SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 55
Downloaden Sie, um offline zu lesen
PSICOLOGIA


Processos Emocionais
Emoções e Sentimentos
Afectividade e Juízo




             Psicologia




                          Jorge Barbosa, 2011
Emoções,	
  Sen,mentos	
  e	
  Afectos	
  

              Reacção complexa a estímulos externos e internos, traduzida em
              alterações fisiológicas, comportamentais, cognitivas e em
              expressões faciais

EMOÇÕES SOCIAIS
Vergonha, por ex.
                                                   EMOÇÕES PRIMÁRIAS
                                                   Medo, por ex.
Emoções Primárias

•  As emoções primárias são:

   –  Universais (partilhadas por indivíduos de todas as
      culturas – exemplo: medo, cólera, etc)
   –  Evolutivas (fazem parte do processo adaptativo da
      espécie humana)
   –  Ligadas a processos neurais e fisiológicos específicos




                       Psicologia JB                           3
Emoções Secundárias

•  As emoções secundárias contêm as características
   fisiológicas das emoções primárias, mas
   distinguem-se:

   –  Pelo seu carácter social (dizem respeito às relações
      sociais)
   –  Pelo facto de os aspectos socioculturais das emoções
      secundárias sofrerem influências significativas da
      aprendizagem (por exemplo: vergonha)




                      Psicologia JB                          4
Afecto

•  O afecto define-se como:

   –  Uma sensação subjectiva e imediata (positiva ou
      negativa) que o indivíduo experimenta em relação a um
      objecto, situação ou pessoa e que orienta o seu
      comportamento


•  O afecto exprime-se através de:
   –  Emoções e sentimentos




                      Psicologia JB                           5
Emoção e Sentimento

•  As emoções:
   –    São reacções em geral publicamente observáveis
   –    Não requerem consciência
   –    A sua duração é limitada
   –    Desenrolam-se no “teatro do corpo”


•  Os sentimentos:
   –  São experiências mentais privadas (não podem ser
      observadas por outras pessoas)
   –  Resultam do trabalho mental de elaboração das
      experiências emocionais (os sentimentos são
      sentimentos de emoções)

                        Psicologia JB                    6
Emoção e Sentimento

                   Emoções




               AFECTIVIDADE




     Afectos                   Sentimentos




               Psicologia JB                 7
Componentes	
  da	
  Emoção	
  


        Fisiológica



   Social       Cognitiva
Teorias	
  Fisiológicas	
  


                       40%


                       30%


                       20%


                       10%

Reacções corporais a
estímulos ambientais
Teorias Fisiológicas




           Argumentos da Teoria de James-Lange
                 Em primeiro lugar, uma situação provoca um
                 excitação fisiológica.

                 A excitação fisiológica conduz a uma resposta
                 física.

                 Só então interpretamos ou percepcionamos a
                 resposta física como emoção.
Teorias	
  Fisiológicas	
  
Teoria	
  de	
  james-­‐Lange	
  

                                            1	
  
                                                                            Resposta	
  do	
  
Excitação	
  fisiológica	
                   2	
                              Organismo    	
  
                                            3	
  
                                            4	
  




                                                       Interpretação	
  da	
  
                                                       Resposta	
  do	
  
                                                       Organismo	
  
Teorias	
  Fisiológicas	
  


                       40%


                       30%


                       20%


                       10%

Reacções corporais a
estímulos ambientais
Teorias Fisiológicas




            Argumentos da Teoria de Cannon-Bard
                 A experiência fisiológica da emoção não varia de
                 emoção para emoção.

                 O aspecto fisiológico ou corporal da emoção
                 acontece, por vezes, depois da experiência
                 subjectiva da emoção.

                 Respostas fisiológicas artificialmente criadas
                 não dão origem a emoções.
Teorias	
  Fisiológicas	
  
Teoria	
  de	
  Cannon-­‐Bard	
  

                                              1	
  
Resposta	
  Emocional	
  do	
                                                         Reacção  	
  
Cérebro	
                                     2	
                                   Fisiológica	
  
                                              3	
  
                                              4	
  




                                                        O	
  Sen>mento	
  da	
  emoção	
  é	
  
                                                        provocado	
  pelo	
  tratamento	
  
                                                        cerebral	
  da	
  informação.	
  
