3. A primeira geração da EAD foi entre as décadas de 40 a 70 com a Fundação do Instituto Rádio-Monitor, o Instituto Universal Brasileiro e o Projeto Minerva. Eram utilizados materiais impressos... Livros
4. Rádios e fitas cassetes Os programas, gravados em discos de vinil, eram repassados às emissoras que programavam as emissões das aulas nos radiopostos três vezes por semana. Nos dias alternados, os alunos estudavam nas apostilas e corrigiam exercícios, com o auxílio dos monitores. Na década de 1950, a Universidade do Ar chegou a atingir 318 localidades e oitenta mil alunos. (MARQUES, 2004)
5. TV e vídeos cassetes Acreditavam que através da TV atingiriam uma parcela igual ou superior ao rádio.
6. Anos mais tarde veio o CD e DVD que iriam substituir as fitas e vídeos cassetes. Havia algum tipo de interação com a equipe de formação, por carta ou telefone. EAD Interação
8. A Primeira geração da internet ainda não existia uma vivência plena de interação entre professores e alunos. A interação acontece a partir da geração Web 2.0... A Web 2.0 é uma mudança na forma como a internet é encarada por usuários e desenvolvedores. Baseia no desenvolvimento de uma rede de informações onde cada usuário pode não somente usufruir como mero receptor de mensagem e/ ou conteúdo de aprendizagem, mas também contribuir.
9. Contribuições da Cibercultura para a qualidade do EAD: Amplia vínculos sociais de distintas culturas; Tem a possibilidade de trabalhar com diferentes linguagens (textual, imagética, sonora...); Através dela acontece o processo interativo entre formandos e formadores contribuindo para o processo de construção de conhecimento.
10. “a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos, que agora é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento. O professor torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos que estão a seu encargo. Sua atividade será centrada no acompanhamento e na gestão das aprendizagens: o incitamento à troca dos valores dos saberes, a meditação relacional e simbólica, a pilotagem personalizada dos percursos de aprendizagem etc. (LÉVY, 1999: p. 171).