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                         A face repugnante
As organizações vistas como instrumento de dominação

                                      Gareth Morgan




                              Jean Michel Soldatelli
                               Guilherme Françolin
                                        Karina Lee
                                    Victor Brunetti
Sumário
Tese
Resumo do Capítulo 9.
  Organizações
  História
  Autores
  Multinacionais
  Análise
Tese
Texto desatualizado
Análise ocorre através de um olhar específico e enviesado
As empresas sempre trabalham em benefício próprio, mas
 hoje começarão a levar em conta sim, o desejo dos
 funcionários e os problemas que ela causa para a sociedade.
Os valores vigentes na sociedade mudaram, e as empresas
 que trabalham da forma apresentada no livro estão com os
 dias contados.
Organizações

Vista como dominadoras;
Maximizam os interesses de uma minoria líder em
 detrimento dos interesses da maioria;
Dominação de inúmeros trabalhos por um elemento;
Por isso, melhor compreendida como processo de
 dominação.
Karl Marx

Teórico que inspirou as revoltas sóciais em prol do povo;
O burguês detém os materiais, o proletário vende sua força;
 propriedade privada.
Mais valia e acumulação do capital.
Max Weber

Estrutura da sociedade como fator principal para dominação;
Burocracia;
3 tipos de dominação social: Carismática, Tradicional e
  Racional-legal.
Robert Michels

Grupos elitistas, oligárquicos, são quem detem o capital e,
 por consequencia, o poder dentro da sociedade.
Inevitavelmente, alguém assume a liderança: “lei de ferro da
 oligarquia” (sede de poder)
História

Dominação não é uma novidade do capitalismo (Construção
 das pirâmides no Egito);
As mudanças se dão no modelo de dominar: servos, escravos,
 proletários etc.
Organizações atuam diante de um contexto histórico;
As relações entre o dominado e o dominador instigaram
 algumas vertentes de anáilse.
Estrutura

Inevitavelmente, existem diferentes espaços em uma
 organização;
Classes como determinantes na “seleção” (modelo pré-
 revoluções burguesas)
Explorador e explorado.
Revolução Industrial

 Inglaterra: comércio de tecidos;
O antigo artesão perde a posse do material, concentrado nas
 mãos burguesas;
Artesão vende sua força física, seu talento e seu tempo.
 Perde controle do todo da produção.
Tempos Modernos, Charles Chaplin
Processo irreversível

Rousseau: uma vez que há propriedade privada, não se volta
 atrás;
Apesar do capitalismo ter tido um nascimento, não há
 perspectivas de fim.
Vanguardas européias como combate ao sistema;
Queda do muro de Berlim e fim das utopias socialistas
Multinacionais

Empresas ao redor do mundo que operam nesta chave
 organizacional;
Poderio internacional com força maior que alguns próprios
 países;
Influência de um elemento econômico na política mundial.
Multinacionais
Por um lado, vê-se as multinacionais como organizações boas
  para o mundo:
  proporcionam empregos
  geram capital
  Buscam tecnologias para aperfeiçoar a vida
  estimulam a economia do país
Multinacionais
Por outro lado, multinacionais exercem um poder perigoso
  em mãos gananciosas.
  Explorar ao máximo as vendas em algum país
  Criar uma cultura própria
  Capitalismo selvagem
  Influências políticas que afetam economia, cultura e o social.
Postura em relação ao mundo

Os interesses das multinacionais estão voltados para o capital
 e o lucro, muitas vezes abusando de contratos para obter
 mais lucro;
Caso Nike e exploração de comunidades pobres;
Desenvolvimento perpassa os interesses do local
Interesses em mudar a legislação: Globo e as leis de
 audiovisual;
Postura em relação ao mundo

Críticos afirmam que a presença de uma multinacional no
 país pode, de certa maneira, prejudicar o país em diversos
 níveis;
Produção nacional afetada (Collor e abertura)
Presença da industria cultural, por exemplo, nos países
 subdesenvolvidos.
Postura em relação ao mundo

Reformistas pedem mais responsabilidade social, ecológica,
 econômica, pois existe o sentimento da multinacional de não
 pertencer ao país: relação de exploração como com as
 colônias, sejam na América, na África ou na Ásia.
Oposição capitalista afirma que o jogo deve ser jogado.
Análise
Empresa estão mudando
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As pessoas cobram isso
  Cia de Talentos
  Redes Sociais
Santander
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Cia de Talentos
Cia de Talentos
Cia de Talentos
 “O quadro acima sintetiza os movimentos identificados pela
  pesquisa no Brasil desde 2002 e leva à reflexão sobre tendências.
  A preocupação com “ambiente de trabalho agradável”, a primeira
  da lista, só surgiu no levantamento dos cinco motivos de escolha
  da empresa dos sonhos no ano passado.
 O segundo lugar, “desenvolvimento profissional”, manteve-se
  estável de 2009 para 2010, ao passo que “qualidade de vida”
  ganhou importância relativa, pois não constava em 2009 e figurou
  em quinto lugar em 2008.
 Deixaram de figurar nessa lista “bons salários e benefícios” e
  “cursos e treinamentos oferecidos”, motivos que constavam em
  2009.”
Conclusão
 O texto mostra uma face das organizações de maneira radical
 Muito dos fatos ocorrem em grande parte das empresas do
  mundo.
 Os valores estão mudando
 A sociedade não tinha voz e pouco era possível fazer para falar do
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 Qualquer organização tem seu interesse próprio mas não esquece
  seus públicos ao trabalhar por ele.
 Se não houver a simbiose: Pessoa-Profissional-Profissional é
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 Por enquanto todas as organizações terão uma classe que lucra
  mais que a outra. O que pode evoluir é criar um espaço para todos
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Organizações como instrumento de dominação