Teoria	
  Cogni>va	
  
Teoria	
  Bifactorial	
  das	
  Emoções	
  de	
  Schachter	
  e	
  
                           Singer	
  
Teorias	
  Cogni,vas	
  
Photo	
  Icons	
  with	
  mo,ves	
                                        SCENE	
  


Teoria	
  de	
  Schachter	
  e	
  Singer	
  



                                                          EsCmulo	
  Emocional	
  


       Sen>mento	
  da	
  Emoção	
                                                   Reacção	
  Emocional	
  




                                               Rótulo	
  Cogni>vo	
  
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  



                          Duas Vias
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  



                                Raciocínios complementares
                                podem ser necessários


                                Sinal de alarme

                                As operações lógicas teriam de
                                operar com demasiadas
                                variáveis


                                Limitam o espaço de
                                decisão
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  




Estabelece-se sempre uma ligação entre o tipo de situação e o estado
somático.
As manifestações corporais simulam as consequências esperadas,
orientando as escolhas.
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  
Afec,vidade	
  e	
  Juízo	
  
Emoções	
  e	
  Sen>mentos	
  
    Sexualidade	
  
1	
  
2	
  
3	
  
4	
  
5	
  
1	
  




                    SEXUALIDADE…	
  
  O	
  Papel	
  das	
  emoções,	
  dos	
  sen,mentos,	
  da	
  
afec,vidade	
  e	
  do	
  juízo	
  nas	
  tomadas	
  de	
  decisão	
  
Sexualidade	
  e	
  Mo,vação	
  
 A	
  sexualidade	
  é	
  um	
  processo	
  complexo	
  que	
  implica	
  todos	
  os	
  ,pos	
  de	
  tendências	
  humanas	
  


Tendências	
                                                                                                      Tendências	
  
Primárias	
                                                                                                      secundárias	
  
Manifestam-­‐se	
  desde	
  o	
                                                               São	
  aprendidas,	
  adquiridas	
  
nascimento	
  e	
  são	
                                                                                    no	
  processo	
  de	
  
independentes	
  da	
                               Sexualidade	
                                            socialização	
  e	
  
aprendizagem	
                                                                                             correspondem	
  a	
  
                                                                                                       necessidades	
  sociais	
  
Sexualidade	
  e	
  Mo,vação	
  
                                                                                                                      SCENE	
  




 A	
  sexualidade	
  é	
  um	
  processo	
  complexo	
  que	
  implica	
  todos	
  os	
  ,pos	
  de	
  tendências	
  humanas	
  


Tendências	
                                                                                                         Tendências	
  
Individuais	
                                                                                                            Sociais	
  
                                                                                                             Estão	
  na	
  base	
  das	
  
Relacionam-­‐se	
  com	
  os	
                                                                interacções	
  sociais	
  e	
  têm	
  a	
  
interesses	
  do	
  indivíduo	
  e	
                                                          ver	
  com	
  o	
  estabelecimento	
  
visam	
  o	
  seu	
                                 Sexualidade	
                                       das	
  relações	
  com	
  os	
  
desenvolvimento	
  e	
                                                                                                       outros.	
  
preservação	
  



                                                                                                                     Tendências	
  
                                                                                                                         Ideais	
  
                                                                                        Relacionam-­‐se	
  com	
  a	
  promoção	
  
                                                                                                                   de	
  valores.	
  
Teoria	
  Mo,vacional	
  de	
  Freud	
  
Teoria	
  Mo,vacional	
  de	
  Freud	
  
Perspectiva Freudiana da Sexualidade



                                                               ID
                Base dinâmica de toda a vida psíquica


                Reservatório de energia pulsional


                Tende à auto-satisfação imediata, procurando
                obter o prazer e evitar a dor.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade



                                                                Ego

                Representante da realidade e do mundo externo

                Deriva da tensão entre as pulsões do Id e as
                exigências morais do Superego

                Tende a procurar o equilíbrio entre as forças
                contrárias do Id e do Superego..
Perspectiva Freudiana da Sexualidade



                                                         Superego
                Interiorização das normas externas, é constituído
                por normas e ideais morais

                Tende a controlar o Id, através do Ego

                Reprime as infracções à moralidade.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade



                                                      Ansiedade
                Ansiedade Real - Medo de perigos ou ameaças
                externas

                Ansiedade Neurótica – receio de que os impulsos
                do Id fujam ao controlo do Ego.

