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ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS POR VIA
ENDOVENOSA
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA
Profa. Ms. Priscila Cristina O. Zignani
Pimentel
VIA ENDOVENOSA








Via bastante utilizada;
Introdução de medicamentos diretamente na
veia;
Indicada quando se pretende uma ação
imediata ou em grandes volumes de líquido, ex:
1.000 ml de SF em 2h.
São administradas por essa via substâncias
como sais orgânicos solúveis, eletrólitos e
substâncias com propriedades osmóticas.
SOLUÇÕES COM PROPRIEDADES
OSMÓTICAS






Osmolaridade = concentração de uma substância/1 litro de
solução;
São definidas a partir da osmolaridade do sangue que é de
280 a 295 mOsm/l.
Podem ser:






Soluções Isotônicas: possuem osmolaridade muito semelhante a do
sangue, ex. SG 5%, SF 0,9% e Ringer Lactato.
Soluções Hipertônicas: possui osmolaridade maior que a do
sangue, promovem retirada do líquido das células para dentro das
veias, ex. SG 10% ou 20%, glicose 50% e albumina 25%.
Soluções Hipotônicas: possui osmolaridade menor que a do
sangue, deslocam líquido para fora do compartimento intravascular,
ex. água destilada, glicose a 2,5% e cloreto de sódio a 0,45%.
SOLUÇÕES MAIS UTILIZADAS








SG 5%
SG 10%
SF 0,9%
SGF
Solução de Manitol 10 ou
20%
Ringer Lactato (solução de
eletrólitos)










Algumas drogas podem ser
adicionadas às soluções:
Vitamina C
KCL (cloreto de potássio)
NaCl (cloreto de sódio)
Complexo B
Dentre outros...
LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA
PUNÇÃO



REGIÃO CEFÁLICA – bastante utilizada em bebês.
REGIÃO CERVICAL
LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO




REGIÃO DO MMSS- braço (cefálica e basílica), antebraço(cefálica,
cefálica-acessória, basílica, intermediária do antebraço).
REGIÃO DA MÃO
LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO


REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES
(veias de última escolha):
CRIANÇAS E ADULTOS

Dorso da mão, antebraço
e braço

BEBÊS

Região cefálica, mão e
dorso do pé

COLETA DE SANGUE E
ADMINISTRAÇÃO DE
DOSE ÚNICA

Articulação do cotovelo

VIA DE ÚLTIMA
ESCOLHA

Membros inferiores
* Há risco de estagnação do
medicamento na circulação periférica
podendo causar trombos ou flebites.
LEMBRETES









Utilizar luvas sempre;
Utilize sempre a veia de
maior calibre;
Capriche na fixação e em
crianças na imobilização;
Após a punção observar o
local constantemente, a
infiltração pode trazer sérias
complicações;
Não reencape agulhas.
DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO


Garrote/ torniquete- geralmente de látex, é um cinto
flexível para procurar a retenção do sangue venoso e
o ingurgitamento da veia para facilitar a visualização
da veia no momento da punção.
DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO


Cateteres agulhados: utilizado para terapia
de curto prazo.
CÂNULA

AGULHA

ADAPTADOR
ASAS
CALIBRE DO DISPOSITIVO










São disponíveis no mercado os números:
19G – maior calibre de cor bege ou creme;
21G – calibre médio de cor verde;
23G – pequeno calibre de cor azul;
25G – calibre fino, utilizado em crianças de
cor laranja;
27G – calibre muito fino, utilizado em
neonatos, cor cinza;
DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO


Cateter flexível: utilizado para terapia de
longo prazo
CALIBRES











24G – menor calibre, utilizado em recém nascido, bebês,
crianças e veias de pequeno calibre, de cor amarela;
22G – utilizado em bebês crianças, adolescentes e
adultos, de cor azul;
20G – utilizado em adolescentes e adultos
especialmente em transfusões,de cor rosa;
18G – utilizado em adultos submetidos a cirurgia,
indicado para infusão de grande volume, de cor verde;
16G – mesma indicação do 18, de cor cinza;
14G – deve ser utilizado quando há necessidade de
infundir grandes quantidades de
líquido(traumatismos),de cor laranja;
ABBOCATH RELAÇÃO FLUENCIA
AGUÁ ML/MIN.









14G – 270ml/min.
16G – 180ml/min.
18G – 80ml/min.
20G – 54ml/min.
22G – 33ml/min.
24G – 20ml/min.
FIXAÇÃO
DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO


MULTIVIA OU POLYFIX - utilizado para
infusão simultânea de 02 soluções ou para
manter o sistema fechado.
EQUIPOS


Equipos de infusão são estruturas destinados
a introdução de grande volumes de líquido
na circulação sanguínea, com a finalidade de
entremear a ligação do dispositivos venoso
periférico ao recipiente que contém líquido a
ser infundido.
Os materiais que fazem parte do
equipo de infusão são:
1.regulador de fluxo – serve pra
controlar o gotejamento do
líquido;
2.ponta perfurante – adapta o
equipo ao frasco de solução
parenteral de grande volume;
3.protetor – acessório que se
adapta a extremidade do
equipo;
4.conector – componente tipo
macho;
5.copinho – onde goteja o líquido
a ser infundido;
6.injetor lateral – acessório
disponível para permitir
injeções;
Dependendo do tipo e da finalidade do equipo a
câmara de gotejamento
permite a passagem de gotas ou microgotas.

