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Competências Digitais (nivel 2)
Portefólio Digital para fins Educativos
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 Sindicato Independente de Professores e
Educadores – SIPE
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 3
 Professores de todos os níveis de ensino
e Educadores de Infância.
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 4
 Professor em exercício de funções.
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 5
 Adopção de uma postura reflexiva que equacione
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portefólios de aprendizagem e profissionais na educação.
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JOSÉ ANTÓNIO BARATA 6
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JOSÉ ANTÓNIO BARATA 7
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JOSÉ ANTÓNIO BARATA 8
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    8 a 8,9 valores – Muito Bom
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JOSÉ ANTÓNIO BARATA 9
 Barrett, H. (2006 ). Using Electronic Portfolios for Classroom Assessment
[Electronic Version]. Connected Newsletter, 13, 4-6. Retirado em 25-03-2007
de http://electronicportfolios.com/portfolios/ConnectedNewsletter-final.pdf.
 Barrett, H. (2005). The Reflect Iniciative. White Paper. Reseaching Electronic
Portfolios and Learner Engagement. Retirado em 25-09-2006 de
http://electronicportfolios.org/reflect/whitepaper.pdf
 Costa, F. A ; Laranjeiro, M. A, org. – “e-Portfolio in education : practices and
reflections”. Coimbra: Associação de Professores de Sintra, 2008. ISBN 978-
989-95341-3-1.
 Galvão, V. (2005). A utilização de “portfolio” reflexivo na disciplina de
Biofísica de um Curso de Fonoaudiologia. In Sá-Chaves, I. (organizadora). Os
“portfolios” reflexivos (também) trazem gente dentro. Reflexões do seu uso
na humanização dos processos educativos. Porto: Porto Editora.
 Oliveira-Formosinho, J. e Parente, C. (2005). Para uma pedagogia da
Infância ao serviço da equidade: o portfolio como visão alternativa da
avaliação. Infância e Educação: Investigação e práticas, 7, 22-46.
 Paulson, F.L., & Paulson, P.R. & Meyer, C.A. (1991). What Makes a Portfolio a
Portfolio? Educational Leadership.
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 10
 Sá-Chaves, I. (1997). Novas abordagens metodológicas: os “portfolios” no
processo de desenvolvimento profissional e pessoal dos professores. In
Estrela, A. e Ferreira, J. (org.). VII Colóquio Nacional da AIPELF/AFIRSE.
 Sá-Chaves, I. (2000). Portfolios Reflexivos. Estratégia de Formação e de
Supervisão. Aveiro: Universidade de Aveiro.
 Seldim, P. (1997) The Teaching Portfolio – A Practical Guide to Improved
Performance and Promotion/Tenure Decisions. Anker Publishing Company,
Inc. Bolton, Massachusetts. Second Edition.

 Silvério, C. (2006). Portfolios na disciplina de Ciências Naturais no 3.º ciclo do
ensino básico. Um estudo de investigação-acção. Dissertação para
obtenção do grau de Mestre em Geociências, especialidade em Ensino de
Ciências Naturais (Ciências da Terra), Universidade de Coimbra.
 Sites sobre portefólios digitais para fins educativos
 Site de Helen Barret - http://electronicportfolios.com/
 Site do Centro de Competência em TIC da ESE de Santarém -
http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/
(continuação)
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 11
 Passámos de um contexto social no qual
a informação era um recurso escasso,
 Para um contexto em que a informação
a que podemos aceder é inesgotável,
 Mas ao mesmo tempo precária
 E extremamente volátil em termos de
actualidade
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 12
 A Internet não é uma simples tecnologia de
comunicação,
 É o epicentro de muitas áreas da
actividade social, económica e política
 É o instrumento tecnológico e a forma
organizativa que distribui o poder da
informação
 Refere-se à enorme proliferação da
informação, estimulada pelo
aproveitamento da micro electrónica
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 13
 Transporta em si a concepção embrionária do
modo de vida moderno
 Dispomos de novas formas de aprender e de nos
relacionarmos com o conhecimento
 A aprendizagem ocorre nos mais diversos
contextos sejam eles formais ou informais
 É um processo que se prolonga ao longo da vida
porque o mundo global é competitivo e o que
hoje é actual e relevante amanhã estará obsoleto
e descontextualizado
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 14
 são ferramentas tanto cognitivas como
sociais que modificam a nossa forma de
comunicar, interagir e aprender
 Tais transformações da sociedade
implicam adaptações adequadas por
parte da Escola e dos professores
 Uma escola que se fecha não está em
condições de aprender, nem de se
desenvolver
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 15
 Repensar naquilo que é a sua missão
 Constituir uma comunidade de aprendizagem
 Implementar modelos organizacionais que