                Ansiedade moral – receio de ser punido por violar
                normas morais interiorizadas.
2	
  




       SEXUALIDADE…	
  
Mecanismos	
  de	
  defesa	
  do	
  Ego	
  
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                               Recalcamento
                Reprime e afasta da consciência impulsos do Id e
                recordações traumáticas

                Bloqueia pulsões, desejos, sentimentos e
                recordações.

                Mecanismo inconsciente que nos permite não tomar
                consciência de conflitos causadores de ansiedade.

                O que é recalcado não é eliminado: pode manifestar-
                se de formas disfarçadas, nem sempre inofensivas
                (caso das neuroses).
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                              Racionalização

                Protege a auto-estima e evita sentimentos de
                inferioridade

                Recorre a argumentos ou justificações racionais que
                mascaram os fracassos ou frustrações.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                                      Projecção

                Redução da ansiedade através da atribuição dos
                nossos impulsos, desejos e sentimentos
                inaceitáveis à pessoa que deles é alvo.

                O objecto da pulsão torna-se em sujeito: “o alvo
                transforma-se em atirador”.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                               Deslocamento


                Substituição do objecto original de um impulso por
                outro sobre o qual liberta a tensão.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                                  Sublimação


                Orientação dos impulsos indesejáveis para
                actividades socialmente aprovadas e valorizadas.


                (Segundo Freud, a sublimação é um mecanismo de
                defesa do Ego crucial para o desenvolvimento da
                cultura e da civilização)
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                              Compensação


                Visa a superação de situações ou sentimentos de
                inferioridade, através do envolvimento em
                actividades que promovam a auto-afirmação.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                                                     Regressão


                Adopção de formas de comportamento
                características de estádios anteriores do
                desenvolvimento psicossexual.

                A regressão é o retorno simbólico a um estádio
                anterior, no qual ocorreu uma fixação.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                Em cada estádio psicossexual, os impulsos do Id,
                em busca de prazer, concentram-se numa
                determinada área do corpo e em actividades ligadas
                àquela área.

                As áreas do corpo que, nos seis primeiros anos de
                vida, são objecto de manifestações do Id, são as que
                estão presentes de forma mais significativa no
                prazer sexual na idade adulta.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                FASE ORAL – Primeiro ano de vida.




                Os bebés obtêm prazer da amamentação e da
                sucção.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                FASE ANAL – Segundo ano de vida.




                As crianças obtêm prazer da retenção e da expulsão
                das fezes.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                FASE FÁLICA – Dos 3 aos 6 anos.




                As crianças obtêm prazer da manipulação dos
                genitais.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                COMPLEXO DE ÉDIPO– Entre os 5 e os 6 anos.

                Os impulsos sexuais do rapaz dirigem-se para a
                mãe;

                O pai é fantasiado como rival com quem o rapaz tem
                de se identificar.

                Ansiedade de castração
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                COMPLEXO DE ÉDIPO– Entre os 5 e os 6 anos.

                Os impulsos sexuais da rapariga dirigem-se para o
                pai;

                A mãe é fantasiada como rival, responsável pela
                falta de pénis na rapariga.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                FASE DE LATÊNCIA – Entre os 7 e os 12 anos.


                Recalcamento da situação edipiana


                As crianças preocupam-se menos com o seu corpo.
Perspectiva Freudiana da Sexualidade

                    Desenvolvimento da Sexualidade


                FASE GENITAL – A partir da adolescência.


                A situação edipiana toma novas formas: o impulso
                sexual dirige-se para fora do ambiente familiar.

                As partes do corpo, fonte de prazer nas fases
                anteriores, são integradas na vida sexual adulta.
Contributos Actuais

      Emoções, marcadores somáticos e pulsões

1.    Freud utilizou a linguagem possível no seu tempo.

2.    Não é sensato atribuir-lhe o rigor científico que actualmente a
      Psicologia possui.

3.    É, todavia, evidente que Freud teve intuições muito
      importantes.