GOTAS

MICROGOTAS

1 GOTA = 3 MICROGOTAS


A força da gravidade
atua sobre fluídos
administrados por via
EV .



Se o paciente, por
exemplo, elevar o
braço e colocá-lo sobre
a cabeça, o fluxo de
gotejamento irá alterar.
TÉCNICA DE PUNÇÃO PARA
ADMINISTRAÇÃO EM DOSE ÚNICA
Lave bem as mãos;
Reúna todo material necessário: bolas de
algodão com álcool, seringas, agulhas, garrote e
luvas de procedimento;
Scalp se necessário;
Colocar as luvas de procedimento;
Realizar a anti-sepsia;
Aspirar a medicação;
Posicionar o braço do paciente;
Posicionar o braço do paciente;
Peça ao paciente/cliente para fechar a mão;
Faça a punção da veia, com o bisel da agulha
voltado para cima, utilizando um ângulo de 15º;
Solte o garrote para introduzir o medicamento;
Em intervalos regulares aspire para certificar
que a agulha está bem posicionada;
Com a mão esquerda pressione o local de
introdução da agulha com uma bola de algodão,
embebido em álcool;
Desprezar agulha e seringa em local adequado
Checar e anotar no prontuário do paciente a
medicação administrada.
PUNÇÃO
COMPLICAÇÕES






Flebite: é uma inflamação na veia~, o cliente refere dor
e o local fica sensível ao toque. Fique atento a
hiperemia no local de inserção do cateter, dor, local
quente, edema velocidade de infusão lenta e presença
de cordão fibroso palpável no trajeto da veia.
Infiltração: é o derramamento da solução ou medicação
fora da veia, apresenta pele fria no local, tensa, edema e
retorno ausente do fluxo de sangue.
Obstrução: quando a infusão é interrompida formandose um coágulo dentro do dispositivo.
COMPLICAÇÕES