valorizem o papel dos diferentes actores
envolvidos no processo educativo
 Focalizados no objectivo de preparar cidadãos
para um mundo competitivo que valoriza a
adaptação à mudança, à inovação e a
criatividade
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 16
 Compreender o aluno que hoje temos
- a chamada geração net –
 A escola deve ser provedora da
informação qualificada e multimédia
 A pedagogia da transmissão cede
espaço aos processos de cooperação,
colaboração, interactividade e diálogo,
tendo em vista a construção do
conhecimento
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 17
 Criar ambientes de aprendizagem inovadores e
desafiantes
 Facultar o acesso a fontes de informação
 Grandes quantidades de recursos multimédia
 Disponibilizar fóruns electrónicos que suportam a
comunicação e o trabalho colaborativo
 Reforça a concepção de aprendizes como
agentes activos no processo de aprendizagem, e
não receptores passivos de conhecimento
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 18
 Aprendizagem significativa consiste em
considerar a maneira própria de pensar
das pessoas e procurar perceber as
contradições, as inconsistências, o que
sabem e o que ainda precisam de saber
 A interacção e a comunicação “sem hora
e local marcado” ampliam as
possibilidades de exploração de novas
experiências interpessoais, profissionais,
culturais e educacionais para além de
fomentar o estabelecimento de novas
formas de sociabilidade
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 19
 Predominam as opiniões em detrimento dos factos
 Excesso de informação e a falta de qualidade da
informação
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navegação
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potencias económicas sobre importantes funções
da rede
 Pressupõe que o aluno possua um computador em
casa ligado à rede promovendo a infoexclusão.
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 20
 Flexibilidade de tempo
 Independência geográfica
 Baixos custos
 Acesso a fontes de informação
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disponíveis para que outros utilizadores mais tarde os possam
consultar
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dos conteúdos
 presentes na web favorece a valorização da acção do
aluno, a aprendizagem
 numa perspectiva construtivista
 Espírito crítico
 Partilha do saber
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 21
 Permite um número de participantes muito superior
àquele que se pode ter quando o trabalho está
confinado à escola
 O feedback (positivo ou negativo) gerado pela
exposição dos trabalhos é um elemento
importante para a auto regulação da actividade
do sujeito
 O espírito de grupo, a cooperação, a autonomia e
a tolerância ficam a ganhar
 Existência de público – Ao verem que os seus
trabalhos serão apreciados por outros, os alunos
são estimulados a produzi-los com rigor, não para
alcançarem uma boa classificação, mas por uma
questão de realização pessoal e social.
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 22
 Facilitar a comunicação na escola a vários níveis:
entre professores,
entre alunos
entre a escola e os pais ou encarregados de
educação.
 Para estes últimos é hoje mais fácil saber o que os
seus educandos estão a fazer, acompanhar o
processos de aprendizagem e saber quais são os
seus compromissos para com a escola
JOSÉ ANTÓNIO BARATA 23
 Comunicação síncrona: chat,
videoconferência e audioconferência
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propicia a construção de respostas rápidas,
assim como uma grande amplitude de diálogo
que poderá levar a alguma dispersão em
relação aos assuntos em discussão
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› é mais propício a uma aprendizagem profunda -
a reflexão permitida pode conduzir os
participantes a uma profunda compreensão das
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discussão e os quadros de aviso.
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Portefólio Digital para fins Educativos

  • 1. JOSÉ ANTÓNIO BARATA www.ticnoensino.com 1 Competências Digitais (nivel 2) Portefólio Digital para fins Educativos
  • 2. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 2  Sindicato Independente de Professores e Educadores – SIPE
  • 3. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 3  Professores de todos os níveis de ensino e Educadores de Infância.
  • 4. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 4  Professor em exercício de funções.
  • 5. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 5  Adopção de uma postura reflexiva que equacione potencialidades educativas dos e portefólios.‑  Conhecimento das vantagens da integração dos e- portefólios de aprendizagem e profissionais na educação.  Utilização do e-portefólio como ferramenta ao serviço da transversalidade ao currículo.  Valorização de uma postura investigativa e crítica de suportes e boas práticas para o desenvolvimento de e- portefólios para fins educativos.