4.    Vamos, então, discutir hipóteses que compatibilizem os
      conceitos de emoção, marcador, pulsão, inconsciente,
      sentimento, sexualidade, Id, etc. ...
Emoções	
  e	
  Sen>mentos	
  
 Jorge	
  Barbosa,	
  2011	
  
     Sexualidade	
  
Não	
  se	
  esqueça	
  
  de	
  fazer	
  os	
  
  exercícios	
  

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

AS EMOÇÕES
AS EMOÇÕESAS EMOÇÕES
AS EMOÇÕES
 
Factores e processos aprendizagem 1
Factores e processos aprendizagem 1Factores e processos aprendizagem 1
Factores e processos aprendizagem 1
 
Psicologia-Genética
Psicologia-GenéticaPsicologia-Genética
Psicologia-Genética
 
Psi - Inês
Psi - InêsPsi - Inês
Psi - Inês
 
Emoções
EmoçõesEmoções
Emoções
 
Percepção
PercepçãoPercepção
Percepção
 
Relações precoces
Relações precocesRelações precoces
Relações precoces
 
A aprendizagem
A aprendizagem A aprendizagem
A aprendizagem
 
Atitudes - Psicologia
Atitudes - PsicologiaAtitudes - Psicologia
Atitudes - Psicologia
 
Freud e o desenvolvimento
Freud e o desenvolvimentoFreud e o desenvolvimento
Freud e o desenvolvimento
 
Watson e o Behaviorismo
Watson e o BehaviorismoWatson e o Behaviorismo
Watson e o Behaviorismo
 
Processos cognitivos1
Processos cognitivos1Processos cognitivos1
Processos cognitivos1
 
Psicologia b – tema 2 percepção
Psicologia b – tema 2 percepçãoPsicologia b – tema 2 percepção
Psicologia b – tema 2 percepção
 
Psicologia: a cultura
Psicologia: a culturaPsicologia: a cultura
Psicologia: a cultura
 
Cérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano ARCérebro - psicologia 12ºano AR
Cérebro - psicologia 12ºano AR
 
Genética
GenéticaGenética
Genética
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
 
Processos Conativos
Processos ConativosProcessos Conativos
Processos Conativos
 
A CONAÇÃO
A CONAÇÃOA CONAÇÃO
A CONAÇÃO
 
3 Spit e hospitalismo
3   Spit e hospitalismo3   Spit e hospitalismo
3 Spit e hospitalismo
 

Andere mochten auch

Processos emocionais
Processos emocionaisProcessos emocionais
Processos emocionaisSilvia Revez
 
Emoções, Sentimentos e Afectos
Emoções, Sentimentos e AfectosEmoções, Sentimentos e Afectos
Emoções, Sentimentos e Afectosguested634f
 
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividade
Educação Sexual - Os Afetos / A AfetividadeEducação Sexual - Os Afetos / A Afetividade
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividadenanasousa
 
Desenvolvendo sentimentos!
Desenvolvendo sentimentos!Desenvolvendo sentimentos!
Desenvolvendo sentimentos!Leonardo Pereira
 
Educação para os afetos educação sexual
Educação para os afetos    educação sexualEducação para os afetos    educação sexual
Educação para os afetos educação sexualTeresa Ramos
 
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e Atitude
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e AtitudePSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e Atitude
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e AtitudeFábio Nogueira, PhD
 
Processos Motivacionais
Processos MotivacionaisProcessos Motivacionais
Processos MotivacionaisRaquel Dantas
 
Power point educação para os afectos -e.sexual
Power point educação para os afectos -e.sexualPower point educação para os afectos -e.sexual
Power point educação para os afectos -e.sexualTeresa Ramos
 
Aspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidezAspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidezAnusca Rohde
 
Processos Emocionais E Processos Conativos
Processos Emocionais E Processos ConativosProcessos Emocionais E Processos Conativos
Processos Emocionais E Processos ConativosRolando Almeida
 
Oficina do afeto
Oficina do afetoOficina do afeto
Oficina do afetokadiamaria
 
Desenvolvimento emocional
Desenvolvimento emocionalDesenvolvimento emocional
Desenvolvimento emocionalmayarafn
 

Andere mochten auch (20)

Processos emocionais
Processos emocionaisProcessos emocionais
Processos emocionais
 
Emoções, Sentimentos e Afectos
Emoções, Sentimentos e AfectosEmoções, Sentimentos e Afectos
Emoções, Sentimentos e Afectos
 
EmoçõEs
EmoçõEsEmoçõEs
EmoçõEs
 
A Pedagogia do Afeto
A Pedagogia do Afeto A Pedagogia do Afeto
A Pedagogia do Afeto
 
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividade
Educação Sexual - Os Afetos / A AfetividadeEducação Sexual - Os Afetos / A Afetividade
Educação Sexual - Os Afetos / A Afetividade
 
Cérebro e Memória
Cérebro e MemóriaCérebro e Memória
Cérebro e Memória
 
Desenvolvendo sentimentos!
Desenvolvendo sentimentos!Desenvolvendo sentimentos!
Desenvolvendo sentimentos!
 
