o morto, era conhecido como o “Vampiro” devido às grandes doações de sangue que fazia). Depois de um dia exaustante, o triângulo jota (o Jorge, a Joana e o Joel), foram para suas casase depararam-se com a sua prima Xaninha. Quando esta descobriu que os primos iam começar uma nova investigação, que envolvia mortos e vampiros, também quis
  • 9. participar, por isso, chamou dois amigos: o Figurinha e o Gilberto. Juntos formaram a “Brigada do Invisível”. À noite, a “Brigado do Invisível” e o “Triangulo Jota” dirigiram-se para o cemitério. Lá, aconteceu uma coisa muito esquisita. Infelizmente só souberam de manhã que um polícia estava a vigiar o cemitério e ouviu um barulho dentro do jazigo do conde. Quandoentrou lá levou com um candelabro na cabeça e desmaiou, a única coisa que ele se recorda é a existência de um dente de ouro na boca do bandido. Quando a Joana ouviu isto, estremeceu e surgiu-lhe uma pregunta preocupante: Será que existia um Vampiro com um dente de ouro à solta? Os dias passavam e a “Brigada do Invisível” estava na liderança da investigação, até que um amigo do Joel contou-lhe que sabia a morada do Médium que o Conde e o D. Pintado (o Doutor Pintado era o Homem que estava encarregue de tirar sangue ao Conde). Por isso dirigiram-se para lá, quando chegaram repararam que a “Brigado do Invisível” estava no telhado, isso significa que a ser sessão de espiritismo tinha começado. Esta sessão reunia os “habituais” e os irmãos Montenegro. Depois o Triângulo Jota decidiu ir para o outro lado do telhado e observaram muitos atentos a sessão.
  • 10. Quando esta acabou, a Joana ficou apavorada com aquilo que viu. E quando viu o Médium e o D. Pintado a dirigirem-se para o cemitério com os irmãos Montenegro, e concluiu que o “Vampiro” tinha divulgado, qual era a campa onde estavam as jóias. Posteriormente, o Figurinha e Gilberto ficaram cheios de medo, e a Xaninha entrou na sala onde tudo tinha acontecido e espreitou para dentro de uma arca…lá estava o cadáver do morto e umas informações sobre um “Sono da Morte - A Poção do Doutor Pintado”. Quando a Xaninha deparou-se com isto deu um salto e fugiu. Porém o “Triângulo Jota” decidiu investigar, por isso, desceram do telhado e começaram a ler, a informação referente ao ”Sono da Morte”. Ulteriormente dirigiram-se ao cemitério, onde encontraram a polícia, os irmãos Montenegro o D. Pintado e o Médium. Quando o Joel e os amigos chegaram (o “Triângulo Jota”) depararam-se com o Inspector Cavadinhas e um bilhete do Conde. Neste dizia o seguinte: Irmãos, gosto muito de vocês! Espero que estejam bem, eu estou nas caraíbas a aproveitar o Sol com um copo de limonada. Vemo-nos no outro mundo. Ass: o Conde O Joel foi o único que consegui perceber o que se tinha passado, porque o conde tinha morrido ressuscitado e voltou a
  • 11. morrer. Naquele nota sobre o “Sono da Morte” afirmava que o paciente ficava morto por 42 horas e que depois voltava a acordar, mas nas outras experiências do Doutor todos os pacientes tinham morrido após as 48 horas. Porém o conde tomou sem saber os efeitos secundários, mas ao contrário dos outros ele conseguiu sobreviver. E enganar os gananciosos. Passagem preferida/frases:“Se era conde tinha de ser vampiro. Nos filmes os vampiros são quase sempre condes. Chiça! Não era eu que casava com um. Quando ele adormecesse dava-me uma dentada no pescoço – disse a Xaninha” Apreciação: Caderno de Leitura Título: “O Tubarão na Banheira” Autor:David Machado Editora: Editorial Presença Data: 1ª edição: Lisboa, Outubro, 2009 Resumo: Tudo começou quando o meu avô, partiu os óculos, ele não
  • 12. estava nada preocupado, pois afirmava que tinha um outro par de óculos muito bons, algures em casa. A verdade é que passámos a casa toda, a pente fino, e só encontrámos um aquário. Quando olhei para ele senti alguma tristeza por não ter um peixe, e o meu avô prometeu levar-me à pesca. No dia seguinte, apanhámos um táxi e dirigimo-nos à praia. Quando lá chega-mos o meu avô adormeceu na areia e a minha linha foi mordida, foi uma batalha exaustante e no fim, dei de caras com um peixe de escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não media mais do que dez centímetros, com uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlinde. O nome que lhe dei foi Osvaldo. Depois levámos o Osvaldo e metemo-lo no aquário. Passado alguns minutos consegui perceber que o Osvaldo estava com alguma Melancolia, por isso pediu ao avô se no dia seguinte podiam ir pescar um amigo para o pequeno Osvaldo. E foi isso que aconteceu, no dia seguinte o menino e o Avô apanharam um táxi e dirigiram-se à praia. Mais uma vez um peixe mordeu a linha e começou a puxar com força, desta vez não saiu um peixe pequeno, saiu um peixe muito grande, um autêntico TUBARÃO.