  • 1. ECA-USP A face repugnante As organizações vistas como instrumento de dominação Gareth Morgan Jean Michel Soldatelli Guilherme Françolin Karina Lee Victor Brunetti
  • 2. Sumário Tese Resumo do Capítulo 9. Organizações História Autores Multinacionais Análise
  • 3. Tese Texto desatualizado Análise ocorre através de um olhar específico e enviesado As empresas sempre trabalham em benefício próprio, mas hoje começarão a levar em conta sim, o desejo dos funcionários e os problemas que ela causa para a sociedade. Os valores vigentes na sociedade mudaram, e as empresas que trabalham da forma apresentada no livro estão com os dias contados.
  • 4. Organizações Vista como dominadoras; Maximizam os interesses de uma minoria líder em detrimento dos interesses da maioria; Dominação de inúmeros trabalhos por um elemento; Por isso, melhor compreendida como processo de dominação.
  • 5. Karl Marx Teórico que inspirou as revoltas sóciais em prol do povo; O burguês detém os materiais, o proletário vende sua força; propriedade privada. Mais valia e acumulação do capital.
  • 6. Max Weber Estrutura da sociedade como fator principal para dominação; Burocracia; 3 tipos de dominação social: Carismática, Tradicional e Racional-legal.
  • 7. Robert Michels Grupos elitistas, oligárquicos, são quem detem o capital e, por consequencia, o poder dentro da sociedade. Inevitavelmente, alguém assume a liderança: “lei de ferro da oligarquia” (sede de poder)
  • 8. História Dominação não é uma novidade do capitalismo (Construção das pirâmides no Egito); As mudanças se dão no modelo de dominar: servos, escravos, proletários etc. Organizações atuam diante de um contexto histórico; As relações entre o dominado e o dominador instigaram algumas vertentes de anáilse.
  • 9. Estrutura Inevitavelmente, existem diferentes espaços em uma organização; Classes como determinantes na “seleção” (modelo pré- revoluções burguesas) Explorador e explorado.
  • 10. Revolução Industrial  Inglaterra: comércio de tecidos; O antigo artesão perde a posse do material, concentrado nas mãos burguesas; Artesão vende sua força física, seu talento e seu tempo. Perde controle do todo da produção. Tempos Modernos, Charles Chaplin
  • 11. Processo irreversível Rousseau: uma vez que há propriedade privada, não se volta atrás; Apesar do capitalismo ter tido um nascimento, não há perspectivas de fim. Vanguardas européias como combate ao sistema; Queda do muro de Berlim e fim das utopias socialistas
  • 12. Multinacionais Empresas ao redor do mundo que operam nesta chave organizacional; Poderio internacional com força maior que alguns próprios países; Influência de um elemento econômico na política mundial.
  • 13. Multinacionais Por um lado, vê-se as multinacionais como organizações boas para o mundo: proporcionam empregos geram capital Buscam tecnologias para aperfeiçoar a vida estimulam a economia do país
  • 14. Multinacionais Por outro lado, multinacionais exercem um poder perigoso em mãos gananciosas. Explorar ao máximo as vendas em algum país Criar uma cultura própria Capitalismo selvagem Influências políticas que afetam economia, cultura e o social.
  • 15. Postura em relação ao mundo Os interesses das multinacionais estão voltados para o capital e o lucro, muitas vezes abusando de contratos para obter mais lucro; Caso Nike e exploração de comunidades pobres; Desenvolvimento perpassa os interesses do local Interesses em mudar a legislação: Globo e as leis de audiovisual;
  • 16. Postura em relação ao mundo Críticos afirmam que a presença de uma multinacional no país pode, de certa maneira, prejudicar o país em diversos níveis; Produção nacional afetada (Collor e abertura) Presença da industria cultural, por exemplo, nos países subdesenvolvidos.
  • 17. Postura em relação ao mundo Reformistas pedem mais responsabilidade social, ecológica, econômica, pois existe o sentimento da multinacional de não pertencer ao país: relação de exploração como com as colônias, sejam na América, na África ou na Ásia. Oposição capitalista afirma que o jogo deve ser jogado.
  • 18. Análise Empresa estão mudando Santander (Banco Real) Google Gringo As pessoas cobram isso Cia de Talentos Redes Sociais
  • 23. Cia de Talentos  “O quadro acima sintetiza os movimentos identificados pela pesquisa no Brasil desde 2002 e leva à reflexão sobre tendências. A preocupação com “ambiente de trabalho agradável”, a primeira da lista, só surgiu no levantamento dos cinco motivos de escolha da empresa dos sonhos no ano passado.  O segundo lugar, “desenvolvimento profissional”, manteve-se estável de 2009 para 2010, ao passo que “qualidade de vida” ganhou importância relativa, pois não constava em 2009 e figurou em quinto lugar em 2008.  Deixaram de figurar nessa lista “bons salários e benefícios” e “cursos e treinamentos oferecidos”, motivos que constavam em 2009.”
  • 24. Conclusão  O texto mostra uma face das organizações de maneira radical  Muito dos fatos ocorrem em grande parte das empresas do mundo.  Os valores estão mudando  A sociedade não tinha voz e pouco era possível fazer para falar do assunto  Qualquer organização tem seu interesse próprio mas não esquece seus públicos ao trabalhar por ele.  Se não houver a simbiose: Pessoa-Profissional-Profissional é impossível haver clima para trabalhar.  Por enquanto todas as organizações terão uma classe que lucra mais que a outra. O que pode evoluir é criar um espaço para todos crescerem junto com a empresa.