Embolia gasosa: ocorre por infusão de ar na
veia. Pode trazer desconforto respiratório, pulso
e PA diminuídos e perda de consciência.
Infecção sistêmica: causada por contaminação
do material de punção.
Choque Anafilático: reação alérgica a
determinados medicamentos;
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  • 1. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA Profa. Ms. Priscila Cristina O. Zignani Pimentel
  • 2. VIA ENDOVENOSA     Via bastante utilizada; Introdução de medicamentos diretamente na veia; Indicada quando se pretende uma ação imediata ou em grandes volumes de líquido, ex: 1.000 ml de SF em 2h. São administradas por essa via substâncias como sais orgânicos solúveis, eletrólitos e substâncias com propriedades osmóticas.
  • 3. SOLUÇÕES COM PROPRIEDADES OSMÓTICAS    Osmolaridade = concentração de uma substância/1 litro de solução; São definidas a partir da osmolaridade do sangue que é de 280 a 295 mOsm/l. Podem ser:    Soluções Isotônicas: possuem osmolaridade muito semelhante a do sangue, ex. SG 5%, SF 0,9% e Ringer Lactato. Soluções Hipertônicas: possui osmolaridade maior que a do sangue, promovem retirada do líquido das células para dentro das veias, ex. SG 10% ou 20%, glicose 50% e albumina 25%. Soluções Hipotônicas: possui osmolaridade menor que a do sangue, deslocam líquido para fora do compartimento intravascular, ex. água destilada, glicose a 2,5% e cloreto de sódio a 0,45%.
  • 4. SOLUÇÕES MAIS UTILIZADAS       SG 5% SG 10% SF 0,9% SGF Solução de Manitol 10 ou 20% Ringer Lactato (solução de eletrólitos)       Algumas drogas podem ser adicionadas às soluções: Vitamina C KCL (cloreto de potássio) NaCl (cloreto de sódio) Complexo B Dentre outros...
  • 5. LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO   REGIÃO CEFÁLICA – bastante utilizada em bebês. REGIÃO CERVICAL
  • 6. LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO   REGIÃO DO MMSS- braço (cefálica e basílica), antebraço(cefálica, cefálica-acessória, basílica, intermediária do antebraço). REGIÃO DA MÃO
  • 7. LOCAIS MAIS UTILIZADOS PARA PUNÇÃO  REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES (veias de última escolha):
  • 8. CRIANÇAS E ADULTOS Dorso da mão, antebraço e braço BEBÊS Região cefálica, mão e dorso do pé COLETA DE SANGUE E ADMINISTRAÇÃO DE DOSE ÚNICA Articulação do cotovelo VIA DE ÚLTIMA ESCOLHA Membros inferiores * Há risco de estagnação do medicamento na circulação periférica podendo causar trombos ou flebites.
  • 9. LEMBRETES      Utilizar luvas sempre; Utilize sempre a veia de maior calibre; Capriche na fixação e em crianças na imobilização; Após a punção observar o local constantemente, a infiltração pode trazer sérias complicações; Não reencape agulhas.
  • 10. DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO  Garrote/ torniquete- geralmente de látex, é um cinto flexível para procurar a retenção do sangue venoso e o ingurgitamento da veia para facilitar a visualização da veia no momento da punção.
  • 11. DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO  Cateteres agulhados: utilizado para terapia de curto prazo. CÂNULA AGULHA ADAPTADOR ASAS
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  • 13. CALIBRE DO DISPOSITIVO       São disponíveis no mercado os números: 19G – maior calibre de cor bege ou creme; 21G – calibre médio de cor verde; 23G – pequeno calibre de cor azul; 25G – calibre fino, utilizado em crianças de cor laranja; 27G – calibre muito fino, utilizado em neonatos, cor cinza;
  • 14. DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO  Cateter flexível: utilizado para terapia de longo prazo
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  • 16. CALIBRES       24G – menor calibre, utilizado em recém nascido, bebês, crianças e veias de pequeno calibre, de cor amarela; 22G – utilizado em bebês crianças, adolescentes e adultos, de cor azul; 20G – utilizado em adolescentes e adultos especialmente em transfusões,de cor rosa; 18G – utilizado em adultos submetidos a cirurgia, indicado para infusão de grande volume, de cor verde; 16G – mesma indicação do 18, de cor cinza; 14G – deve ser utilizado quando há necessidade de infundir grandes quantidades de líquido(traumatismos),de cor laranja;
  • 17. ABBOCATH RELAÇÃO FLUENCIA AGUÁ ML/MIN.       14G – 270ml/min. 16G – 180ml/min. 18G – 80ml/min. 20G – 54ml/min. 22G – 33ml/min. 24G – 20ml/min.
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  • 21. DISPOSITIVOS PARA PUNÇÃO  MULTIVIA OU POLYFIX - utilizado para infusão simultânea de 02 soluções ou para manter o sistema fechado.
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  • 24. EQUIPOS  Equipos de infusão são estruturas destinados a introdução de grande volumes de líquido na circulação sanguínea, com a finalidade de entremear a ligação do dispositivos venoso periférico ao recipiente que contém líquido a ser infundido.
  • 25. Os materiais que fazem parte do equipo de infusão são: 1.regulador de fluxo – serve pra controlar o gotejamento do líquido; 2.ponta perfurante – adapta o equipo ao frasco de solução parenteral de grande volume; 3.protetor – acessório que se adapta a extremidade do equipo; 4.conector – componente tipo macho; 5.copinho – onde goteja o líquido a ser infundido; 6.injetor lateral – acessório disponível para permitir injeções;
  • 26. Dependendo do tipo e da finalidade do equipo a câmara de gotejamento permite a passagem de gotas ou microgotas. GOTAS MICROGOTAS 1 GOTA = 3 MICROGOTAS
  • 27.  A força da gravidade atua sobre fluídos administrados por via EV .  Se o paciente, por exemplo, elevar o braço e colocá-lo sobre a cabeça, o fluxo de gotejamento irá alterar.
  • 28. TÉCNICA DE PUNÇÃO PARA ADMINISTRAÇÃO EM DOSE ÚNICA Lave bem as mãos; Reúna todo material necessário: bolas de algodão com álcool, seringas, agulhas, garrote e luvas de procedimento; Scalp se necessário; Colocar as luvas de procedimento; Realizar a anti-sepsia; Aspirar a medicação; Posicionar o braço do paciente;
  • 29. Posicionar o braço do paciente; Peça ao paciente/cliente para fechar a mão; Faça a punção da veia, com o bisel da agulha voltado para cima, utilizando um ângulo de 15º; Solte o garrote para introduzir o medicamento; Em intervalos regulares aspire para certificar que a agulha está bem posicionada; Com a mão esquerda pressione o local de introdução da agulha com uma bola de algodão, embebido em álcool; Desprezar agulha e seringa em local adequado Checar e anotar no prontuário do paciente a medicação administrada.
  • 31. COMPLICAÇÕES    Flebite: é uma inflamação na veia~, o cliente refere dor e o local fica sensível ao toque. Fique atento a hiperemia no local de inserção do cateter, dor, local quente, edema velocidade de infusão lenta e presença de cordão fibroso palpável no trajeto da veia. Infiltração: é o derramamento da solução ou medicação fora da veia, apresenta pele fria no local, tensa, edema e retorno ausente do fluxo de sangue. Obstrução: quando a infusão é interrompida formandose um coágulo dentro do dispositivo.
  • 32. COMPLICAÇÕES     Embolia gasosa: ocorre por infusão de ar na veia. Pode trazer desconforto respiratório, pulso e PA diminuídos e perda de consciência. Infecção sistêmica: causada por contaminação do material de punção. Choque Anafilático: reação alérgica a determinados medicamentos; Choque pirogênico: ocorre quando uma partícula estranha é inoculada na corrente sanguínea, causando uma reação febril.