SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 45
LESÕES PRECURSORAS DO CÂNCER  DO COLO UTERINO
HPV – O agente carcinogênico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
E  ( EARLY )  L C R   L  ( LATE) L.R.C. / U.F.PR . 45%   E1- E8   E5- E6- E7   15%  40%   L1L2 P 53   RB   PROTEÍNAS ESTRUTURAIS CAPSÍDEO PROTÉICO EXPRESSÃO  DOS GENES  VIRAIS POTENCIAL  ONCOGÊNICO REPLICAÇÃO VIRAL TRANSFORMAÇÃO CELULAR HPV – O agente carcinogênico
HPV – O agente carcinogênico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1. Munoz N,  et al. N Engl J Med  2003;  348: 518–527;  2. Bosch FX,  et al. J Natl Cancer Inst Monogr  2003;  31: 3–13;  3.  Greer CE,  et al. J Clin Microbiol  1995;  33: 2058.
HPV – O agente carcinogênico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 . Collins S,  et al. Br J Obstet Gynaecol  2002;  109: 96–98; 2. Schiffman M,  et al. J Natl Cancer Inst  2003;  31: 14–19; 3. Sellors JW,  et al. CMAJ  2003;  168: 421–425; 4. Dunne EF,  et al. JAMA  2007;  297: 813–819; 5. Brown DR,  et al.  J Infect Dis  2005;  191: 182–192;  6. Koutsky L,  et al.  Am J Med  1997;  102: 3–8; 7. Bosch FX,  et al.   J Natl Cancer Inst Monogr  2003;  31: 3–13; 8.  Castle PE,  et al. J Infect Dis  2005;  19: 1808–1816 .
HPV – O agente carcinogênico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HISTÓRIA NATURAL DA INFECÇÃO PELO  HPV Verrugas anogenital  Regressão 6 ,  11, outros tipos não oncogênicos Tratamento Infecção pelo HPV 16, 18, 31, 45 e outros tipos oncogênicos Infecção transitória Câncer CIN II/CIN III Infecção persistente CIN I/CIN II Regressão NIC = Neoplasia intraepitelial cervical   BOSCH FX, et al. J Clin Pathol 2002; 55: 244–65.
 
Genótipos do HPV (%)  nos casos de câncer de colo do útero em todo o mundo Muñoz N  et al .  Int J Cancer  2004; 111: 278–85 . 53,5% 70,7% 77,4% 80,3% 53,5 2,3 2,2 1,4 1,3 1,2 1,0 0,7 0,6 0,5 0,3 1,2 4,4 2,.6 17,2 6,7 2,9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 X Outros 82 73 68 39 51 56 59 35 58 52 33 31 45 18 16 53,5% 70,7% 77,4% 80,3% 53,5 2,3 2,2 1,4 1,3 1,2 1,0 0,7 0,6 0,5 0,3 1,2 4,4 2,.6 17, 2 6,7 2,9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 X Outros 82 73 68 39 51 56 59 35 58 52 33 31 45 18 16
0 5 10 15 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Idade (anos) HPV Oncogenico  (%) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Idade/taxa de incidência padronizada para cancer cervical (100.000) Bosch FX et  al .  J Clin Pathol  2002; 55: 244  65. INCIDÊNCIA  ESPECÍFICA POR IDADE
 