Educação para os afetos educação sexual
Educação para os afetos    educação sexualEducação para os afetos    educação sexual
Educação para os afetos educação sexual
 
Processos motivacionais
Processos motivacionaisProcessos motivacionais
Processos motivacionais
 
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e Atitude
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e AtitudePSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e Atitude
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL _ Aula 9 - Percepção e Atitude
 
A memoria
A memoriaA memoria
A memoria
 
Processos Motivacionais
Processos MotivacionaisProcessos Motivacionais
Processos Motivacionais
 
Power point educação para os afectos -e.sexual
Power point educação para os afectos -e.sexualPower point educação para os afectos -e.sexual
Power point educação para os afectos -e.sexual
 
Aspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidezAspectos psicológicos da gravidez
Aspectos psicológicos da gravidez
 
Processos Emocionais E Processos Conativos
Processos Emocionais E Processos ConativosProcessos Emocionais E Processos Conativos
Processos Emocionais E Processos Conativos
 
Desenvolvimento humano
Desenvolvimento humanoDesenvolvimento humano
Desenvolvimento humano
 
Emoção
EmoçãoEmoção
Emoção
 
Oficina do afeto
Oficina do afetoOficina do afeto
Oficina do afeto
 
Desenvolvimento emocional
Desenvolvimento emocionalDesenvolvimento emocional
Desenvolvimento emocional
 
Jogo de afetos
Jogo de afetosJogo de afetos
Jogo de afetos
 

Ähnlich wie Processos Emocionais

Processos Emocionais
Processos EmocionaisProcessos Emocionais
Processos EmocionaisJorge Barbosa
 
Psicologia Processos Básicos EMOCAO.pptx
Psicologia Processos Básicos EMOCAO.pptxPsicologia Processos Básicos EMOCAO.pptx
Psicologia Processos Básicos EMOCAO.pptxBeatrizVieira226546
 
Emoções cognição
Emoções cogniçãoEmoções cognição
Emoções cogniçãoAulas Abel
 
Comportamento Emocional
Comportamento EmocionalComportamento Emocional
Comportamento EmocionalTiago Malta
 
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdf
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdfPROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdf
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdfvilcielepazebem
 
Funções psíquicas
Funções psíquicas Funções psíquicas
Funções psíquicas thaissamaia
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Jordano Santos Cerqueira
 
_Emoção- Apresentação.pdf
_Emoção- Apresentação.pdf_Emoção- Apresentação.pdf
_Emoção- Apresentação.pdfCarlaFreire34
 
01 sentimentos e emoções no comportamento humano
01 sentimentos e emoções no comportamento humano01 sentimentos e emoções no comportamento humano
01 sentimentos e emoções no comportamento humanoGraça Martins
 
Diferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdf
Diferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdfDiferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdf
Diferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdfVitor149557
 

Ähnlich wie Processos Emocionais (20)

Processos Emocionais
Processos EmocionaisProcessos Emocionais
Processos Emocionais
 
Psicologia Processos Básicos EMOCAO.pptx
Psicologia Processos Básicos EMOCAO.pptxPsicologia Processos Básicos EMOCAO.pptx
Psicologia Processos Básicos EMOCAO.pptx
 
NO LIMITE DAS EMOÇÕES
NO LIMITE DAS EMOÇÕESNO LIMITE DAS EMOÇÕES
NO LIMITE DAS EMOÇÕES
 
EMOÇÕES.pdf
EMOÇÕES.pdfEMOÇÕES.pdf
EMOÇÕES.pdf
 
Emoções cognição
Emoções cogniçãoEmoções cognição
Emoções cognição
 
CóPia De Sistema LíMbico 14
CóPia De Sistema LíMbico 14CóPia De Sistema LíMbico 14
CóPia De Sistema LíMbico 14
 
