Em 1959, Irmã Dulce fundou a Associação Obras Sociais Irmã Dulce e, com apoio do governador Juracy Magalhães, construiu o Albergue Santo Antônio. Em 1960, o albergue foi inaugurado com 150 leitos. Nos anos seguintes, Irmã Dulce expandiu suas obras sociais com doações de indivíduos e organizações estrangeiras e brasileiras.

1. Memorial Irmã Dulce VIDA E OBRA DE IRMÃ DULCE 4ª A U L A

2. FINAL DA DÉCADA DE 50

4. D É C A D A D E 6 0

6. INAUGURAÇÃO DO ALBERGUE 1 9 6 0

11. 1 9 6 4 Foi publicada uma matéria sobre Irmã Dulce na revista americana Reader’s Digest . Foi através desta reportagem que Mercedes Foster, paulista residente em Los Angeles, tomou conhecimento da Obra de Irmã Dulce e passou a ajudá-la através de diversas campanhas junto aos seus amigos e vizinhos americanos. Reader’s Digest é uma das revistas mais populares da América

13. 1 9 6 5 Contando com a presença de autoridades e pessoas da sociedade, foi inaugurada no Largo de Roma, um pavilhão destinado à velhice desamparada, mais uma obra social de Irmã Dulce. O novo pavilhão denominado Eurico Simões Paiva, autor da doação, tem capacidade para abrigar 50 velhinhos Matéria da inauguração do novo pavilhão para os idosos

15. D É C A D A D E 7 0

16. 1 9 7 0 Em 10 de janeiro foi inaugurado o novo prédio do Hospital Santo Antônio, situado à Avenida Bonfim, onde hoje funciona o CMSALP/CATA

17. 1 9 7 4 22 de setembro – Em carta testamento Irmã Dulce declara a sua vontade de transformar a AOSID em Fundação, preocupada em perpetuar a instituição. Neste documento ela indica uma comissão para sua sucessão formada por Manoel Joaquim de Carvalho Júnior, Adalício de Almeida Santos e José Joaquim de Moraes Carvalho Irmã Dulce com membros do Conselho .

20. 1 9 7 5 Carta onde Irmã Dulce solicita sua reintegração à Congregação. Terminado no próximo dia 22 o tempo de minha exclaustração, venho solicitar minha plena reintegração da nossa Congregação, da qual jamais pretendi me desligar, nem o pretenderei nunca: quero morrer como religiosa, membro da nossa Congregação. Repito que jamais passou pela minha cabeça deixar a Congregação e, se assinei o documento foi por ordem da provincial à época. Daí, julgar que não haja da parte da atual provincial algo que impeça de reintegrar uma irmã que durante 10 anos de exclaustração tem permanecido fiel à sua vocação.

27. “ Habitue-se a ouvir a voz do seu coração. É através dele que Deus fala conosco e nos dá a força que necessitamos para seguirmos em frente, vencendo os obstáculos que surgem na nossa estrada.” Irmã Dulce