 
Epitélio Normal Epitélio Infectado Células Basais Células  Para-basais Camada Escamosa   Camada Escamosa Madura Adapted from Frazer IH.  Nature Rev Immunol . 2004;4:46–54 .  EVASÃO IMUNE .  .  .  .     . .      .           
A infecção pelo HPV é a DST  mais freqüente em todo mundo
Câncer do  Colo do Útero 1. Adaptado de  Castellsagué X,  Muñoz N .  J Natl Cancer Inst Monogr  2003;31:20–28. TABAGISMO ALTA PARIDADE ANTICONCEPCIONAIS IMUNOSSUPRESSÃO Concomitância  de outras DSTs  Dieta Condições  Sócio-Econômicas INFECÇÃO  PERSISTENTE POR HPV Fatores genéticos ? Co-Fatores Envolvidos na Carcinogênese Cervical¹
Risco de progressão do câncer cervical: Global   Cancer (500,000  cases) High-grade  dysplasia (CIN2/3) Low-grade dysplasia (CIN1) Subclinical HPV infection NORMALMENTE VÁRIOS ANOS  ( ACIMA DE 20 ANOS) 27%   cases HPV 16/18+ 70%   cases  HPV 16/18+ 52%   cases HPV 16/18+ Progressão Healthy, uninfected individuals Regressão* 27%   cases HPV 16/18+ * Most cases of CIN spontaneously regress; less likely with higher grade lesions (cervical cancer does not regress). †  Estimated from total number of global females aged > 15 years. Data available at: http://www.who.int/hpvcentre/en (accessed Sept 2008);  Castellsagué X,  et al. Vaccine  2007;  25S :C1–C26; Clifford GM,  et al.  Lancet   2005;  366: 991–998.
Burd EM.  Clin Microbiol Rev  2003;  16 :1-17;  Solomon D,  et al. JAMA  2002;  287 :2114-2119. Lesão escamosa de baixo grau (LSIL/ASCUS) Lesão escoma intra-epitelial de alto grau (HSIL) Carcinoma  invasivo Tempo anos Mêses Epitelio normal  HPV infection koilocytosis CIN1 CIN2 CIN3 Regressão Progressão* Evolução da doença cervical
Tipos de Câncer cervical ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1. Burd EM,  et al. Clin Microbiol Rev.  2003;  16 :1–17 . 2. Kjaer SK,  et al. Epidemiol. Rev.  1993;  15 :486-498. Endométrio Miométrio Cavidade uterina Adenocarcinoma  Carcinoma   decels. escamosas   *  Nota: Podemos incluir  carcinomas  adeno-escamosos como misto de cels.  Glandulares e escamosa   .
Adenocarcinoma Cervical ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1 . Cancer Research UK 2008. Accessed at http://www.cancerhelp.org.uk/help/default.asp?page=2758; 2. Parkin DM,  et al. Vaccine  2006;  24 (Suppl 3):11-25; 3. Smith HO,  et al. Gynecol Oncol  2000;  78 :97-105; 4. Altekruse SF,  et al. Am J Obstet Gynecol  2003;  188 :657–663; 5. Smith JS,  et al. Int J Cancer  2007;  121 :621–632; 6. Bosch XF,  et al. J Nat Cancer Inst  1995;  87 :796–802; 7. de Sanjose S,  et al.  24th International Papillomavirus Conference and Clinical Workshop; Beijing, 2007. Adenocarcinomas  Podem ser inacessível a escova endocervical Carcinoma de cels. Escamosas Acessível à escova endocervical cérvix Escova endocervical
Adenocarcinoma Cervical ,[object Object],[object Object],[object Object],1. Vinh-Hung V ,  et al. BMC Cancer  2007;  7 :164–176 . 2. Kr üger Kjaer S,  et al. Epidemiol Rev  1993;  15 :486–498.
Tríade Diagnóstica CITOLOGIA HISTOLOGIA COLPOSCOPIA A.C.T. 2546
Tríade Diagnóstica
CITOLOGIA  ONCÓTICA QUANDO COLHER  ?   UMA VEZ AO ANO DESDE O INÍCIO DA ATIVADADE SEXUAL,  INDEPENDENTE DA IDADE DUAS CITOLOGIAS NEGATIVAS COLHER A CADA 3 ANOS
LAUDOS  CITOLÓGICOS NORMAL INFLAMATÓRIO PRÉ-NEOPLÁSICO E NEOPLÁSICOS NEGATIVO P/ MALIGNIDADE FÍSICOS QUÍMICOS BACTÉRIAS FUNGOS PROTOZOÁRIOS VÍRUS  -  HPV ASC –US, ASC – H , AGUS , NIC I , NIC II , NIC III CARCINOMA ESCAMOSO ADENOCARCINOMA ADENOESCAMOSO “ IN SITO” E “INVASORES”
LAUDOS  CITOLÓGICOS ( BETHESDA) NORMAL LESÕES DE BAIXO GRAU LESÕES DE ALTO GRAU NEGATIVO P/ MALIGNIDADE HPV NIC I ASC-US ASC – H AGC NIC II NIC III CARCINOMA ESCAMOSO ADENOCARCINOMA ADENOESCAMOS “ IN SITU”
L.R.C. J. / U.F.PR. CONDUTA CLÍNICA
LBG  (  Lesão de baixo grau ) LBG  CONSIDERAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LRCJ / U.F.PR.
C.O. em 6 meses LESÃO ESCAMOSA DE BAIXO GRAU C.O - C.O + COLPOSCOPIA C.O NEGATIVO COLPO + ROTINA BIÓPSIA C.O Em 6 m. LSIL 6 m. 6 m. COLPO - L.R.C. J. / U.F.PR. LBG
LAG  (  Lesão de alto grau ) LAG   CONSIDERAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LRCJ / U.F.PR.
LAG  (  Lesão de alto grau ) Gestação COLPOSCOPIA SATISFATÓRIA BIOPSIA P/ CONFIRMAR CONDUTA CONSERVADORA EXPECTANTE: CO + COLPOSCOPIA NOS 3 TRIMESTRES ATÉ  O  PARTO CONDUTAS MAIS AGRESSIVAS SÓ QUANDO HOUVER MUDANÇA DE ESTADIO DA DOENÇA LRCJ / U.F.PR .
LAG  (  Lesão de alto grau ) LAG  NA ADOLESCÊNCIA CONSIDERAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],LRCJ / U.F.PR.
LAG  (  Lesão de alto grau ) COLPOSCOPIA SATISFATÓRIA TERAPIA EXCISIONAL: RETIRADA DA ÁREA QUE CONTEM OS ACHADOS ANORMAIS CONDUTA EXPECTANTE POR 24 MÊSES: CITOLOGIA E COLPOSCOPIA SEMESTRAIS LRCJ / U.F.PR. LAG  NA ADOLESCÊNCIA
LAG  (  Lesão de alto grau ) COLPOSCOPIA INSATISFATÓRIA(com lesão) BIOPSIA DO CANAL COM ALÇA MARGENS LIVRES MARGENS COMPROMETIDAS CO +COLPO EM 90 DIAS LESÃO PERSISTENTE CAF (alça de 1,0x 1,5) CO + COLPO EM 90 DIAS CO SEMESTRAL POR  2 ANOS LRCJ / U.F.PR . LAG  NA ADOLESCÊNCIA
LAG  (  Lesão de alto grau ) COLPOSCOPIA NEGATIVA BIOPSIA DO CANAL COM ALÇA CO  EM 90 DIAS LESÃO PERSISTENTE LRCJ / U.F.PR . LAG  NA ADOLESCÊNCIA
COLPOSCOPIA  SATISFATÓRIA LESÃO ESCAMOSA DE ALTO  GRAU COM LESÃO SEM LESÃO C.O HSIL CONDUTA ESPECÍFICA HSIL LSIL CONIZAÇÃO L.R.C. J. / U.F.PR. BIÓPSIA HSIL LSIL LAG
COLPOSCOPIA  INSATISFATÓRIA LESÃO ESCAMOSA DE ALTO  GRAU COM LESÃO SEM LESÃO C.O HSIL CONDUTA ESPECÍFICA HSIL LSIL CONIZAÇÃO L.R.C. J. / U.F.PR. LAG
C.O em 6 meses CELS. ESCAMOSAS ATÍPICAS DE SIG.IND. POSSÍVELMENTE NÃO  NEOPLÁSICA ROTINA COLPOSCOPIA C.O - C/ LESÃO CITOLOGIA ASC- US S/ LESÃO NEGATIVO C.O + BIÓPSIA MESMO +GRAVE ROTINA C.O 6 m. TTO. ESP. L.R.C. J. / U.F.PR.
L.R.C. J. / U.F.PR. MENOPAUSA Alterações citológicas da atrofia podem ser confundidas com LAG Células endometriais (terceiro tipo) podem ser confundidas com cels. oriundas da LAG LAG  (  Lesão de alto grau )
SINAIS CLÍNICOS OU CITOLÓGICOS DE ATROFIA CELS. ESCAMOSAS ATÍPICAS DE SIG.IND. POSSÍVELMENTE NÃO  NEOPLÁSICA ESTROGÊNIOTERAPIA CITOLOGIA ASC- US NA MENOPAUSA C.O 6 m. COLPOSCOPIA CITOLOGIA + CITOLOGIA - L.R.C. J. / U.F.PR.
COLPOSCOPIA CELS. ESCAMOSAS ATÍPICAS DE SIG.IND.  NÃO PODENDO EXCLUIR LESÃO DE ALTO GRAU INSATISFATÓRIA S/ LESÃO ASC- H BIÓPSIA COLPOSCOPIA + C.O em 6 m  SATISFATÓRIA C/ LESÃO TTO. ESP. L.R.C. J. / U.F.PR.
COLPOSCOPIA CELS. GLANDULARES ATÍPICAS DE SIG.IND.  COLPOSCOPIA + AGUS BIÓPSIA COLPOSCOPIA - TTO. ESP. BIÓPSIA + BIÓPSIA - C.O em 6 m. C.O em 6 m. C.O + C.O - TTO. ESP. C.O em 6 m. L.R.C. J. / U.F.PR.
COLPOSCOPIA ADENOCARCINOMA “IN SITU”   COLPOSCOPIA + BIÓPSIA COLPOSCOPIA - CONIZAÇÃO BIÓPSIA S/ INVASÃO BIÓPSIA C/ INVASÃO CONIZAÇÃO TTO. ESP. L.R.C. J. / U.F.PR.
L.R.C. J. / U.F.PR. QUEM VAI PARA  COLPOSCOPIA  ? L S I L H S I L ASC- US ASC- US NA MENOPAUSA ASC- H AGUS ADENOCARCINOMA  “IN SITU” CITOLOGIA EM 4 A 6 MESES
OBRIGADO
 