Comportamento Emocional
Comportamento EmocionalComportamento Emocional
Comportamento Emocional
 
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdf
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdfPROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdf
PROCESSOS PSICOLOGICOS BASICOSEMOÇÕES.pdf
 
Aula de cerebro
Aula de cerebroAula de cerebro
Aula de cerebro
 
Psicologia: Cognição
Psicologia:  Cognição Psicologia:  Cognição
Psicologia: Cognição
 
Funções psíquicas
Funções psíquicas Funções psíquicas
Funções psíquicas
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
 
Obsessão
ObsessãoObsessão
Obsessão
 
Enoções
EnoçõesEnoções
Enoções
 
Introdução Psicologia
Introdução Psicologia Introdução Psicologia
Introdução Psicologia
 
_Emoção- Apresentação.pdf
_Emoção- Apresentação.pdf_Emoção- Apresentação.pdf
_Emoção- Apresentação.pdf
 
Emoção
EmoçãoEmoção
Emoção
 
01 sentimentos e emoções no comportamento humano
01 sentimentos e emoções no comportamento humano01 sentimentos e emoções no comportamento humano
01 sentimentos e emoções no comportamento humano
 
Diferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdf
Diferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdfDiferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdf
Diferentes conceções sobre o estudo do ser humano.pdf
 
Trabalho de pares correçao
Trabalho de pares correçaoTrabalho de pares correçao
Trabalho de pares correçao
 

Mehr von Jorge Barbosa

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaJorge Barbosa
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoJorge Barbosa
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Jorge Barbosa
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaJorge Barbosa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Jorge Barbosa
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialJorge Barbosa
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaJorge Barbosa
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosJorge Barbosa
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...Jorge Barbosa
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Jorge Barbosa
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estadoJorge Barbosa
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantianaJorge Barbosa
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesJorge Barbosa
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteJorge Barbosa
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECJorge Barbosa
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a EspinosaJorge Barbosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteJorge Barbosa
 

Mehr von Jorge Barbosa (20)

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na Educação
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao Especial
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estado
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
A Cidade
A CidadeA Cidade
A Cidade
 
Velha do Postigo
Velha do PostigoVelha do Postigo
Velha do Postigo
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MEC
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a Espinosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do Presidente
 

