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15/01/2014

Metabolismo microbiano
Fonte de Energia

• Metabolismo:
• toda

a atividade química realizada por um organismo e seu
maquinário.

Química

Luz

São de 2 tipos:
CO2

Fotoautotróficos

Quimioautotróficos

Fotoheterotróficos

• aquelas que liberam E = exergônicas – catabólicas (-)
• aquelas que utilizam E = endergônicas – anabólicas (+)

Quimioheterotróficos

Fonte de
Carbono
Compostos
orgânicos

• E = capacidade de realizar trabalho
química (contida em ligações químicas
das moléculas)
luminosa (energia radiante que será
convertida em energia química)

• Requerimentos de energia:

Crescimento celular,
reprodução,
manutenção
e movimento

Componentes celulares
como proteínas (enzimas),
DNA, RNA, carboidratos,
lipídeos, etc.

Síntese
Compostos e
estruturas

Degradação
E requerida

Sistema de
armazenamento
e transferência
de E

E liberada
Quebra de
substratos ou
nutrientes

Produtos da degradação
servem como unidades
para a produção de
compostos celulares

Classificação dos microrganismos de acordo com a fonte
de energia e carbono

Quimiotróficos
(utilizam substâncias
químicas
como fonte de energia)

Quimiolitotróficos

Quimiorganotróficos

C= CO2

C=orgânico

1
15/01/2014

Fotoautotrófico = plantas, cianobactérias, algas verdes
Fotoorganotrófico/hetero = bactérias púrpuras, exceto as abaixo
Fotolitotróficas = bactérias púrpuras metabolizantes do S

Quimioautotrófico = Archaea metanogênicas
Quimiorganotrófico/hetero = maioria bactérias e fungos
Quimiolitotrófico = bactérias nitrificadoras

Energética e enzimas
• Catalisadores das reações
• Aumentam as velocidades de reação de 108 a 1020 vezes
• Tem sítios ativos de ligação do substrato
• Podem conter outras moléculas acopladas
• Grupos prostéticos – grupo heme dos citocromos é um exemplo
• Coenzimas – derivadas de vitaminas (NAD+/NADH)

Catalise
Muitas reações que
libreram energia
não ocorrem
espontaneamente,
necessitando de
ativação dos
reagentes

• Terminação ase ao seu substrato
• Celulase: degradam celulose
• Glicose-oxidase: catalisa a oxidação da glicose
• Ribonuclease: decompõe acido ribonucleico
• Lisozima: cliva o peptideoglicano

COMPLEXO ENZIMA-SUBSTRATO

Compostos ricos em energia: armazenamento e
transferência de energia (imediata)
• ATP = adenosina trifosfato
• ADP = adenosina difosfato
• Fosfoenolpiruvato
• Glicose-6-fosfato
• Coenzimas: Acetil CoA, NAD, NADH, NADPH
:
CoA,

2
15/01/2014

O ATP é o composto de alta energia mais importante nos seres vivos.

Armazenamento de energia - catabolismo

Apesar disso, sua concentração nas células é relativamente baixa.
Para o armazenamento de energia por períodos longos, os
microrganismos produzem polímeros insolúveis.
Ex.: polímeros de glicose (amido e glicogênio), polímeros lipídicos, PHAs
(biopoliéster).

Compostos ricos em energia: armazenamento e
transferência de energia (a longo prazo)

Geração de ATP por microrganismos

• Procariotos:
– Glicogenio
– Poli-β-hidroxibutirato
– Poli-idroxialcanoatos
– S (elementar)

Ausência de aceptores
exógenos de elétrons

Menos E

• Fermentação
Síntese de ATP acoplada
a reações de óxido-redução

• Respiração
• Eucariotos
– Poliglicose na forma de amido
– Lipídeos na forma de gorduras

O2 ou outro composto como
aceptor exógeno de elétrons

Mais E

Oxidação = perda de e- (liberam energia)
Redução = ganho de e- (requerem energia)

As reações de oxi-redução (redox)
- Um composto se torna oxidado quando:
1. Perde elétrons
2. Se liga a um átomo mais eletronegativo
3. Isto geralmente ocorre quando se liga ao oxigênio
- Um composto se torna reduzido quando:
1. Ganha elétrons
2. Se liga a um átomo menos eletronegativo
3. E geralmente isto ocorre quando se liga ao hidrogênio
Formas reduzidas de C (carboidratos, metano, lipídios, álcoois) são
importantes estoques de energia em suas ligações.
Formas oxidadas de C (cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e CO2)
dispõem de pequeno potencial energético em suas ligações.

