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Universidade Federal do Ceará
Centro de Ciências
Departamento de Geografia
Disciplina de História do Pensamento Geográfico

LIVRO: A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS
MARKUS ZUSAK

EQUIPE:
ANA BEATRIZ
CLÁUDIO LUIS
JÉSSICA FREITAS
LOUIZE KARINE
BIOGRAFIA DO AUTOR
Mais novo de quatro filhos de um austríaco e uma alemã, Markus cresceu
ouvindo histórias a respeito da Alemanha Nazista, sobre o bombardeio de
Munique e sobre judeus marchando pela pequena cidade alemã de sua mãe. Ele
sempre soube que essa era uma história que ele queria contar.
"Nós temos essas imagens das marchas em fila de garotos e dos 'Heil Hitlers' e
essa ideia de que todos na Alemanha estavam nisso juntos. Mas ainda haviam
crianças rebeldes e pessoas que não seguiam as regras e pessoas que
esconderam judeus e outras pessoas em suas casas. Então eis outro lado da
Alemanha Nazista", disse Zusak numa entrevista com o The Sydney Morning
Herald.
Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e
poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A
Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um
"fenômeno literário" por críticos australianos e norteamericanos.
RESUMO

“ Primeiro, as cores.
Depois, os humanos.
Em geral, é assim que vejo as coisas.
Ou, pelo menos, é o que tento”.


A quarta capa do livro diz que “quando a morte conta uma história, você deve parar para
ler”.


A história se passa nos anos entre 1939 e 1943, na época do Holocausto. Liesel Meminger
encontrou a Morte neste período por três vezes e saiu viva das três ocasiões. A Morte, de
tão impressionada, decidiu contar a história de Liesel e nos presenteou com esse livro
mágico e encantador. Desde o início da vida de Liesel, ela precisou achar formas de se
convencer do sentido de viver. Assistiu seu irmão morrer no colo da mãe e foi largada pela
mesma aos cuidados de pessoas estranhas: Hans e Rosa Hubermann, um pintor
desempregado e uma dona de casa rabugenta. Trazia escondido em sua mala, um livro: O
Manual do Coveiro. O rapaz que enterrara seu irmão deixara o livro cair na neve por
distração e este foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos
seguintes.



E foi essa paixão pelos livros que salvaram a vida de Liesel naquele tempo de horror,
quando a Alemanha estava sendo transformada diariamente pela guerra. O gosto por roubar
os livros e a sede por conhecimento foram o sentido que ela precisava dar a sua vida. Além
é claro do amor de Hans que se mostrou imensamente amável com ela e seu grande amigo
Rudy, o namorado que nunca teve. E sempre ao seu lado, como testemunha de todo o
sofrimento e poesia, estava a Morte, a narradora desta história.
PARA SEGUIR O CONTEXTO DO LIVRO ...
 Primeira Guerra Mundial
 Consequências desastrosas para a Alemanha:

 Perda de colônias na África, entrega da
região da Alsácia- Lorena à França, limitação
do exército alemão, pagamento de

indenização pelas perdas provocadas aos
aliados.
 E o Tratado de Versalhes ...
A IDEOLOGIA DO ESPAÇO VITAL
O descontentamento do povo alemão após a derrota na Primeira Guerra
Mundial tomou forma e vulto com a ação dos nazistas, que empreenderam um
movimento para anular as imposições feitas em Versalhes.
Hitler difundia a ideia de que a Alemanha havia sido derrotada na Primeira
Guerra Mundial devido a traições internas e acusava os judeus. A conquista do
poder político foi o primeiro passo para a realização de seus objetivos. O
próximo passo, no plano externo, seria a tomada de novos territórios. Difundindo
a ideia de "espaço vital", Hitler uniu a parte significativa dos alemães ao seu
redor.
De acordo com a doutrina do espaço vital, as forças nazistas afirmavam que
era preciso integrar as comunidades alemãs dispersas na Europa (Áustria,
Sudetos - região da então Tchecoslováquia - e Dantzig - enclave alemão em
território polonês) e conquistar a Polônia e a Ucrânia, consideradas regiões
"vitais" para o povo alemão. A Ucrânia, por exemplo, vasta e fértil região
pertencente à União Soviética, produzia trigo, minérios e outras matériasprimas.
PENSAMENTO NACIONALISTA - HITLER
Braunau am Inn

