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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
  DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO


 Curso Profissional de Técnico de Multimédia
              Ano Lectivo 2009/2010




 Técnicas de Multimédia


                                 Professor: João Leal
Conceitos básicos de

                     Multimédia

www.joaoleal.net         Professor: João José Leal   2
Conceito de Multimédia

         “Multimédia   designa        a       combinação,     controlada         por
computador, de texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação e
qualquer outro meio, pelo qual a informação possa ser representada,
armazenada, transmitida e processada sob a forma digital, em que
existe pelo menos um tipo de media estático (textos, gráficos ou
imagens) e um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio ou animação).”

                        Definição dada por: Fluckiger, 1995 e Chapman & Chapman, 2000)




   www.joaoleal.net           Professor: João José Leal                            3
“Multimédia não pode ser experimentada sem a tecnologia,

pois é a tecnologia que cria a experiência – multimédia não se limita

à mensagem, mas é igualmente uma função do meio, isto é, da

tecnologia.”



                                                        Gonzalez, 2000

   www.joaoleal.net         Professor: João José Leal               4
Multi      +    Media
           tem origem na palavra multus,            é o plural de medium, que significa
             ou seja, múltiplo, numeroso                       meio ou centro



           O conjunto das partes origina múltiplos meios, isto é,
utilização diversificada de meios entre o emissor e o receptor para a
divulgação da mensagem.

De uma forma genérica, o conceito de multimédia pode ser definido como a
utilização de diversificados meios para a divulgação da mensagem.


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Tipos de Media

          Os textos, os gráficos, as imagens, os vídeos, as animações e
o áudio são tipos de media que servem de base à criação de sistemas
e aplicações multimédia. Estes podem ser classificados através de
várias propriedades:


           Quanto à sua natureza espácio-temporal;
           Quanto à sua origem.



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Quanto à sua natureza espácio-temporal
                      espácio-
  Estáticos
           Os tipos de media estáticos, discretos ou espaciais agrupam
                             estáticos
 elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a
 sua dimensão no espaço, tais como, por exemplo textos e gráficos.




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Imagem
           As imagens e os gráficos estão para as aplicações
multimédia como as fotografias e os desenhos estão para as
revistas, os jornais e os livros.


Texto
           O texto constitui a forma mais utilizada de divulgar
informação em diversos meios e formatos.


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Dinâmicos

          Os tipos de media dinâmicos contínuos ou temporais,
                            dinâmicos,
agrupam elementos de informação dependentes do tempo, tais como,
por exemplo, o áudio, o vídeo e a animação. Nestes casos, uma
alteração, no tempo, da ordem de apresentação dos conteúdos conduz
a alterações na informação associada ao respectivo tipo de media
dinâmico.



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Áudio
           O áudio corresponde à reprodução electrónica do som nos
formatos analógico ou digital.
           O formato analógico corresponde ao áudio gravado nas
cassetes ou discos de vinil. O formato digital corresponde a um
formato compatível com o processamento realizado nos
computadores.




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Vídeo
           O vídeo corresponde ao movimento sequencial de um conjunto de
imagens, também conhecidas por fotogramas ou frames. O número de frames
apresentadas por segundo designa-se por frame rate.
           Tal como o áudio, também o vídeo pode ser representado no formato
analógico ou digital. O formato analógico corresponde, por exemplo, ao vídeo
criado por uma câmara de vídeo analógica ou ao sinal da emissão de um canal de
televisão analógico. Por outro lado, o formato de vídeo digital corresponde, por
exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo digital ou ao sinal da emissão
de um canal de televisão digital.


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Animação


          A animação corresponde ao movimento sequencial de um
conjunto de gráficos, no formato digital, que vão sofrendo alterações
ao longo do tempo.
          Actualmente, a animação é maioritariamente produzida no
computador, através de software específico.




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Quanto à sua origem

            Quanto à origem dos media, ou seja, a forma como estes foram criados,
 podem-se classificar em capturados e sintetizados.


 Capturados

            Os tipos de media capturados são aqueles que resultam de uma recolha do
 exterior para o computador, através da utilização de hardware específico, como, por
 exemplo, os scanners, as câmaras digitais e os microfones, e de software específico.


 Sintetizados

            Os tipo de media sintetizados são aqueles que são produzidos pelo próprio
 computador através da utilização de hardware e software específicos.
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Modos de divulgação de conteúdos
multimédia
            De acordo com o modo de divulgação, ou seja, tendo em atenção aqueles
 que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e
 software específicos.

 Online

            A divulgação online significa a disponibilidade de uso imediato dos conteúdos
 multimédia. Esta pode ser efectuada através da utilização de uma rede informática local de
 um conjunto de redes, tal como a World Wide Web. Também a divulgação de conteúdos
 multimédia, através de monitores ligados a computadores que não estão ligados a redes
 informáticas, cujos dados estão armazenados em disco, pode ser considerada uma
 divulgação online.


