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Fatores (Des)Motivadores na Adoção de Metodologias Ágeis no Desenvolvimento de Sistemas de Informação Fernando Kenji Kamei  1 Felipe Prata Lima  2 Jairo Barros Júnior  3 Marcílio F. Souza Júnior  4 1  Faculdade de Alagoas 2  CPMAT/UFAL 3  Maurício de Nassau 4  IF-AL {fkenjikamei, felipepratalima, jairobjunior}@gmail.com, marcilio@cefet-al.br
Roteiro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object]
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Motivação ,[object Object]
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Objetivo ,[object Object]
Objetivo ,[object Object]
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação ,[object Object],[object Object]
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação “ Metodologia   de desenvolvimento de sistemas de informação significa o  “ como fazer ”,  ou seja, o  roteiro   para criação de um sistema que estabelece os processos e as técnicas a serem utilizadas na construção do mesmo. Desta forma, são todas as  fases do processo ,   seus conjuntos de atividades e resultados, para a construção de um software .” (SOMMERVILLE, 2003)
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação ,[object Object]
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação E ainda Rezende (2002) afirma: “ São  fundamentais ,  independente   das   técnicas ,  ferramentas  ou  notações ”
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação Como são   classificadas ?
Metodologias para Desenvolvimento de Sistemas de Informação Metodologias Tradicionais e Metodologias Ágeis
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A problemática... ,[object Object],[object Object],[object Object]
E ainda... ,[object Object],[object Object],[object Object]
Por quê isso acontence? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Porém ainda podemos... ,[object Object],[object Object],[object Object]
Para refletir... ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Manifesto Ágil ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Princípios e Valores... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ágeis em números... ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Método da pesquisa... ,[object Object],[object Object]
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Método da pesquisa... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 Disponível em http://portal.acm.org/dl.cfm
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Método da pesquisa... ,[object Object],[object Object],[object Object]
Análise dos Resultados ,[object Object],[object Object]
Análise dos Resultados ID Fatores Motivadores Nacionais Internacionais Total M01 Aumento na Qualidade do Produto 13 24 37 M02 Melhora a comunicação entre a equipe 10 23 33 M03 Desenvolvimento Iterativo e Incremental 12 17 29 M04 Propriedade Coletiva - Programação em pares - Aprendizado colaborativo 10 17 27 M05 Rápido retorno de Investimento (ROI) 12 13 25 M06 Redução de Defeitos 8 15 23 M07 Cliente presente 3 19 22 M08 Escopo aberto (aberto a mudanças) 10 10 20 M09 Redução da Complexidade do Projeto 6 13 19 M10 Facilidade de Manutenção 8 10 18 M11 Maior produtividade da equipe 6 10 16 M12 Satisfação do cliente 2 10 12 M13 Aumento na Motivação da Equipe 2 10 12 M14 Integração contínua 4 8 12 … … … … …
Análise dos Resultados ... ... … … … M15 Redução do tempo de desenvolvimento 3 5 8 M16 Facilidade no Desenvolvimento 0 7 7 M17 Aumento de Confiança da Equipe 1 6 7 M18 Redução de Custos 2 3 5 M19 Redução de Riscos 1 4 5 M20 Coragem da equipe para mudanças 2 3 5 M21 Pouca documentação 3 2 5 M22 Adaptabilidade 1 3 4 M23 Experiência 0 3 3 Total: 119 235 354
Análise dos Resultados ,[object Object],[object Object]
Análise dos Resultados ID Fatores Desmotivadores Nacionais Internacionais Total D01 Falta de experiência do time nas práticas ágeis 2 8 10 D02 Falta de Relatos comprovando sua Eficácia 2 7 9 D03 Falta de  Referencial   Bibliográfico 2 5 7 D04 Aumento no tempo de desenvolvimento 0 7 7 D05 Organizações mergulhadas em metodologias tradicionais 4 3 7 D06 Choque de personalidade entre membros do time 0 4 4 D07 Falta de Gerenciamento de Riscos para o Projeto 2 1 3 D08 Aumento dos custos 0 3 3 D09 Cliente não acostumado com Escopo Aberto 2 1 3 D10 Não apropriado a times grandes 1 2 3 D11 Pouca documentação 1 2 3 D12 Falta de precisão nas técnicas para o Planejamento 0 2 2 ... ... … … …
