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A INDÚSTRIA CULTURAL
3ª Do Plural 
Engenheiros do Hawaii 
Corrida pra vender cigarro 
Cigarro pra vender remédio 
Remédio pra curar a tosse 
Tossir, cuspir, jogar pra fora 
Corrida pra vender os carros 
Pneu, cerveja e gasolina 
Cabeça pra usar boné 
E professar a fé de quem patrocina 
REFRÃO 
Eles querem te vender 
Eles querem te comprar 
Querem te matar (de rir) 
Querem te fazer chorar 
Quem são eles? 
Quem eles pensam que são? 
Corrida contra o relógio 
Silicone contra a gravidade 
Dedo no gatilho, velocidade 
Quem mente antes diz a verdade 
Satisfação garantida 
Obsolescência programada 
Eles ganham a corrida 
Antes mesmo da largada 
REFRÃO 
Vender, comprar, vendar os olhos 
Jogar a rede... contra a parede 
Querem te deixar com sede 
Não querem te deixar pensar 
REFRÃO
 Para Adorno e Horkheimer, a razão iluminista se 
tornou uma razão instrumental a serviço do capital e 
de governantes autoritários.
 Essa racionalidade funcional está presente em todas as 
esferas sociais, trazendo consequências que matam a 
criatividade e transformam o homem em coisa, objeto, 
mercadoria, mão-de-obra, que podem ser usados.
 A esfera que mais se nota a coisificação reinante do 
homem é a da CULTURA.
 A cultura (obras de arte, música, cinema) está sendo 
produzida em massa, e o resultado é uma Indústria 
Cultural, que fabrica os bens culturais que serão 
levados a todos os homens de forma a torná-los uma 
massa amorfa e consumidora de um mesmo produto.
 Esse produto leva consigo os ideais da classe 
dominante.
 Lógicas da Indústria Cultural: 
 1 – Controlar o horário livre dos operários para que não 
se organizem e não pensem “besteiras”, controlando-os 
mesmo em seus horários de lazer.
 2 – Garantir que o trabalhador não seja criativo, 
fazendo consumir uma arte pronta, já que não criou e 
nem participou da criação.
 3 – Não permitir a associação e discussão dos 
operários, porque eles poderiam notar as contradições 
do sistema em que trabalham.
 4 – Entregar o dinheiro que ganha de volta ao patrões 
(proprietários de cinema e lojas).
 5 – Fazer com que o indivíduo não possua senso crítico, 
para não articular greves, nem sindicatos e nem sentir 
vontade de participação política
 6 – Fazer o trabalhador consumir produtos que nada 
têm a ver com a arte (sabonetes, roupas, sapatos e 
acessórios que os artistas de um espetáculo usam na 
peça).
 Não seria correto dizer Cultura de massa, mas sim 
Cultura para a massa, já que tudo é feito para o 
trabalhador, para massificá-lo e torná-lo insensível aos 
problemas sociais.

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Indústria cultural

  • 2. 3ª Do Plural Engenheiros do Hawaii Corrida pra vender cigarro Cigarro pra vender remédio Remédio pra curar a tosse Tossir, cuspir, jogar pra fora Corrida pra vender os carros Pneu, cerveja e gasolina Cabeça pra usar boné E professar a fé de quem patrocina REFRÃO Eles querem te vender Eles querem te comprar Querem te matar (de rir) Querem te fazer chorar Quem são eles? Quem eles pensam que são? Corrida contra o relógio Silicone contra a gravidade Dedo no gatilho, velocidade Quem mente antes diz a verdade Satisfação garantida Obsolescência programada Eles ganham a corrida Antes mesmo da largada REFRÃO Vender, comprar, vendar os olhos Jogar a rede... contra a parede Querem te deixar com sede Não querem te deixar pensar REFRÃO
  • 3.  Para Adorno e Horkheimer, a razão iluminista se tornou uma razão instrumental a serviço do capital e de governantes autoritários.
  • 4.  Essa racionalidade funcional está presente em todas as esferas sociais, trazendo consequências que matam a criatividade e transformam o homem em coisa, objeto, mercadoria, mão-de-obra, que podem ser usados.
  • 5.  A esfera que mais se nota a coisificação reinante do homem é a da CULTURA.
  • 6.  A cultura (obras de arte, música, cinema) está sendo produzida em massa, e o resultado é uma Indústria Cultural, que fabrica os bens culturais que serão levados a todos os homens de forma a torná-los uma massa amorfa e consumidora de um mesmo produto.
  • 7.  Esse produto leva consigo os ideais da classe dominante.
  • 8.  Lógicas da Indústria Cultural:  1 – Controlar o horário livre dos operários para que não se organizem e não pensem “besteiras”, controlando-os mesmo em seus horários de lazer.
  • 9.  2 – Garantir que o trabalhador não seja criativo, fazendo consumir uma arte pronta, já que não criou e nem participou da criação.
  • 10.  3 – Não permitir a associação e discussão dos operários, porque eles poderiam notar as contradições do sistema em que trabalham.
  • 11.  4 – Entregar o dinheiro que ganha de volta ao patrões (proprietários de cinema e lojas).
  • 12.  5 – Fazer com que o indivíduo não possua senso crítico, para não articular greves, nem sindicatos e nem sentir vontade de participação política
  • 13.  6 – Fazer o trabalhador consumir produtos que nada têm a ver com a arte (sabonetes, roupas, sapatos e acessórios que os artistas de um espetáculo usam na peça).
  • 14.  Não seria correto dizer Cultura de massa, mas sim Cultura para a massa, já que tudo é feito para o trabalhador, para massificá-lo e torná-lo insensível aos problemas sociais.