  • 6. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 6  Reconhecimento do estado da arte neste domínio, no que toca a experiências nacionais e internacionais e ferramentas de concepção e publicação de e-portefólios.  Capacidade de análise das especificidades e necessidades para a concepção, publicação e integração na comunidade escolar dos e-portfólios.  Formação de competências de gestão, dinamização e acompanhamento das aprendizagens segundo esta nova metodologia de trabalho.  Adopção de práticas lectivas transversais que potenciem o envolvimento dos alunos em trabalho prático com recurso às TIC. (Continuação)
  • 7. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 7  Enquadramento – objectivos nacionais e europeus: › E-portefólio do cidadão europeu. › Plano Tecnológico da Educação.  Do dossier ao e-portefólio: › Diferenças entre dossier e e-portefólio. › Tipos de e-portefólios (finalidades e características).  E-portefólios de aprendizagem: › Um recurso educativo de mudança de práticas. › Um recurso educativo promotor de autonomia e de saberes (saber estar, saber fazer, saber ser, saber pensar, saber conviver). › Exemplos de Boas Práticas  E-portefólios pessoais e profissionais: › O e-portefólio enquanto estratégia de desenvolvimento pessoal. › Exemplos de Boas Práticas.  Ferramentas para a construção de e-portefólios: › Análise das potencialidades das plataformas mais utilizadas - vantagens e inconvenientes.
  • 8. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 8  Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presencias.  Trabalhos práticos e reflexões efectuadas a partir das e nas sessões presenciais, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados nas escola de 1 a 10, com a menção qualitativa de:     1 a 4,9  valores – Insuficiente     5 a 6,4 valores – Regular     6,5 a 7,9 valores – Bom     8 a 8,9 valores – Muito Bom     9 a 10 valores -  Excelente
  • 9. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 9  Barrett, H. (2006 ). Using Electronic Portfolios for Classroom Assessment [Electronic Version]. Connected Newsletter, 13, 4-6. Retirado em 25-03-2007 de http://electronicportfolios.com/portfolios/ConnectedNewsletter-final.pdf.  Barrett, H. (2005). The Reflect Iniciative. White Paper. Reseaching Electronic Portfolios and Learner Engagement. Retirado em 25-09-2006 de http://electronicportfolios.org/reflect/whitepaper.pdf  Costa, F. A ; Laranjeiro, M. A, org. – “e-Portfolio in education : practices and reflections”. Coimbra: Associação de Professores de Sintra, 2008. ISBN 978- 989-95341-3-1.  Galvão, V. (2005). A utilização de “portfolio” reflexivo na disciplina de Biofísica de um Curso de Fonoaudiologia. In Sá-Chaves, I. (organizadora). Os “portfolios” reflexivos (também) trazem gente dentro. Reflexões do seu uso na humanização dos processos educativos. Porto: Porto Editora.  Oliveira-Formosinho, J. e Parente, C. (2005). Para uma pedagogia da Infância ao serviço da equidade: o portfolio como visão alternativa da avaliação. Infância e Educação: Investigação e práticas, 7, 22-46.  Paulson, F.L., & Paulson, P.R. & Meyer, C.A. (1991). What Makes a Portfolio a Portfolio? Educational Leadership.
  • 10. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 10  Sá-Chaves, I. (1997). Novas abordagens metodológicas: os “portfolios” no processo de desenvolvimento profissional e pessoal dos professores. In Estrela, A. e Ferreira, J. (org.). VII Colóquio Nacional da AIPELF/AFIRSE.  Sá-Chaves, I. (2000). Portfolios Reflexivos. Estratégia de Formação e de Supervisão. Aveiro: Universidade de Aveiro.  Seldim, P. (1997) The Teaching Portfolio – A Practical Guide to Improved Performance and Promotion/Tenure Decisions. Anker Publishing Company, Inc. Bolton, Massachusetts. Second Edition.   Silvério, C. (2006). Portfolios na disciplina de Ciências Naturais no 3.º ciclo do ensino básico. Um estudo de investigação-acção. Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Geociências, especialidade em Ensino de Ciências Naturais (Ciências da Terra), Universidade de Coimbra.  Sites sobre portefólios digitais para fins educativos  Site de Helen Barret - http://electronicportfolios.com/  Site do Centro de Competência em TIC da ESE de Santarém - http://eportefolio.ese.ipsantarem.pt/ (continuação)
  • 11. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 11  Passámos de um contexto social no qual a informação era um recurso escasso,  Para um contexto em que a informação a que podemos aceder é inesgotável,  Mas ao mesmo tempo precária  E extremamente volátil em termos de actualidade
  • 12. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 12  A Internet não é uma simples tecnologia de comunicação,  É o epicentro de muitas áreas da actividade social, económica e política  É o instrumento tecnológico e a forma organizativa que distribui o poder da informação  Refere-se à enorme proliferação da informação, estimulada pelo aproveitamento da micro electrónica