Análise dos Resultados … … … … … D13 Dificuldade para criação de Planejamento do Projeto 1 1 2 D16 Dificuldade na Seleção da Metodologia Ágil 0 2 2 D17 O cliente sempre presente pode causar insatisfação devido ao cansaço e esgotamento 1 1 2 D18 Falta de consenso da comunidade sobre as práticas ágeis 1 1 2 D19 Equipe geograficamente separada 1 1 2 D20 A estrutura da empresa 2 0 2 D21 Falta de Entendimento do Cliente quanto as Práticas Ágeis 1 0 1 D22 Conhecimento Tácito 0 1 1 D23 Não apropriados a projetos grandes 0 1 1 D24 Não apropriados a sistemas críticos 0 1 1 D25 A comunicação não reflete no domínio 0 1 1 Total: 23 59 82
Análise dos Resultados Figura 1. Fatores Motivadores / Desmotivadores
Considerações Finais... ,[object Object],[object Object]
Considerações Finais... ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Bibliografia AGILE ALLIANCE. Manifesto for Agile Software Development.  2001. Disponível em http://agilemanifesto.org/. Acessado em agosto de 2009. AMBLER, S.W. Results from Scott Ambler’s Agile Adoption Survey February 2008. Disponível em http://www.agilemodeling.com/surveys. Acessado em junho de 2009. BANKI, A.L.; TANAKA, S. Metodologias Ágeis: Uma Visão Prática. Engenharia de Software Magazine, Rio de Janeiro, ano 1, ed. 4, p. 22-29, 2008. BECK, K. Extreme programming explained: embrace change. Boston: Addison-Wesley Professional, 1999. BROOKS, F.P. No Silver Bullet Essence and Accidents of Software Engineering. Computer, v.20, n.4, p.10-19, 1987. CAO, D. An Empirical Investigation of Critical Success Factors in Agile Software Development Projects. 2006. Doctoral Thesis – Capella University. CHOW, T. and CAO, D.B. A survey study of critical success factors in agile software projects. Journal of Systems and Software, v.81, issue 6, p.961-971, 2008. FONSECA, I.; CAMPOS,  A. Por quê SCRUM?.  Engenharia de Software Magazine, Rio de Janeiro, ano 1, ed. 4, p.30-35, 2008.
Bibliografia HEEKS, R. Health information systems: failure, success and improvisation.  International Journal of Medical Informatics, v.75, issue 2, p.125-137, 2006. O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet, 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006. PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995.  REZENDE, D.A. Engenharia de softwares e sistemas de informação, 2ª edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. ______, D.A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. São Paulo: Atlas, 2003. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, 8ª edição.  São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2007. STAIR, R.M.; REYNOLDS, G.W. Princípios de Sistemas de Informação, 6º edição. São Paulo: Thomson, 2006. TELES, V.M. Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. São Paulo: Novatec Editora, 2006.
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  • 35.
  • 36.
  • 37. Análise dos Resultados ID Fatores Motivadores Nacionais Internacionais Total M01 Aumento na Qualidade do Produto 13 24 37 M02 Melhora a comunicação entre a equipe 10 23 33 M03 Desenvolvimento Iterativo e Incremental 12 17 29 M04 Propriedade Coletiva - Programação em pares - Aprendizado colaborativo 10 17 27 M05 Rápido retorno de Investimento (ROI) 12 13 25 M06 Redução de Defeitos 8 15 23 M07 Cliente presente 3 19 22 M08 Escopo aberto (aberto a mudanças) 10 10 20 M09 Redução da Complexidade do Projeto 6 13 19 M10 Facilidade de Manutenção 8 10 18 M11 Maior produtividade da equipe 6 10 16 M12 Satisfação do cliente 2 10 12 M13 Aumento na Motivação da Equipe 2 10 12 M14 Integração contínua 4 8 12 … … … … …
  • 38. Análise dos Resultados ... ... … … … M15 Redução do tempo de desenvolvimento 3 5 8 M16 Facilidade no Desenvolvimento 0 7 7 M17 Aumento de Confiança da Equipe 1 6 7 M18 Redução de Custos 2 3 5 M19 Redução de Riscos 1 4 5 M20 Coragem da equipe para mudanças 2 3 5 M21 Pouca documentação 3 2 5 M22 Adaptabilidade 1 3 4 M23 Experiência 0 3 3 Total: 119 235 354
  • 39.