Mecanismos para conservação de energia
(Síntese de ATP)
Os quimiotróficos apresentam dois mecanismos conhecidos:
1. Respiração: atuam aceptores externos de elétrons (fosforilação oxidativa)
Podendo ser:
a) Aeróbia: o aceptor externo é o oxigênio
b) Anaeróbia: aceptores diferentes do oxigênio (nitrato, sulfato, carbonato)
2. Fermentação: ocorre na ausência de aceptores externos de elétrons
(fosforilação a nível de substrato)

1a) Respiração aeróbia
É o procedimento mais comum às células e compreende 3 etapas:
1) Piruvato (glicólise quando o substrato é a glicose)
2) Ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs)
3) Cadeia respiratória

3
15/01/2014

1ª etapa: Piruvato (via glicolítica)
É considerada a via metabólica mais primitiva, presente em todas as formas de vida atuais.
Ocorre no citoplasma das células.

2ª etapa: Ciclo de Krebs
Ocorre no citoplasma (procariotos) e nas mitocôndrias (eucariotos).
Produção direta de 1 GTP
guanosina trifosfato (equivalente ao ATP)

Características:
1.Oxidação parcial da
glicose a piruvato

Além do papel-chave nas reações
catabólicas, é importante nas reações
biossintéticas.

2.Pequena quantidade de
ATP é gerada (produção
líquida de 2 ATP)

Os intermediários são desviados para
vias biossintéticas quando necessário:
Exemplos:

3.Pequena quantidade de
NAD é reduzida a NADH

Oxalacetato: precursor de aminoácidos
Succinil-CoA: formação de citocromos e
da clorofila, entre outros
Acetil-CoA: biossíntese de ácidos graxos

3ª etapa: Cadeia respiratória (sistema de transporte de elétrons)
Ocorre ao nível da membrana das mitocôndrias (eucariotos) e na membrana
citoplasmática (procariotos)

Fosforilação oxidativa

Geração da força
protomotiva

Os prótons e elétrons recolhidos na
glicólise pelo NAD e no Ciclo de Krebs
pelo NAD e FAD são transportados ao
longo de uma cadeia de citocromos
em níveis sucessivamente mais baixos
de energia de modo que seja melhor
aproveitada na formação de ATP.

As 3 etapas da via
respiratória

4
15/01/2014

Respiração anaeróbia

Síntese da respiração aeróbia
•
•
•
•

Reações de oxidação e redução em presença de um aceptor de elétrons externo, o O2
A molécula inteira do substrato é oxidada até CO2
Alto potencial de energia
Grande quantidade de ATP pode ser gerada: teoricamente até 38 ATPs

É uma variação alternativa da respiração aeróbia: o aceptor de elétrons não
é o oxigênio.
• Uma implicação é o rendimento energético inferior: nenhum aceptor
alternativo apresenta potencial tão oxidante quanto O2.

Produção de ATP:

• O uso de aceptores alternativos permitem os microrganismos respirarem em
ambientes sem oxigênio, sendo de extrema importância ecológica.

Na cadeia respiratória:
4 NADH formados na glicólise geram

12 ATP

6 NADH formados no ciclo de Krebs geram

• Oxidação de substratos orgânicos ou inorgânicos:

18 ATP

2 FADH formados no ciclo de Krebs geram

2 ATP

Formação direta no Ciclo de Krebs

2 lactato + SO4= + 4H+ → 2 acetato + 2CO2 + S= + H2O

4 ATP

Formação direta na Glicólise

C6H12O6 + 12 NO3- → 6CO2 + 6H2O + 12NO2-

2 GTP

• Quantidade de energia produzida é menor

Total de até .................................................... 38 ATP

Fermentação (também é uma forma de respiração anaeróbia) –
fosforilação a nível de substrato

Características da Fermentação:

Reação de oxidação-redução internamente balanceada. Ausência de
aceptores externos.
A concentração de NAD+ nas
células é baixo, precisando
ser re-oxidado para não
cessar a via glicolítica.
A redução do piruvato a
etanol ou outros produtos
restabelece o NAD e permite
a continuidade da glicólise .
Produção líquida de apenas
2 ATP.

