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História:Território, Ambiente e Desenvolvimento
4ª UNIDADE
Profª. Jack Povoas´
CAPITALISMO
•Origens do sistema capitalista
•Características
•Fases
•História do capitalismo
•Lucros e trabalho assalariado
•Neocolonialismo
•Economia de mercado
•Globalização da economia
"O caminho da vida pode ser o da liberdade e
da beleza, porém, desviamo-nos dele.
A cobiça envenenou a alma dos homens,
levantou no mundo as muralhas do ódio e
tem-nos feito marchar a passo de ganso para
a miséria e os morticínios.
Criamos a época da produção veloz, mas nos
sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz em grande escala, tem
provocado a escassez.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos;
Nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de
humanidade;
Mais do que de inteligência, precisamos
de afeição e doçura!
Sem essas virtudes, a vida será de violência e
tudo estará perdido."
(Charles Chaplin, em discurso proferido no final do filme O grande ditador.)
Origens
•Encontramos a origem do sistema
capitalista na passagem da Idade Média
para a Idade Moderna.
•Com o renascimento urbano e comercial
dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa
uma nova classe social: a burguesia. Esta
nova classe social buscava o lucro
através de atividades comerciais.
Nesse período, vemos uma transformação no
caráter auto-suficiente das propriedades
feudais onde as terras começaram a ser
arrendadas e a mão-de-obra começou a ser
remunerada com um salário.
Essas primeiras mudanças vieram junto do
surgimento de uma classe de comerciantes e
artesãos que viviam à margem da unidade
feudal habitando uma região externa,
chamada de burgo. A burguesia medieval
implantou uma nova configuração à economia
européia onde a busca pelo lucro e a
circulação de bens a serem comercializados
em diferentes regiões ganharam maior
espaço.
•Neste contexto, surgem também os
banqueiros e cambistas, cujos ganhos
estavam relacionados ao dinheiro em
circulação, numa economia que estava
em pleno desenvolvimento.
•Historiadores e economistas identificam
nesta burguesia, e também nos
cambistas e banqueiros, ideais
embrionários do sistema capitalista:
lucro, acúmulo de riquezas, controle
dos sistemas de produção e
expansão dos negócios.
A prática comercial experimentada imprimiu
uma nova lógica econômica onde o
comerciante substituiu o valor-de-uso das
mercadorias pelo seu valor-de-troca.
Dessa maneira, o comerciante deixou de julgar
o valor das mercadorias tendo como base sua
utilidade e demanda, para calcular custos e
lucros a serem convertidos em uma
determinada quantia monetária.
Primeira Fase: Capitalismo Comercial
ou Pré-Capitalismo
Este período estende-se do século XVI ao
XVIII. Inicia-se com as Grandes
Navegações e Expansões Marítimas
Européias, fase em que a burguesia
mercante começa a buscar riquezas em
outras terras fora da Europa. Os
comerciantes e a nobreza estavam a
procura de ouro, prata, especiarias e
matérias-primas não encontradas em
solo europeu.
Nesse contexto, os Estados Nacionais
incentivaram a descoberta e o domínio de
novas áreas de exploração econômica por
meio do processo de colonização.
Foi nessa época que os continentes americano
e africano passaram a integrar uma economia
mundialmente articulada aos interesses das
poderosas nações européias.
Estes comerciantes, financiados por reis
e nobres, ao chegarem à América, por
exemplo, vão começar um ciclo de
exploração, cujo objetivo principal era o
enriquecimento e o acúmulo de capital.
Neste contexto, podemos identificar as
seguintes características capitalistas:
busca do lucros, uso de mão-de-obra
assalariada, moeda substituindo o
sistema de trocas, relações bancárias,
fortalecimento do poder da burguesia e
desigualdades sociais.
No entanto, a relação harmônica entre a
burguesia e os monarcas ganhou uma nova
feição na medida em que a manutenção dos
privilégios da nobreza se transformava em um
empecilho ao desenvolvimento burguês.
Segunda Fase: Capitalismo Industrial
No século XVIII, a Europa passa por uma
mudança significativa no que se refere ao
sistema de produção.
A Revolução Industrial, iniciada na
Inglaterra, fortalece o sistema capitalista
e solidifica suas raízes na Europa e em
outras regiões do mundo.