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Fernanda Marinho
 
Tudo sobre Câncer do Colo do Útero
Tudo sobre Câncer do Colo do ÚteroTudo sobre Câncer do Colo do Útero
Tudo sobre Câncer do Colo do ÚteroOncoguia
 
Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2itsufpr
 
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Yuri Assis
 
Tudo Sobre Câncer de Próstata
Tudo Sobre Câncer de PróstataTudo Sobre Câncer de Próstata
Tudo Sobre Câncer de PróstataOncoguia
 
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de Mama
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de MamaFolder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de Mama
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de MamaFarmacêutico Digital
 
Aula 02.2 Fisiologia da Mama
Aula 02.2   Fisiologia da MamaAula 02.2   Fisiologia da Mama
Aula 02.2 Fisiologia da MamaHamilton Nobrega
 
Câncer de Bexiga
Câncer de BexigaCâncer de Bexiga
Câncer de BexigaOncoguia
 

Was ist angesagt? (20)

Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
Anatomia, fisiologia, embriologia e biofísica do sistema reprodutor feminino.
 
Cancer colo do utero
Cancer colo do uteroCancer colo do utero
Cancer colo do utero
 
Tudo sobre Câncer do Colo do Útero
Tudo sobre Câncer do Colo do ÚteroTudo sobre Câncer do Colo do Útero
Tudo sobre Câncer do Colo do Útero
 
Aula+papanicolaou
Aula+papanicolaouAula+papanicolaou
Aula+papanicolaou
 
Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2Entendendo o exame de papanicolaou2
Entendendo o exame de papanicolaou2
 
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...
 