Ácido pirúvico é reduzido a ácidos orgânicos e álcoois
NADH é oxidado a forma NAD: essencial para operação continuada da via
glicolítica
O2 não é necessário
Não há obtenção adicional de ATP.
Gases (CO2 e/ou H2) podem ser produzidos
Produção líquida de apenas 2 ATP

Produtos da fermentação
Espécie microbiana

Principal produto da fermentação

Acetivibrio cellulolyticus

Ácido acético

Actinomyces bovis

Ácidos acético, fórmico, láctico, etc.

Clostridium acetobutylicum

Acetona, butanol, etanol, ácido fórmico, etc.

Enterobacter aerogenes

Etanol, ácido fórmico, CO2, etc.

Escherichia coli

Etanol, ácidos láctico, acético, fórmico, succínico, etc.

Lactobacillus brevis

Etanol, glicerol, CO2, ácidos láctico, acético, etc.

Streptococcus lactis

Ácido láctico

Succinimonas amylolytica

Ácidos acético e succínico

5
15/01/2014

Fototrofia
Utilização da energia da luz - Fotossíntese
a) Fotossíntese oxigênica
Presente nas cianobactérias e nos cloroplastos dos eucariontes (algas por ex.)
Doador de elétrons é H2O: sua oxidação gera o O2
Dois fotossistemas: PSI e PSII
Maior função é produzir ATP e NADPH para a fixação de carbono.

Cloroplasto de eucariotos

Fotossíntese oxigênica

Cianobactérias

Fotofosforilação
A energia da luz é utilizada para a síntese de ATP

Cianobactérias

O NADPH é utilizado para reduzir o CO2 no processo de fixação do
carbono

b) Fotossíntese anoxigênica
Doadores de elétrons variam:
H2S or So nas bactérias verdes e púrpuras sulfurosas
H2 ou compostos orgânicos em bactérias verdes e púrpuras não sulfurosas
Apenas um fotossistema
Bactérias verdes tem foto-sistema semelhante ao PSI
Bactérias púrpuras tem foto-sistema semelhante ao PSII
Principal função é produzir ATP via fotofosforilação

Biossíntese
• Energia para síntese de compostos celulares: ácidos
nucléicos (DNA, RNA), substâncias nitrogenadas (aa,
enzimas, proteínas), carboidratos (peptidoglicano),
lipídeos, etc.
• ATP para processos como divisão celular,
mobilidade, transporte ativo de nutrientes, etc.

6
15/01/2014

Utilização de energia

Biossíntese de Compostos Nitrogenados
N2

Fornecimento de precursores de aminoácidos

N inorgânico (NH3+)

Aminoácidos

Arranjo de aminoácidos

Proteínas/enzimas

Purinas e pirimidinas

Nucleotídeos

Ácidos nucléicos (DNA, RNA)

Biossíntese de nucleotídeos e ácidos nucléicos

(Madigan et al., 2004)

Biossíntese de nucleotídeos e ácidos nucléicos

Nucleotídeo = base nitrogenada-pentose-fosfato
ribose = ribonucleotídeos (RNA)
desoxirribose = desoxirribonucleotídeos (DNA)
Ativação dos nucleotídeos (ATP)
Síntese de ácidos nucléicos a partir de nucleotídeos ativados

7
15/01/2014

Biossíntese de carboidratos

Biossíntese de ácidos graxos

CO2
Glicose
Glicólise
Triose
Ácido pirúvico
Pentoses e hexoses
Acetil CoA e Malonil CoA

Nucleotídeos

Ácidos graxos de cadeia longa

Polissacarídeos
(peptidoglicano,
celulose, amido, etc.)