A Revolução Industrial modificou o
sistema de produção, pois colocou a
máquina para fazer o trabalho que antes
era realizado pelos artesãos.
O dono da fábrica conseguiu, desta
forma, aumentar sua margem de lucro,
pois a produção acontecia com mais
rapidez.
Se por um lado esta mudança trouxe
benefícios (queda no preço das
mercadorias), por outro a população
perdeu muito.
O desemprego, baixos salários,
péssimas condições de trabalho,
poluição do ar e rios e acidentes nas
máquinas foram problemas enfrentados
pelos trabalhadores deste período.
O lucro ficava com o empresário que
pagava um salário baixo pela mão-de-
obra dos operários.
As indústrias, utilizando máquinas à
vapor, espalharam-se rapidamente pelos
quatro cantos da Europa. O capitalismo
ganhava um novo formato.
Muitos países europeus, no século XIX,
começaram a incluir a Ásia e a África
dentro deste sistema. Estes dois
continentes foram explorados pelos
europeus, dentro de um contexto
conhecido como neocolonialismo.
As populações destes continentes, foram
dominadas a força e tiveram suas
matérias-primas e riquezas exploradas
pelos europeus.
Eram também forçados a trabalhar em
jazidas de minérios e a consumirem os
produtos industrializados das fábricas
européias.
Chegando ao século XIX, percebemos que o
capitalismo promoveu uma riqueza custeada
pela exploração da mão-de-obra e a formação
de grandes monopólios industriais.
Nesse período vemos a ascensão das
doutrinas socialistas em franca contraposição
ao modelo de desenvolvimento social,
econômico e político trazido pelo sistema
capitalista.
No século passado, o capitalismo viveu
diversos momentos de crise onde percebemos
claramente os problemas de sua lógica de
crescimento permanente.
Mesmo movendo diversas revoluções e
levantes contra o sistema, o socialismo não
conseguiu interromper o processo de
desenvolvimento do capital.
Apesar disso, vemos que novas formas de
rearticulação das políticas econômicas e o
afamado progresso tecnológico conseguiram
dar suporte para que o capitalismo
alcançasse novas fronteiras.
Terceira Fase:
Capitalismo Monopolista-Financeiro
Iniciada no século XX, esta fase vai ter
no sistema bancário, nas grandes
corporações financeiras e no mercado
globalizado as molas mestras de
desenvolvimento. Podemos dizer que
este período está em pleno
funcionamento até os dias de hoje.
Grande parte dos lucros e do capital em
circulação no mundo passa pelo sistema
financeiro.
A globalização permitiu as grandes
corporações produzirem seus produtos
em diversas partes do mundo, buscando
a redução de custos.
Estas empresas, dentro de uma
economia de mercado, vendem estes
produtos para vários países, mantendo
um comércio ativo de grandes
proporções.
Os sistemas informatizados possibilitam
a circulação e transferência de valores
em tempo quase real.
Apesar das indústrias e do comércio
continuarem a lucrar muito dentro deste
sistema, podemos dizer que os sistemas
bancário e financeiro são aqueles que
mais lucram e acumulam capitais dentro
deste contexto econômico atual.
NEOCAPITALISMO
Também chamado de economia mista,
é um termo utilizado para designar uma
nova forma de capitalismo, surgido nas
sociedades reconstruídas e tecnológicas
do pós-guerra.
Se caracteriza pela correção de seus
excessos, mediante a aplicação de
medidas visando o bem estar social.
No sistema atual o trabalhador produz
bens que não lhe pertencem e cujo
destino, depois de prontos, escapa ao
seu controle.
O trabalhador, assim, não pode se
reconhecer no produto de seu trabalho;
não há a percepção daquilo que ele criou
como fruto de suas capacidades físicas e
mentais, pois se trata de algo que ao
trabalhador não terá utilidade alguma.
A criação (o produto), se apresenta
diante do mesmo como algo estranho e
por vezes hostil, e não como o resultado
normal de sua atividade e do seu poder
de modificar livremente a natureza.