  • 13. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 13  Transporta em si a concepção embrionária do modo de vida moderno  Dispomos de novas formas de aprender e de nos relacionarmos com o conhecimento  A aprendizagem ocorre nos mais diversos contextos sejam eles formais ou informais  É um processo que se prolonga ao longo da vida porque o mundo global é competitivo e o que hoje é actual e relevante amanhã estará obsoleto e descontextualizado
  • 14. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 14  são ferramentas tanto cognitivas como sociais que modificam a nossa forma de comunicar, interagir e aprender  Tais transformações da sociedade implicam adaptações adequadas por parte da Escola e dos professores  Uma escola que se fecha não está em condições de aprender, nem de se desenvolver
  • 15. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 15  Repensar naquilo que é a sua missão  Constituir uma comunidade de aprendizagem  Implementar modelos organizacionais que valorizem o papel dos diferentes actores envolvidos no processo educativo  Focalizados no objectivo de preparar cidadãos para um mundo competitivo que valoriza a adaptação à mudança, à inovação e a criatividade
  • 16. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 16  Compreender o aluno que hoje temos - a chamada geração net –  A escola deve ser provedora da informação qualificada e multimédia  A pedagogia da transmissão cede espaço aos processos de cooperação, colaboração, interactividade e diálogo, tendo em vista a construção do conhecimento
  • 17. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 17  Criar ambientes de aprendizagem inovadores e desafiantes  Facultar o acesso a fontes de informação  Grandes quantidades de recursos multimédia  Disponibilizar fóruns electrónicos que suportam a comunicação e o trabalho colaborativo  Reforça a concepção de aprendizes como agentes activos no processo de aprendizagem, e não receptores passivos de conhecimento
  • 18. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 18  Aprendizagem significativa consiste em considerar a maneira própria de pensar das pessoas e procurar perceber as contradições, as inconsistências, o que sabem e o que ainda precisam de saber  A interacção e a comunicação “sem hora e local marcado” ampliam as possibilidades de exploração de novas experiências interpessoais, profissionais, culturais e educacionais para além de fomentar o estabelecimento de novas formas de sociabilidade
  • 19. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 19  Predominam as opiniões em detrimento dos factos  Excesso de informação e a falta de qualidade da informação  Isolamento, da dependência - vício da navegação  Dominação - domínio quase monopolístico das potencias económicas sobre importantes funções da rede  Pressupõe que o aluno possua um computador em casa ligado à rede promovendo a infoexclusão.
  • 20. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 20  Flexibilidade de tempo  Independência geográfica  Baixos custos  Acesso a fontes de informação  Perenidade da informação – Os documentos ficam disponíveis para que outros utilizadores mais tarde os possam consultar  Aprendizagem activa – A realização de trabalhos partindo dos conteúdos  presentes na web favorece a valorização da acção do aluno, a aprendizagem  numa perspectiva construtivista  Espírito crítico  Partilha do saber
  • 21. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 21  Permite um número de participantes muito superior àquele que se pode ter quando o trabalho está confinado à escola  O feedback (positivo ou negativo) gerado pela exposição dos trabalhos é um elemento importante para a auto regulação da actividade do sujeito  O espírito de grupo, a cooperação, a autonomia e a tolerância ficam a ganhar  Existência de público – Ao verem que os seus trabalhos serão apreciados por outros, os alunos são estimulados a produzi-los com rigor, não para alcançarem uma boa classificação, mas por uma questão de realização pessoal e social.
  • 22. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 22  Facilitar a comunicação na escola a vários níveis: entre professores, entre alunos entre a escola e os pais ou encarregados de educação.  Para estes últimos é hoje mais fácil saber o que os seus educandos estão a fazer, acompanhar o processos de aprendizagem e saber quais são os seus compromissos para com a escola
  • 23. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 23  Comunicação síncrona: chat, videoconferência e audioconferência › discurso espontâneo e pouco reflectido que propicia a construção de respostas rápidas, assim como uma grande amplitude de diálogo que poderá levar a alguma dispersão em relação aos assuntos em discussão › ambientes virtuais baseados em texto, apelativos para a imersão dos alunos na conversação › adequados para clarificar pequenas dúvidas ou tomar decisões
  • 24. JOSÉ ANTÓNIO BARATA 24  Comunicação assíncrona: › é mais propício a uma aprendizagem profunda - a reflexão permitida pode conduzir os participantes a uma profunda compreensão das ideias em discussão › email, o fórum, os newsgroups, as listas de discussão e os quadros de aviso. › groupware › bulletin boards – a mensagem é colocada num site para que todos os interessados possam aceder à mesma. › gestão de projectos › sistemas de co-autoria › dispor-se de uma ajuda on-line para professores e alunos com acesso a FAQ’s