RNA e DNA

Fosfolipídios

Glicerol fosfato

Outras utilizações de energia
Transporte
Motilidade
Reparos
Produção de estruturas de resistência (endosporos)

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Metabolismo microbiano: fonte de energia e classificação

  • 1. 15/01/2014 Metabolismo microbiano Fonte de Energia • Metabolismo: • toda a atividade química realizada por um organismo e seu maquinário. Química Luz São de 2 tipos: CO2 Fotoautotróficos Quimioautotróficos Fotoheterotróficos • aquelas que liberam E = exergônicas – catabólicas (-) • aquelas que utilizam E = endergônicas – anabólicas (+) Quimioheterotróficos Fonte de Carbono Compostos orgânicos • E = capacidade de realizar trabalho química (contida em ligações químicas das moléculas) luminosa (energia radiante que será convertida em energia química) • Requerimentos de energia: Crescimento celular, reprodução, manutenção e movimento Componentes celulares como proteínas (enzimas), DNA, RNA, carboidratos, lipídeos, etc. Síntese Compostos e estruturas Degradação E requerida Sistema de armazenamento e transferência de E E liberada Quebra de substratos ou nutrientes Produtos da degradação servem como unidades para a produção de compostos celulares Classificação dos microrganismos de acordo com a fonte de energia e carbono Quimiotróficos (utilizam substâncias químicas como fonte de energia) Quimiolitotróficos Quimiorganotróficos C= CO2 C=orgânico 1
  • 2. 15/01/2014 Fotoautotrófico = plantas, cianobactérias, algas verdes Fotoorganotrófico/hetero = bactérias púrpuras, exceto as abaixo Fotolitotróficas = bactérias púrpuras metabolizantes do S Quimioautotrófico = Archaea metanogênicas Quimiorganotrófico/hetero = maioria bactérias e fungos Quimiolitotrófico = bactérias nitrificadoras Energética e enzimas • Catalisadores das reações • Aumentam as velocidades de reação de 108 a 1020 vezes • Tem sítios ativos de ligação do substrato • Podem conter outras moléculas acopladas • Grupos prostéticos – grupo heme dos citocromos é um exemplo • Coenzimas – derivadas de vitaminas (NAD+/NADH) Catalise Muitas reações que libreram energia não ocorrem espontaneamente, necessitando de ativação dos reagentes • Terminação ase ao seu substrato • Celulase: degradam celulose • Glicose-oxidase: catalisa a oxidação da glicose • Ribonuclease: decompõe acido ribonucleico • Lisozima: cliva o peptideoglicano COMPLEXO ENZIMA-SUBSTRATO Compostos ricos em energia: armazenamento e transferência de energia (imediata) • ATP = adenosina trifosfato • ADP = adenosina difosfato • Fosfoenolpiruvato • Glicose-6-fosfato • Coenzimas: Acetil CoA, NAD, NADH, NADPH : CoA, 2
  • 3. 15/01/2014 O ATP é o composto de alta energia mais importante nos seres vivos. Armazenamento de energia - catabolismo Apesar disso, sua concentração nas células é relativamente baixa. Para o armazenamento de energia por períodos longos, os microrganismos produzem polímeros insolúveis. Ex.: polímeros de glicose (amido e glicogênio), polímeros lipídicos, PHAs (biopoliéster). Compostos ricos em energia: armazenamento e transferência de energia (a longo prazo) Geração de ATP por microrganismos • Procariotos: – Glicogenio – Poli-β-hidroxibutirato – Poli-idroxialcanoatos – S (elementar) Ausência de aceptores exógenos de elétrons Menos E • Fermentação Síntese de ATP acoplada a reações de óxido-redução • Respiração • Eucariotos – Poliglicose na forma de amido – Lipídeos na forma de gorduras O2 ou outro composto como aceptor exógeno de elétrons Mais E Oxidação = perda de e- (liberam energia) Redução = ganho de e- (requerem energia) As reações de