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Offline
           Ao contrário da divulgação online, a divulgação offline de conteúdos multimédia

é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do

tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados na divulgação de

conteúdos multimédia são do tipo óptico, CD e DVD.




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Tipos de Produtos Multimédia
Baseados em páginas
           Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos
segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial. Esta é uma organização
semelhante à utilizada nos media tradicionais em suporte de papel como revistas,
livros e jornais.


           Em alguns produtos multimédia, os utilizadores podem consultar as suas
páginas utilizando as hiperligações existentes entre elas. Neste tipo de produtos, as
componentes interactiva e temporal podem estar presentes através da utilização de
botões, ícones e scripts.


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Baseados no tempo

           Os tipos de produtos baseados no tempo são desenvolvidos segundo uma
estrutura organizacional assente no tempo. Esta é uma organização com uma lógica
semelhante à utilizada na criação de um filme ou animação.

           Durante o desenvolvimento deste tipo de produtos multimédia os
conteúdos podem ser sincronizados, permitindo, desta forma, definir o momento
em que dois ou mais deles estão visíveis.




    www.joaoleal.net              Professor: João José Leal                 17
A interactividade neste tipo de produtos é adicionada através da utilização
de scripts.

           A componente da organização espacial é também, neste caso, utilizada
durante a fase de desenvolvimento deste tipo de produtos.




           Em ambos os tipos de produtos multimédia (baseados em páginas ou no
tempo) as componentes espaço e tempo coexistem, distinguindo-se na estrutura
organizacional utilizada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos.



    www.joaoleal.net                Professor: João José Leal                     18
Tecnologias Multimédia
Representação digital

          Através da representação digital é possível a utilização de programas para
armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. É também
possível realizar a transmissão dos dados por meio de redes informáticas ou
armazená-los em suportes, tais como CD e DVD.


          Neste caso, os dados assumem um conjunto de valores discretos ou
descontínuos, processados em intervalos de tempo discretos.




   www.joaoleal.net               Professor: João José Leal                     19
A figura mostra o exemplo de um sinal que assume uma gama de valores
contínuos no tempo. Este tipo de sinal é designado por sinal analógico, enquanto
que os sinais que um computador processa são designados por sinais digitais.




    www.joaoleal.net             Professor: João José Leal                     20
Os sinais digitais que circulam nos circuitos electrónicos de um
computador são constituídos apenas por dois níveis de tensão eléctrica. Ao nível
mais baixo é associado o valor lógico zero (0) e ao nível mais alto o valor lógico
um (1).
           Baseado no sistema de numeração binária, isto é, que utiliza apenas dois
dígitos (0 e 1), é possível conceber todo o funcionamento dos circuitos digitais.
Nestes circuitos, o bit é a unidade mínima de informação de um sinal, podendo
assumir o valor 0 ou 1.




    www.joaoleal.net               Professor: João José Leal                   21
Se os sinais que circulam num computador ou os gerados por um teclado
são digitais, o sinal que o microfone produz é analógico. Assim, para obter este
sinal no computador há necessidade de digitalizá-lo, ou seja, convertê-lo para uma
sequência de bits. A digitalização de um sinal analógico é composta pelas fases de
amostragem, quantização e codificação.




   www.joaoleal.net              Professor: João José Leal                    22
Amostragem


           A amostragem é o processo que permite a retenção de um conjunto finito
de valores discretos dos sinais analógicos.
           Como um sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contém
um número infinito de valores, dificultando o seu processamento por computador.
Assim, há a necessidade de inicialmente mostrar o sinal analógico.
           Na prática, para se amostrar um sinal analógico multiplica-se
(electronicamente) este por um impulso eléctrico em intervalos de tempo iguais.
Desta forma, no instante do impulso é obtido o valor correspondente da amostra do
sinal analógico.



    www.joaoleal.net              Professor: João José Leal                  23
Quantização


           Depois de amostrado o sinal analógico, sob a forma de amostras ou
impulsos PAM (Pulse-Amplitude Modulation), é preciso quantizar ou quantificar a
infinidade de valores que a amplitude do sinal apresenta. O circuito electrónico que
efectua esta conversão designa-se por conversor analógico-digital (A/D ou do
inglês ADC).


           Quantizar um sinal PAM significa atribuir-lhe um determinado valor numa
gama de níveis que o conversor A/D apresenta.




