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UNIVERSIDADE ABERTA DA FORÇA TAREFA BRASILEIRA
                   Guarulhos, SP, 2011




“A Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte de Qualidade de Vida”




                    Professor Aparecido da Cruz
                   Gestão de Segurança do Trabalho
                        Disciplina Especifica I
SUMÁRIO


INTRODUÇÃO                                                                     03


TRABALHAR SIM! ADOECER NÃO!                                                    04


TIPOS DE ABORDAGEM EM SEGURANÇA DO TRABALHO                                    05


PLANO PROGRESSIVO DE SEGURANÇA DO TRABALHO                                     07


CONCLUSÃO                                                                      10


BIBLIOGRAFIA                                                                   12




<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/"><img
alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0"
src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br />A obra
<span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text"
property="dct:title" rel="dct:type">Gestão de Segurança do Trabalho</span> de
<span xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#"
property="cc:attributionName">Segurança do Trabalho</span> foi licenciada com
uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-
sa/3.0/">Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos
Termos 3.0 Não Adaptada</a>.




                                                                                      2
“A Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte de Qualidade de Vida”

                             Resumo
A valorização do elemento humano nos sistemas produtivos deve ser
considerada um dos pontos principais para o sucesso de qualquer programa a
ser desenvolvido dentro da organização, nesta linha segurança do trabalho e
saúde devem caminhar e dialogar juntas, pois são imprescindíveis quando o
propósito é manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Considerando sua grande responsabilidade social, é indispensável que toda e
qualquer organização se preocupe com a promoção de iniciativas que
possibilitem a redução de acidentes e doenças ocupacionais. Diante de tal
quadro, o presente trabalho “A Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte
de Qualidade de Vida”, desenvolve um olhar sobre a questão, permitindo que
haja cada vez mais pessoas conscientes da importância da prevenção, carro
mestre da segurança do trabalho.

Palavras Chaves: Segurança do trabalho, qualidade de vida, prevenção,
conscientização, saúde, bem estar.


      INTRODUÇÃO

       O presente trabalho pretende analisar o processo de implementação de
um programa de gestão de segurança no trabalho, através da reflexão e da
avaliação de sua importância e aplicabilidade prática no contexto do trabalho,
como garantia de ambientes mais seguros e conseqüentemente com maior
qualidade de vida aos trabalhadores, por meio da detecção de possíveis
doenças ocupacionais ou acidentes, bem como a promoção e preservação da
saúde. Este trabalho usará como fonte primária, desenvolvendo outras
conforme a necessidade de argumentação, as publicações de revistas e
normalização relacionada ao tema, bem como algumas experiências pessoais
na implementação de programas de segurança e saúde do trabalho e a
legislação pertinente.


   Segurança do trabalho é uma área fascinante, podendo ser definida como a
ciência que, através de metodologia e técnicas apropriadas, estuda as




                                                                            3
possíveis causas de acidentes do trabalho, objetivando a prevenção de suas
ocorrências e as perdas associadas a essas ocorrências.
   No Brasil a entidade responsável por pesquisar assuntos de Segurança e
Medicina do Trabalho é a FUNDACENTRO, entidade governamental vinculada
ao Ministério do Trabalho que realiza constantes estudos e debates sobre o
tema.
        O dispositivo legal que disciplina a Segurança e Medicina do Trabalho
está assegurado em nível de legislação ordinária, disciplinada pela CLT –
Consolidação das Leis do Trabalho Decreto lei n. 5.452, de 1943,
regulamentada no Título II, Capítulo V, artigos 154 a 201, destacando que os
referidos artigos têm sua redação atual através da Lei n. 6.514/77. Tais artigos
estipulam os direitos e obrigações do governo, nas esferas municipal, estadual
e federal e, inclusive das empresas e dos trabalhadores no campo da
segurança e da medicina do trabalho, e foram regulamentados através da
Portaria n. 3.214/78 que institui as NR’s – Normas Regulamentadoras as quais
se constituem em importantíssima ferramenta de aplicação e pesquisa na área.


Contudo, não esperamos, nem é nossa intenção, esgotar o assunto, dada sua
grandeza, profundidade e as dimensões e o propósito deste trabalho, mas
lançar um olhar de possibilidades, ante a idéia de segurança do trabalho como
atitude e prática de quem valoriza qualidade de vida.

TRABALHAR SIM! ADOECER NÃO!

“Quando edificares uma casa nova farás no telhado um parapeito, para que não
ponhas culpa de sangue na tua casa, se alguém de alguma maneira cair dela.
Deuteronômio 22:8 (Bíblia Sagrada – Escrito a aproximadamente 1451 a.C.)

Trabalhar é uma necessidade, mas também um direito da pessoa. Trabalhar é
a base da organização social e direito humano fundamental, deve ser realizado
em condições que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, a
realização pessoal e social dos trabalhadores e sem prejuízo para sua saúde,
integridade física e mental.
Para que se cumpra esta premissa básica com êxito é necessária a formulação
de ações que tenham foco em abordagens que dialoguem com todos os
trabalhadores e em todos os setores profissionais. Sob essa perspectiva, as
ações de segurança do trabalho exigem atuação de equipe multiprofissional e


                                                                              4
interdisciplinar, capaz de compreender a complexidade das relações do
processo produtivo e a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores.