oxi-redução (redox) - Um composto se torna oxidado quando: 1. Perde elétrons 2. Se liga a um átomo mais eletronegativo 3. Isto geralmente ocorre quando se liga ao oxigênio - Um composto se torna reduzido quando: 1. Ganha elétrons 2. Se liga a um átomo menos eletronegativo 3. E geralmente isto ocorre quando se liga ao hidrogênio Formas reduzidas de C (carboidratos, metano, lipídios, álcoois) são importantes estoques de energia em suas ligações. Formas oxidadas de C (cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e CO2) dispõem de pequeno potencial energético em suas ligações. Mecanismos para conservação de energia (Síntese de ATP) Os quimiotróficos apresentam dois mecanismos conhecidos: 1. Respiração: atuam aceptores externos de elétrons (fosforilação oxidativa) Podendo ser: a) Aeróbia: o aceptor externo é o oxigênio b) Anaeróbia: aceptores diferentes do oxigênio (nitrato, sulfato, carbonato) 2. Fermentação: ocorre na ausência de aceptores externos de elétrons (fosforilação a nível de substrato) 1a) Respiração aeróbia É o procedimento mais comum às células e compreende 3 etapas: 1) Piruvato (glicólise quando o substrato é a glicose) 2) Ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs) 3) Cadeia respiratória 3
  • 4. 15/01/2014 1ª etapa: Piruvato (via glicolítica) É considerada a via metabólica mais primitiva, presente em todas as formas de vida atuais. Ocorre no citoplasma das células. 2ª etapa: Ciclo de Krebs Ocorre no citoplasma (procariotos) e nas mitocôndrias (eucariotos). Produção direta de 1 GTP guanosina trifosfato (equivalente ao ATP) Características: 1.Oxidação parcial da glicose a piruvato Além do papel-chave nas reações catabólicas, é importante nas reações biossintéticas. 2.Pequena quantidade de ATP é gerada (produção líquida de 2 ATP) Os intermediários são desviados para vias biossintéticas quando necessário: Exemplos: 3.Pequena quantidade de NAD é reduzida a NADH Oxalacetato: precursor de aminoácidos Succinil-CoA: formação de citocromos e da clorofila, entre outros Acetil-CoA: biossíntese de ácidos graxos 3ª etapa: Cadeia respiratória (sistema de transporte de elétrons) Ocorre ao nível da membrana das mitocôndrias (eucariotos) e na membrana citoplasmática (procariotos) Fosforilação oxidativa Geração da força protomotiva Os prótons e elétrons recolhidos na glicólise pelo NAD e no Ciclo de Krebs pelo NAD e FAD são transportados ao longo de uma cadeia de citocromos em níveis sucessivamente mais baixos de energia de modo que seja melhor aproveitada na formação de ATP. As 3 etapas da via respiratória 4
  • 5. 15/01/2014 Respiração anaeróbia Síntese da respiração aeróbia • • • • Reações de oxidação e redução em presença de um aceptor de elétrons externo, o O2 A molécula inteira do substrato é oxidada até CO2 Alto potencial de energia Grande quantidade de ATP pode ser gerada: teoricamente até 38 ATPs É uma variação alternativa da respiração aeróbia: o aceptor de elétrons não é o oxigênio. • Uma implicação é o rendimento energético inferior: nenhum aceptor alternativo apresenta potencial tão oxidante quanto O2. Produção de ATP: • O uso de aceptores alternativos permitem os microrganismos respirarem em ambientes sem oxigênio, sendo de extrema importância ecológica. Na cadeia respiratória: 4 NADH formados na glicólise geram 12 ATP 6 NADH formados no ciclo de Krebs geram • Oxidação de substratos orgânicos ou inorgânicos: 18 ATP 2 FADH formados no ciclo de Krebs geram 2 ATP Formação direta no Ciclo de Krebs 2 lactato + SO4= + 4H+ → 2 acetato + 2CO2 + S= + H2O 4 ATP Formação direta na Glicólise C6H12O6 + 12 NO3- → 6CO2 + 6H2O + 12NO2- 2 GTP • Quantidade de energia produzida é menor Total de até .................................................... 