Aula sobre citologia normal
Aula sobre citologia normalAula sobre citologia normal
Aula sobre citologia normal
 
Tudo Sobre Câncer de Próstata
Tudo Sobre Câncer de PróstataTudo Sobre Câncer de Próstata
Tudo Sobre Câncer de Próstata
 
Câncer de Ovário
Câncer de OvárioCâncer de Ovário
Câncer de Ovário
 
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de Mama
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de MamaFolder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de Mama
Folder Prevenção e Tratamento do Câncer de colo de Utero e de Mama
 
Aula 02.2 Fisiologia da Mama
Aula 02.2   Fisiologia da MamaAula 02.2   Fisiologia da Mama
Aula 02.2 Fisiologia da Mama
 
Cancer de mama
Cancer de mamaCancer de mama
Cancer de mama
 
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo UterinoColeta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
Coleta e Indicações para o Exame Citopatológico do Colo Uterino
 
Cancer de colo do utero
Cancer de colo do utero Cancer de colo do utero
Cancer de colo do utero
 
Aula: Mastologia mama patologia molecular
Aula: Mastologia mama patologia molecularAula: Mastologia mama patologia molecular
Aula: Mastologia mama patologia molecular
 
Abordagem Atual no Diagnostico dos Tumores Ovarianos
Abordagem Atual no Diagnostico dos Tumores OvarianosAbordagem Atual no Diagnostico dos Tumores Ovarianos
Abordagem Atual no Diagnostico dos Tumores Ovarianos
 
Lesões mamárias benignas - aspecto histopatológico
Lesões mamárias benignas - aspecto histopatológicoLesões mamárias benignas - aspecto histopatológico
Lesões mamárias benignas - aspecto histopatológico
 
Câncer de Bexiga
Câncer de BexigaCâncer de Bexiga
Câncer de Bexiga
 
Conduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino lpjn
Conduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino   lpjnConduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino   lpjn
Conduta no carcinoma microinvasivo do colo uterino lpjn
 
Câncer de mama
 Câncer de mama Câncer de mama
Câncer de mama
 

Andere mochten auch

Abordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do útero
Abordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do úteroAbordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do útero
Abordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do úteroClaudio Sergio Batista
 
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulvaConsenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulvaArquivo-FClinico
 
Câncer do colo do útero
Câncer do colo do úteroCâncer do colo do útero
Câncer do colo do úteroRaphael Santana
 
Câncer colo útero estudo de caso pdf
Câncer colo útero   estudo de caso pdfCâncer colo útero   estudo de caso pdf
Câncer colo útero estudo de caso pdfTuani Varella
 
Apresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mamaApresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mamaVanessa Serrano
 
Anomalia celular en citologia cervico vaginal
Anomalia celular en citologia cervico vaginalAnomalia celular en citologia cervico vaginal
Anomalia celular en citologia cervico vaginalBetty Martinez Rodriguez
 
Cáncer cérvico uterino
Cáncer cérvico uterinoCáncer cérvico uterino
Cáncer cérvico uterinoHector Eusebio
 
Terapias Complementares na Oncologia
Terapias Complementares na OncologiaTerapias Complementares na Oncologia
Terapias Complementares na OncologiaLuciana Mateus
 
Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)
Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)
Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)Ronai29
 
Tcc aceitação de medicamentos genéricos pdf
Tcc aceitação de medicamentos genéricos pdfTcc aceitação de medicamentos genéricos pdf
Tcc aceitação de medicamentos genéricos pdfTCC_FARMACIA_FEF
 
sindromes polipoides intestinais
sindromes polipoides intestinaissindromes polipoides intestinais
sindromes polipoides intestinaisBruna Almeida
 

Andere mochten auch (20)

Abordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do útero
Abordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do úteroAbordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do útero
Abordagem das lesões pré malignas e do câncer de colo do útero
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Neoplasia Colo Uterino
Neoplasia Colo UterinoNeoplasia Colo Uterino
Neoplasia Colo Uterino
 
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulvaConsenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva
Consenso sobre infecção hpv e lesões intraepiteliais do colo, vagina e vulva
 
Câncer do colo do útero
Câncer do colo do úteroCâncer do colo do útero
Câncer do colo do útero
 
NIV
NIVNIV
NIV
 
Câncer colo útero estudo de caso pdf
Câncer colo útero   estudo de caso pdfCâncer colo útero   estudo de caso pdf
Câncer colo útero estudo de caso pdf
 
Montenegro ca colo
Montenegro ca coloMontenegro ca colo
Montenegro ca colo
 
Oncologia ginecologica
Oncologia ginecologicaOncologia ginecologica
Oncologia ginecologica
 
HPV
HPVHPV
HPV
 
Apresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mamaApresentação ca colo e mama
Apresentação ca colo e mama
 
Anomalia celular en citologia cervico vaginal
Anomalia celular en citologia cervico vaginalAnomalia celular en citologia cervico vaginal
Anomalia celular en citologia cervico vaginal
 
Cáncer cérvico uterino
Cáncer cérvico uterinoCáncer cérvico uterino
Cáncer cérvico uterino
 
Screening em Oncologia
Screening em OncologiaScreening em Oncologia
Screening em Oncologia
 
Terapias Complementares na Oncologia
Terapias Complementares na OncologiaTerapias Complementares na Oncologia
Terapias Complementares na Oncologia
 
Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)
Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)
Nota De Patricia Pilar A Imprensa (Cancer De Mama)
 
Tcc aceitação de medicamentos genéricos pdf
Tcc aceitação de medicamentos genéricos pdfTcc aceitação de medicamentos genéricos pdf
Tcc aceitação de medicamentos genéricos pdf
 
Utero
UteroUtero
Utero
 
O ponto de mutação
O ponto de mutaçãoO ponto de mutação
O ponto de mutação
 
sindromes polipoides intestinais
sindromes polipoides intestinaissindromes polipoides intestinais
sindromes polipoides intestinais
 

