O documento discute políticas inclusivas na educação, propondo (1) liderança e legislação para apoiar a diversidade, (2) currículo flexível e relevante para todos os alunos, e (3) formação de professores focada na diversidade.
2. Mudança esperada no
atendimento à diversidade
Mudança Real do atendimento
à diversidade
(Williams; Berger; McClendon, 2005)
Joaquim.coloa@gmail.com
3. O enfoque e as respostas são
essencialmente corretivas e
compensatórias.
Ambientes inclusivos em todas as
escolas assegurando um conjunto
complementar e integrado de respostas
que fazem parte da rede escolar de
forma articulada com outras respostas
terapêuticas e sociais.
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5. Atitudes…
Relatório - práticas de sala de aula - AEDENE
Esta não é apenas uma
discussão normativa onde são
tomadas posições com base em
emoções ou em outras
perceções ou sentimentos.
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6. Fontes significativas de exclusão
Visão endógena da política educativa sem diálogo com a
sociedade.
Uma visão prescriptiva do currículo pensado de cima para baixo,
muito afastado da missão da escola e das práticas de sala de
aula.
A imposição de modelos homogéneos de ensino. Uma visão do
aluno ideal que se sobrepõe ao real.
Uma preocupante desconsideração das histórias, sensibilidades,
identidades, crenças e expetativas dos docentes.
Falta de assimilação critica de um suposto modelo internacional
de reforma que deve ser seguido. (Opertti,, 2007).
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7. P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
eixo 1
8. P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
l i d e r a n ç a s
l e g i s l a ç ã o f i n a n c i a m e n t o
o r g a n i z a ç ã o
i n t e r a ç õ e s
d e s c e n t r a l i z a ç ã o
m o n i t o r i z a ç ã o
c o m u n i c a ç ã o
P o l i t i c a s
i n c l u s i v a s
10. Currículo
prescrito
Currículo
referenciado
p a r t i c i p a ç ã o
d i f e r e n c i a ç ã o
p e r t i n ê n c i a e r e l e v â n c i a
a d e q u a ç ã o / a c e s s o
f l e x i b i l i d a d e
c o n c e ç ã o e c o l ó g i c a
a b e r t u r a
c e r t i f i c a ç ã o
a v a l i a ç ã o
c o m s e n t i d o e s e n t i d o
12. r e c u r s o s
b a r r e i r a s
a t i t u d e s
c o l a b o r a ç ã o
a f e t i v i d a d e s
v a l o r e s
i n v e s t i g a ç ã o
r e s o l u ç ã o d e
p r o b l e m a s
f a c i l i t a d o r e s
14. a v a l i a ç ã o i n c l u s i v a
e s t i l o s p r e f e r e n c i a i s
r e f l e x ã o e c r i t i c i d a d e
e x p e r i e n c i a s s i g n i f i c a t i v a s
q u a l i d a d e d e v i d a
t e m p o s
17. F O R M A Ç Ã O
F O R M A Ç Ã O
i n i c i a l
c o n t í n u a
experiências de
campo em salas de
aula inclusivas
estágios
difusão de informações
sobre diversidade ao
longo do currículo
contato direto
com pessoas
com deficiência
atividades de incursão
(crianças com
deficiência, visitando
a Universidade)
Trabalho com grupos
diferenciados de alunos.
contextos de
trabalho como as
instituições de
formação
autoformação
participada
análise e reflexão
continuadas
19. Smith (2006)
O conceito de educação inclusiva não se
aplica unicamente aos alunos com
deficiência, mas deve entender-se como
referindo-se a todos os “potenciais
aprendentes” que, por qualquer razão, se
encontram excluídos da escola por
consequência de uma significativa
participação tanto no que respeita à vida
económica, como social, politica e
cultural.
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20. A natureza do conceito não surge da soma
de categorias de alunos (uma suposta lista
sem fim). Pelo contrário trata-se de
oferecer oportunidades de aprendizagem
efetiva a todos as crianças e jovens,
respeitando e protegendo a sua identidade
e construindo respostas curriculares e
pedagógicas que tenham em conta a
diversidade de situações, contextos e
perfis de comportamento.
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(Opertti,, 2007).
21. Um processo de abordar as
respostas à diversidade das
necessidades de todos os alunos
através da crescente participação na
aprendizagem, nas culturas e nas
comunidades e a redução da
exclusão dentro e desde a educação.
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(UNESCO).
24. O problema a resolver já não
radica tanto no direito de acesso
à educação mas centra-se,
sobretudo, nos aspetos de
equidade ou seja os direitos na
educação. A garantia de um
acesso real a competências e
conhecimentos.
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25. Reestruturação das organizações
escolares no sentido de “unificação
de sistemas de ensino” (McLaughlin
& Warren, 1992). Implementando e
desenvolvendo um conjunto de
programas educativos e serviços
que respondam às necessidades de
todos os alunos.
(Parrish,1996).
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