Este documento discute as culturas indígenas no Brasil. Aborda a intolerância inicial em relação às culturas indígenas e como os povos indígenas perderam suas terras com a expansão da agropecuária e mineração. Também discute a visão integracionista que previa o desaparecimento dos povos indígenas e a luta atual por direitos territoriais e autodeterminação.
2. 01. Sim, porque as festas
representam uma importante
característica da cultura do
nosso povo.
02. A) as nacões índigenas
B) lucro do tráfico negreiro,
mão de obra escrava
C)sincretismo cultural
D) democracia racial
3. 03. Esses valores são
europeus e
estadunidenses. Eles são
absorvidos através dos
meios de comunicação de
massa (televisão, Internet,
rádios, revistas e jornais),
da indústria cultural e do
forte apelo consumista.
4. 04. Nação é um conjunto de
pessoas que compartilham
um mesmo processo
histórico.
05. é o sentimento de fazer
parte de um país, além de
dar unidade a ele, permitindo
a manutenção das atuais
fronteiras.
5. 06. São os pescadores
ribeirinhos amazônicos, os
sertanejos das regiões
semiáridas do Nordeste etc.
6. Atividade 50
As culturas indígenas no Brasil
p.65
01. intolerância em relação à
cultura indígena. Além do
extermínio pelas armas, teve o
extermínio provocado pelas
doenças que os índios adquiriam
através do contato com o branco
7. 02. Isso aconteceu porque os
indígenas ocuparam primeiro o
litoral e depois o interior. À
medida que a agropecuária e o
extrativismo mineral iam
incorporando novos espaços,
os povos indígenas perdiam
suas terras, sendo expulsos ou
exterminados.
8. 3 a) reconheceu nos índios “sua
organização social, costumes,
línguas, crenças e tradições e os
direitos originários sobre as terras
que tradicionalmente ocuparam”.
B) era uma visão integracionista
que previa o desaparecimento dos
povos indígenas, com a sua
gradual incorporação à sociedade
nacional.
9. 4. D.E.A.C.B
5. foi o processo de conversão
do índio ao cristianismo e as
consequências foram: a
destruição da sua cultura e de
seus valores, sendo mais um
instrumento de dominação.
10. 6. reivindicam os direitos de
autodeterminação dos diferentes
povos e de retomada de terras que
historicamente lhes pertencem
7. é a indefinição pela demarcação
de terras, levando à invasão
desses territórios por madeireiros,
garimpeiros, posseiros, grileiros,
gerando sangrentos conflitos,
construção de hidrelétricas e
estradas.
12. 01. não é correta, porque
trata-se de um mito
alimentado pela mistura de
raças e pelo sincretismo
cultural
02. coíbe o racismo,
considerando-o um crime
inafiançável e imprescindível (a
condenação não ficará sem
efeito, depois de passado certo
prazo)
13. 03. O governo lançou um
manual de expressões mais
polidas e objetivas para
substituir refrões musicais,
piadas, eufemismos e ditos
populares. A cartilha não foi
aceita por despersonalizar o
falar descontraído do homem
brasileiro
14. 04. Não, porque a Inglaterra,
grande responsável pela
medida, teve interesses
econômicos, como o desejo de
criar mercados consumidores
na América.
15. 05. Foi a Lei Eusébio de
Queirós, em 1850.
06. p. 62 e 63
17. 01. Eles tiveram que relacionar
os seus orixás aos santos da
Igreja Católica.
02. Foram o suicídio, as
rebeliões, as fugas cotidianas e
até o fato de as escravas se
negarem a gerar filhos.
03. Costa de Ângelo, Alta e
Baixa Guiné, Moçambique e
Madagascar
18. Exercícios Propostos
04.a) Os quilombos eram o
símbolo da resistência de um
povo.
B) Palmares
C) Durou 67 anos (de 1597 a
1664).
D) Em terras dos atuais
estados de Alagoas e
Pernambuco
19. 4. e) São os moradores dos
quilombos.
F) Cultivavam feijão, milho,
batata, mandioca, fumo e cana-
de-açúcar.
05. Foram as manifestações
culturais negras, como a
capoeira de Angola, praticada
pelos escravos de origem banto,
porque tinha caráter libertário.
20. 06. O candomblé, a umbanda e
outras religiões de raízes
africanas. A sua preservação
significou uma luta diária pela
sobrevivência.
07. na alimentação, na música,
na cura de doenças, nos
instrumentos musicais, nas
manifestações religiosas, no
vestuário, na agricultura e na
mineração.