Ähnlich wie Lesões precursoras do câncer do colo uterino

Ähnlich wie Lesões precursoras do câncer do colo uterino (20)

HPV
HPVHPV
HPV
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humano
 
Hpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.semHpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.sem
 
Câncer de Colo Uterino - do HPV às vacinas de tratamento
Câncer de Colo Uterino - do HPV às vacinas de tratamentoCâncer de Colo Uterino - do HPV às vacinas de tratamento
Câncer de Colo Uterino - do HPV às vacinas de tratamento
 
Apresentação-1.pptx
Apresentação-1.pptxApresentação-1.pptx
Apresentação-1.pptx
 
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpv
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpvRecomendações nacionais sobre a vacinação hpv
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpv
 
Cancer Colo Utero power point slides apr
Cancer Colo Utero power point slides aprCancer Colo Utero power point slides apr
Cancer Colo Utero power point slides apr
 
Apresentação.pptx
Apresentação.pptxApresentação.pptx
Apresentação.pptx
 
2 vacina como_ferramenta_preventiva
2 vacina como_ferramenta_preventiva2 vacina como_ferramenta_preventiva
2 vacina como_ferramenta_preventiva
 
Hpv seminário de microbiologia
Hpv  seminário de microbiologiaHpv  seminário de microbiologia
Hpv seminário de microbiologia
 
HPV: prevenção, diagnóstico e abordagem
HPV: prevenção, diagnóstico e abordagemHPV: prevenção, diagnóstico e abordagem
HPV: prevenção, diagnóstico e abordagem
 
Oncogenia .pptx
Oncogenia .pptxOncogenia .pptx
Oncogenia .pptx
 
Patologia hpv
Patologia hpvPatologia hpv
Patologia hpv
 
Hpv tira15
Hpv tira15Hpv tira15
Hpv tira15
 
Cancer.ppt
Cancer.pptCancer.ppt
Cancer.ppt
 
Cancer
CancerCancer
Cancer
 
Cancer.ppt
Cancer.pptCancer.ppt
Cancer.ppt
 
Câncer de mama e incapacidade laboral
Câncer de mama e incapacidade laboralCâncer de mama e incapacidade laboral
Câncer de mama e incapacidade laboral
 
Câncer de colo
Câncer de coloCâncer de colo
Câncer de colo
 
Cancer
CancerCancer
Cancer
 

Mehr von itsufpr

Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2itsufpr
 
Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010itsufpr
 
Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]itsufpr
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologiaitsufpr
 
Vvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dstVvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dstitsufpr
 
Hepatites foz
Hepatites fozHepatites foz
Hepatites fozitsufpr
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologiaitsufpr
 
Dst fpp pdf
Dst  fpp pdfDst  fpp pdf
Dst fpp pdfitsufpr
 
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010itsufpr
 
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorialSífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorialitsufpr
 
Herpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizadoHerpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizadoitsufpr
 
04 a- exame genital masculino
04  a- exame genital masculino04  a- exame genital masculino
04 a- exame genital masculinoitsufpr
 
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretriteitsufpr
 
Exame genital 2010 dermato
Exame genital 2010  dermatoExame genital 2010  dermato
Exame genital 2010 dermatoitsufpr
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasitsufpr
 
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgComo abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgitsufpr
 

Mehr von itsufpr (16)

Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
Condutas em gestantes hiv e sífilis positivas 2
 
Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010Ulceras genitais dst 2010
Ulceras genitais dst 2010
 
Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]Risco+biologico+hc[1]
Risco+biologico+hc[1]
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
Vvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dstVvs graduaçao dst
Vvs graduaçao dst
 
Hepatites foz
Hepatites fozHepatites foz
Hepatites foz
 
13 exame proctológico e dst em proctologia
13  exame proctológico e dst em proctologia13  exame proctológico e dst em proctologia
13 exame proctológico e dst em proctologia
 
Dst fpp pdf
Dst  fpp pdfDst  fpp pdf
Dst fpp pdf
 
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
(2) manejo de gestantes hiv pos. e sífilis = 2010
 
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorialSífilis diagnóstico clínico e laboratorial
Sífilis diagnóstico clínico e laboratorial
 
Herpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizadoHerpes its 2011atualizado
Herpes its 2011atualizado
 
04 a- exame genital masculino
04  a- exame genital masculino04  a- exame genital masculino
04 a- exame genital masculino
 
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite04  b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
04 b- uretrites, discussão de caso clínico de uretrite
 
Exame genital 2010 dermato
Exame genital 2010  dermatoExame genital 2010  dermato
Exame genital 2010 dermato
 
Coleta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostrasColeta e interpretação de amostras
Coleta e interpretação de amostras
 
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgComo abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpg
 