Kürzlich hochgeladen

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 

Processos Emocionais

  • 1. PSICOLOGIA Processos Emocionais Emoções e Sentimentos Afectividade e Juízo Psicologia Jorge Barbosa, 2011
  • 2. Emoções,  Sen,mentos  e  Afectos   Reacção complexa a estímulos externos e internos, traduzida em alterações fisiológicas, comportamentais, cognitivas e em expressões faciais EMOÇÕES SOCIAIS Vergonha, por ex. EMOÇÕES PRIMÁRIAS Medo, por ex.
  • 3. Emoções Primárias •  As emoções primárias são: –  Universais (partilhadas por indivíduos de todas as culturas – exemplo: medo, cólera, etc) –  Evolutivas (fazem parte do processo adaptativo da espécie humana) –  Ligadas a processos neurais e fisiológicos específicos Psicologia JB 3
  • 4. Emoções Secundárias •  As emoções secundárias contêm as características fisiológicas das emoções primárias, mas distinguem-se: –  Pelo seu carácter social (dizem respeito às relações sociais) –  Pelo facto de os aspectos socioculturais das emoções secundárias sofrerem influências significativas da aprendizagem (por exemplo: vergonha) Psicologia JB 4
  • 5. Afecto •  O afecto define-se como: –  Uma sensação subjectiva e imediata (positiva ou negativa) que o indivíduo experimenta em relação a um objecto, situação ou pessoa e que orienta o seu comportamento •  O afecto exprime-se através de: –  Emoções e sentimentos Psicologia JB 5
  • 6. Emoção e Sentimento •  As emoções: –  São reacções em geral publicamente observáveis –  Não requerem consciência –  A sua duração é limitada –  Desenrolam-se no “teatro do corpo” •  Os sentimentos: –  São experiências mentais privadas (não podem ser observadas por outras pessoas) –  Resultam do trabalho mental de elaboração das experiências emocionais (os sentimentos são sentimentos de emoções) Psicologia JB 6
  • 7. Emoção e Sentimento Emoções AFECTIVIDADE Afectos Sentimentos Psicologia JB 7
  • 8. Componentes  da  Emoção   Fisiológica Social Cognitiva
  • 9. Teorias  Fisiológicas   40% 30% 20% 10% Reacções corporais a estímulos ambientais
  • 10. Teorias Fisiológicas Argumentos da Teoria de James-Lange Em primeiro lugar, uma situação provoca um excitação fisiológica. A excitação fisiológica conduz a uma resposta física. Só então interpretamos ou percepcionamos a resposta física como emoção.
  • 11. Teorias  Fisiológicas   Teoria  de  james-­‐Lange   1   Resposta  do   Excitação  fisiológica   2   Organismo   3   4   Interpretação  da   Resposta  do   Organismo  
  • 12. Teorias  Fisiológicas   40% 30% 20% 10% Reacções corporais a estímulos ambientais
  • 13. Teorias Fisiológicas Argumentos da Teoria de Cannon-Bard A experiência fisiológica da emoção não varia de emoção para emoção. O aspecto fisiológico ou corporal da emoção acontece, por vezes, depois da experiência subjectiva da emoção. Respostas fisiológicas artificialmente criadas não dão origem a emoções.
  • 14. Teorias  Fisiológicas   Teoria  de  Cannon-­‐Bard   1   Resposta  Emocional  do   Reacção   Cérebro   2   Fisiológica   3   4   O  Sen>mento  da  emoção  é   provocado  pelo  tratamento   cerebral  da  informação.  
  • 15. Teoria  Cogni>va   Teoria  Bifactorial  das  Emoções  de  Schachter  e   Singer  
  • 17. Photo  Icons  with  mo,ves   SCENE   Teoria  de  Schachter  e  Singer   EsCmulo  Emocional   Sen>mento  da  Emoção   Reacção  Emocional   Rótulo  Cogni>vo  
  • 20. Afec,vidade  e  Juízo   Duas Vias
  • 21. Afec,vidade  e  Juízo   Raciocínios complementares podem ser necessários Sinal de alarme As operações lógicas teriam de operar com demasiadas variáveis Limitam o espaço de decisão
  • 22. Afec,vidade  e  Juízo   Estabelece-se sempre uma ligação entre o tipo de situação e o estado somático. As manifestações corporais simulam as consequências esperadas, orientando as escolhas.
  • 25. Emoções  e  Sen>mentos   Sexualidade  
  • 26. 1   2   3   4   5  
  • 27. 1   SEXUALIDADE…   O  Papel  das  emoções,  dos  sen,mentos,  da   afec,vidade  e  do  juízo  nas  tomadas  de  decisão  
  • 28. Sexualidade  e  Mo,vação   A  sexualidade  é  um  processo  complexo  que  implica  todos  os  ,pos  de  tendências  humanas   Tendências   Tendências   Primárias   secundárias   Manifestam-­‐se  desde  o   São  aprendidas,  adquiridas   nascimento  e  são   no  processo  de   independentes  da   Sexualidade   socialização  e   aprendizagem   correspondem  a   necessidades  sociais  
  • 29. Sexualidade  e  Mo,vação   SCENE   A  sexualidade  é  um  processo  complexo  que  implica  todos  os  ,pos  de  tendências  humanas   Tendências   Tendências   Individuais   Sociais   Estão  na  base  das   Relacionam-­‐se  com  os   interacções  sociais  e  têm  a   interesses  do  indivíduo  e   ver  com  o  estabelecimento   visam  o  seu   Sexualidade   das  relações  com  os   desenvolvimento  e   outros.   preservação   Tendências   Ideais   Relacionam-­‐se  com  a  promoção   de  valores.  
  • 32. Perspectiva Freudiana da Sexualidade ID Base dinâmica de toda a vida psíquica Reservatório de energia pulsional Tende à auto-satisfação imediata, procurando obter o prazer e evitar a dor.