Como escreveu Geraldo Mota de Carvalho em seu livro “Histórico da Saúde
Ocupacional” – “Apesar do trabalho ter surgido na Terra juntamente com o
homem, a relação entre o trabalho e a doença foi praticamente ignorada
durante centenas de anos”.
E podemos afirmar sem hipocrisia, que em doses menores mas continua a ser
preocupante esta mesma realidade. Basta uma pequena consulta ao anuário
estatístico disponível no site do ministério do trabalho e Emprego para
constatarmos esta triste realidade.
Já é conhecido que a revolução industrial criou a linha de produção em larga
escala, gerando uma sobrecarga ao trabalhador. Associada a estes fatores, a
constante cobrança existente nos meios de produção, geraram elevadas taxas
de estresse físico e mental, levando colaboradores a um estado de
desequilíbrio orgânico e ao aparecimento de uma série de outras doenças
ocupacionais, ou seja, relacionadas ao trabalho. A partir dali surgiram
alterações, desgastes e lesões diversas que terminam com o aparecimento de
dores e inflamações com diversas nomenclaturas.
Um exemplo bem claro são os distúrbios osteomusculares relacionados ao
trabalho ou DORT’s como são geralmente conhecidos.

Com a chamada revolução tecnológica, as atividades predominantes
centraram-se nos serviços administrativos e auxiliares, principalmente nos
grandes centros e devido às novas tendências do mercado profissional. Sendo
assim os grandes centros passaram a ter uma concentração enorme de
profissionais em serviço estático e sob grande pressão por resultados, aliadas
ao sedentarismo e recentemente ao grande consumo de cigarro e álcool,
formando uma mistura perfeita para morte súbita, lesões por esforços
repetitivos e aos afastamentos do trabalho.

Desta forma o que parecia ser o fim das doenças no ambiente de trabalho,
triplicou suas vítimas na chamada era do conhecimento, sendo motivo de
adoção pelas empresas, de campanhas de conscientização, educação
ergonômica, ginástica laboral e atividades anti estressoras, como academias



                                                                            5
anexas ao ambiente de trabalho e em alguns casos até uma horta adaptada ao
ambiente corporativo.


Daí minha preocupação em alertar e prestar informações sobre como prevenir
ou minimizar os riscos através de um ambiente com qualidade de vida, que
pode ser obtido através de um programa continuo de gestão da segurança e o
envolvimento de todos os gestores e colaboradores da organização.

TIPOS DE ABORDAGEM EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Além das muitas normas, legislações e as diretrizes corporativas das
empresas, segurança do trabalho é uma área de diversas configurações. A
maior gratificação da área, ainda é lidar com a preservação da vida e a
possibilidade de interagir através da prevenção de acidentes.
A área é tão rica e diversa que há também, diferentes abordagens visando
fundamentar questões relacionadas à saúde e segurança dos colaboradores,
proporcionando melhores condições de trabalho e bem estar, assim como uma
gama de conhecimentos disponíveis aos profissionais prevencionistas.
Segundo minha visão em segurança do trabalho e o conteúdo ora estudado,
percebi sete tipos de abordagens básicas, as quais comento a seguir:
I - Medieval – Dividida em visões sintomáticas, geralmente definidas por
imprevisão, comparação e reação.
    Imprevisão – descuido;
    Comparação – serviço improdutivo e custo alto;
    Reação – sob ação ou pós ação; afirma o foco preventivo em seu
      discurso, mas não consegue atuar sobre a dinâmica da prevenção.
Pode ser exemplificada através do cartaz transcrito abaixo:



                                  SEGURANÇA
                 Quando tudo vai bem, ninguém lembra que existe
             Quando vai mal pela falta de recursos, dizem que não existe
              Quando é para gastar, acha-se que não é preciso que exista
            Porém, quando realmente não existe, e há perdas significativas,
               TODOS CONCORDAM QUE DEVERIA EXISTIR


                                 Figura 1. Cartaz Segurança




                                                                              6
II – Educadora – Consiste em treinar, treinar e treinar, com objetivo de
conscientizar pela educação. Acha apoio na filosofia de muitas organizações,
mas nem sempre o treinamento surte o efeito desejado, ou pela falta de
interesse dos treinados ou pela forma que o treinamento é elaborado. Muitas
vezes o treinamento vira um momento de descanso e não de conscientização.


III – Ambiental – Embora haja a adaptação de alguns temas ambientais à
segurança e saúde ocupacional, mistura normas e procedimentos de tal forma
que o que deveria ser polivalente se torna deficiente. A segurança do trabalho
se engessa em normas e procedimentos cujos resultados nem sempre são
favoráveis. Considerando algumas poucas exceções, cujo trabalho dos
prevencionistas excede a prática de certos ritos corporativos, deixando um
saldo positivo pela nem sempre notada pró-atividade.


IV – Global – Um mix de todos os sistemas de segurança, inclusive a
segurança patrimonial, que durante muitos anos foi coordenada e formada por
técnicos de segurança do trabalho e ex-militares.
Uma vantagem desta abordagem é a centralização de toda a segurança, o que
evita certas quebras de braço e procedimentos, comuns nas estruturas onde há
dupla gestão de segurança.


V – Ergonômica – Centrada como o próprio nome diz, nas questões de
ergonomia. É muito comum em algumas formações técnicas e em segmentos
profissionais da área administrativa e de telemarketing.


VI - Emergencial – Com foco na preparação e reação a grandes emergências.
Geralmente ou faz parte da estrutura do SESMT ou é delegada ao gestor de
um serviço de bombeiros, quando a empresa o possui. È praticado por grandes
corporações, onde há grandes riscos.


VII – Qualitativa – O bem estar físico, emocional e mental não pode ser
encarado como mais um produto do mercado da auto-ajuda. Como uma
pessoa pode ter iniciativa, ser criativa, proativa, inovadora e etc., estando
deprimida, com baixa auto-estima ou com a mente cansada, fatigada, exausta?



                                                                            7
Um bom ambiente de trabalho realmente organizado, ou uma relação mais
próxima entre as pessoas é a proposta apresentada nesta abordagem, tema de
nosso trabalho.
Acredito que as organizações que conseguirem resolver esse desafio do
mundo contemporâneo estarão sempre a frente.
Como comento entre os amigos, “nem tanto a ferro, nem tanto a fogo”, mas
cada abordagem carrega uma partícula de verdade, ainda mais quando
falamos de pessoas. Afinal, cada qual tem crenças, valores, sonhos e histórias
de vida diferentes dos demais, sendo impossível uma abordagem universal.
Portanto, com foco neste trabalho, não é novidade para ninguém que a
qualidade de vida que levamos é fundamental para atingir bons e melhores
resultados na vida pessoal, profissional, quem dirá na prevenção de acidentes
e doenças profissionais!

PLANO PROGRESSIVO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
A gestão da Segurança do Trabalho é importante por muitos motivos, porém os
mais comuns são:
- A diminuição das chances de ocorrências de incidentes, acidentes e suas
respectivas perdas;
- O Reforço da imagem de responsabilidade social da organização;
- Melhoria na qualidade de vida de seus colaboradores.
Esta mesma gestão não tem mais condições de ser simplista e desassociada
da realidade atual, devendo compreender, dentre outras coisas, sua constante
atualização e a proximidade com temas como qualidade, meio ambiente e
saúde.
Para que um plano de gestão de segurança do trabalho possa ser
minimamente eficaz, faz-se necessário contemplar:
- Identificação e Adequação dos Riscos;
- Provimento de Soluções;
- Identificação de Procedimentos;
- Prever um Plano de Resposta;
- Ser Periodicamente Avaliado;
- Ser de Fácil Compreensão dos Colaboradores;
- Ter Compromissos Alinhados e Comprometimento da Alta Gestão.




                                                                            8
Sem estes requisitos básicos, todo e qualquer plano de gestão de segurança
do trabalho tende a uma aparência forte, um impacto inicial contundente e um
definhamento gradativo. Senão, esquecido abruptamente após o primeiro mês
das auditorias.
No entanto, se além de contemplar estes aspectos o plano seguir uma
progressividade, envolvendo todos os setores da organização e adequando-o
as necessidades próprias desta mesma organização, suas possibilidades de
sucesso serão bem maiores.

Recentemente, devido a escassez de material sobre segurança do trabalho em
universidades, bem como as dificuldades oferecidas pelos que já atuam no
seguimento não produzindo ou cedendo material, criamos na instituição de
ensino onde atuo o Plano Progressivo de Segurança e Saúde no Trabalho.
Procurando adequar o plano aos ideais defendidos na Política Nacional de
Segurança e Saúde no Trabalho, bem como nossas necessidades particulares,
desenvolvemos o plano na seguinte ordem:




                                 Estudo e Definição
                                   de Estratégias
                                                              Aparecido da Cruz



              Ação Inicial – Seminário de Lançamento e Disseminação

                            Três momentos de andamento
              Implantação             Efetivação              Manutenção e
                                                              Monitoramento


                  Figura 2. Organograma de implantação do programa.




Fase de Implantação
Boletim “Preventivo”
Tendo em vista a disponibilidade dos meios eletrônicos e as diversas
atividades dos servidores, editar um boletim “Preventivo” semanal de
segurança e saúde no trabalho. O referido boletim poderá ser enviado
eletronicamente e sob o crivo de um grupo de apoio a segurança, sugerindo a




                                                                                  9
principio um representante do acadêmico e outro do administrativo para realizar
a distribuição a seus congêneres.
Oficialização, no Campus, da utilização da Permissão de Trabalho em todas as
atividades de risco;
Reunião Mensal de Segurança – Proposta para inicio imediato
Duração Prevista: Indeterminada
Dia proposto: Última quarta feira de cada mês.
Diálogo Semanal de Segurança:
Duração Prevista: Indeterminado


Fase de Efetivação
Diálogo Diário de Segurança: Duração por tempo indeterminado;
Integrar e Monitorar os Programas de Segurança e Saúde dos
Colaboradores contratados;
Campanhas Educativas: Tabagismo/ Campanha Aids/ Campanha Drogas ;
Projeto Portas Abertas de qualificação profissional comunitária
Já em andamento com cursos gratuitos abertos a comunidade nos finais de
semana.
GIESSAT - Grupo Integrado de Estudos e Ações em Segurança e Saúde no
Trabalho.
Reunião mensal com a participação da comunidade da segurança do trabalho
na região, tendo em vista a troca de experiências e o auxilio mútuo.

Fase de Manutenção e Monitoramento
Nesta fase do plano são realizadas as verificações de andamento, medição e
monitoramento de acidentes e incidentes, ações corretivas e preventivas e
tanto registros como auditorias.

Após a implantação do plano, já sentimos alguns resultados positivos,
desenvolvendo nos colaboradores uma expressiva cultura de prevenção a
incidentes e acidentes e a implementação de novas idéias.
Percebemos que houve também a promoção da visão critica das principais e
possíveis causas de acidentes e uma interação entre os setores da instituição,
ponderando riscos, perigos e possibilidades de ação.




                                                                            10
Durante esta fase também foi desenvolvida uma pesquisa de clima em
segurança          do     trabalho,         visando       avaliar   as     necessidades              de         novos
treinamentos, bem como promover ações nos aspectos comportamentais
relacionados à segurança do trabalho.
Com essas ações, percebemos que a pessoa passa a ser capaz não só de
abandonar antigos hábitos, como também estruturar novos, qualificando-se a
atingir diferentes e excelentes resultados rumo a tão almejados alvos da
qualidade de vida.

CONCLUSÃO
A realização de qualquer trabalho necessariamente é cercada (como a própria
vida) por riscos e perigos, em detrimento do aspecto ambiental e da qualidade
de vida dos colaboradores. Por outro lado, este mesmo trabalho gera emprego
e renda, bem como cidadania e a perspectiva da melhoria na vida dos
colaboradores.
Analogamente, a otimização do trabalho está ligada ao aumento da
produtividade e a busca                        pela melhoria continua dos negócios nas
organizações, o que na maioria dos casos vai fatalmente chocar-se com as
necessidades de segurança dos colaboradores, principalmente dos mais
envolvidos com o processo. Da mesma forma, a otimização do trabalho deve
estar ligada a busca de caminhos inovadores, principalmente dos relacionados
aos aspectos de segurança e saúde no trabalho, o que se reafirma através de
um programa de gestão eficaz com o compromisso de um ambiente de
trabalho consciente, integrador, sustentável e como conseqüência a qualidade
de vida de toda a organização.

                           VIA DA QUALIDADE DE VIDA COM SEGURANÇA

                                                                    Maior Produtividade, Qualidade Perseguida

                                                     Riscos,
                                                     Perigos,
                                                    Acidentes,
                                                    Prejuízos
Emprego,Cidadania, Renda e Possibilidades                                                  Aparecido da Cruz


                                                                    Maior Produtividade, Qualidade Perseguida




  OBJETIVOS                                                                                        OBJETIVOS
                                            SEGURANÇA NO TRABALHO




Emprego,Cidadania, Renda e Possibilidades
                  Figura 3. Fluxograma da via da qualidade de vida com segurança.


                                                                                                                   11
Os resultados

Como resultados, menos afastamentos por doenças ocupacionais, menos
perdas nos processos e operações, mais visibilidade social e econômica e uma
gigantesca possibilidade de aumento real nos lucros da organização. Ou seja,
mais qualidade de vida para todos.

Portanto, procurei através deste trabalho, reafirmar nossa análise do processo
de implantação de um programa de gestão de segurança do trabalho, sob o
prisma da aplicabilidade prática, como base primordial da perspectiva de uma
vida mais saudável e sem acidentes.

É um vislumbre, um olhar de possibilidades ou simplesmente uma boa idéia
como fonte promotora da qualidade de vida tão esperada.




<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/"><img
alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0"
src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br />A obra
<span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text"
property="dct:title" rel="dct:type">Gestão de Segurança do Trabalho</span> de
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Termos 3.0 Não Adaptada</a>.




                                                                                  12
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ENCONTRO NACIONAL DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. VI
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de 2010.


SEGURANÇA E TRABALHO. Portal temático de segurança do trabalho. Disponível
em <http://www.segurancaetrabalho.com.br/> Acessado em 28 de Setembro de 2010.




 O AUTOR
 Aparecido da Cruz é Pós Graduado em Segurança do Trabalho, Doutorando em
 Teologia; Articulista Institucional em Direitos Humanos e Defesa Civil; MBA em
 Segurança Pública, Cursa Extensão em Distúrbios do Desenvolvimento e é autor de
 diversos artigos, folhetos além de autor independente de seis livros.

 Mais de 15 anos de vivência na área de Segurança do Trabalho, atuando em parceria
 com grandes empresas nacionais e multinacionais.

 Atuou como coordenador de cursos no CEFAP Átrios, onde conquistou o Premio
 Positivo de Responsabilidade Sócio Ambiental. Atua como educador social
 voluntário em instituições públicas, desenvolvendo cursos de capacitação gratuita
 aberta a comunidade em geral.


 Membro eleito do Conselho Universitário da UNIFESP 2010/2012 e Coordenador
 Pedagógico da Universidade Aberta da Força Tarefa Brasileira.




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Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte de Qualidade de Vida

  • 1. UNIVERSIDADE ABERTA DA FORÇA TAREFA BRASILEIRA Guarulhos, SP, 2011 “A Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte de Qualidade de Vida” Professor Aparecido da Cruz Gestão de Segurança do Trabalho Disciplina Especifica I
  • 2. SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 TRABALHAR SIM! ADOECER NÃO! 04 TIPOS DE ABORDAGEM EM SEGURANÇA DO TRABALHO 05 PLANO PROGRESSIVO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 07 CONCLUSÃO 10 BIBLIOGRAFIA 12 <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br />A obra <span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dct:title" rel="dct:type">Gestão de Segurança do Trabalho</span> de <span xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" property="cc:attributionName">Segurança do Trabalho</span> foi licenciada com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc- sa/3.0/">Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada</a>. 2
  • 3. “A Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte de Qualidade de Vida” Resumo A valorização do elemento humano nos sistemas produtivos deve ser considerada um dos pontos principais para o sucesso de qualquer programa a ser desenvolvido dentro da organização, nesta linha segurança do trabalho e saúde devem caminhar e dialogar juntas, pois são imprescindíveis quando o propósito é manter um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Considerando sua grande responsabilidade social, é indispensável que toda e qualquer organização se preocupe com a promoção de iniciativas que possibilitem a redução de acidentes e doenças ocupacionais. Diante de tal quadro, o presente trabalho “A Gestão da Segurança do Trabalho como Fonte de Qualidade de Vida”, desenvolve um olhar sobre a questão, permitindo que haja cada vez mais pessoas conscientes da importância da prevenção, carro mestre da segurança do trabalho. Palavras Chaves: Segurança do trabalho, qualidade de vida, prevenção, conscientização, saúde, bem estar. INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende analisar o processo de implementação de um programa de gestão de segurança no trabalho, através da reflexão e da avaliação de sua importância e aplicabilidade prática no contexto do trabalho, como garantia de ambientes mais seguros e conseqüentemente com maior qualidade de vida aos trabalhadores, por meio da detecção de possíveis doenças ocupacionais ou acidentes, bem como a promoção e preservação da saúde. Este trabalho usará como fonte primária, desenvolvendo outras conforme a necessidade de argumentação, as publicações de revistas e normalização relacionada ao tema, bem como algumas experiências pessoais na implementação de programas de segurança e saúde do trabalho e a legislação pertinente. Segurança do trabalho é uma área fascinante, podendo ser definida como a ciência que, através de metodologia e técnicas apropriadas, estuda as 3
  • 4. possíveis causas de acidentes do trabalho, objetivando a prevenção de suas ocorrências e as perdas associadas a essas ocorrências. No Brasil a entidade responsável por pesquisar assuntos de Segurança e Medicina do Trabalho é a FUNDACENTRO, entidade governamental vinculada ao Ministério do Trabalho que realiza constantes estudos e debates sobre o tema. O dispositivo legal que disciplina a Segurança e Medicina do Trabalho está assegurado em nível de legislação ordinária, disciplinada pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho Decreto lei n. 5.452, de 1943, regulamentada no Título II, Capítulo V, artigos 154 a 201, destacando que os referidos artigos têm sua redação atual através da Lei n. 6.514/77. Tais artigos estipulam os direitos e obrigações do governo, nas esferas municipal, estadual e federal e, inclusive das empresas e dos trabalhadores no campo da segurança e da medicina do trabalho, e foram regulamentados através da Portaria n. 3.214/78 que institui as NR’s – Normas Regulamentadoras as quais se constituem em importantíssima ferramenta de aplicação e pesquisa na área. Contudo, não esperamos, nem é nossa intenção, esgotar o assunto, dada sua grandeza, profundidade e as dimensões e o propósito deste trabalho, mas lançar um olhar de possibilidades, ante a idéia de segurança do trabalho como atitude e prática de quem valoriza qualidade de vida. TRABALHAR SIM! ADOECER NÃO! “Quando edificares uma casa nova farás no telhado um parapeito, para que não ponhas culpa de sangue na tua casa, se alguém de alguma maneira cair dela. Deuteronômio 22:8 (Bíblia Sagrada – Escrito a aproximadamente 1451 a.C.) Trabalhar é uma necessidade, mas também um direito da pessoa. Trabalhar é a base da organização social e direito humano fundamental, deve ser realizado em condições que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, a realização pessoal e social dos trabalhadores e sem prejuízo para sua saúde, integridade física e mental. Para que se cumpra esta premissa básica com êxito é necessária a formulação de ações que tenham foco em abordagens que dialoguem com todos os trabalhadores e em todos os setores profissionais. Sob essa perspectiva, as ações de segurança do trabalho exigem atuação de equipe multiprofissional e 4
  • 5. interdisciplinar, capaz de compreender a complexidade das relações do processo produtivo e a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores. Como escreveu Geraldo Mota de Carvalho em seu livro “Histórico da Saúde Ocupacional” – “Apesar do trabalho ter surgido na Terra juntamente com o homem, a relação entre o trabalho e a doença foi praticamente ignorada durante centenas de anos”. E podemos afirmar sem hipocrisia, que em doses menores mas continua a ser preocupante esta mesma realidade. Basta uma pequena consulta ao anuário estatístico disponível no site do ministério do trabalho e Emprego para constatarmos esta triste realidade. Já é conhecido que a revolução industrial criou a linha de produção em larga escala, gerando uma sobrecarga ao trabalhador. Associada a estes fatores, a constante cobrança existente nos meios de produção, geraram elevadas taxas de estresse físico e mental, levando colaboradores a um estado de desequilíbrio orgânico e ao aparecimento de uma série de outras doenças ocupacionais, ou seja, relacionadas ao trabalho. A partir dali surgiram alterações, desgastes e lesões diversas que terminam com o aparecimento de dores e inflamações com diversas nomenclaturas. Um exemplo bem claro são os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho ou DORT’s como são geralmente conhecidos. Com a chamada revolução tecnológica, as atividades predominantes centraram-se nos serviços administrativos e auxiliares, principalmente nos grandes centros e devido às novas tendências do mercado profissional. Sendo assim os grandes centros passaram a ter uma concentração enorme de profissionais em serviço estático e sob grande pressão por resultados, aliadas ao sedentarismo e recentemente ao grande consumo de cigarro e álcool, formando uma mistura perfeita para morte súbita, lesões por esforços repetitivos e aos afastamentos do trabalho. Desta forma o que parecia ser o fim das doenças no ambiente de trabalho, triplicou suas vítimas na chamada era do conhecimento, sendo motivo de adoção pelas empresas, de campanhas de conscientização, educação ergonômica, ginástica laboral e atividades anti estressoras, como academias 5
  • 6. anexas ao ambiente de trabalho e em alguns casos até uma horta adaptada ao ambiente corporativo. Daí minha preocupação em alertar e prestar informações sobre como prevenir ou minimizar os riscos através de um ambiente com qualidade de vida, que pode ser obtido através de um programa continuo de gestão da segurança e o envolvimento de todos os gestores e colaboradores da organização. TIPOS DE ABORDAGEM EM SEGURANÇA DO TRABALHO Além das muitas normas, legislações e as diretrizes corporativas das empresas, segurança do trabalho é uma área de diversas configurações. A maior gratificação da área, ainda é lidar com a preservação da vida e a possibilidade de interagir através da prevenção de acidentes. A área é tão rica e diversa que há também, diferentes abordagens visando fundamentar questões relacionadas à saúde e segurança dos colaboradores, proporcionando melhores condições de trabalho e bem estar, assim como uma gama de conhecimentos disponíveis aos profissionais prevencionistas. Segundo minha visão em segurança do trabalho e o conteúdo ora estudado, percebi sete tipos de abordagens básicas, as quais comento a seguir: I - Medieval – Dividida em visões sintomáticas, geralmente definidas por imprevisão, comparação e reação.  Imprevisão – descuido;  Comparação – serviço improdutivo e custo alto;  Reação – sob ação ou pós ação; afirma o foco preventivo em seu discurso, mas não consegue atuar sobre a dinâmica da prevenção. Pode ser exemplificada através do cartaz transcrito abaixo: SEGURANÇA Quando tudo vai bem, ninguém lembra que existe Quando vai mal pela falta de recursos, dizem que não existe Quando é para gastar, acha-se que não é preciso que exista Porém, quando realmente não existe, e há perdas significativas, TODOS CONCORDAM QUE DEVERIA EXISTIR Figura 1. Cartaz Segurança 6
  • 7. II – Educadora – Consiste em treinar, treinar e treinar, com objetivo de conscientizar pela educação. Acha apoio na filosofia de muitas organizações, mas nem sempre o treinamento surte o efeito desejado, ou pela falta de interesse dos treinados ou pela forma que o treinamento é elaborado. Muitas vezes o treinamento vira um momento de descanso e não de conscientização. III – Ambiental – Embora haja a adaptação de alguns temas ambientais à segurança e saúde ocupacional, mistura normas e procedimentos de tal forma que o que deveria ser polivalente se torna deficiente. A segurança do trabalho se engessa em normas e procedimentos cujos resultados nem sempre são favoráveis. Considerando algumas poucas exceções, cujo trabalho dos prevencionistas excede a prática de certos ritos corporativos, deixando um saldo positivo pela nem sempre notada pró-atividade. IV – Global – Um mix de todos os sistemas de segurança, inclusive a segurança patrimonial, que durante muitos anos foi coordenada e formada por técnicos de segurança do trabalho e ex-militares. Uma vantagem desta abordagem é a centralização de toda a segurança, o que evita certas quebras de braço e procedimentos, comuns nas estruturas onde há dupla gestão de segurança. V – Ergonômica – Centrada como o próprio nome diz, nas questões de ergonomia. É muito comum em algumas formações técnicas e em segmentos profissionais da área administrativa e de telemarketing. VI - Emergencial – Com foco na preparação e reação a grandes emergências. Geralmente ou faz parte da estrutura do SESMT ou é delegada ao gestor de um serviço de bombeiros, quando a empresa o possui. È praticado por grandes corporações, onde há grandes riscos. VII – Qualitativa – O bem estar físico, emocional e mental não pode ser encarado como mais um produto do mercado da auto-ajuda. Como uma pessoa pode ter iniciativa, ser criativa, proativa, inovadora e etc., estando deprimida, com baixa auto-estima ou com a mente cansada, fatigada, exausta? 7
  • 8. Um bom ambiente de trabalho realmente organizado, ou uma relação mais próxima entre as pessoas é a proposta apresentada nesta abordagem, tema de nosso trabalho. Acredito que as organizações que conseguirem resolver esse desafio do mundo contemporâneo estarão sempre a frente. Como comento entre os amigos, “nem tanto a ferro, nem tanto a fogo”, mas cada abordagem carrega uma partícula de verdade, ainda mais quando falamos de pessoas. Afinal, cada qual tem crenças, valores, sonhos e histórias de vida diferentes dos demais, sendo impossível uma abordagem universal. Portanto, com foco neste trabalho, não é novidade para ninguém que a qualidade de vida que levamos é fundamental para atingir bons e melhores resultados na vida pessoal, profissional, quem dirá na prevenção de acidentes e doenças profissionais! PLANO PROGRESSIVO DE SEGURANÇA DO TRABALHO A gestão da Segurança do Trabalho é importante por muitos motivos, porém os mais comuns são: - A diminuição das chances de ocorrências de incidentes, acidentes e suas respectivas perdas; - O Reforço da imagem de responsabilidade social da organização; - Melhoria na qualidade de vida de seus colaboradores. Esta mesma gestão não tem mais condições de ser simplista e desassociada da realidade atual, devendo compreender, dentre outras coisas, sua constante atualização e a proximidade com temas como qualidade, meio ambiente e saúde. Para que um plano de gestão de segurança do trabalho possa ser minimamente eficaz, faz-se necessário contemplar: - Identificação e Adequação dos Riscos; - Provimento de Soluções; - Identificação de Procedimentos; - Prever um Plano de Resposta; - Ser Periodicamente Avaliado; - Ser de Fácil Compreensão dos Colaboradores; - Ter Compromissos Alinhados e Comprometimento da Alta Gestão. 8
  • 9. Sem estes requisitos básicos, todo e qualquer plano de gestão de segurança do trabalho tende a uma aparência forte, um impacto inicial contundente e um definhamento gradativo. Senão, esquecido abruptamente após o primeiro mês das auditorias. No entanto, se além de contemplar estes aspectos o plano seguir uma progressividade, envolvendo todos os setores da organização e adequando-o as necessidades próprias desta mesma organização, suas possibilidades de sucesso serão bem maiores. Recentemente, devido a escassez de material sobre segurança do trabalho em universidades, bem como as dificuldades oferecidas pelos que já atuam no seguimento não produzindo ou cedendo material, criamos na instituição de ensino onde atuo o Plano Progressivo de Segurança e Saúde no Trabalho. Procurando adequar o plano aos ideais defendidos na Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como nossas necessidades particulares, desenvolvemos o plano na seguinte ordem: Estudo e Definição de Estratégias Aparecido da Cruz Ação Inicial – Seminário de Lançamento e Disseminação Três momentos de andamento Implantação Efetivação Manutenção e Monitoramento Figura 2. Organograma de implantação do programa. Fase de Implantação Boletim “Preventivo” Tendo em vista a disponibilidade dos meios eletrônicos e as diversas atividades dos servidores, editar um boletim “Preventivo” semanal de segurança e saúde no trabalho. O referido boletim poderá ser enviado eletronicamente e sob o crivo de um grupo de apoio a segurança, sugerindo a 9
  • 10. principio um representante do acadêmico e outro do administrativo para realizar a distribuição a seus congêneres. Oficialização, no Campus, da utilização da Permissão de Trabalho em todas as atividades de risco; Reunião Mensal de Segurança – Proposta para inicio imediato Duração Prevista: Indeterminada Dia proposto: Última quarta feira de cada mês. Diálogo Semanal de Segurança: Duração Prevista: Indeterminado Fase de Efetivação Diálogo Diário de Segurança: Duração por tempo indeterminado; Integrar e Monitorar os Programas de Segurança e Saúde dos Colaboradores contratados; Campanhas Educativas: Tabagismo/ Campanha Aids/ Campanha Drogas ; Projeto Portas Abertas de qualificação profissional comunitária Já em andamento com cursos gratuitos abertos a comunidade nos finais de semana. GIESSAT - Grupo Integrado de Estudos e Ações em Segurança e Saúde no Trabalho. Reunião mensal com a participação da comunidade da segurança do trabalho na região, tendo em vista a troca de experiências e o auxilio mútuo. Fase de Manutenção e Monitoramento Nesta fase do plano são realizadas as verificações de andamento, medição e monitoramento de acidentes e incidentes, ações corretivas e preventivas e tanto registros como auditorias. Após a implantação do plano, já sentimos alguns resultados positivos, desenvolvendo nos colaboradores uma expressiva cultura de prevenção a incidentes e acidentes e a implementação de novas idéias. Percebemos que houve também a promoção da visão critica das principais e possíveis causas de acidentes e uma interação entre os setores da instituição, ponderando riscos, perigos e possibilidades de ação. 10