38 ATP Fermentação (também é uma forma de respiração anaeróbia) – fosforilação a nível de substrato Características da Fermentação: Reação de oxidação-redução internamente balanceada. Ausência de aceptores externos. A concentração de NAD+ nas células é baixo, precisando ser re-oxidado para não cessar a via glicolítica. A redução do piruvato a etanol ou outros produtos restabelece o NAD e permite a continuidade da glicólise . Produção líquida de apenas 2 ATP. Ácido pirúvico é reduzido a ácidos orgânicos e álcoois NADH é oxidado a forma NAD: essencial para operação continuada da via glicolítica O2 não é necessário Não há obtenção adicional de ATP. Gases (CO2 e/ou H2) podem ser produzidos Produção líquida de apenas 2 ATP Produtos da fermentação Espécie microbiana Principal produto da fermentação Acetivibrio cellulolyticus Ácido acético Actinomyces bovis Ácidos acético, fórmico, láctico, etc. Clostridium acetobutylicum Acetona, butanol, etanol, ácido fórmico, etc. Enterobacter aerogenes Etanol, ácido fórmico, CO2, etc. Escherichia coli Etanol, ácidos láctico, acético, fórmico, succínico, etc. Lactobacillus brevis Etanol, glicerol, CO2, ácidos láctico, acético, etc. Streptococcus lactis Ácido láctico Succinimonas amylolytica Ácidos acético e succínico 5
  • 6. 15/01/2014 Fototrofia Utilização da energia da luz - Fotossíntese a) Fotossíntese oxigênica Presente nas cianobactérias e nos cloroplastos dos eucariontes (algas por ex.) Doador de elétrons é H2O: sua oxidação gera o O2 Dois fotossistemas: PSI e PSII Maior função é produzir ATP e NADPH para a fixação de carbono. Cloroplasto de eucariotos Fotossíntese oxigênica Cianobactérias Fotofosforilação A energia da luz é utilizada para a síntese de ATP Cianobactérias O NADPH é utilizado para reduzir o CO2 no processo de fixação do carbono b) Fotossíntese anoxigênica Doadores de elétrons variam: H2S or So nas bactérias verdes e púrpuras sulfurosas H2 ou compostos orgânicos em bactérias verdes e púrpuras não sulfurosas Apenas um fotossistema Bactérias verdes tem foto-sistema semelhante ao PSI Bactérias púrpuras tem foto-sistema semelhante ao PSII Principal função é produzir ATP via fotofosforilação Biossíntese • Energia para síntese de compostos celulares: ácidos nucléicos (DNA, RNA), substâncias nitrogenadas (aa, enzimas, proteínas), carboidratos (peptidoglicano), lipídeos, etc. • ATP para processos como divisão celular, mobilidade, transporte ativo de nutrientes, etc. 6
  • 7. 15/01/2014 Utilização de energia Biossíntese de Compostos Nitrogenados N2 Fornecimento de precursores de aminoácidos N inorgânico (NH3+) Aminoácidos Arranjo de aminoácidos Proteínas/enzimas Purinas e pirimidinas Nucleotídeos Ácidos nucléicos (DNA, RNA) Biossíntese de nucleotídeos e ácidos nucléicos (Madigan et al., 2004) Biossíntese de nucleotídeos e ácidos nucléicos Nucleotídeo = base nitrogenada-pentose-fosfato ribose = ribonucleotídeos (RNA) desoxirribose = desoxirribonucleotídeos (DNA) Ativação dos nucleotídeos (ATP) Síntese de ácidos nucléicos a partir de nucleotídeos ativados 7
  • 8. 15/01/2014 Biossíntese de carboidratos Biossíntese de ácidos graxos CO2 Glicose Glicólise Triose Ácido pirúvico Pentoses e hexoses Acetil CoA e Malonil CoA Nucleotídeos Ácidos graxos de cadeia longa Polissacarídeos (peptidoglicano, celulose, amido, etc.) RNA e DNA Fosfolipídios Glicerol fosfato Outras utilizações de energia Transporte Motilidade Reparos Produção de estruturas de resistência (endosporos) 8