Assim sendo, se o produto do trabalho
não pertence ao trabalhador e de certa
forma, se defronta com o mesmo de
uma forma estranha, isso somente
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4ª UNIDADE 2010

  • 1. História:Território, Ambiente e Desenvolvimento 4ª UNIDADE Profª. Jack Povoas´
  • 2. CAPITALISMO •Origens do sistema capitalista •Características •Fases •História do capitalismo •Lucros e trabalho assalariado •Neocolonialismo •Economia de mercado •Globalização da economia
  • 3. "O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém, desviamo-nos dele. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da produção veloz, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz em grande escala, tem provocado a escassez.
  • 4. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; Nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que máquinas, precisamos de humanidade; Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura! Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo estará perdido." (Charles Chaplin, em discurso proferido no final do filme O grande ditador.)
  • 5. Origens •Encontramos a origem do sistema capitalista na passagem da Idade Média para a Idade Moderna. •Com o renascimento urbano e comercial dos séculos XIII e XIV, surgiu na Europa uma nova classe social: a burguesia. Esta nova classe social buscava o lucro através de atividades comerciais.
  • 6.
  • 7. Nesse período, vemos uma transformação no caráter auto-suficiente das propriedades feudais onde as terras começaram a ser arrendadas e a mão-de-obra começou a ser remunerada com um salário.
  • 8. Essas primeiras mudanças vieram junto do surgimento de uma classe de comerciantes e artesãos que viviam à margem da unidade feudal habitando uma região externa, chamada de burgo. A burguesia medieval implantou uma nova configuração à economia européia onde a busca pelo lucro e a circulação de bens a serem comercializados em diferentes regiões ganharam maior espaço.
  • 9.
  • 10. •Neste contexto, surgem também os banqueiros e cambistas, cujos ganhos estavam relacionados ao dinheiro em circulação, numa economia que estava em pleno desenvolvimento. •Historiadores e economistas identificam nesta burguesia, e também nos cambistas e banqueiros, ideais embrionários do sistema capitalista: lucro, acúmulo de riquezas, controle dos sistemas de produção e expansão dos negócios.
  • 11.
  • 12. A prática comercial experimentada imprimiu uma nova lógica econômica onde o comerciante substituiu o valor-de-uso das mercadorias pelo seu valor-de-troca. Dessa maneira, o comerciante deixou de julgar o valor das mercadorias tendo como base sua utilidade e demanda, para calcular custos e lucros a serem convertidos em uma determinada quantia monetária.
  • 13.
  • 14. Primeira Fase: Capitalismo Comercial ou Pré-Capitalismo Este período estende-se do século XVI ao XVIII. Inicia-se com as Grandes Navegações e Expansões Marítimas Européias, fase em que a burguesia mercante começa a buscar riquezas em outras terras fora da Europa. Os comerciantes e a nobreza estavam a procura de ouro, prata, especiarias e matérias-primas não encontradas em solo europeu.
  • 15. Nesse contexto, os Estados Nacionais incentivaram a descoberta e o domínio de novas áreas de exploração econômica por meio do processo de colonização. Foi nessa época que os continentes americano e africano passaram a integrar uma economia mundialmente articulada aos interesses das poderosas nações européias.
  • 16.
  • 17. Estes comerciantes, financiados por reis e nobres, ao chegarem à América, por exemplo, vão começar um ciclo de exploração, cujo objetivo principal era o enriquecimento e o acúmulo de capital. Neste contexto, podemos identificar as seguintes características capitalistas: busca do lucros, uso de mão-de-obra assalariada, moeda substituindo o sistema de trocas, relações bancárias, fortalecimento do poder da burguesia e desigualdades sociais.
  • 18.
  • 19. No entanto, a relação harmônica entre a burguesia e os monarcas ganhou uma nova feição na medida em que a manutenção dos privilégios da nobreza se transformava em um empecilho ao desenvolvimento burguês.
  • 20.
  • 21. Segunda Fase: Capitalismo Industrial No século XVIII, a Europa passa por uma mudança significativa no que se refere ao sistema de produção. A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, fortalece o sistema capitalista e solidifica suas raízes na Europa e em outras regiões do mundo.
  • 22.