“Considero hoje como uma feliz
determinação da sorte, que Braunau
am Inn tenha sido destinada para lugar do
meu nascimento. Essa cidadezinha está
situada nos limites dos dois países alemães
cuja volta à unidade antiga é vista, pelo
menos por nós jovens, como uma questão

de vida e de morte.”

Mapa do Império Alemão (1871-1918)

“O problema da "nacionalização" de um povo deve
começar pela criação de condições sociais sadias
como fundamento de uma possibilidade de
educação do indivíduo. Somente quem, pela
educação e pela escola, aprende a conhecer as
grandes alturas, econômicas e, sobretudo, políticas
da própria Pátria, pode adquirir e adquirirá,
certamente, aquele orgulho íntimo de pertencer a
um tal povo. Só se pode lutar pelo que se ama, só
se pode amar o que se respeita e respeitar o que
pelo menos se conhece.”
“A Alemanha tornou-se fraca, não
porque lhe faltassem armas, mas
porque lhe faltou o ânimo de
manejá-las para a conservação
nacional.”
“O futuro do movimento depende
do fanatismo, mesmo da intolerância,
com a qual seus adeptos o defenderem
como a única causa justa e
defenderem-na em oposição a quaisquer
outros esquemas de caráter
semelhante.”
“É evidente que o novo movimento só
poderia ter a devida importância, a força
necessária para essa luta gigantesca, se
conseguisse despertar, no coração de seus
correligionários, desde os primeiros dias, a
convicção religiosa de que, para ele, a vida
política deveria ser, não uma simples senha
eleitoral, mas uma nova concepção do
mundo de significação doutrinária.”

República de Weimar
(1919-1933)
SUBJUGAÇÃO DAS RAÇAS


O conceito de Raça Ariana



Teve seu auge do século XIX até a

primeira metade do século XX, uma noção
inspirada pela descoberta da família de
línguas indo-europeias.


Ênfase com o Partido Nacional-

Socialista Alemão.


Estes, associaram o conceito de

identidade nacional à raça ariana do
povo germânico, através do princípio da
unidade étnica, com a finalidade de
elevar o moral e orgulho nacionais do
povo alemão, destroçados pela derrota
na Primeira Guerra Mundial e das
condições consideradas humilhantes da
rendição, impostas pelo Tratado de
Versalhes.


Darwinismo social- “Lei do mais forte".

PARTE DO LIVRO QUE FALA SOBRE ISSO:
O INCIDENTE DE JESSE OWENS
 Homossexualismo

Era condenado já que não permitia a reprodução, necessária
para perpetuar a raça superior. A masturbação era considerada
perniciosa pelo Reich.
 Antissemitismo

Ódio aos judeus como nação. Esse ódio foi gerado de muito
tempo, e foi reforçado com teorias biológicas. Foram tidos como a
causa de todo o impasse vivido pela Alemanha.

PARTE DO LIVRO QUE
CITA SOBRE ISSO: O
ANIVERSÁRIO DE
HITLER, 1940
VISÃO DO ESPAÇO
– MORTE


Campos de Concentração



“Quando seus corpos acabavam de vasculhar a porta em busca de frestas, as
almas subiam. Depois de suas unhas arranharem a madeira e, em alguns
casos, ficarem cravadas nela, pela pura força do desespero, seus espíritos
vinham em minha direção, para meus braços, e galgávamos as instalações
daqueles chuveiros, escalávamos o telhado e subíamos para a largueza
segura da eternidade. E continuavam a me alimentar. Minuto após minuto.
Chuveiro após chuveiro. Nunca me esquecerei do primeiro dia em
Auschwitz, da primeira vez em Mauthausen.” - Morte
A globalização é um dos processos de aprofundamento
da integração econômica, social, cultural, política,
que teria sido impulsionado pelo barateamento dos
meios de transporte e comunicação dos países. O
processo de Globalização diz respeito à forma como os
países interagem e aproximam pessoas, ou seja,
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LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
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A Menina que Roubava Livros resume história da sobrevivência durante o Holocausto