Lesões precursoras do câncer do colo uterino

  • 1. LESÕES PRECURSORAS DO CÂNCER DO COLO UTERINO
  • 2.
  • 3. E ( EARLY ) L C R L ( LATE) L.R.C. / U.F.PR . 45% E1- E8 E5- E6- E7 15% 40% L1L2 P 53 RB PROTEÍNAS ESTRUTURAIS CAPSÍDEO PROTÉICO EXPRESSÃO DOS GENES VIRAIS POTENCIAL ONCOGÊNICO REPLICAÇÃO VIRAL TRANSFORMAÇÃO CELULAR HPV – O agente carcinogênico
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. HISTÓRIA NATURAL DA INFECÇÃO PELO HPV Verrugas anogenital Regressão 6 , 11, outros tipos não oncogênicos Tratamento Infecção pelo HPV 16, 18, 31, 45 e outros tipos oncogênicos Infecção transitória Câncer CIN II/CIN III Infecção persistente CIN I/CIN II Regressão NIC = Neoplasia intraepitelial cervical BOSCH FX, et al. J Clin Pathol 2002; 55: 244–65.
  • 8.  
  • 9. Genótipos do HPV (%) nos casos de câncer de colo do útero em todo o mundo Muñoz N et al . Int J Cancer 2004; 111: 278–85 . 53,5% 70,7% 77,4% 80,3% 53,5 2,3 2,2 1,4 1,3 1,2 1,0 0,7 0,6 0,5 0,3 1,2 4,4 2,.6 17,2 6,7 2,9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 X Outros 82 73 68 39 51 56 59 35 58 52 33 31 45 18 16 53,5% 70,7% 77,4% 80,3% 53,5 2,3 2,2 1,4 1,3 1,2 1,0 0,7 0,6 0,5 0,3 1,2 4,4 2,.6 17, 2 6,7 2,9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 X Outros 82 73 68 39 51 56 59 35 58 52 33 31 45 18 16
  • 10. 0 5 10 15 20 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 Idade (anos) HPV Oncogenico (%) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Idade/taxa de incidência padronizada para cancer cervical (100.000) Bosch FX et al . J Clin Pathol 2002; 55: 244  65. INCIDÊNCIA ESPECÍFICA POR IDADE
  • 11.  
  • 12.  
  • 13. Epitélio Normal Epitélio Infectado Células Basais Células Para-basais Camada Escamosa Camada Escamosa Madura Adapted from Frazer IH. Nature Rev Immunol . 2004;4:46–54 . EVASÃO IMUNE .  .  .  .     . .      .           
  • 14. A infecção pelo HPV é a DST mais freqüente em todo mundo
  • 15. Câncer do Colo do Útero 1. Adaptado de Castellsagué X, Muñoz N . J Natl Cancer Inst Monogr 2003;31:20–28. TABAGISMO ALTA PARIDADE ANTICONCEPCIONAIS IMUNOSSUPRESSÃO Concomitância de outras DSTs Dieta Condições Sócio-Econômicas INFECÇÃO PERSISTENTE POR HPV Fatores genéticos ? Co-Fatores Envolvidos na Carcinogênese Cervical¹
  • 16. Risco de progressão do câncer cervical: Global Cancer (500,000 cases) High-grade dysplasia (CIN2/3) Low-grade dysplasia (CIN1) Subclinical HPV infection NORMALMENTE VÁRIOS ANOS ( ACIMA DE 20 ANOS) 27% cases HPV 16/18+ 70% cases HPV 16/18+ 52% cases HPV 16/18+ Progressão Healthy, uninfected individuals Regressão* 27% cases HPV 16/18+ * Most cases of CIN spontaneously regress; less likely with higher grade lesions (cervical cancer does not regress). † Estimated from total number of global females aged > 15 years. Data available at: http://www.who.int/hpvcentre/en (accessed Sept 2008); Castellsagué X, et al. Vaccine 2007; 25S :C1–C26; Clifford GM, et al. Lancet 2005; 366: 991–998.
  • 17. Burd EM. Clin Microbiol Rev 2003; 16 :1-17; Solomon D, et al. JAMA 2002; 287 :2114-2119. Lesão escamosa de baixo grau (LSIL/ASCUS) Lesão escoma intra-epitelial de alto grau (HSIL) Carcinoma invasivo Tempo anos Mêses Epitelio normal HPV infection koilocytosis CIN1 CIN2 CIN3 Regressão Progressão* Evolução da doença cervical
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Tríade Diagnóstica CITOLOGIA HISTOLOGIA COLPOSCOPIA A.C.T. 2546
  • 23. CITOLOGIA ONCÓTICA QUANDO COLHER ? UMA VEZ AO ANO DESDE O INÍCIO DA ATIVADADE SEXUAL, INDEPENDENTE DA IDADE DUAS CITOLOGIAS NEGATIVAS COLHER A CADA 3 ANOS