  • 23. A Revolução Industrial modificou o sistema de produção, pois colocou a máquina para fazer o trabalho que antes era realizado pelos artesãos. O dono da fábrica conseguiu, desta forma, aumentar sua margem de lucro, pois a produção acontecia com mais rapidez.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Se por um lado esta mudança trouxe benefícios (queda no preço das mercadorias), por outro a população perdeu muito. O desemprego, baixos salários, péssimas condições de trabalho, poluição do ar e rios e acidentes nas máquinas foram problemas enfrentados pelos trabalhadores deste período.
  • 27.
  • 28. O lucro ficava com o empresário que pagava um salário baixo pela mão-de- obra dos operários. As indústrias, utilizando máquinas à vapor, espalharam-se rapidamente pelos quatro cantos da Europa. O capitalismo ganhava um novo formato.
  • 29.
  • 30. Muitos países europeus, no século XIX, começaram a incluir a Ásia e a África dentro deste sistema. Estes dois continentes foram explorados pelos europeus, dentro de um contexto conhecido como neocolonialismo.
  • 31. As populações destes continentes, foram dominadas a força e tiveram suas matérias-primas e riquezas exploradas pelos europeus. Eram também forçados a trabalhar em jazidas de minérios e a consumirem os produtos industrializados das fábricas européias.
  • 32.
  • 33. Chegando ao século XIX, percebemos que o capitalismo promoveu uma riqueza custeada pela exploração da mão-de-obra e a formação de grandes monopólios industriais. Nesse período vemos a ascensão das doutrinas socialistas em franca contraposição ao modelo de desenvolvimento social, econômico e político trazido pelo sistema capitalista.
  • 34.
  • 35. No século passado, o capitalismo viveu diversos momentos de crise onde percebemos claramente os problemas de sua lógica de crescimento permanente. Mesmo movendo diversas revoluções e levantes contra o sistema, o socialismo não conseguiu interromper o processo de desenvolvimento do capital.
  • 36. Apesar disso, vemos que novas formas de rearticulação das políticas econômicas e o afamado progresso tecnológico conseguiram dar suporte para que o capitalismo alcançasse novas fronteiras.
  • 37. Terceira Fase: Capitalismo Monopolista-Financeiro Iniciada no século XX, esta fase vai ter no sistema bancário, nas grandes corporações financeiras e no mercado globalizado as molas mestras de desenvolvimento. Podemos dizer que este período está em pleno funcionamento até os dias de hoje.
  • 38.
  • 39. Grande parte dos lucros e do capital em circulação no mundo passa pelo sistema financeiro. A globalização permitiu as grandes corporações produzirem seus produtos em diversas partes do mundo, buscando a redução de custos.
  • 40.
  • 41. Estas empresas, dentro de uma economia de mercado, vendem estes produtos para vários países, mantendo um comércio ativo de grandes proporções.
  • 42. Os sistemas informatizados possibilitam a circulação e transferência de valores em tempo quase real. Apesar das indústrias e do comércio continuarem a lucrar muito dentro deste sistema, podemos dizer que os sistemas bancário e financeiro são aqueles que mais lucram e acumulam capitais dentro deste contexto econômico atual.
  • 43.
  • 44. NEOCAPITALISMO Também chamado de economia mista, é um termo utilizado para designar uma nova forma de capitalismo, surgido nas sociedades reconstruídas e tecnológicas do pós-guerra. Se caracteriza pela correção de seus excessos, mediante a aplicação de medidas visando o bem estar social.
  • 45.
  • 46.
  • 47. No sistema atual o trabalhador produz bens que não lhe pertencem e cujo destino, depois de prontos, escapa ao seu controle. O trabalhador, assim, não pode se reconhecer no produto de seu trabalho; não há a percepção daquilo que ele criou como fruto de suas capacidades físicas e mentais, pois se trata de algo que ao trabalhador não terá utilidade alguma.
  • 48. A criação (o produto), se apresenta diante do mesmo como algo estranho e por vezes hostil, e não como o resultado normal de sua atividade e do seu poder de modificar livremente a natureza. Assim sendo, se o produto do trabalho não pertence ao trabalhador e de certa forma, se defronta com o mesmo de uma forma estranha, isso somente ocorre porque tal produto pertence a outro homem que não o trabalhador.
  • 49. Portanto, quem se apropria de parte do fruto e do próprio trabalho operário ? Marx responde: O capitalista, o proprietário dos meios de produção.