  • 1. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Geografia Disciplina de História do Pensamento Geográfico LIVRO: A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS MARKUS ZUSAK EQUIPE: ANA BEATRIZ CLÁUDIO LUIS JÉSSICA FREITAS LOUIZE KARINE
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  • 3. BIOGRAFIA DO AUTOR Mais novo de quatro filhos de um austríaco e uma alemã, Markus cresceu ouvindo histórias a respeito da Alemanha Nazista, sobre o bombardeio de Munique e sobre judeus marchando pela pequena cidade alemã de sua mãe. Ele sempre soube que essa era uma história que ele queria contar. "Nós temos essas imagens das marchas em fila de garotos e dos 'Heil Hitlers' e essa ideia de que todos na Alemanha estavam nisso juntos. Mas ainda haviam crianças rebeldes e pessoas que não seguiam as regras e pessoas que esconderam judeus e outras pessoas em suas casas. Então eis outro lado da Alemanha Nazista", disse Zusak numa entrevista com o The Sydney Morning Herald. Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A Menina que Roubava Livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norteamericanos.
  • 4. RESUMO “ Primeiro, as cores. Depois, os humanos. Em geral, é assim que vejo as coisas. Ou, pelo menos, é o que tento”.  A quarta capa do livro diz que “quando a morte conta uma história, você deve parar para ler”.  A história se passa nos anos entre 1939 e 1943, na época do Holocausto. Liesel Meminger encontrou a Morte neste período por três vezes e saiu viva das três ocasiões. A Morte, de tão impressionada, decidiu contar a história de Liesel e nos presenteou com esse livro mágico e encantador. Desde o início da vida de Liesel, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de viver. Assistiu seu irmão morrer no colo da mãe e foi largada pela mesma aos cuidados de pessoas estranhas: Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Trazia escondido em sua mala, um livro: O Manual do Coveiro. O rapaz que enterrara seu irmão deixara o livro cair na neve por distração e este foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.  E foi essa paixão pelos livros que salvaram a vida de Liesel naquele tempo de horror, quando a Alemanha estava sendo transformada diariamente pela guerra. O gosto por roubar os livros e a sede por conhecimento foram o sentido que ela precisava dar a sua vida. Além é claro do amor de Hans que se mostrou imensamente amável com ela e seu grande amigo Rudy, o namorado que nunca teve. E sempre ao seu lado, como testemunha de todo o sofrimento e poesia, estava a Morte, a narradora desta história.
  • 5. PARA SEGUIR O CONTEXTO DO LIVRO ...  Primeira Guerra Mundial  Consequências desastrosas para a Alemanha:  Perda de colônias na África, entrega da região da Alsácia- Lorena à França, limitação do exército alemão, pagamento de indenização pelas perdas provocadas aos aliados.  E o Tratado de Versalhes ...
  • 6. A IDEOLOGIA DO ESPAÇO VITAL O descontentamento do povo alemão após a derrota na Primeira Guerra Mundial tomou forma e vulto com a ação dos nazistas, que empreenderam um movimento para anular as imposições feitas em Versalhes. Hitler difundia a ideia de que a Alemanha havia sido derrotada na Primeira Guerra Mundial devido a traições internas e acusava os judeus. A conquista do poder político foi o primeiro passo para a realização de seus objetivos. O próximo passo, no plano externo, seria a tomada de novos territórios. Difundindo a ideia de "espaço vital", Hitler uniu a parte significativa dos alemães ao seu redor. De acordo com a doutrina do espaço vital, as forças nazistas afirmavam que era preciso integrar as comunidades alemãs dispersas na Europa (Áustria, Sudetos - região da então Tchecoslováquia - e Dantzig - enclave alemão em território polonês) e conquistar a Polônia e a Ucrânia, consideradas regiões "vitais" para o povo alemão. A Ucrânia, por exemplo, vasta e fértil região pertencente à União Soviética, produzia trigo, minérios e outras matériasprimas.