  • 24. LAUDOS CITOLÓGICOS NORMAL INFLAMATÓRIO PRÉ-NEOPLÁSICO E NEOPLÁSICOS NEGATIVO P/ MALIGNIDADE FÍSICOS QUÍMICOS BACTÉRIAS FUNGOS PROTOZOÁRIOS VÍRUS - HPV ASC –US, ASC – H , AGUS , NIC I , NIC II , NIC III CARCINOMA ESCAMOSO ADENOCARCINOMA ADENOESCAMOSO “ IN SITO” E “INVASORES”
  • 25. LAUDOS CITOLÓGICOS ( BETHESDA) NORMAL LESÕES DE BAIXO GRAU LESÕES DE ALTO GRAU NEGATIVO P/ MALIGNIDADE HPV NIC I ASC-US ASC – H AGC NIC II NIC III CARCINOMA ESCAMOSO ADENOCARCINOMA ADENOESCAMOS “ IN SITU”
  • 26. L.R.C. J. / U.F.PR. CONDUTA CLÍNICA
  • 27.
  • 28. C.O. em 6 meses LESÃO ESCAMOSA DE BAIXO GRAU C.O - C.O + COLPOSCOPIA C.O NEGATIVO COLPO + ROTINA BIÓPSIA C.O Em 6 m. LSIL 6 m. 6 m. COLPO - L.R.C. J. / U.F.PR. LBG
  • 29.
  • 30. LAG ( Lesão de alto grau ) Gestação COLPOSCOPIA SATISFATÓRIA BIOPSIA P/ CONFIRMAR CONDUTA CONSERVADORA EXPECTANTE: CO + COLPOSCOPIA NOS 3 TRIMESTRES ATÉ O PARTO CONDUTAS MAIS AGRESSIVAS SÓ QUANDO HOUVER MUDANÇA DE ESTADIO DA DOENÇA LRCJ / U.F.PR .
  • 31.
  • 32. LAG ( Lesão de alto grau ) COLPOSCOPIA SATISFATÓRIA TERAPIA EXCISIONAL: RETIRADA DA ÁREA QUE CONTEM OS ACHADOS ANORMAIS CONDUTA EXPECTANTE POR 24 MÊSES: CITOLOGIA E COLPOSCOPIA SEMESTRAIS LRCJ / U.F.PR. LAG NA ADOLESCÊNCIA
  • 33. LAG ( Lesão de alto grau ) COLPOSCOPIA INSATISFATÓRIA(com lesão) BIOPSIA DO CANAL COM ALÇA MARGENS LIVRES MARGENS COMPROMETIDAS CO +COLPO EM 90 DIAS LESÃO PERSISTENTE CAF (alça de 1,0x 1,5) CO + COLPO EM 90 DIAS CO SEMESTRAL POR 2 ANOS LRCJ / U.F.PR . LAG NA ADOLESCÊNCIA
  • 34. LAG ( Lesão de alto grau ) COLPOSCOPIA NEGATIVA BIOPSIA DO CANAL COM ALÇA CO EM 90 DIAS LESÃO PERSISTENTE LRCJ / U.F.PR . LAG NA ADOLESCÊNCIA
  • 35. COLPOSCOPIA SATISFATÓRIA LESÃO ESCAMOSA DE ALTO GRAU COM LESÃO SEM LESÃO C.O HSIL CONDUTA ESPECÍFICA HSIL LSIL CONIZAÇÃO L.R.C. J. / U.F.PR. BIÓPSIA HSIL LSIL LAG
  • 36. COLPOSCOPIA INSATISFATÓRIA LESÃO ESCAMOSA DE ALTO GRAU COM LESÃO SEM LESÃO C.O HSIL CONDUTA ESPECÍFICA HSIL LSIL CONIZAÇÃO L.R.C. J. / U.F.PR. LAG
  • 37. C.O em 6 meses CELS. ESCAMOSAS ATÍPICAS DE SIG.IND. POSSÍVELMENTE NÃO NEOPLÁSICA ROTINA COLPOSCOPIA C.O - C/ LESÃO CITOLOGIA ASC- US S/ LESÃO NEGATIVO C.O + BIÓPSIA MESMO +GRAVE ROTINA C.O 6 m. TTO. ESP. L.R.C. J. / U.F.PR.
  • 38. L.R.C. J. / U.F.PR. MENOPAUSA Alterações citológicas da atrofia podem ser confundidas com LAG Células endometriais (terceiro tipo) podem ser confundidas com cels. oriundas da LAG LAG ( Lesão de alto grau )
  • 39. SINAIS CLÍNICOS OU CITOLÓGICOS DE ATROFIA CELS. ESCAMOSAS ATÍPICAS DE SIG.IND. POSSÍVELMENTE NÃO NEOPLÁSICA ESTROGÊNIOTERAPIA CITOLOGIA ASC- US NA MENOPAUSA C.O 6 m. COLPOSCOPIA CITOLOGIA + CITOLOGIA - L.R.C. J. / U.F.PR.
  • 40. COLPOSCOPIA CELS. ESCAMOSAS ATÍPICAS DE SIG.IND. NÃO PODENDO EXCLUIR LESÃO DE ALTO GRAU INSATISFATÓRIA S/ LESÃO ASC- H BIÓPSIA COLPOSCOPIA + C.O em 6 m SATISFATÓRIA C/ LESÃO TTO. ESP. L.R.C. J. / U.F.PR.
  • 41. COLPOSCOPIA CELS. GLANDULARES ATÍPICAS DE SIG.IND. COLPOSCOPIA + AGUS BIÓPSIA COLPOSCOPIA - TTO. ESP. BIÓPSIA + BIÓPSIA - C.O em 6 m. C.O em 6 m. C.O + C.O - TTO. ESP. C.O em 6 m. L.R.C. J. / U.F.PR.
  • 42. COLPOSCOPIA ADENOCARCINOMA “IN SITU” COLPOSCOPIA + BIÓPSIA COLPOSCOPIA - CONIZAÇÃO BIÓPSIA S/ INVASÃO BIÓPSIA C/ INVASÃO CONIZAÇÃO TTO. ESP. L.R.C. J. / U.F.PR.
  • 43. L.R.C. J. / U.F.PR. QUEM VAI PARA COLPOSCOPIA ? L S I L H S I L ASC- US ASC- US NA MENOPAUSA ASC- H AGUS ADENOCARCINOMA “IN SITU” CITOLOGIA EM 4 A 6 MESES
  • 45.  