  • 40. Análise dos Resultados ID Fatores Desmotivadores Nacionais Internacionais Total D01 Falta de experiência do time nas práticas ágeis 2 8 10 D02 Falta de Relatos comprovando sua Eficácia 2 7 9 D03 Falta de Referencial Bibliográfico 2 5 7 D04 Aumento no tempo de desenvolvimento 0 7 7 D05 Organizações mergulhadas em metodologias tradicionais 4 3 7 D06 Choque de personalidade entre membros do time 0 4 4 D07 Falta de Gerenciamento de Riscos para o Projeto 2 1 3 D08 Aumento dos custos 0 3 3 D09 Cliente não acostumado com Escopo Aberto 2 1 3 D10 Não apropriado a times grandes 1 2 3 D11 Pouca documentação 1 2 3 D12 Falta de precisão nas técnicas para o Planejamento 0 2 2 ... ... … … …
  • 41. Análise dos Resultados … … … … … D13 Dificuldade para criação de Planejamento do Projeto 1 1 2 D16 Dificuldade na Seleção da Metodologia Ágil 0 2 2 D17 O cliente sempre presente pode causar insatisfação devido ao cansaço e esgotamento 1 1 2 D18 Falta de consenso da comunidade sobre as práticas ágeis 1 1 2 D19 Equipe geograficamente separada 1 1 2 D20 A estrutura da empresa 2 0 2 D21 Falta de Entendimento do Cliente quanto as Práticas Ágeis 1 0 1 D22 Conhecimento Tácito 0 1 1 D23 Não apropriados a projetos grandes 0 1 1 D24 Não apropriados a sistemas críticos 0 1 1 D25 A comunicação não reflete no domínio 0 1 1 Total: 23 59 82
  • 42. Análise dos Resultados Figura 1. Fatores Motivadores / Desmotivadores
  • 43.
  • 44.
  • 45. Bibliografia AGILE ALLIANCE. Manifesto for Agile Software Development. 2001. Disponível em http://agilemanifesto.org/. Acessado em agosto de 2009. AMBLER, S.W. Results from Scott Ambler’s Agile Adoption Survey February 2008. Disponível em http://www.agilemodeling.com/surveys. Acessado em junho de 2009. BANKI, A.L.; TANAKA, S. Metodologias Ágeis: Uma Visão Prática. Engenharia de Software Magazine, Rio de Janeiro, ano 1, ed. 4, p. 22-29, 2008. BECK, K. Extreme programming explained: embrace change. Boston: Addison-Wesley Professional, 1999. BROOKS, F.P. No Silver Bullet Essence and Accidents of Software Engineering. Computer, v.20, n.4, p.10-19, 1987. CAO, D. An Empirical Investigation of Critical Success Factors in Agile Software Development Projects. 2006. Doctoral Thesis – Capella University. CHOW, T. and CAO, D.B. A survey study of critical success factors in agile software projects. Journal of Systems and Software, v.81, issue 6, p.961-971, 2008. FONSECA, I.; CAMPOS,  A. Por quê SCRUM?. Engenharia de Software Magazine, Rio de Janeiro, ano 1, ed. 4, p.30-35, 2008.
  • 46. Bibliografia HEEKS, R. Health information systems: failure, success and improvisation. International Journal of Medical Informatics, v.75, issue 2, p.125-137, 2006. O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet, 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006. PRESSMAN, R.S. Engenharia de software. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: Makron Books, 1995. REZENDE, D.A. Engenharia de softwares e sistemas de informação, 2ª edição. Rio de Janeiro: Brasport, 2002. ______, D.A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. São Paulo: Atlas, 2003. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software, 8ª edição. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2007. STAIR, R.M.; REYNOLDS, G.W. Princípios de Sistemas de Informação, 6º edição. São Paulo: Thomson, 2006. TELES, V.M. Extreme programming: aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. São Paulo: Novatec Editora, 2006.

Hinweis der Redaktion

  1. On February 11-13, 2001, at The Lodge at Snowbird ski resort in the Wasatch mountains of Utah
  2. Scott. W. Ambler, trabalha na IBM e é do Canada.
  3. Association for Computing Machinery