Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Intervenção Precoce: que Politicas - que concepções... Rumos a dar a esta comunicação
1. Aviso O seguinte programa apresenta algumas cenas capazes de impressionar os mais sensíveis. Pedimos desculpa pela qualidade das imagens. Veja com moderação. [email_address]
2. ? Rumar em silêncio Abrantes – 19 de Março [email_address]
3. ? A reflexão possível Abrantes – 19 de Março [email_address]
4. ? Cem rumos possíveis Abrantes – 19 de Março [email_address]
5. ? Provocar a reflexão Abrantes – 19 de Março [email_address]
6. ? Reflectir em jeito de provocação Abrantes – 19 de Março [email_address]
8. Abrantes – 19 de Março 1 - Despacho Conjunto nº 999/2000 2 - Despacho Conjunto nº 28/2005 3 - Despacho Conjunto nº 55/2005 4 - Despacho Conjunto nº 30/2006 Joaquim Colôa
9. As organizações são as grandes responsáveis pelas irresponsabilidades sociais provocadas pelas organizações. Abrantes – 19 de Março Provocação 1 Concordam? Joaquim Colôa
10. Abrantes – 19 de Março Despacho Conjunto nº 891/1999 Funcionamento do grupo Interdepartamental de 2000 a 2002 Inexistência de acompanhamento e avaliação a nível nacional Não cumprimento de avaliação global Somente se efectuou nos locais onde tinha sido dado cumprimento ao Despacho Conjunto … ainda na provocação 1 a má noticia Joaquim Colôa
11.
12.
13.
14.
15. Apenas no sec. XXI A IP atingiu a maturidade. Movida por uma evidência científica (Shonkoff & Phillips, 2000) e económica (Heckman & Krueger, 2003) , as crianças pequenas estão a tornar-se rapidamente numa área em que o foco de interesse aumenta, não só em disciplinas tradicionalmente associadas com o desenvolvimento infantil (eg. saúde e educação) mas também de uma forma crescente na agenda política internacional (National Center on the Education and Economy, 2006; United Nations Girls Education Initiative, 2006) . Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) Joaquim Colôa
16. Devido ao argumento económico para investir em capital humano, apontando para um desenvolvimento nacional sustentável (Heckman & Krueger, 2003) , estes objectivos anti-pobreza foram instrumento para um aumento de investimento nos programas direccionados à primeira infância. Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) 1 - Redução da pobreza como principal objectivo Joaquim Colôa
17. Construídos a partir do conceito das oportunidades e vulnerabilidades no desenvolvimento entre a nascença e os 5 anos de idade. A premissa que está por detrás é a de que a IP na vida das crianças pode fazer uma enorme diferença e tem um efeito cumulativo muito forte. Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) 2 - A perspectiva desenvolvimental e a aproximação aos princípios do ciclo de vida Joaquim Colôa
18. A rgumentos socioeconómicos de desenvolvimento nacional para além do bem-estar da criança ou da sua sobrevivência, e numa perspectiva de médio e longo prazo, o foco foi maior em dilemas conceptuais e de acessibilidade (de como conseguir) de como melhor representar a filosofia da criança completa. Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) 3 - Desenvolvimento holístico e o modelo “criança como um todo” Joaquim Colôa
19. Recomenda-se que para além dos serviços ligados à saúde exista uma acção integrada entre serviços que promovam intervenções que têm um custo efectivo e sustentável (Gragnolati, Shekar, & Das Gupta, 2005) . Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) 4 - Cooperação entre serviços Joaquim Colôa
20. Uma intervenção baseada numa acção interserviços é vista como a aproximação mais eficaz e eficiente para melhorar o desenvolvimento holístico da criança porque aumentam as sinergias naturais entre os múltiplos domínios do desenvolvimento (Britto, Lord, Kagan, & Barron, 2007) . Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) Joaquim Colôa
21. Esta conceptualização foi baseada na assumpção de que uma integração de serviços “seria melhor do que a soma das partes” (O’Brien, Connell, & Griffin, 2004) . Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) Joaquim Colôa
22. Nos EUA os programas de IP são normalmente Justificados com base em análises custo-beneficio positivas que mostram antecipadamente ganhos económicos e poupanças que a nação pode usufruir em vez de melhorar a capacidade de leitura/alfabetização e promover uma performance tardia na escola e no trabalho (Committee for Economic Development, 2002; Heckman, 2000; Oppenheim & McGregor, 2003) . Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) Joaquim Colôa
23. pequenas e suas famílias e num compromisso entre serviços que cooperam de modo a abrangerem uma quantidade de factores relacionados com a saúde e o desenvolvimento infantil. Abrantes – 19 de Março (Britto & Gilliam, 2008) Estas semelhanças filosóficas incluem um objectivo fundamental: reduzir a probreza e as resultantes desigualdades sociais e económicas através da intervenção focalizados em crianças Joaquim Colôa
24. Portugal não é um país desenvolvido e actualmente tenho dúvidas que, no que diz respeito à IP, seja um país em vias de desenvolvimento. Abrantes – 19 de Março Provocação 2 Concordam? Joaquim Colôa
25. Em Portugal 1 em cada 5 crianças está exposta à pobreza. Abrantes – 19 de Março Insucesso escolar! Abandono escolar! (Relatório da Comunidade Europeia, 2008) Joaquim Colôa
26. O ministério da educação cria 87 (s/DREC) agrupamentos de referência para a IP Abrantes – 19 de Março Colocação de 383 (s/DREC) docentes de EE Devem articular com os serviços de IP Reforçar as equipas Técnicas no âmbito da IP financiadas pela Segurança Social. Joaquim Colôa
27. A IP, tal como a temos vindo a defender, poderá ser substituída. Abrantes – 19 de Março Provocação 3 Concordam? Joaquim Colôa
28. Bem-hajam e “desculpem qualquer coisinha” Abrantes – 19 de Março [email_address] Joaquim Colôa