  • 33. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Ego Representante da realidade e do mundo externo Deriva da tensão entre as pulsões do Id e as exigências morais do Superego Tende a procurar o equilíbrio entre as forças contrárias do Id e do Superego..
  • 34. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Superego Interiorização das normas externas, é constituído por normas e ideais morais Tende a controlar o Id, através do Ego Reprime as infracções à moralidade.
  • 35. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Ansiedade Ansiedade Real - Medo de perigos ou ameaças externas Ansiedade Neurótica – receio de que os impulsos do Id fujam ao controlo do Ego. Ansiedade moral – receio de ser punido por violar normas morais interiorizadas.
  • 36. 2   SEXUALIDADE…   Mecanismos  de  defesa  do  Ego  
  • 37. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Recalcamento Reprime e afasta da consciência impulsos do Id e recordações traumáticas Bloqueia pulsões, desejos, sentimentos e recordações. Mecanismo inconsciente que nos permite não tomar consciência de conflitos causadores de ansiedade. O que é recalcado não é eliminado: pode manifestar- se de formas disfarçadas, nem sempre inofensivas (caso das neuroses).
  • 38. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Racionalização Protege a auto-estima e evita sentimentos de inferioridade Recorre a argumentos ou justificações racionais que mascaram os fracassos ou frustrações.
  • 39. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Projecção Redução da ansiedade através da atribuição dos nossos impulsos, desejos e sentimentos inaceitáveis à pessoa que deles é alvo. O objecto da pulsão torna-se em sujeito: “o alvo transforma-se em atirador”.
  • 40. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Deslocamento Substituição do objecto original de um impulso por outro sobre o qual liberta a tensão.
  • 41. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Sublimação Orientação dos impulsos indesejáveis para actividades socialmente aprovadas e valorizadas. (Segundo Freud, a sublimação é um mecanismo de defesa do Ego crucial para o desenvolvimento da cultura e da civilização)
  • 42. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Compensação Visa a superação de situações ou sentimentos de inferioridade, através do envolvimento em actividades que promovam a auto-afirmação.
  • 43. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Regressão Adopção de formas de comportamento características de estádios anteriores do desenvolvimento psicossexual. A regressão é o retorno simbólico a um estádio anterior, no qual ocorreu uma fixação.
  • 44. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade Em cada estádio psicossexual, os impulsos do Id, em busca de prazer, concentram-se numa determinada área do corpo e em actividades ligadas àquela área. As áreas do corpo que, nos seis primeiros anos de vida, são objecto de manifestações do Id, são as que estão presentes de forma mais significativa no prazer sexual na idade adulta.
  • 45. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade FASE ORAL – Primeiro ano de vida. Os bebés obtêm prazer da amamentação e da sucção.
  • 46. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade FASE ANAL – Segundo ano de vida. As crianças obtêm prazer da retenção e da expulsão das fezes.
  • 47. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade FASE FÁLICA – Dos 3 aos 6 anos. As crianças obtêm prazer da manipulação dos genitais.
  • 48. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade COMPLEXO DE ÉDIPO– Entre os 5 e os 6 anos. Os impulsos sexuais do rapaz dirigem-se para a mãe; O pai é fantasiado como rival com quem o rapaz tem de se identificar. Ansiedade de castração
  • 49. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade COMPLEXO DE ÉDIPO– Entre os 5 e os 6 anos. Os impulsos sexuais da rapariga dirigem-se para o pai; A mãe é fantasiada como rival, responsável pela falta de pénis na rapariga.
  • 50. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade FASE DE LATÊNCIA – Entre os 7 e os 12 anos. Recalcamento da situação edipiana As crianças preocupam-se menos com o seu corpo.
  • 51. Perspectiva Freudiana da Sexualidade Desenvolvimento da Sexualidade FASE GENITAL – A partir da adolescência. A situação edipiana toma novas formas: o impulso sexual dirige-se para fora do ambiente familiar. As partes do corpo, fonte de prazer nas fases anteriores, são integradas na vida sexual adulta.
  • 52. Contributos Actuais Emoções, marcadores somáticos e pulsões 1.  Freud utilizou a linguagem possível no seu tempo. 2.  Não é sensato atribuir-lhe o rigor científico que actualmente a Psicologia possui. 3.  É, todavia, evidente que Freud teve intuições muito importantes. 4.  Vamos, então, discutir hipóteses que compatibilizem os conceitos de emoção, marcador, pulsão, inconsciente, sentimento, sexualidade, Id, etc. ...
  • 53.
  • 54. Emoções  e  Sen>mentos   Jorge  Barbosa,  2011   Sexualidade  
  • 55. Não  se  esqueça   de  fazer  os   exercícios