Hinweis der Redaktion

  1. Natural history of HPV infection Infection with low-risk HPV types, such as HPV 6 and HPV 11, can lead to the development of anogenital warts. These may regress spontaneously in 3–4 months, stay the same or increase in size and number. These low - risk HPV types almost never lead to the development of cancers. The warts occur in the vagina, on the cervix, or around the anus. In men, they usually develop on the tip or shaft of the penis or around the anus. Treatment options include application of salicylic acid tape, podophyllin or imiquimod, cryotherapy (freezing off) and surgical or laser removal. Infection with high-risk HPV types is the first step in a potentially progressive process that starts with formation of abnormal cells. These can progress first to neoplasia (intraepithelial dysplasia) and eventually on to cervical cancer. 1 Regression is possible in the early stages, CIN I/CIN II (cervical intraepithelial neoplasia), but becomes less likely once neoplastic cells have started to form (CIN II/CIN III). The risk of progression is greatest with persistent infections with HPV types 16 and 18. 1 Refer to question 5 in the ‘Questions on the virus’ section and question 4 in the ‘Questions on screening and vaccines’ section of the FAQs. Please refer to the glossary for an explanation of any terms that may be unfamiliar to you. Core reference: Bosch FX, Lorincz A, Munoz N et al . The causal relation between human papillomavirus and cervical cancer. J Clin Pathol 2002; 55: 244–65.
  2. Age-specific incidence HPV infection precedes cervical câncer by some decades. The age-specific incidence rate (ASIR) of cervical câncer shows a rising trend in the 20-40 years age group followed by a plateau or smooth increase. In the Netherlands, as shown in this slide, the age-specific cross-sectional prevalence of high-risk HPV (%) clearly peaks before the age-specific incidence rate (x 105) of cervical câncer.1 Reference: Bosch FX et al. J Clin Pathol 2002; 55: 244–65. Note to GSK: Request was to replace a slide on age-specific mortality with this one. However, this shows, age-specific incidence. Is this correct? Note that this data does not go up to age 79, so therefore does not show bimodal peak [seen in the UK]. This is data from the Netherlands.
  3. 25. Ponto Principal Muito embora a infecção pelo HPV seja necessária para o desenvolvimento do câncer cervical, a progressão para o câncer é provavelmente influenciada por uma combinação de hospedeiro, meio ambiente e fatores virológicos. Antecedentes A infecção pelo HPV somente pode não ser o suficiente para causar o câncer cervical. Outros co-fatores exógenos e endógenos podem exister para influenciar a progressao de infecção cervical para câncer cervical. ¹ Baseado em estudos importantes sobre lesões intra-epiteliais escamosas de alto risco (HSIL, em inglês) e câncer cervical entre mulheres HPV positivas, pode-se concluir que alta paridade, o fumo e, de forma menos consistente, o uso de contraceptivo oral por longo período são co-fatores que podem modular o risco de progressão da infecção ou lesão intra-epitelial escamosa (LSIL) para HSIL e câncer cervical. A co-infecção com o HIV também é um conhecido co-fator para a progressão do HPV. ¹ Além disso, a co-infecção com outras infecções sexualmente transmissíveis que não o HIV, dieta, trauma cervical, hormônios endógenos e fatores genéticos também foram identificados com possíveis co-fatores da progressão do HPV. ¹ Referência 1. Castellsagué X, Muñoz N. Co-fatores na carcinogênese do papilomavírus humano – O papel da paridade, contraceptivos orais e uso do tabaco. J Natl Cancer Inst Monogr. 2003;31:20–28.
  4. Risk of progression to cervical cancer: Global Note: The methodologies used to compile the information on HPV burden presented in this section are derived from a systematic review and meta-analysis of the literature. Because of the limitations of HPV DNA detection techniques and study designs used, these data should be interpreted cautiously and used only as a guidance to assess the burden of HPV infection in the population. For instance, the prevalence of high risk types HPV 16 and 18 may be overestimated because most studies used assays that only detected high-risk types. Reference http://www.who.int/hpvcentre.
  5. Progression of cervical disease The process of cervical carcinogenesis is illustrated schematically here. After the cervix is infected with HPV, infection may cause mild Pap abnormalities and/or mild CIN, which usually clear spontaneously. Koilocytosis is a distinctive histological feature of HPV infection and is the appearance of halo or koilocytotic cells in the differentiated layers of the squamous epithelium. The koilocytes are squamous epithelial cells that contain an acentric, hyperchromatic nucleus that is displaced by a large perinuclear vacuole. 1 It has become clear that persistence of high-risk HPV is a key factor in the progression to precancerous lesions or high-grade dysplasia (CIN2/3) which has a greater likelihood of progression to invasion and cancer. 2,3 As shown, abnormal infected cells and CIN1 can also be termed low-grade squamous intraepithelial lesions (LSIL), while CIN2 and CIN3 can also be termed high-grade squamous intraepithelial lesions (HSIL). 3 The progressive development of cellular changes from HPV infection to cervical cancer generally takes 10–20 years, although , in very few cases , it may only take 1–2 years. 2 CIN1 changes can arise within 3 months of infection , CIN2 within 6 months and CIN3 within 1–2 years. References 1. Krawczyk E, et al, Am J Pathol 2008; 173: 682–688 2. Burd EM. Clin Microbiol Rev 2003; 16: 1–17. 3. Solomon D, et al. JAMA 2002; 287: 2114–2119.
  6. Types of cervical cancer The slide describes the location and cytological features of the two main types of cervical cancer, cervical squamous cell carcinoma and adenocarcinoma.