  • 13. Mal o Avô o viu, disse que achava que era um bocadinho grande, mas mesmo assim chamou o Táxi e pôs o tubarão na bagagem juntamente com água Salgada. Quando ia por o tubarão no aquário, reparei que o aquário era muito pequeno para um peixe daqueles, por isso decidiu colocá-lo na banheira, juntamente com o Osvaldo e o aquário. Aqueles dias foram de aflição, pois ninguém podia entrar na casa de banho e sair sem uma mordidela. O menino também
  • 14. viu que a relação entre o peixe e o tubarão não estava a resultar, por isso decidiu devolver o tubarão ao Mar. Quando chegou à praia, o primeiro a saltar foi o peixinho, e logo de seguida o tubarão. Depois do Avô ver a cara triste do neto decidiu que ambos iam pescar outro peixe. E assim foi, quando morderam a linha o avô e o neto tiveram que travar uma intensa batalha com aquele ser das profundezas. Mal este chegou a areia, o avô exclamou: - Bolas, este também é dos grandes! Uns dias mais tarde o avô encontrou os seus estimados óculos, e dirigiu-se à casa de banho onde se encontrava o amigo do menino. Depois de entrar o som da sua voz ecoou por toda a casa, quando disse: - ESTÁ UMA BALEIA DENTRO DA BANHEIEA! Passagem preferida/frases: “Finalmente apareceu à superfície, a chapinhar entre a espuma das ondas da beira-mar: tratava-se de um peixinho de escamas azuis e verdes, que desde a boca até à barbatana não media mais que dez centímetros, com uma expressão nos seus olhos vermelhos de berlindes, …”
  • 15. Apreciação: As aventuras de João Sem Medo Título: As Aventuras de João Sem Medo Autor:José Gomes Ferreira Editora: Moraes editores Data: 1976, 2ªedição Resumo: João Sem Medo morava com a sua mãe em Chora-Que-Logo-Bebes, uma pequena aldeia onde todas as pessoas, os choraquelogobebenses, passavam os dias a chorar, bastante infelizes com a vida. Um dia, fartou-se de tanta choradeira e decidiu saltar o Muro construído em volta da Floresta Branca. Este separava os dois Reinos: o Reino de choraquelogobebes e o Reino da Floresta Branca.
  • 16. Após ter atravessado este deparou-se com inúmeros perigos desconhecidos e irreais, para sobreviver teve que enfrentá-los e por isso: Foi transformado em árvore; Fugiu da Morte; Passeou num gramofone com asas; Terras onde faziam tudo ao contrário; Desertos, onde sacrificou tudo, até mesmo a cabeça, pelas coisas mais elementares como os alimentos; Sala sem portas, onde estava a Fada dos Sonhos que podia realizar qualquer desejo do João Sem Medo, mas apenas por 5 minutos; Reino do Príncipe de orelhas de burro que se julgava muito belo; Conheceu o cavalo de D. Quixote;
  • 17. Todas estas aventuras, e mais algumas, puseram à prova João Sem Medo. Após esta viagem emocionalmente devastadora começou a ter saudades de casa, por isso decidiu voltar à sua terra natal, porém no regresso encontrou várias advertências para voltar a saltar. Não tinha condições para atravessar, logo o Guardião de Pedra não permitia tal.A solução foi “fazer” doisJoão Sem Medo para ficar um em cada lado do Muro. Aquele que atravessou o Muro decidiu enriquecer construindo uma fábrica de lenços, para combater todas as lamúrias e choraminguices. Passagem preferida/frases: “Consentir que lhe cortassem a cabeça para não pensar” Apreciação:
  • 18. Bichos Título: Bichos Autor:Miguel Torga Editora: COIMBRA Data: 1984 Resumo: Bichos é um livro de contos onde existem diferentes e emocionantes histórias sobre os diferentes seres do Reino Animal, ao longo dos diversos capítulos. A História que eu mais gostei foi a «Jesus» pois além de falar do ser humano, também estava presente a felicidade, o amor, a curiosidade; características do ser humano. Esta história fala sobre um menino que conta aos pais, a sua experiência: Estavam eles a jantar quando o menino diz “Encontrei um ninho” e, partir daí a história desenvolve-se: Um dia andava o menino a passear na rua quando de repente avista um ninho em cima de um velho carvalho. De seguida, começa a trepar à árvore, desde os ramos mais grossos até aos mais finos, mas depois, desequilibra-se e cai de costas no chão frio de Nazaré. Porém este não desiste e volta a tentar, desta vez consegue alcançar o ninho e quando o faz vê algum movimento, era um pinto a quebrar a fina casca que o prendia.
  • 19. Passado algum tempo, quando o menino contemplou o ovo reparou que o pinto ainda não se tinha conseguido libertar, por isso, pegou-lhe e o ovo ao sentir o seu calor estalou, ulteriormente deu-se o milagre da vida. Passagem preferida/frases: “E afinal, a manhã vinha a romper! … Só quando viu o dono a caminhar pela serra fora ele abranda às costas e sentiu os dentes do primeiro lobo cravados no pescoço, é que reparou que a luz do dia começara a desenhar as coisas e a dar significado a tudo.” Apreciação: