1. REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO E FRACASSO ESCOLAR ... A partir da leitura de: ESTEBAN, M. Teresa. O QUE SABE QUEM ERRA? Rio de Janeiro: DP&A, 2001. Nada do que foi será De novo do jeito que já foi um dia Tudo passa, tudo sempre passará A vida vem em ondas como o mar...
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7. “ O rendimento dos alunos e alunas – bom ou mau – se converte numa qualidade intrínseca do próprio sujeito, atuando na dinâmica de inclusão/exclusão social.” “A questão fundamental subjacente ao debate sobre avaliação parece ser quem irá adquirir o conhecimento socialmente produzido e valorizado e o que significa possuí-lo (ou não).” (p. 104)
8. “ Tanto alunos e alunas quanto professores e professoras estão aprisionados pela lógica seletiva da avaliação escolar, que não tem como objeto o processo de conhecimento.” (p 110)
9. DESAFIO: “ ...necessidade de outro referencial no qual fundamentar o processo avaliativo, um marco favorável à interação entre teoria e prática e ao diálogo entre alunos/as e professores/as com a finalidade de compreender os processos desenvolvidos na relação pedagógica e os resultados alcançados.” (p 106)
10. ...DESAFIO “ A compreensão deste processo demanda o desenvolvimento de uma atuação pedagógica atenta aos conflitos, contradições, fissuras, fragmentos, vozes que constituem o panorama escolar e que se escondem/revelam nos episódios cotidianos.” (p 125)
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16. “ Novos olhares que mostram a produtividade do diálogo entre conhecimento e desconhecimento, que percebem todo ponto de chegada como indício de novos pontos de partida, sendo ambos marcados pelos erros e acertos, num processo contínuo e desafiador. Desafio inscrito na necessidade/possibilidade humana de sonhar utopias e tecer coletivamente trajetos para torná-las realidade.” (p 188)