  • 7. PENSAMENTO NACIONALISTA - HITLER Braunau am Inn “Considero hoje como uma feliz determinação da sorte, que Braunau am Inn tenha sido destinada para lugar do meu nascimento. Essa cidadezinha está situada nos limites dos dois países alemães cuja volta à unidade antiga é vista, pelo menos por nós jovens, como uma questão de vida e de morte.” Mapa do Império Alemão (1871-1918) “O problema da "nacionalização" de um povo deve começar pela criação de condições sociais sadias como fundamento de uma possibilidade de educação do indivíduo. Somente quem, pela educação e pela escola, aprende a conhecer as grandes alturas, econômicas e, sobretudo, políticas da própria Pátria, pode adquirir e adquirirá, certamente, aquele orgulho íntimo de pertencer a um tal povo. Só se pode lutar pelo que se ama, só se pode amar o que se respeita e respeitar o que pelo menos se conhece.”
  • 8. “A Alemanha tornou-se fraca, não porque lhe faltassem armas, mas porque lhe faltou o ânimo de manejá-las para a conservação nacional.” “O futuro do movimento depende do fanatismo, mesmo da intolerância, com a qual seus adeptos o defenderem como a única causa justa e defenderem-na em oposição a quaisquer outros esquemas de caráter semelhante.” “É evidente que o novo movimento só poderia ter a devida importância, a força necessária para essa luta gigantesca, se conseguisse despertar, no coração de seus correligionários, desde os primeiros dias, a convicção religiosa de que, para ele, a vida política deveria ser, não uma simples senha eleitoral, mas uma nova concepção do mundo de significação doutrinária.” República de Weimar (1919-1933)
  • 9. SUBJUGAÇÃO DAS RAÇAS  O conceito de Raça Ariana  Teve seu auge do século XIX até a primeira metade do século XX, uma noção inspirada pela descoberta da família de línguas indo-europeias.  Ênfase com o Partido Nacional- Socialista Alemão.  Estes, associaram o conceito de identidade nacional à raça ariana do povo germânico, através do princípio da unidade étnica, com a finalidade de elevar o moral e orgulho nacionais do povo alemão, destroçados pela derrota na Primeira Guerra Mundial e das condições consideradas humilhantes da rendição, impostas pelo Tratado de Versalhes.  Darwinismo social- “Lei do mais forte". PARTE DO LIVRO QUE FALA SOBRE ISSO: O INCIDENTE DE JESSE OWENS
  • 10.  Homossexualismo Era condenado já que não permitia a reprodução, necessária para perpetuar a raça superior. A masturbação era considerada perniciosa pelo Reich.  Antissemitismo Ódio aos judeus como nação. Esse ódio foi gerado de muito tempo, e foi reforçado com teorias biológicas. Foram tidos como a causa de todo o impasse vivido pela Alemanha. PARTE DO LIVRO QUE CITA SOBRE ISSO: O ANIVERSÁRIO DE HITLER, 1940
  • 12.  Campos de Concentração  “Quando seus corpos acabavam de vasculhar a porta em busca de frestas, as almas subiam. Depois de suas unhas arranharem a madeira e, em alguns casos, ficarem cravadas nela, pela pura força do desespero, seus espíritos vinham em minha direção, para meus braços, e galgávamos as instalações daqueles chuveiros, escalávamos o telhado e subíamos para a largueza segura da eternidade. E continuavam a me alimentar. Minuto após minuto. Chuveiro após chuveiro. Nunca me esquecerei do primeiro dia em Auschwitz, da primeira vez em Mauthausen.” - Morte
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  • 17. A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos.
  • 18.  VISÃO DO ESPAÇO  – A MENINA (LIESEL)
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