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Codificação


           Os valores das amplitudes dos impulsos PAM, depois de quantizados,
precisam de ser codificados para poderem ser representados por uma sequência de
bits com valor 0 ou 1.
           Uma das formas de codificar o sinal é através da modulação PCM (Pulse-
Code Modulation), utilizando um impulso de amplitude fixa, duração constante e
valores lógicos 0 ou 1.




    www.joaoleal.net              Professor: João José Leal                  25
O quadro seguinte apresenta valores da quantização e da codificação do sinal
analógico e o sinal digital obtido do exemplo apresentado nas figuras anteriores. Neste
caso, para a codificação dos valores quantizados foram utilizados apenas quatro bits.




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Brotero - Conceitos Básicos Multimédia

  • 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA DE AVELAR BROTERO Curso Profissional de Técnico de Multimédia Ano Lectivo 2009/2010 Técnicas de Multimédia Professor: João Leal
  • 2. Conceitos básicos de Multimédia www.joaoleal.net Professor: João José Leal 2
  • 3. Conceito de Multimédia “Multimédia designa a combinação, controlada por computador, de texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação e qualquer outro meio, pelo qual a informação possa ser representada, armazenada, transmitida e processada sob a forma digital, em que existe pelo menos um tipo de media estático (textos, gráficos ou imagens) e um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio ou animação).” Definição dada por: Fluckiger, 1995 e Chapman & Chapman, 2000) www.joaoleal.net Professor: João José Leal 3
  • 4. “Multimédia não pode ser experimentada sem a tecnologia, pois é a tecnologia que cria a experiência – multimédia não se limita à mensagem, mas é igualmente uma função do meio, isto é, da tecnologia.” Gonzalez, 2000 www.joaoleal.net Professor: João José Leal 4
  • 5. Multi + Media tem origem na palavra multus, é o plural de medium, que significa ou seja, múltiplo, numeroso meio ou centro O conjunto das partes origina múltiplos meios, isto é, utilização diversificada de meios entre o emissor e o receptor para a divulgação da mensagem. De uma forma genérica, o conceito de multimédia pode ser definido como a utilização de diversificados meios para a divulgação da mensagem. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 5
  • 6. Tipos de Media Os textos, os gráficos, as imagens, os vídeos, as animações e o áudio são tipos de media que servem de base à criação de sistemas e aplicações multimédia. Estes podem ser classificados através de várias propriedades:  Quanto à sua natureza espácio-temporal;  Quanto à sua origem. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 6
  • 7. Quanto à sua natureza espácio-temporal espácio- Estáticos Os tipos de media estáticos, discretos ou espaciais agrupam estáticos elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a sua dimensão no espaço, tais como, por exemplo textos e gráficos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 7
  • 8. Imagem As imagens e os gráficos estão para as aplicações multimédia como as fotografias e os desenhos estão para as revistas, os jornais e os livros. Texto O texto constitui a forma mais utilizada de divulgar informação em diversos meios e formatos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 8
  • 9. Dinâmicos Os tipos de media dinâmicos contínuos ou temporais, dinâmicos, agrupam elementos de informação dependentes do tempo, tais como, por exemplo, o áudio, o vídeo e a animação. Nestes casos, uma alteração, no tempo, da ordem de apresentação dos conteúdos conduz a alterações na informação associada ao respectivo tipo de media dinâmico. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 9
  • 10. Áudio O áudio corresponde à reprodução electrónica do som nos formatos analógico ou digital. O formato analógico corresponde ao áudio gravado nas cassetes ou discos de vinil. O formato digital corresponde a um formato compatível com o processamento realizado nos computadores. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 10
  • 11. Vídeo O vídeo corresponde ao movimento sequencial de um conjunto de imagens, também conhecidas por fotogramas ou frames. O número de frames apresentadas por segundo designa-se por frame rate. Tal como o áudio, também o vídeo pode ser representado no formato analógico ou digital. O formato analógico corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo analógica ou ao sinal da emissão de um canal de televisão analógico. Por outro lado, o formato de vídeo digital corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo digital ou ao sinal da emissão de um canal de televisão digital. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 11
  • 12. Animação A animação corresponde ao movimento sequencial de um conjunto de gráficos, no formato digital, que vão sofrendo alterações ao longo do tempo. Actualmente, a animação é maioritariamente produzida no computador, através de software específico. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 12
  • 13. Quanto à sua origem Quanto à origem dos media, ou seja, a forma como estes foram criados, podem-se classificar em capturados e sintetizados. Capturados Os tipos de media capturados são aqueles que resultam de uma recolha do exterior para o computador, através da utilização de hardware específico, como, por exemplo, os scanners, as câmaras digitais e os microfones, e de software específico. Sintetizados Os tipo de media sintetizados são aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 13