  • 11. Durante esta fase também foi desenvolvida uma pesquisa de clima em segurança do trabalho, visando avaliar as necessidades de novos treinamentos, bem como promover ações nos aspectos comportamentais relacionados à segurança do trabalho. Com essas ações, percebemos que a pessoa passa a ser capaz não só de abandonar antigos hábitos, como também estruturar novos, qualificando-se a atingir diferentes e excelentes resultados rumo a tão almejados alvos da qualidade de vida. CONCLUSÃO A realização de qualquer trabalho necessariamente é cercada (como a própria vida) por riscos e perigos, em detrimento do aspecto ambiental e da qualidade de vida dos colaboradores. Por outro lado, este mesmo trabalho gera emprego e renda, bem como cidadania e a perspectiva da melhoria na vida dos colaboradores. Analogamente, a otimização do trabalho está ligada ao aumento da produtividade e a busca pela melhoria continua dos negócios nas organizações, o que na maioria dos casos vai fatalmente chocar-se com as necessidades de segurança dos colaboradores, principalmente dos mais envolvidos com o processo. Da mesma forma, a otimização do trabalho deve estar ligada a busca de caminhos inovadores, principalmente dos relacionados aos aspectos de segurança e saúde no trabalho, o que se reafirma através de um programa de gestão eficaz com o compromisso de um ambiente de trabalho consciente, integrador, sustentável e como conseqüência a qualidade de vida de toda a organização. VIA DA QUALIDADE DE VIDA COM SEGURANÇA Maior Produtividade, Qualidade Perseguida Riscos, Perigos, Acidentes, Prejuízos Emprego,Cidadania, Renda e Possibilidades Aparecido da Cruz Maior Produtividade, Qualidade Perseguida OBJETIVOS OBJETIVOS SEGURANÇA NO TRABALHO Emprego,Cidadania, Renda e Possibilidades Figura 3. Fluxograma da via da qualidade de vida com segurança. 11
  • 12. Os resultados Como resultados, menos afastamentos por doenças ocupacionais, menos perdas nos processos e operações, mais visibilidade social e econômica e uma gigantesca possibilidade de aumento real nos lucros da organização. Ou seja, mais qualidade de vida para todos. Portanto, procurei através deste trabalho, reafirmar nossa análise do processo de implantação de um programa de gestão de segurança do trabalho, sob o prisma da aplicabilidade prática, como base primordial da perspectiva de uma vida mais saudável e sem acidentes. É um vislumbre, um olhar de possibilidades ou simplesmente uma boa idéia como fonte promotora da qualidade de vida tão esperada. <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/3.0/88x31.png" /></a><br />A obra <span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dct:title" rel="dct:type">Gestão de Segurança do Trabalho</span> de <span xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" property="cc:attributionName">Segurança do Trabalho</span> foi licenciada com uma Licença <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc- sa/3.0/">Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada</a>. 12
  • 13. BIBLIOGRAFIA ACS GROUP. Curso de capacitação de auditores em segurança e saúde ocupacional. Ênfase na Ohsas 18001. São Paulo: Bridgestone, 2009. AREA SEG. Portal de Segurança do Trabalho e Ergonomia. Disponível em <http://www.areaseg.com/ > Acessado em 30 de Setembro de 2010. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental – Especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro. 2004 BRASIL. Lei 6514, de 22 de dezembro de 1977. 67. ed. São Paulo: Atlas, 2010. (Manuais de Legislação Atlas) Segurança e Medicina do Trabalho. BRASIL. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Boletim Unesp Informa: Programa Geral de Saúde e Segurança do Trabalhador. São Paulo: Reitoria Unesp, n.7. Junho. 2010.p.1. BRASIL. Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Brasília: Interlegis, 2009. p.3. BRASIL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS GUARULHOS. Programa Progressivo de Segurança e Saúde no Trabalho. Guarulhos. 2010. BRASIL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Programa de prevenção ao uso da álcool e outras drogas no ambiente de trabalho – Conhecer para ajudar. Anotações pessoais. EAD/ SEAD. Edição 2008. CRUZ, Aparecido. Bombeiro civil no Brasil. Patos de Minas: Virtual books, 2009. ENCONTRO NACIONAL DOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. VI Edição (Anotações pessoais). XVIII FISP. São Paulo, 2010. FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. VII Semana de Pesquisa Fundacentro: Atualidades em Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo, 24 de Novembro de 2006. 13
  • 14. PAULA, Dayse. Fazendo Escola, Educando para Novos Valores no Trânsito. São Paulo: CET, 2010. PRADO, Luiz Mauricio Wendel. Desafios às implementações de Segurança e Meio Ambiente. Estudo de Caso de uma instituição de ensino do Paraná. São Paulo: Editora SENAC, 2007. PROJETO CRESÇA BRASIL. Treinamento de Segurança e Saúde do Trabalho. Disponível em <http://www.crescabrasil.com.br/aluno> Acessado de 05 a 16 de Março de 2010. SEGURANÇA E TRABALHO. Portal temático de segurança do trabalho. Disponível em <http://www.segurancaetrabalho.com.br/> Acessado em 28 de Setembro de 2010. O AUTOR Aparecido da Cruz é Pós Graduado em Segurança do Trabalho, Doutorando em Teologia; Articulista Institucional em Direitos Humanos e Defesa Civil; MBA em Segurança Pública, Cursa Extensão em Distúrbios do Desenvolvimento e é autor de diversos artigos, folhetos além de autor independente de seis livros. Mais de 15 anos de vivência na área de Segurança do Trabalho, atuando em parceria com grandes empresas nacionais e multinacionais. Atuou como coordenador de cursos no CEFAP Átrios, onde conquistou o Premio Positivo de Responsabilidade Sócio Ambiental. Atua como educador social voluntário em instituições públicas, desenvolvendo cursos de capacitação gratuita aberta a comunidade em geral. Membro eleito do Conselho Universitário da UNIFESP 2010/2012 e Coordenador Pedagógico da Universidade Aberta da Força Tarefa Brasileira. 14