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Grupo MediCócegas
“O amor ao próximo nos une.”
MediCócegas
• Surgiu há 13 anos;
• Lema: “O amor ao próximo nos une”;
• Direcionado para pacientes, acompanhantes e
equipe do Hospital Araújo Jorge;
• Pediatria / Enfermaria SUS;
• Sábados (13h30 às 15h30).
Missão
• Encantar e transformar vidas despertando o
potencial autocurativo que há em cada ser,
através da mudança de postura ante a vida,
com alegria, otimismo e esperança.
Objetivos e metodologia
• Hospital é lugar de recolhimento?
• Transformação do ambiente hospitalar;
• Humanização da saúde;
• A internação vista com outros olhos (quebra da rotina);
• Figura do médico-palhaço (extração de sorrisos, hemochulégramas,
transplante de chulé);
• Novos tratamentos: música, dança, brincadeiras e cores;
• Auxiliar os integrantes do grupo em seu crescimento pessoal, moral
e espiritual.
Crença
• A doação, a caridade e o amor quando guiados pela regra universal de
bem proceder – Fazer aos outros o que queríamos que os outros nos
fizessem – são as grandes possibilidades de crescimento mútuo, de
troca, de encontro e união com o próximo;
• Em hospitais não existem pessoas doentes, mas sim seres humanos que
estão momentaneamente doentes;
• O sorriso é um medicamento muito eficaz no tratamento de todo e
qualquer mal;
• Através da troca de energia, do toque, das cores e da música podemos
modificar realidades, encontrar pessoas, promover e divulgar a harmonia
e o bem estar físico e espiritual.
O ambiente hospitalar
• A morte é uma certeza, mas é vista como algo
distante;
• Com o câncer essa possibilidade toma forma
formas reais;
• Ainda mais difícil quando o ser atingido é
uma criança;
• A hospitalização de portadores de câncer, por
ser tão complexa, exige todo um cuidado de
uma equipe que deve ser multiprofissional.
O ambiente hospitalar
• Desordem (mudança de rotina e hábitos);
• Tratamento invasivo (o destrutivo como
curativo);
• Resposta ao tratamento ocasiona
transformações no humor;
• O silêncio pode ser considerado “exclusão”.
A visita
• O grupo deixa sempre algo como lembrança,
normalmente um balão colorido, que carrega
em si uma importante função psicológica, a de
fazer recordar a experiência vivida, servindo
esta como remédio para a alma dos pacientes
e ainda, para a criação de um objetivo a mais
para continuar na luta pela vida, que é a
possibilidade de um novo encontro, de uma
nova brincadeira.
Alguns personagens
Dr. Kurador
Drª. Mel
Drª. Sol
Dr. Avesso
Zezinho
Drª. Cereja
Dr. Manteiguinha
Drª. Borboleta
Grupo Medicócegas
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Grupo Medicócegas

  • 1. Grupo MediCócegas “O amor ao próximo nos une.”
  • 2. MediCócegas • Surgiu há 13 anos; • Lema: “O amor ao próximo nos une”; • Direcionado para pacientes, acompanhantes e equipe do Hospital Araújo Jorge; • Pediatria / Enfermaria SUS; • Sábados (13h30 às 15h30).
  • 3. Missão • Encantar e transformar vidas despertando o potencial autocurativo que há em cada ser, através da mudança de postura ante a vida, com alegria, otimismo e esperança.
  • 4. Objetivos e metodologia • Hospital é lugar de recolhimento? • Transformação do ambiente hospitalar; • Humanização da saúde; • A internação vista com outros olhos (quebra da rotina); • Figura do médico-palhaço (extração de sorrisos, hemochulégramas, transplante de chulé); • Novos tratamentos: música, dança, brincadeiras e cores; • Auxiliar os integrantes do grupo em seu crescimento pessoal, moral e espiritual.
  • 5. Crença • A doação, a caridade e o amor quando guiados pela regra universal de bem proceder – Fazer aos outros o que queríamos que os outros nos fizessem – são as grandes possibilidades de crescimento mútuo, de troca, de encontro e união com o próximo; • Em hospitais não existem pessoas doentes, mas sim seres humanos que estão momentaneamente doentes; • O sorriso é um medicamento muito eficaz no tratamento de todo e qualquer mal; • Através da troca de energia, do toque, das cores e da música podemos modificar realidades, encontrar pessoas, promover e divulgar a harmonia e o bem estar físico e espiritual.
  • 6. O ambiente hospitalar • A morte é uma certeza, mas é vista como algo distante; • Com o câncer essa possibilidade toma forma formas reais; • Ainda mais difícil quando o ser atingido é uma criança; • A hospitalização de portadores de câncer, por ser tão complexa, exige todo um cuidado de uma equipe que deve ser multiprofissional.
  • 7. O ambiente hospitalar • Desordem (mudança de rotina e hábitos); • Tratamento invasivo (o destrutivo como curativo); • Resposta ao tratamento ocasiona transformações no humor; • O silêncio pode ser considerado “exclusão”.
  • 8. A visita • O grupo deixa sempre algo como lembrança, normalmente um balão colorido, que carrega em si uma importante função psicológica, a de fazer recordar a experiência vivida, servindo esta como remédio para a alma dos pacientes e ainda, para a criação de um objetivo a mais para continuar na luta pela vida, que é a possibilidade de um novo encontro, de uma nova brincadeira.
  • 9.
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