  • 14. Modos de divulgação de conteúdos multimédia De acordo com o modo de divulgação, ou seja, tendo em atenção aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos. Online A divulgação online significa a disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta pode ser efectuada através da utilização de uma rede informática local de um conjunto de redes, tal como a World Wide Web. Também a divulgação de conteúdos multimédia, através de monitores ligados a computadores que não estão ligados a redes informáticas, cujos dados estão armazenados em disco, pode ser considerada uma divulgação online. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 14
  • 15. Offline Ao contrário da divulgação online, a divulgação offline de conteúdos multimédia é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados na divulgação de conteúdos multimédia são do tipo óptico, CD e DVD. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 15
  • 16. Tipos de Produtos Multimédia Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial. Esta é uma organização semelhante à utilizada nos media tradicionais em suporte de papel como revistas, livros e jornais. Em alguns produtos multimédia, os utilizadores podem consultar as suas páginas utilizando as hiperligações existentes entre elas. Neste tipo de produtos, as componentes interactiva e temporal podem estar presentes através da utilização de botões, ícones e scripts. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 16
  • 17. Baseados no tempo Os tipos de produtos baseados no tempo são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional assente no tempo. Esta é uma organização com uma lógica semelhante à utilizada na criação de um filme ou animação. Durante o desenvolvimento deste tipo de produtos multimédia os conteúdos podem ser sincronizados, permitindo, desta forma, definir o momento em que dois ou mais deles estão visíveis. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 17
  • 18. A interactividade neste tipo de produtos é adicionada através da utilização de scripts. A componente da organização espacial é também, neste caso, utilizada durante a fase de desenvolvimento deste tipo de produtos. Em ambos os tipos de produtos multimédia (baseados em páginas ou no tempo) as componentes espaço e tempo coexistem, distinguindo-se na estrutura organizacional utilizada como ponto de partida para a disposição dos conteúdos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 18
  • 19. Tecnologias Multimédia Representação digital Através da representação digital é possível a utilização de programas para armazenar, modificar, combinar e apresentar todos os tipos de media. É também possível realizar a transmissão dos dados por meio de redes informáticas ou armazená-los em suportes, tais como CD e DVD. Neste caso, os dados assumem um conjunto de valores discretos ou descontínuos, processados em intervalos de tempo discretos. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 19
  • 20. A figura mostra o exemplo de um sinal que assume uma gama de valores contínuos no tempo. Este tipo de sinal é designado por sinal analógico, enquanto que os sinais que um computador processa são designados por sinais digitais. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 20
  • 21. Os sinais digitais que circulam nos circuitos electrónicos de um computador são constituídos apenas por dois níveis de tensão eléctrica. Ao nível mais baixo é associado o valor lógico zero (0) e ao nível mais alto o valor lógico um (1). Baseado no sistema de numeração binária, isto é, que utiliza apenas dois dígitos (0 e 1), é possível conceber todo o funcionamento dos circuitos digitais. Nestes circuitos, o bit é a unidade mínima de informação de um sinal, podendo assumir o valor 0 ou 1. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 21
  • 22. Se os sinais que circulam num computador ou os gerados por um teclado são digitais, o sinal que o microfone produz é analógico. Assim, para obter este sinal no computador há necessidade de digitalizá-lo, ou seja, convertê-lo para uma sequência de bits. A digitalização de um sinal analógico é composta pelas fases de amostragem, quantização e codificação. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 22
  • 23. Amostragem A amostragem é o processo que permite a retenção de um conjunto finito de valores discretos dos sinais analógicos. Como um sinal analógico é contínuo no tempo e em amplitude, contém um número infinito de valores, dificultando o seu processamento por computador. Assim, há a necessidade de inicialmente mostrar o sinal analógico. Na prática, para se amostrar um sinal analógico multiplica-se (electronicamente) este por um impulso eléctrico em intervalos de tempo iguais. Desta forma, no instante do impulso é obtido o valor correspondente da amostra do sinal analógico. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 23
  • 24. Quantização Depois de amostrado o sinal analógico, sob a forma de amostras ou impulsos PAM (Pulse-Amplitude Modulation), é preciso quantizar ou quantificar a infinidade de valores que a amplitude do sinal apresenta. O circuito electrónico que efectua esta conversão designa-se por conversor analógico-digital (A/D ou do inglês ADC). Quantizar um sinal PAM significa atribuir-lhe um determinado valor numa gama de níveis que o conversor A/D apresenta. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 24
  • 25. Codificação Os valores das amplitudes dos impulsos PAM, depois de quantizados, precisam de ser codificados para poderem ser representados por uma sequência de bits com valor 0 ou 1. Uma das formas de codificar o sinal é através da modulação PCM (Pulse- Code Modulation), utilizando um impulso de amplitude fixa, duração constante e valores lógicos 0 ou 1. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 25
  • 26. O quadro seguinte apresenta valores da quantização e da codificação do sinal analógico e o sinal digital obtido do exemplo apresentado nas figuras anteriores. Neste caso, para a codificação dos valores quantizados foram utilizados apenas quatro bits. www.joaoleal.net Professor: João José Leal 26